domingo, 20 de março de 2011

Mais satisfeitas com o sexo, brasileiras vão em busca de sex shops

Mais satisfeitas com o sexo, brasileiras vão em busca de sex shops
08/03/11
Escrito por Sex Shop Amor Selvagem em Amor, casamento e sexo Nenhum comentário
Procura por produtos eróticos e surgimento de lojas para elas são prova disso

Cláudia Pinho, do R7

Calcinha com vibrador promete apimentar a vida sexual das mulheres
Julia Chequer/R7

As mulheres estão mais satisfeitas com sua vida sexual do que estavam há dez anos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Mulheres Brasileiras e Gêneros no Espaço Público e Privado, realizada pela Fundação Perseu Abramo e divulgada semana passada.
Em 2001, quando foi realizada a primeira pesquisa com esse tema, 61% das mulheres disseram estar felizes quanto à vida sexual. Neste ano, foram 68%. O resultado aponta para uma situação percebida já há algum tempo pelo psicólogo Angelo Monesi, terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade.

- O desenvolvimento sexual das mulheres está em um movimento crescente e contínuo. A partir dos anos 90, elas começaram a cobrar e buscar mais prazer.

Desde os anos 70 as mulheres estão na luta. Começaram pela busca de uma colocação no mercado de trabalho e, depois, pela estabilidade financeira. Isso tudo alcançado, partiram para a busca do prazer.

- Elas foram à luta mesmo. Foram aprender dança do ventre, fizeram aulas de streptease e de pole dance. Tudo para descobrir sua sexualidade. Os homens, infelizmente, continuam achando que só precisam ficar com a boquinha da garrafa em pé.

Segundo Monesi, as mulheres estão evoluindo mais do que os homens porque, “apesar de estarem em busca do prazer, elas não se contentam apenas com o prazer do corpo. Elas buscam o prazer da alma também. Para elas, o desempenho masculino não é tudo. Elas querem o algo a mais. Ao contrário dos homens, que continuam preocupados apenas com a sua performance”.

- Os adolescentes de hoje continuam acreditando que só precisam ter ereção. Uma pena. Eles deveriam deixar essa preocupação única com o próprio desempenho e perceber mais a parceira.

Daí a importância de a mulher ser clara e dizer exatamente o que quer. Porque, de acordo com o psicólogo, esperar que os homens percebam os anseios femininos é muito complicado – e pode levar tempo.

Porém, elas já estão mais preparadas para enfrentar a situação. Prova disso é o crescimento do mercado de produtos eróticos paras as mulheres. Filmes pornôs, lingeries sensuais, fantasias sexuais e acessórios, como vibradores, passaram a fazer parte do universo feminino.

Entrar em uma sex shop atrás de novidades e artigos que possam apimentar a relação ou dar-lhes prazer próprio é, atualmente, uma prática bastante comum. Elas estão muito mais à vontade. E para acompanhar o novo perfil de clientes, apareceram no mercado lojas especializadas no atendimento ao público feminino.

(…) Existe nas sex shops: lingeries, fantasias de coelhinhas e enfermeiras, chicotes, géis comestíveis e os mais variados tipos de vibradores.

As sensações (…) no momento são o coelho de pelúcia que guarda um vibrador rosa dentro e as calcinhas vibratórias – ambos os produtos aparecem no filme De pernas pro Ar, no qual a personagem de Ingrid Guimarães descobre nos produtos eróticos sua fonte de prazer.

As calcinhas vêm com um compartimento no fundilho onde é colocado o pequeno vibrador. Um controle remoto define a intensidade da vibração – tem modelos com até sete tipos. Todo esse prazer tem um preço. A calcinha, que pode inclusive vibrar de acordo com as músicas que tocam em seu Ipod (basta ligar o fio do aparelho no controle remoto do vibrador), custa R$ 450.

(…)

De acordo com a fisioterapeuta Cláudia Quintanilha, “o objetivo é mostrar que toda mulher pode ser sensual, e que não é difícil sentir-se bonita e atraente”. Todas as atendentes são treinadas para explicar e orientar as mulheres que entram na loja.

- Antes de uma mulher comprar uma fantasia pela primeira vez, para surpreender o parceiro, orientamos que converse com ele antes, para evitar possíveis constrangimentos. Já aconteceu de na hora H, o companheiro ter uma crise de riso.

(…) Os produtos que fazem mais sucesso ainda são os vibradores – sempre discretos e femininos (“não queremos que as mulheres levem produtos para rivalizar com os companheiros”). Depois vêm as lingeries sensuais, os géis comestíveis, as velas que se transformam em óleos, os lubrificantes e os anéis penianos, que quando colocados na base do pênis, eles vibram e massageiam o clitóris da mulher no momento da penetração.
http://www.sexshopamorselvagem.com.br/blog/category/dicas-de-sexo-para-mulheres/

Experiências sexuais que você teeem que ter. Confira!

