quarta-feira, 30 de março de 2011

- Estudo diz que variedade dificulta escolha do parceiro amoroso

- Estudo diz que variedade dificulta escolha do parceiro amoroso
DA FRANCE PRESSE
01/03/2011 - 12h39
Pesquisadores britânicos fizeram uma importante descoberta: quanto mais opções uma pessoa tiver para escolher um parceiro amoroso, maior a probabilidade de ficar sozinha.
Em um novo estudo divulgado nesta terça-feira, pesquisadores britânicos olharam a estranha dinâmica das escolhas nos chamados "speed-dating", ou "rodízio de encontros", eventos que ficaram famosos nos Estados Unidos e na Europa para promover encontros de casais de forma rápida.
No "speed-dating", solteiros encontram diversos outros solteiros, julgando cada pessoa após uma rápida conversa de cinco minutos que termina quando uma campainha toca.
Ter acesso a um alto número de candidatos não é um problema em si, segundo os pesquisadores. De fato, muitos "speed-daters" encontraram mais parceiros potenciais quando acessaram mais opções.
Mas essa vantagem só funcionou quando os candidatos eram similares entre si.
Quando os candidatos eram muito diferentes, os participantes do "speed dating" ficavam confusos por muitos fatores de conflito --e geralmente não conseguiam fazer uma escolha.
"A 'racionalidade' humana acredita que a variedade é uma coisa positiva", explica o pesquisador Alison Lenton da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
"O que pode ser surpreendente para algumas pessoas é que nossos resultados sugerem que uma alta variedade de opções leva à confusão. As pessoas ficam mais propensas a não escolher ninguém quando encontram muita variedade."
O estudo, publicado no jornal britânico Biology Letters, conversou com 1.868 mulheres e 1.870 homens em 84 eventos de "speed-dating".
Os solteiros deram detalhes sobre a profissão, escolaridade, idade, peso, altura e religião, permitindo aos pesquisadores traçar as diferenças entre eles.
A média de idade das mulheres era de 34,3 anos, enquanto dos homens era 35,6. Vinte por cento das mulheres e 27% dos homens tinham nível profissional ou posições de gerência, e o restante tinha nível técnico.
Os participantes do "speed dating" reuniram-se em grupos e realizaram encontros de três minutos entre 15 e 31 solteiros do sexo oposto.
Após o evento, o organizador reuniu aqueles que indicaram interesse mútuo, abrindo o caminho para um novo encontro.
Grandes eventos de "speed-dating" normalmente geram 123 propostas de encontros posteriores, ou demonstrações de interesse, quando os pretendentes são semelhantes entre si, explicaram os pesquisadores. Mas o número caía para mais de um quarto, a 88, quando os pretendentes eram muito diferentes entre si.
Pequenos eventos de "speed-dating" levaram a 85 propostas quando os candidatos eram semelhantes. Mas esse número caía em um terço, para 57 propostas, quando os candidatos eram variados.
Os homens eram geralmente mais entusiasmados que as mulheres em fazer uma proposta --mas também ficavam confusos quando tinham muitas opções.
Resumidamente, os pesquisadores concluíram que variedade é bom, mas em doses pequenas.
"Lidar com a variedade requer atenção e memória, e nós temos um limite de capacidade para cada uma delas", explicou Lenton.
Aumentar os encontros para 10 minutos não melhoraria os resultados, completou.
"É extremamente comum para nós fazer julgamentos rápidos sobre outras pessoas, mesmo em questão de segundos. E uma vez que esses julgamentos são feitos, é difícil de mudá-los."
Amber Soletti, que dirige uma empresa de "speed-dating" em Nova York, afirmou que reunir solteiros por interesse e preferências físicas aumentam as chances de um encontro bem sucedido.
Sua empresa, OnSpeedDating.com, oferece 75 grupos de nicho, como "persuasão asiática", "solteiros de academia" e "solteiros globais", que gostam de viajar.
Soletti resolveu criar sua empresa depois de não conseguir encontrar ninguém interessante em eventos genéricos de "speed-dating".
"Só gosto de namorar homens que tenham mais de 1,85 metro de altura. Mas sempre fui a eventos nos quais havia homens mais baixos, então não encontrava ninguém", disse, por telefone.
"Mas agora, se eu for no nosso evento para pessoas altas, tenho mais chances de encontrar alguém", disse.
"As pessoas sabem do que gostam", concluiu.

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/882703-estudo-diz-que-variedade-dificulta-escolha-do-parceiro-amoroso.shtml

"Individualismo impede pleno desfrute do sexo", diz sociólogo

"Individualismo impede pleno desfrute do sexo", diz sociólogo
DENISE MENCHEN
DE BERLIM
30/03/2011 - 08h30
Apesar da revolução de costumes e dos tabus derrubados nas últimas décadas, a liberdade sexual segue sendo um objetivo distante, na visão do médico e sociólogo Volkmar Sigusch.
O pesquisador alemão, que acaba de lançar em seu país o livro "Auf der Suche nach der Sexuellen Freiheit" ("À Procura da Liberdade Sexual"), diz que a vivência plena da sexualidade esbarra hoje na dificuldade de entrega, comum em uma sociedade centrada no indivíduo e na mercantilização do sexo.
Folha - Seu livro se chama "À Procura da Liberdade Sexual". Quarenta anos após a revolução sexual, ainda é preciso buscá-la? O que fracassou?
Volkmar Sigusch - O aspecto sexual foi superestimado. Pensava-se que, quando tudo fosse permitido, as pessoas seriam livres e felizes. Hoje sabemos: não é o caso.
Quais obstáculos ainda impedem as pessoas de viver sua sexualidade livremente?
Hoje, o problema é que a sexualidade é fortemente comercializada e as pessoas não conseguem construir um relacionamento. Por um lado, porque se tornaram muito exigentes, e, por outro, porque estão muito centradas em si mesmas. Pensam primeiro em si, não no possível parceiro.
O sexo está em todos os lugares, especialmente na internet. Quais as consequências?
O sexo foi extremamente banalizado. Seus segredos foram roubados, e ele foi reduzido a produto. Quando se pode fazer tudo, também se pode abrir mão de tudo. A excitação de fazer algo obscuro, desconhecido e único foi em grande parte perdida.
E como o senhor vê a mulher nesse novo contexto?
A sexualidade feminina avançou muito nas últimas três a quatro décadas. Antes, uma mulher respeitada era tida como frígida. Hoje, as jovens são tão interessadas e ativas no sexo quanto os jovens. O problema da falta de orgasmo feminino também diminuiu muito em relação aos anos 60 e 70.
Com todas as mudanças, as relações monogâmicas continuam sendo o ideal perseguido pela maioria, não?
De fato, os jovens são, em sua maioria, adeptos fiéis e apaixonados da ideia de um amor para a vida toda.
Mas já existem grupos que propagam o amor por mais de uma pessoa ao mesmo tempo, o que chamamos de poliamor. E eles vivem isso. Isso mostra que não existe algo como uma forma "natural" de relacionamento.
Na Europa Central, por exemplo, a monogamia de um único casamento foi amplamente substituída por uma série de relações duradouras, num fenômeno que chamamos de monogamia seriada. Esses relacionamentos fixos, muitas vezes nunca oficializados, vão se sucedendo ao longo da vida.
E como o senhor imagina que será a sexualidade no futuro?
As formas de relacionamento vão mudar muito, até porque as pessoas hoje querem experimentar e vivenciar muito mais do que antigamente, e, ainda por cima, vivem por muito mais tempo do que no passado. E hoje também é possível vivenciar a bissexualidade, o travestismo, o sadomasoquismo... Isso sem falar no reconhecimento das relações homossexuais. Esse reconhecimento vai vir até para pessoas que nem estão ligadas sexualmente, como por exemplo amigos que vivem juntos e cuidam um do outro
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/895520-individualismo-impede-pleno-desfrute-do-sexo-diz-sociologo.shtml