Experiências sexuais que você teeem que ter. Confira!

A vida sexual nunca é do mesmo jeito – ainda bem! Afinal, ninguém merece ficar para sempre naquela transa meio tímida e desajeitada, típica de quem está desvendando o sexo pela primeira vez. No entanto, por mais que a garota atinja um nível de experiência nota 10, sempre há maneiras de diversificar os momentos íntimos com o parceiro. “Não que 100% das mulheres, para ter uma vida sexual satisfatória, sejam obrigadas a passar por todas essas situações. Porém, experimentar é sempre uma ótima forma de conhecer o que realmente tem significado para você”, aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Ana Cristina Canosa, de São Paulo.
Cada situação pela qual ela passa mostra que a sexualidade oferece possibilidades que vão ajudá-la a descobrir dentro de si todo o seu potencial. Uma pessoa que conhece apenas um tipo de experiência pode ter uma vida sexual boa, mas será mais limitada, com certeza.
O que leva cada mulher a vivenciar isso ou aquilo em determinados momentos depende de alguns fatores: tem a ver com carência, auto-estima, satisfação, personalidade, educação sexual recebida e... o parceiro. Sim, ele pode ser fundamental para reprimir ou despertar a curiosidade da parceira para certas práticas. Vamos a elas!
Uma deliciosa e excitante rapidinha
Fazer sexo rapidinho, meio irresponsável, com o risco de ser flagrada.
Essa é uma situação típica da adolescência, em que acontecem as primeiras descobertas. Nessa fase, a gente transa quando aparece uma chance ou corre o risco de ficar só na vontade. “Essas situações permitem mais excitação, o que não significa mais orgasmos”, diz Oswaldo M. Rodrigues Junior, diretor e psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade. E as experiências desse tipo podem se repetir durante alguns anos até a mulher ganhar mais maturidade, encontrar um parceiro freqüente e buscar lugares onde dê pra transar sem pressa. No entanto, nada impede de acontecer em outras épocas da vida, como num começo de namoro, por exemplo, quando o casal não pensa em outra coisa a não ser em sexo, sexo e... sexo! Algumas vezes, pode surgir um desejo súbito de transar depois de um cineminha e, se pintar em locais proibidos e escondidinhos, só a famosa “rapidinha” vai conseguir satisfazer você e ele.
Em ação, a mulher fatal, que assume o comando
Um belo dia, você acorda muito a fim de tomar conta da situação na hora H. Coloca uma lingerie sexy, usa salto alto, faz strip-tease... Se isso é legal? É ótimo! Para ele e, principalmente, pra você. “Quando resolve exercitar seu lado femme fatale, a mulher descobre sua capacidade de sedução, o que eleva muito a auto-estima”, explica a terapeuta sexual. Nesse momento ela fica de bem com seu corpo e aprende que ser sensual vai além da aparência: é preciso ter atitude e postura também. “Com essa experiência, ela entende que não será mal-interpretada pelo parceiro só porque está agindo de forma mais ousada”, afirma Oswaldo Rodrigues. Você vai ver como é divertido se dar conta de que seu amado não precisa de filmes pornográficos para se excitar. O tempero está em seu poder.
Realizar uma fantasia sua – ou dele!
Anda a fim de se vestir de coelhinha ou encarar um ménage à trois? Lembre-se que é preciso se predispor a experimentar algo inusitado, diferente do que está acostumada a fazer. Mas fique esperta, numa transa “a três”, fantasia muito comum entre a ala masculina, pode rolar uma crise de ciúme daquelas, daí, ninguém merece... Em geral, os especialistas defendem a realização de fantasias eróticas. “É interessante porque permite viver emoções e sentimentos até então desconhecidos”, diz o psicoterapeuta. O que mais a garota aprende com isso? “A ser desinibida”, responde o especialista. No mundo feminino, sexo tem forte ligação com a mente, por isso a imaginação é fundamental. Algumas mulheres demoram um tempo para descobrir que fantasiar é saudável e faz parte da vida sexual. “Agora, é importante reconhecer as fantasias que podem ser compartilhadas e aquelas que devem ficar apenas no plano mental e serem usadas como estimulantes na hora da masturbação”, alerta Oswaldo Rodrigues. Realizar ou não esses desejos depende também do homem: “Se ele for uma pessoa aberta, isso vai servir para a parceira buscar dentro de si a liberdade para criar”, afirma Ana Canosa. Portanto, antes de elaborar e colocar o seu plano em ação, não se esqueça de entrar em acordo com o rapaz, certo? É fundamental!
Masturbação, o momento de explorar o próprio corpo