Mulheres renunciariam ao sexo em troca de magreza, diz estudo

Mulheres renunciariam ao sexo em troca de magreza, diz estudo
DA EFE
19/02/2011 - 20h15
Uma pesquisa realizada pela revista "Fitness" levantou que as mulheres norte-americanas preferem sacrificar um ano de sexo em troca de um corpo mais magro. O resultado da enquete que ouviu 2.400 mulheres foi publicado na revista neste sábado: 51% delas responderam que sim.
A conclusão do estudo focado nas dietas e hábitos alimentares das mulheres reforça a ideia de que algumas sentem muita pressão sobre sua aparência física, segundo os especialistas.
Para 22% das entrevistadas, a pior parte de uma dieta é seguir um plano para perder os quilos extras. Cerca de 43% delas disseram que evitam comer e 39% informaram que já tomaram remédio para emagrecer.
Em relação a restrições alimentares, 40% contaram que fizeram seu primeiro regime para perder peso antes de finalizar o ensino fundamental --entre os 11 e os 14 anos.
Por outro lado, a compulsão alimentar deixa 40% das mulheres satisfeitas, enquanto 26% delas sentem-se culpadas e 17% deprimidas. Apenas 7% disseram que nunca se permitiram comer junk food e 71% que preferem praticar exercícios todos os dias para poder comer o que quiserem.
A psicóloga e professora da Escola de Pós-Graduação em Psicologia Ferkauf, em Nova York, disse no programa "The Early Show on Saturday Morning", da CBS, que a pesquisa escancara a pressão a que são submetidas as mulheres.
"Nós somos bombardeadas com imagens de como deveria ser nossa aparência, como deveríamos ser magras, altas e o que deveríamos vestir."
A psicóloga observou que a mídia tem grande responsabilidade em transmitir a mensagem da necessidade de ser magra, que leva à crescente procura por dietas cada vez mais cedo pelas garotas, o que considera "preocupante".
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/878285-mulheres-renunciariam-ao-sexo-em-troca-de-magreza-diz-estudo.shtml

Labioplastia. É uma Cirurgia Ideal para você?

Labioplastia. É uma Cirurgia Ideal para você?
Um número crescente de mulheres está escolhendo uma cirurgia plástica íntima, a chamada Labioplastia ou ninfoplastia, por uma série de razões, incluindo a dor genital, razões estéticas ou para melhorar a satisfação sexual.


Labioplastia é um procedimento cirúrgico para aparar a forma dos pequenos lábios (labia minora) ou dos grandes lábios (labia majora) da vagina, ou ambos. Os pequenos lábios é a aba interna da pele que cobre o clitóris. Os grandes lábios é a parte dos lábios na parte externa do corpo vaginal.

As razões para que os lábios sejam ser alongados ou assimétricos podem variar: pode resultar de relações sexuais, o parto, a genética ou o processo de envelhecimento.

Candidatas a labioplastia:

As candidatas incluem mulheres com aumento do interior e exterior dos lábios vaginais que causam dor ou auto-consciência. Por exemplo, lábios longos podem causar dor durante a relação sexual, em exercícios ou mesmo usando jeans apertados. Mulheres jovens totalmente desenvolvidas e mulheres adultas, que estão em boa saúde são as candidatas mais adequadas. No entanto, as mulheres que têm todas as condições médicas subjacentes mas que for limitar cirurgias eletivas não podem ser boas candidatas.

Geralmente a relação sexual de uma mulher com lábios vaginais fora do pradrão causa um pouco de dor devido a fricção do pênis que os puxa para dentro do canal vaginal e ocorre também desconforto psicológico para a mulher, pois fica constrangida em mostrar seu órgão sexual ao parceiro ou ao usar determinados tipos de roupas.
A cirurgia não é projetado para aumentar o prazer sexual ou satisfação. Se seu objetivo é aumentar a satisfação sexual, converse com seu médico sobre outros procedimentos que podem ser mais apropriado.

Este não é o único tipo de cirurgia plástica que podem ser realizadas na vagina. Rejuvenescimento Vaginal, por exemplo, envolve apertar a área vaginal e do períneo, que podem ser fortalecidos durante o parto. Alguns cirurgiões indicam rejuvenescimento vaginal para aumentar o prazer sexual para ambos os parceiros.

Riscos da Labioplastia:

Em 2007, o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas emitiu um aviso de declaração de posição contra a cirurgia plástica da vagina. O grupo afirmou que os riscos do procedimento excedem os seus benefícios no momento.

Os riscos incluem:


Infecção
Sangramento
dormência temporária
Assimetria entre os lábios grandes lábios internos e externos
alterações da pigmentação
Diminuição de sensibilidade na área
Dor
O excesso de acúmulo de tecido cicatricial (aparecendo como caroços na área tratada)
Hematoma (ruptura no vaso sanguíneo, causando a área cheia de sangue localizada ou coágulo de sangue)
Rugas ou pregas na pele
A disfunção sexual


Preparação para o Processo
É uma boa idéia para parar de fumar e consumir álcool, pelo menos, uma semana antes da cirurgia. Converse com seu médico sobre as maneiras de parar de fumar para sempre.

Seu cirurgião plástico provavelmente vai sugerir que você pare de tomar certos medicamentos, incluindo aspirina, não-esteróides anti-inflamatórias (NSAIDs) e os diluidores do sangue, que pode aumentar o risco de sangramento.

Alguns fitoterápicos também podem aumentar o risco de sangramento. Apenas porque um produto ou preparação é "natural" não significa que ela é segura. Por exemplo, a vitamina E, ácidos graxos ômega-3, chá verde e gingko biloba todos podem aumentar o risco de sangramento durante e após a cirurgia.

Certifique-se de informar o seu médico sobre tudo o que você está tomando. Nunca pare de tomar qualquer medicação abruptamente sem primeiro falar com seu médico.

Não ter relações sexuais na noite anterior à cirurgia.


O Processo labioplastia

Depois de uma primeira consulta e análise minuciosa da sua história médica, o cirurgião irá agendar o procedimento. Requer geralmente anestesia local e é feita em nível ambulatorial. A cirurgia leva cerca de duas horas.

Durante a cirurgia, os lábios vaginais interiores maiores ou irregulares são cortados e encurtados com uma tesoura especial, bisturi ou laser. Além disso, os grandes lábios, na parte externa do corpo, podem ser reduzidos com cirurgia ou lipoaspiração, se necessário. A "redução do capuz do clitóris ou hoodectomy clítoris, que expõe o clitóris, em uma tentativa de aumentar a estimulação sexual, pode ser realizada ao mesmo tempo.

A localização da incisão adequada depende de muitos fatores individuais, incluindo a configuração, textura e tamanho dos lábios. O médico irá suturar a incisão fechada com pontos absorvíveis.

Recuperação

Após a cirurgia, você não pode ter relações sexuais por cerca de quatro semanas, e seus órgãos genitais ficarão macios e inchados por várias semanas. Além do mais, a sua lábia e da área circundante pode ficar um pouco machucada.

A medicação oral pode reduzir a dor. Os antibióticos orais podem ser prescritos para reduzir o risco de infecção.

Você será solicitada a parar qualquer exercício pesado, extenuante por três ou mais semanas após a cirurgia. Também você não pode usar tampões por 10 dias depois. Enquanto se recupera, você precisará usar uma almofada por uma semana, talvez menos, devido ao resultados de sangramentos.

Estatísticas de Labioplastia

A demanda por labioplastia está em ascensão. Segundo a Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS), os procedimentos de rejuvenescimento vaginal aumentou 30 por cento entre 2005 e 2006, de 793 procedimentos em 2005 para 1.030 procedimentos em 2006. Durante 2006, as mulheres dos EUA gastaram 2,3 milhões dólares em procedimentos vaginais estéticos . O ASPS não acompanhou os procedimentos de rejuvenescimento vaginal em 2007.

Consulte um cirurgião qualificado

A avaliação de habilidades cirúrgicas relacionados especificamente com a labioplastia não é necessária para a certificação com o Conselho Regional de Cirurgia Plástica . Não há requisitos específicos de licenciamento ou obrigação de cursos de formação específica para realizar o procedimento. Então, você precisa fazer duas coisas:

Selecione um cirurgião plástico certificado. Verifique se o cirurgião tem alguns anos de experiência em labioplastia e conhecimentos específicos.


PREÇO MEDIO

QUANTO CUSTA UMA LABIOPLASTIA ?

Incluindo as taxas médicas , as taxas do hospital , honorários e a anestesia, assim como dependendo do comprimento da sua cirurgia, o seu custo total cirúrgico normalmente variam entre os 1500 a 5 mil reais para o brasil e de 1000 a 1500 euros em Portugal . Em grande parte das clinicas o Financiamento , credito pessoal e qualquer emprestimo está sempre disponível.

Se o custo do processo é difícil para você, pergunte a facilidade sobre os planos de pagamento e opções de financiamento médico. Para as opções de financiamento e dicas, continue lendo sobre o financiamento do paciente .


Conheça outras técnicas cirúrgicas vaginais

Perineoplastia - cirurgia para reconstruir a musculatura da região, que pode ficar alterada após sucessivos partos naturais ou com a idade. Muitas vezes é feita pelo próprio obstetra. O problema muitas vezes provoca a queda da bexiga e causa incontinência urinária, além de interferir na vida sexual.