Ainda que a prática seja um ato solitário, é uma experiência superimportante para a vida sexual de uma mulher. É um ótimo (e constante) exercício para o conhecimento do próprio corpo, dos órgãos genitais, sem falar que é uma forma de descobrir em que partes você mais gosta de ser tocada. Além, é claro, de proporcionar prazer. “A masturbação dá uma sensação de independência, de que não precisamos do outro para ter orgasmo. Podemos, sim, usufruir da satisfação de estar com o outro, o que é bem diferente de achar que o prazer só é possível com um parceiro”, fala a psicóloga Ana Canosa.
Um período sem sexo
Quem nunca disse a frase: “Não quero mais saber de homem por um bom tempo!”, principalmente depois de uma desilusão daquelas? Pois saiba que essa fase de abstinência sexual também é supernormal na vida de uma mulher. O psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues ressalta que é interessante que a mulher assuma que existem momentos na vida em que o sexo não está no topo da sua lista de prioridades. O único problema é quando ela namora e o parceiro não está com a mesma falta de desejo naquele período. Nesses casos, o diálogo é sempre a melhor opção. “Todo mundo passa por uma fase que tem menos vontade de transar e é bom refletir e saber que ninguém precisa ser a rainha do kama sutra o tempo todo!”, declara Ana Canosa.
Transar sem planejar
É uma questão de viver a oportunidade. Você não fez depilação, não colocou uma lingerie glamourosa e, de repente, surge aquela chance de transar com um cara de tirar o fôlego. Sair correndo e deixar passar? Jamais, meu bem! “Esse tipo de sexo é libertador”, afirma Ana Canosa. Ele desprende a mulher dos padrões rígidos de beleza e higiene, coisas que ela aprendeu como essenciais na hora de ir pra cama com um homem. E tem mais: para agir dessa maneira, ou seja, transar sem pensar muito, algumas mulheres precisam rever suas crenças. “Se ela compreender que o sexo poderá ajudá-la a ter mais prazer de viver ou que a transa, naquele momento, tem mais importância do que outras coisas, aí sim ela poderá vivenciá-la sem ter que preencher uma série de precondições. Mas é fundamental que o desejo esteja dentro dela e não seja uma imposição das circunstâncias ou da outra pessoa”, alerta Oswaldo Rodrigues. Por isso, leitora, se de repente pintou a vontade, apague a luz e desencane da calcinha velha e dos pêlos despontando na virilha. Feche os olhos e... que venha o prazer!
Sexo confortável com o namorado
Cheio de amor, para deixar tudo mais gostoso. Vocês namoram há um tempão e o grau de intimidade é tão alto que um já sabe exatamente o que dá mais prazer ao outro. “É sinal de que o casal conseguiu desenvolver uma linguagem própria, não há tensão nem preocupação em ter que seduzir e conquistar o tempo todo. Nesse momento, a transa se torna mais uma das dimensões do gostar, não a única”, diz Ana Canosa. Em resumo, é a hora de relaxar, quando já não é tão difícil negociar posições, práticas, orgasmos, pois os parceiros já se conhecem bem. “Mas há um risco implícito nessa experiência: estacionar em padrões rígidos que produzirão, em algum momento, a paralisação do sexo”, alerta Oswaldo Rodrigues. Por isso, se você acha que este talvez seja o último estágio da sua vida sexual, é bom ficar alerta e reler esta matéria. Afinal de contas, apimentar as suas transas com o amor da sua vida é supersaudável e pode ser uma delícia. Experimente!
Bem, agora que você já conhece as experiências que podem melhorar a sua vida sexual, veja cinco situações que, ao contrário, ninguém precisa para se realizar na cama.
1 Transar sem estar a fim. Não está disposta? Tudo bem, o mundo não vai cair por causa disso. O segredo é falar com o cara com muito jeitinho, explicar o motivo e pronto, ele vai entender. Para que o moço não fique muito triste, faça um cafuné na cabeça dele, coloque uma música gostosa e relaxem juntos.
2 Fingir o orgasmo. “É possível dizer: não gozei”, garante a terapeuta Ana Cristina Canosa. O fato de não ter chegado ao clímax não significa que você não curtiu a noite de amor. Esclareça a situação para o namorado e nada de drama porque isso pode acontecer com qualquer mulher. Se ele ainda não souber disso, está aí uma boa hora para aprender.
3 Se masturbar só quando está com tesão. Nada disso, as mulheres têm muito a aprender com os homens. E uma das lições bem masculinas que você pode colocar em prática: “masturbar-se para descarregar tensão”, diz Ana. Por que não? Afinal, viver estressada nem faz bem à saúde!
4 Fazer sexo sem proteção. Fica até estranho, você, uma garota informada, antenada, moderna, não pedir para o carinha colocar uma camisinha na hora H. Portanto, nada de constrangimentos, peça e ele terá que aceitar numa boa. Tenha certeza de que, no fundo, vai até admirá-la por isso.
5 Ser pega pelos seus pais transando com o namorado. Convenhamos: não há nada mais constrangedor nessa vida – nem nas outras, diga-se de passagem. Para que esse mico federal não aconteça com você, é simples: vá a um motel ou então tenha certeza de que não há ninguém em casa, nem vai chegar alguém tão cedo.