Estreitamento do canal vaginal - também indicada nos casos em que houve alargamento devido a sucessivos partos naturais ou com a idade e que a perda de elasticidade interfere no sexo.

Lipoaspiração no "monte de Vênus" - procedimento para eliminar o excesso de gordura na região púbica. Em geral, são necessárias duas ou três incisões, de menos de um centímetro cada.

Clareamento vaginal - cirurgia para amenizar o escurecimento dos lábios vaginais, que pode ter causa hormonal ou uma característica natural da mulher. Parte da mucosa em que estão concentrados os pigmentos é retirada.

Clitoriplastia - pouco comum, a cirurgia é indicada para reconstituição do clitóris em casos de circuncisão feminina, ou quando, por problemas de má-formação, o clitóris fica encoberto, prejudicando o prazer sexual.
Himenoplastia - a reconstituição do hímen é um procedimento simples, em que o cirurgião usa um retalho extraído da mucosa vaginal da própria paciente. Médicos têm opiniões diferentes sobre os casos em que a operação se justifica.

Sobre o revisor deste artigo

Foad Nahai, MD, FACS, é um cirurgião plástico certificado e um Fellow do American College of Surgeons. Nahai 2008-2010 é o presidente da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética (ASAPS), ex-diretor da Câmara Americana de Cirurgia Plástica, e é Editor- em-Chefe da Revista de Cirurgia Estética. Ele completou a escola médica na Inglaterra, e sua formação de pós-graduação cirúrgica foi da Universidade Johns Hopkins em Baltimore e na Universidade de Emory, em Atlanta. Antes de ingressar na Atlanta Passos de Cirurgia Plástica, em 1998, Nahai praticadas na Clínica de Emory, onde foi professor de cirurgia plástica da Faculdade de Medicina de Emory.


Ninfoplastia vaginal oferece vida nova a pacientes

[28-10-2010]


Algumas mulheres sentem desconforto ou constrangimento pelo tamanho exagerado dos pequenos lábios vaginais. São aquelas que possuem hipertrofia dos pequenos lábios, ou seja, aumento do tamanho dos mesmos. “Se os pequenos lábios são muito grandes causam desconforto. As pacientes queixam-se do incômodo que sentem pelo volume anormal dos lábios ser visível quando usam biquíni ou roupas apertadas,além da dor causada por andar de bicicleta e na prática sexual”, explica o cirurgião plástico Sérgio Amaral Gradowski. A sobra de pele na região além de ser um agravante estético prejudica também o lado emocional pois as relações sexuais são diretamente afetadas, uma vez que estas mulheres não se sentem a vontade na presença dos parceiros. A boa notícia é que é possível corrigir o tamanho dos lábios vaginais através de um procedimento cirúrgico chamado Ninfoplastia ou Labioplastia, que retira o excesso de pele da região. “As correções são simples, com anestesia local e no mesmo dia a paciente pode voltar para casa” complementa o Dr. Gradowski. “Os resultados das cirurgias íntimas transformam a vida das pacientes, que geralmente tem histórico de auto estima baixa e o desconforto durante a relação sexual” finaliza Gradowski.

Plástica Curitiba
Dr. Sérgio Amaral Gradowski

Links sugeridos:


http://www2.cirurgiaplastica.org.br/index.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Labioplastia
A mulher nua - Um estudo do corpo feminin
Aplicação do retalho labial superior para a correção cirúrgica da hipertrofia de pequenos lábios
Lipoaspiração do monte de Vênus
Orgasmo feminino
Flibanserin
A mulher nua - Um estudo do corpo feminino



http://melhordamidia.blogspot.com http://melhordamidia.blogspot.com/2010/11/labioplastia-e-uma-cirurgia-ideal-para.html#ixzz1I5BX0Tq5

Viúva relata em livro choque ao descobrir 'vida secreta gay' do marido

Viúva relata em livro choque ao descobrir 'vida secreta gay' do marido
Sally Ryder Brady conta jornada 'agridoce' em livro de memórias de seu casamento de 46 anos.

Ao mesmo tempo em que lidava com a dor de ter se tornado viúva, após um casamento de 46 anos, a americana Sally Ryder Brady se viu, em 2008, diante de outro desafio: o que fazer com a constatação de que seu marido era homossexual?

Esse é o tema do recém-lançado livro A Box of Darkness (St Martin's Press), em que Sally tenta mostrar como tentou fazer as pazes, na viuvez, com as 'duas vidas' de seu marido, Upton.

Em uma delas, Upton era carinhoso, bom pai, divertido, inteligente, erudito, um editor bem-sucedido. Na outra vida, era introspectivo, violento, homofóbico, com tendências ao alcoolismo - e gay.

Em seu site, a autora diz que a jornada 'agridoce' pela qual passou ao redescobrir seu marido atesta 'os desafios e os prazeres universais do amor duradouro'.

A constatação da homossexualidade ocorreu pouco após a morte de Upton, de causas naturais, em 2008, quando Sally encontrou uma pilha de revistas de nudez masculina em meio aos pertences do marido. 'Respirei fundo diversas vezes, sentindo-me de repente sem oxigênio e um pouco doente', recorda ela em seu livro.

Livro recebeu críticas distintas
(Foto: Divulgação - St Martin's Press)
A cena a levou de volta a 1970, quando, após uma noite de bebedeira, Upton admitiu para Sally ter tido relações homossexuais com um velho amigo. Ele atribuiu o ocorrido ao álcool e à 'negligência' da esposa, que não estaria lhe dando atenção suficiente.

Pouco depois de fazer a confissão, Upton encerrou a conversa. E nunca mais o casal tocou no assunto.

'Será que eu sabia?'
Com a descoberta das revistas pornográficas, a questão voltou a atormentar Sally.

'Quero jogá-las (as revistas) fora, mas, como um advogado ou detetive coletando provas, coloco-as de volta na gaveta. Rendo-me a uma enxurrada de tristeza - primeiro, a tristeza de autopiedade de uma amante enganada; então, a tristeza pelo sexo que compartilhamos tão pouco nos últimos 15 anos; finalmente, tristeza por Upton e pelo grande fardo de seu segredo. Como eu posso não ter sabido que ele era gay? Ou será que eu sabia?'

Sally conversou com os quatro filhos, com amigos e com a terapeuta de Upton e constatou que pouco se sabia dessa 'vida secreta' do marido e ele havia mantido sua homossexualidade em uma existência isolada.
'Não (eram) dois Uptons, mas duas realidades, dois mundos que ele deve ter lutado durante toda a sua vida para manter separado. (...) Posso passar o resto da minha vida tentando entendê-lo. Mas quem pode realmente saber o que passa no coração de outra pessoa? O que sei é que Upton me escolheu e que me amou. Acho que isso é suficiente', conclui a autora em sua obra.

O livro recebeu críticas distintas. Uma resenha no Washington Post desdenhou o fato de 'sentirmos como se tivéssemos assistido uma esposa arrastar seu marido (aos holofotes) e dar-lhe o tratamento que ele deve ter merecido. Exceto pelo fato de que ele está morto'.

Já texto do New York Times pondera que 'ainda que nós, como leitores, fiquemos perturbados pela certeza de que Upton ficaria aterrorizado pela versão pública de sua história, é mérito (de Sally) o fato de que sentimos tanta compaixão pelo sofrimento dele quanto pelo dela'.

G1

http://melhordamidia.blogspot.com http://melhordamidia.blogspot.com/2011/03/apos-46-anos-mulher-ve-que-marido-e-gay.html#ixzz1I5Ag2bNI

segunda-feira, 28 de março de 2011

Educação, sexualidade e diálogo entre pais/filhos debatidos

Lousada
Educação, sexualidade e diálogo entre pais/filhos debatidos

"Ser Pai Hoje", foi o tema da palestra que decorreu, no último sábado, no espaço Aje, em Lousada, iniciativa da responsabilidade do pelouro da Ação Social da autarquia lousadense que contou com a presença de dois técnicos da Câmara de Lousada, Bruno Fernandes, da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, e Luís Neto, psicólogo.
A educação, a sexualidade e diálogo pais/filhos foram alguns dos temas que dominaram esta conversa informal que apesar do adiantado da hora, contou com a presença de muitos pais e encarregados de educação. Luís Neto e Bruno Fernandes referiram-se ao papel que os pais têm na educação dos seus educandos assim como as diferentes ações que podem assumir no desenvolvimento dos filhos. Referindo-se à educação para o futuro, ambos os psicólogos concordaram que os pais e encarregados de educação hoje sentem cada vez mais dificuldades para interferir naquilo que são os gostos, as preferências e as tendências dos filhos desde que nascem. Numa sociedade em constante mutação, em que os valores estão constantemente a serem colocados em questão e os jovens têm de tomar decisões, estes reiteram que só através do diálogo, do esclarecimento e da antecipação dos problemas é possível ajudar os filhos a ultrapassar esses dilemas.