http://180graus.com/sexo--prazer/experiencias-sexuais-que-voce-teeem-que-ter-confira-289809.html

Las costumbres amatorias de los primeros humanos

Los pechos y caderas grandes, sinónimos de fertilidad
Las costumbres amatorias de los primeros humanos

Por Ignacio Monzón, 14 de febrero de 2011

Los Casares
Es tremendamente curioso y hasta contradictorio que la fase más larga de la Historia Humana se llame Prehistoria, esto es, “antes de la Historia”. La definición de la misma como el periodo anterior a la invención de la escritura no se ajusta a su nombre, además de que sabemos perfectamente, gracias a la Arqueología y la Antropología que, durante los más de 100.000 años que duró la “época de las cavernas”, existió una humanidad muy capaz que desarrolló las primeras culturas conocidas, con todos sus aspectos físicos y abstractos. También, fruto del avance en la investigación se ha podido valorar una sexualidad muy real y que es perfectamente constatable en el registro material.

Tradicionalmente, como ya se afirmó en la introducción de este nuevo serial, el análisis de la realidad sexual no disfrutó de mucha atención, en una actitud que historiográficamente ha sido calificada de erotofóbica. El sexo, esto es, las relaciones carnales, eran algo propio de salvajes, algo moralmente malo, representando, para ciertas mentalidades, un rasgo animal del Homo sapiens, siempre y cuando no implicara la reproducción. Era una visión tópica de sexo=utilidad, que, teniendo en cuenta la alta mortalidad infantil –al menos el 50% en los dos primeros años de vida- explicaría su pujanza en las sociedades de los hombres y mujeres de aquellos días. Tampoco debe obviarse el pudor natural de muchos especialistas –que como siempre ha defendido el autor de estas líneas, son humanos aunque no siempre lo parezcan- y la errónea idea de que el impulso sexual es algo puramente biológico y, por tanto, no relacionado con la realidad cultural humana. Afortunadamente las nuevas perspectivas, sobre todo desde los años 60 y 70 del siglo XX, han revalorizado este aspecto de la conducta humana para colocarlo en el grupo de lo esencial.

Que las relaciones amatorias servían para tener descendencia y asegurar la pervivencia del grupo es algo incuestionable, pero no por ello son menos válidas las funciones simbólicas y placenteras del mismo. Como afirma Edald Carbonell, el tema de la sexualidad es un reto que debe abordarse desde elementos como la racionalidad, la intuición y la ciencia (“El sexo social”, 2010).

Desde el Paleolítico Superior, con las primeras representaciones “artísiticas” del género humano, asistimos a la creación de escenas que parecen contener un potente significado erótico. En Europa, el Gravetiense, hace unos 30.000/25.000 años, inauguró la plasmación de mujeres en soporte duro, esto es, las famosas “Venus esteatopigias” o “paleolíticas”. Mujeres esculpidas de manera que se destacaran sus atributos sexuales, bien como forma de relacionarlas con su capacidad reproductora –como “diosas madre-tierra”- o hasta por mero placer estético, como llegó a proponerse, han interesado a los estudiosos desde hace ya un siglo. A pesar de su esquematismo, denotan un buen conocimiento de la anatomía femenina, destacando los pechos, grandes y caídos, las caderas y glúteos, muy abultados y los genitales exagerados, que en ocasiones se muestran dilatados –preparándose para el coito o como signo de un parto-. Ante la falta de testimonios escritos se pensó que eran algún tipo de diosas de la fertilidad, pero algunos aportes de la Antropología hicieron pensar que se trataba de imágenes de belleza ideales, algo complementario a lo anterior.

El gusto de hombres de ciertos pueblos africanos por mujeres de proporciones similares a las de las figuras paleolíticas es algo que existe, a día de hoy, en África, América, Oceanía y Asia, por lo que no es una idea rocambolesca. Los pechos y caderas grandes son sinónimos de fertilidad, los primeros por servir de fuente de alimentación de los recién nacidos y las segundas por facilitar los alumbramientos. El resto de grasa acumulada, tanto en el abdomen como en los glúteos –de ahí su nombre de “steatopygia”- se apreciaría como un certificado de salud y supervivencia, ya que estas reservas corporales hacían a las mujeres más resistentes a enfermedades y hambrunas. Ejemplos de estas “venus” las tenemos por diferentes zonas de Europa, excluyendo a España, como las famosas de Willendorf (Austria), Lespugne (Francia) o Dolní Vestonice (República Checa).

También poseemos un buen repertorio de imágenes grabadas o pintadas en objetos muebles y en las paredes de abrigos y cuevas, lo que aumenta el número de ejemplos que podemos comparar. Evidentemente, su significado o significados exactos no pueden conocerse por ahora, pero es una demostración muy patente del alto conocimiento de los órganos sexuales –fruto de la atención a los mismos- por parte de las poblaciones humanas de la Edad de Piedra. El “Panel de las Vulvas” de la Cueva de Tito Bustillo (Asturias), el grabado de una vulva en Le Blanchard (Francia) o la imagen de una penetración de la Cueva de los Casares (Riba de Saelices, Guadalajara) con representaciones de órganos genitales femeninos y masculinos, son buena muestra de ello.

Pero si la investigación del registro material prehistórico se nos presenta, en este caso, como un callejón sin salida, ¿de dónde podemos sacar la función sexual no únicamente reproductiva de esas comunidades? Más arriba ya se ha señalado el gran valor que ha cobrado la Antropología. En la actualidad, millones de personas en todo el globo siguen viviendo en estadios culturales líticos, incluso sin conocer el cultivo o la domesticación de animales. Gracias al acercamiento a estas sociedades se ha podido desmitificar en gran parte la Prehistoria humana y sus comportamientos. Sabemos, por ejemplo, que la idea de que el Hombre de las Cavernas era un cazador de mamuts y otros grandes mamíferos no es correcta.

Se cazaban animales más pequeños y se también se practicaba el carroñeo, pero sin necesidad de hacerlo durante todo el día. Los “estómagos con piernas” de hace décadas se han revelado como gentes que aprendieron tan bien a proveerse de recursos que empezaron a disponer de tiempo libre, con todo lo que ello conlleva. Imaginar, abstraer y dedicarse al placer se pudieron fundir en el caso del sexo, algo que se demostraría en el caso de las pinturas rupestres y los supuestos actos carnales en posturas muy variadas. Ya fuera por placer, ya fuera por cualquier otra razón, el hecho de gastar tiempo y energía en dejar constancia de esto no puede ser algo de escasa importancia. Como apunta Carbonell, la sexualidad desbordó lo puramente biológico para convertirse en una estrategia de adaptación al medio y a la sociedad. Nacía, por tanto, el “sexo social”, la sexualidad humana.
http://www.elreservado.es/news/view/262-el-sexo-en-la-historia-seriales-historia/958-las-costumbres-amatorias-de-los-primeros-humanos

La simbología de los atributos masculinos

Las primeras clases de educación sexual de la historia
La simbología de los atributos masculinos

Por Ignacio Monzón, 24 de febrero de 2011

Dolní Vestonice
Como se ha afirmado en las anteriores entregas, los seres humanos de la Prehistoria carecieron por completo de pudor a la hora de representar una serie de elementos que algunas personas incluso se sonrojan al contemplarlas hoy día. Las venus, por ejemplo, son conocidas por la gente desde el colegio, como uno de los mayores emblemas de la capacidad artística humana.

¿Pero es siempre la mujer lo que se puede ver?, ¿y qué pasa con el hombre?, ¿era ignorado? Hace años, incluso a veces en círculos académicos, circuló la idea de que los matriarcados y la importancia de las “diosas-madre” eran producto de un desconocimiento del papel del varón en el acto de la reproducción. Las mujeres poseían el poder de generar nuevos individuos y el varón lo contemplaba con una mezcla de temor y admiración.

Idea un tanto caduca, eso sí, si se tiene en cuenta que desde muy pronto se sabía que sin coito no había embarazo, por lo que la sexualidad del varón tenía que ser relevante. Más aún, parejos a las imágenes de las vulvas y en ocasiones relacionadas con ellas, se han podido documentar plasmaciones de penes, siempre erectos y en algún resto afortunado con la inclusión de elementos como el glande o los testículos. También durante siglos la imagen de un pene apuntado hacia arriba poseyó un potente significado de fertilidad y bonanza, además de otras funciones de los que se hablará más adelante. Una erección era un síntoma de que podía existir cópula y por ello la esperanza de generar descendencia y con ella la continuidad del grupo. Es menester recordar que, además de la fuerza de trabajo que proporcionaban, los nuevos individuos eran una especie de “seguro” de jubilación en el caso de que las fuerzas de los padres empezaran a fallar.

Ejemplos ilustrativos los tenemos, por ejemplo, en las representaciones fálicas de las cuevas de Chufín y El Castillo, ambas en Cantabria, la de Fronsac (Francia) o la del abrigo de Castanet en Sergeac (Francia). Interesantes como poco se podrían definir los restos de Laugerie-Haute, con un bajorrelieve fálico que aprovechó la forma de una estalagmita y que se halló cerca de otro que describía una vulva. La relación entre ambos elementos parece ser más que evidente y algunos autores han visto en este conjunto unos “ejemplos gráficos” para la iniciación de los más jóvenes en los rituales de fertilidad. Con una pequeña dosis de humor, podríamos llegar a pensar que estamos ante las primeras evidencias de clases de educación sexual.

Y si esto puede parecer poco a ojos del lector, también es conveniente que eche un vistazo a una escultura en bulto redondo, de apenas 35 centímetros de alto, que apareció en la cueva gala de Loussel. Apodado como “Príapo”, nos describe, de forma muy vaga y tosca, a un hombre con sus órganos sexuales muy destacados, presentando cierta desproporción anatómica. Queda claro que lo importante de la obra era el significado la erección, como en los personajes itifálicos –con el miembro “erecto”– de Lascaux (Francia), la Peña (Asturias) y Altamira (Cantabria).

El repertorio de restos materiales que nos han llegado incluye también una serie de elementos bastante polémicos por su dudosa interpretación como órganos sexuales masculinos. Algunos “bastones de mando”, término que designa una realidad también muy ambigua –o dicho de forma clara, que no sabemos bien lo que son– podrían haber sido símbolos fálicos. Uno de ellos, hallado en Gorge d´Enfer, yacimiento de Dordoña, consiste en una parte superior bifurcada decorada de una morfología un tanto peculiar. Ambos apéndices recuerdan, por su forma, a la del pene, algo que parece confirmarse con los grabados que describen el glande y el meato. Otro caso similar se ha querido ver en Bruniquel (Tarn-et-Garonne, Francia), con dos bastones cuyos puntos distales también se trabajaron recordando penes.

Y para complicar aún más las cosas tenemos un objeto documentado en el gran yacimiento checo de Dolní Vestonice, que no ha carecido de interpretaciones contrarias. Mientras que unos investigadores lo definen como una venus de gran esquematización que con dos bultos que harían la función de caderas, nalgas y pechos, en un esquema parecido al de la Venus de Lespugne, otros han concebido una utilidad más masculina para el mismo. Desde un “consolador” que además del falo –con una serie de marcas que lo atestiguarían– y los testículos incluiría un mango para su mejor agarre, a un instrumento ritual que emplearía su apéndice posterior para ser fijado en la tierra y mantener su verticalidad.

Cópulas como la de La Marche y Enlene (Francia), eyaculaciones como la del hombre de Riberira de Piscos (Portugal), la hipotética zoofilia de la cueva de Penascosa, el supuesto –y subrayo el término de “supuesto”– lesbianismo de Gonnersdorf (Alemania) con dos mujeres frotándose los pechos, forman parte de lo que se ha denominado el “kamasutra” de la Prehistoria.

La parte negativa es que aunque el elemento sexual es completamente evidente, no lo es tanto el sentido que le dieron. ¿Ritualidad? Es lo más probable, pues gastar tanto tiempo y energía en algo meramente lúdico no tiene mucha lógica. Otra cosa es que dentro de sus creencias, sobre fertilidad o para la iniciación en los asuntos carnales de los jóvenes –que serviría de medida de control de la natalidad– encontraran el goce en unas imágenes atractivas. En cualquier caso la sexualidad “cultural” y social había nacido, desarrollándose en los periodos diferentes, pero como decía el sabio, eso es otra historia.
http://www.elreservado.es/news/view/262-el-sexo-en-la-historia-seriales-historia/991-la-simbologia-de-los-atributos-masculinos

Una sociedad sin término medio

Una sociedad sin término medio
16.03.11 - 00:01 - ZIGOR ALDAMA | SHANGHAI.
La sociedad nipona no conoce el término medio. Es de una homogeneidad pasmosa o de una excentricidad que asusta. A la mañana de un día laborable cualquiera, las estaciones de metro se convierten en el lugar más aburrido del mundo: escupen un chorro interminable de ejecutivos silenciosos cuya única diferencia está en el tono de su corbata, y de mujeres cuya falda, siempre de color apagado, jamás se atreve a trepar por encima de la rodilla. Los domingos, sin embargo, en el barrio tokiota de Harajuku se vive una explosión de color y de transgresión estética: los jóvenes nipones marcan tendencia y crean tribus urbanas que luego se expanden por el resto del planeta; lolitas, góticos, 'superpijas', y un etcétera infinito. Tan extravagantes todos que ya no llaman la atención.
Aunque estos dos colectivos parecen antagónicos, comparten muchos más elementos de los que los separan. Se demuestra en el metro, donde ambos coinciden en sus desplazamientos, ya sea hacia el trabajo, considerado por los japoneses como lo más importante de su vida según estadísticas oficiales, o de camino a los lugares de ocio. Todos están enganchados a los últimos 'gadgets' tecnológicos, pero no se oye un solo pitido ni una palabra más alta que otra.
Las normas se cumplen a rajatabla porque, como apunta a EL CORREO Suzuki Kensuke, sociólogo de la Universidad Internacional de Tokio, «la rebeldía de la juventud no tiene nada que ver con la occidental. Es cívica y no pretende una ruptura radical con las normas establecidas». Así, aquellos a los que un occidental tacharía de peligrosos macarras por su aspecto no dudan un segundo en ceder su asiento a un anciano y siguen al pie de la letra todas las indicaciones. Ni siquiera suben las escaleras por el lado de bajada.
Buena muestra de esta dualidad es Hitomi Masako, que perfectamente podría ser la versión en femenino y con ojos rasgados del Doctor Jekill. De lunes a viernes luce pelo negro corto y viste traje clásico de Dolce Gabbana para acudir a su trabajo como secretaria en una multinacional con sede en Ginza, uno de los distritos más lujosos de la capital. Pero sábados y domingos la melena le crece y se torna blanca. Es el contraste necesario para lucir el atuendo negro que la identifica como una gótica pura. La amenazadora calavera metálica que cuelga de su cuello no concuerda con la timidez de sus ademanes ni con su voz dulce. «Nuestro aspecto es siniestro, pero no mordemos a nadie. Soy yo misma todos los días y no cambio mi comportamiento cuando me mudo de ropa».
Meca de la pornografía
En el imaginario colectivo, Japón aparece como un país de autómatas regido por estrictas convenciones sociales. Y lo es. El país del Sol Naciente es sinónimo de una seriedad y una meticulosidad que rayan a veces en lo absurdo, pero que consiguieron convertir a un país que había quedado en ruinas tras la Segunda Guerra Mundial en una superpotencia económica símbolo de calidad y vanguardia.
En esta ocasión, frente a la tragedia provocada por el maremoto y posterior tsunami del viernes, los 126 millones largos de japoneses han vuelto a dar una lección al mundo. Nada de pillajes, ni desbandadas, ni oportunistas que hacen negocio con bienes de primera necesidad. Lo que abunda son colas bien ordenadas, calma en las evacuaciones, compañerismo y empresarios honrados que mantienen los precios. Que Japón no es Haití, ni Chile, ni China no era ningún secreto, pero ahora su distancia sobre estos países se agranda.
Pero no todo es de color de rosa. La estricta jerarquía social convierte al país en una olla a presión que busca en su círculo más privado una válvula de escape. «Tenemos necesidad de mostrar nuestros sentimientos. Es una especie de explosión interna incontrolable. Algunos lo escenifican con ropa llamativa, otros necesitamos gritar en un tablao», asegura Mina Takeuchi, estudiante de flamenco de Yokohama.
Dedicadas a la familia
Otros van un poco más allá. Para descubrirlo basta con seguir el rastro de los ejecutivos encorbatados cuando, allá por las diez de la noche, abandonan sus oficinas y dejan que las mujeres, cuyo rol en la sociedad está todavía muy lejos del que han logrado las occidentales, se vayan a casa a preparar la cena o cuidar de los hijos.
Se llenan entonces los bares de los que luego salen a cuatro patas, y los 'sex-shop', algunos de varios pisos, bullen de actividad. Allí satisfacen fantasías que ni siquiera podrían mencionar a los amigos. De ahí que Japón se haya convertido en la meca de la pornografía extrema, esa en la que no faltan violaciones, sexo con menores, necrofilia o zoofilia. Todo, o casi todo, es simulado, pero luego tiene su reflejo en la vida real. Los bares 'meido' son un buen ejemplo: aquí vienen hombres para que mujeres vestidas con sensuales trajes de sirvienta les den de comer, incluso a la boca.
«Las largas jornadas de trabajo y la rigidez de la jerarquía familiar provocan el mayor índice de soledad y depresión del mundo. Quienes no encajan a la perfección en alguno de los cánones establecidos son inmediatamente marginados, por eso la mayoría opta por aparentar», asegura Kensuke. Ahí residen algunas de las razones por las que Japón cuenta con uno de los índices de suicidios más altos del mundo, y hasta con un colectivo de adolescentes, el de los hikikomori, que se encierra en su cuarto y se aísla por completo de la sociedad salvo por el contacto que le proporciona Internet.
Es difícil combinar el país más avanzado en lo tecnológico con unas costumbres que, en ocasiones, echaron el ancla hace siglos. Las aspiraciones de Miyuki y Ashima, dos jóvenes de 17 años que se han acercado, vestidas con el tradicional kimono, a un templo de Kioto para buscar suerte en su acceso a la universidad, representan las de muchas mujeres: un buen marido, preferiblemente con un sueldo generoso, una pareja de retoños que cuidar y una casa estructurada a la forma tradicional en la que esperar a su hombre.
Representan a la mayoría de mujeres niponas, que después de recibir una educación excelente abandonan su vida laboral para dedicarse a la familia. «Queremos experimentar la vida laboral, pero casarnos hacia los 25. En el trabajo nunca llegaremos lejos, así que mejor tener una vida cómoda y hogareña». Eso sí, tienen claro que hay que probar de todo antes de elegir. «Hasta que nos casemos, tendremos varios compañeros sexuales».
Sin duda, la sociedad nipona es un enigma difícil de descifrar para el extranjero. Encaja bien en el concepto chino del yin y el yang. Pero, en cuanto el país lo necesita, ya sea para invadir países durante la Segunda Guerra Mundial o hacer frente a un tsunami, Japón abandona los colores para unirse y hacer fuerza.
http://www.eldiariomontanes.es/v/20110316/internacional/destacados/sociedad-termino-medio-20110316.html

Decapitan a los que se masturban

Decapitan a los que se masturban
Redacción | Viva, Crítica en Línea

Aunque muchos se quejen, en Panamá todavía se le puede dar rienda suelta a la imaginación, en cuanto a sexo se trata; eso sí, nada de lugares públicos. En otros países, y en otras épocas había reglas del sexo para morirse, desde decapitar al que se masturbaba hasta que los turistas le hicieran sexo oral a la emperatriz.

Aquí les tenemos un listado de las leyes sexuales más locas:

1. En Londres es ilegal tener sexo sobre una motocicleta estacionada.

2. En algunas partes de Indonesia la masturbación era castigada con la decapitación.

3. La emperatriz Wu Hu, de la dinastía Tang, exigía que todos sus visitantes varones la saludaran practicándole sexo oral para demostrar su supremacía como mujer.

4. En el Tibet, hace siglos, la ley obligaba a todas las mujeres a que se prostituyeran para obtener experiencia antes de casarse.

5. La India, un lugar de ensueño, pero muy rígido. Para ellos los juguetes eróticos son ilegales, pero los preservativos no.

6. En Oriente Medio no se aclaran. Por un lado, es perfectamente lícito mantener relaciones sexuales con corderos. Por otro, es un pecado mortal comer la carne de los corderos con los que has copulado.

7. En Brasil no hay ninguna ley que obligue a los hombres a llevar a las mujeres al orgasmo y, sin embargo, hace algunos años una mujer demandó a su novio porque éste solía terminar las relaciones sexuales sin que la chica llegara al clímax.

9. En Arizona, Rhode Island y Texas el sexo es sólo para las personas decentemente casadas. La cópula entre solteros es ilegal y se paga con penas de hasta tres años de cárcel.

10. En el Líbano la zoofilia está permitida, pero siempre que se trate de zoofilia heterosexual. Es decir, que un hombre puede "divertirse" con cualquier animal de sexo femenino.

11. En la isla de Guam, en el Océano Pacífico, las mujeres no pueden casarse si son vírgenes. Por eso hay hombres dedicados al respetado oficio de "romper el himen". Les pagan y todo.

12. En el sur de Italia a ninguna mujer que sea gorda, fea o poco atractiva se le permitirá mostrarse desnuda en la playa.

13. En China los pies son un tabú: puedes mirar sin miedo a una mujer desnuda, pero sin desviar la mirada a los pies.

14. En Israel, por ver películas porno te puedes pasar tres años a la sombra.

15. En Hong Kong, una esposa a la que el marido le pone los cuernos tiene legalmente el derecho a matarlo, pero sólo valiéndose de sus manos (nada de armas ni ayudas).

Fuente: http://www.critica.com.pa/archivo/03122011/viv07.html#ixzz1HAOvEa8V
http://www.critica.com.pa/archivo/03122011/viv07.html#axzz1HAOpemtF

Detenido un juez por tener imágenes de mujeres teniendo sexo con ranas y jerbos

En Rotherham (Inglaterra)
Detenido un juez por tener imágenes de mujeres teniendo sexo con ranas y jerbos
Michael Hall, de 36 años, tenía en su ordenador 230 fotografías y 150 vídeos de mujeres manteniendo relaciones sexuales con animales, entre los que se incluyen caballos, burros, perros y serpientes.
Un juez ha sido detenido en Rotherham (Inglaterra) después de que se hallaran en su ordenador portatil imágenes de zoofilia entre las que se encontraban escenas de una mujer manteniendo relaciones con un jerbo y con una rana, según informa el diario The Sun en su página web.

Michael Hall, de 36 años, tenía en su ordenador 230 fotografías y 150 vídeos de mujeres teniendo sexo con animales como caballos, burros, perros, jerbos, ranas y serpientes vivas.

El hombre ha admitido los cargos de posesión de pornografía dura ante la corte que le juzga en Leeds y ha sido condenado a tres años de trabajos comunitarios y 144 días de curso contra agresores sexuales. Además deberá pagar los costes del juicio.
http://noticias.terra.es/2011/sucesos/0302/actualidad/detenido-juez-por-tener-imagenes-mujer-sexo-ranas-jerbo-ordenador.aspx