Luís Neto e Bruno Fernandes referiram-se, ainda, à influência que a televisão, os filmes, os anúncios têm cada vez mais no comportamento dos mais novos. Segundo estes, a opção por educar seguindo o exemplo diário, abordando diretamente os problemas e os principais dilemas com que os mais novos se vêem confrontados deve substituir a tradicional forma de corrigir os filhos quando fazem algo de errado.

Ambos apontaram, ainda, a ausência dos pais como sendo um facto negativo que não faculta a tão desejada aproximação com os filhos que continuam expostos e sofrem cada vez mais pressões externas.

A terminar, ambos reiteraram a ideia de que o mais importante no relacionamento entre pais e filhos é que haja uma verdadeira parceria e uma troca de sinergias que permite encontrar soluções, apoiar, compreender e dialogar com os seus educandos.

Miguel Ângelo
http://www.jornaltvs.net/noticia.asp?idEdicao=215&id=33864&idSeccao=3419&Action=noticia

Fobia social interfere na sexualidade

23/03/2011 -- 15h00
Fobia social interfere na sexualidade
Em relacionamento amoroso, o fóbico social tem medo de se entregar; além da dificuldade em se relacionar, ele tem o medo de não ser correspondido


A fobia social é uma ansiedade intensa demonstrada quando o indivíduo se depara com situações em que é avaliado. É normal a pessoa se sentir um pouco acanhada quando é observada, mas diferente da timidez, o fóbico social não enfrenta a situação, e sim esquiva-se dela.

Considere-se patológico quando a pessoa que sofre de fobia social deixa de fazer algumas coisas que são importantes no seu dia a dia, como deixar de concluir um curso, não dirigir ou não ir a uma entrevista de emprego. O que caracteriza a fobia social são tremores, sudorese, sensação de bolo na garganta, dificuldade para falar, mal estar abdominal, diarreias, tontura, falta de ar, vontade de sair imediatamente do lugar onde está e baixa autoestima.

Geralmente não conseguem dizer não a um vendedor insistente, se sentem mal em assinar algo em público, falar em público, dirigir, cantar ou tocar algum instrumento, comer ou beber, ser fotografado ou filmado, usar banheiro coletivo.

O diagnóstico para essa fobia deve ser feito quando a pessoa apresenta sensações de ansiedade e desconforto sempre que exposta. Muitas vezes, em situações fóbicas, a pessoa tem sintomas semelhantes à síndrome do pânico, por isso, o indivíduo evita essas situações que para ele são estressantes. Muitos tentam tomar bebida alcoólica para se sentir mais desinibidos no desempenho de tarefas. Porém, essa atitude é errônea pois há o perigo do desenvolvimento de alcoolismo.

O tratamento é medicamentoso e também com acompanhamento psicológico. É pouco provável ter uma melhora total, embora muitas pessoas cheguem perto disso.

Os homens são os mais atingidos por essa fobia. Na grande maioria das vezes o início é localizado na época em que começaram a se dar conta de que eram mais tímidos do que os outros, especialmente na infância. O mais tardar que a fobia social pode começar é no início da idade adulta, em torno de 20 anos.

Em relacionamento amoroso, o fóbico social tem medo de se entregar, pois, além da dificuldade em se relacionar com o sexo oposto, ele tem o medo de não ser correspondido e de ficar desprotegido. Muitas vezes são medos inconscientes que têm relação com insegurança, sentimentos de impotência, que poderiam vir ser observado por outros.

Pessoas com fobia social grave podem evitar relacionamento para não passar por frustrações de rejeição. O medo de não ser a pessoa que o outro procura o deixa aflito, opta pela fuga ao invés de investir num relacionamento. Pode estar ligado à consequência de uma ou mais experiências traumáticas.

A fobia social é essencialmente o excesso de ansiedade enquanto se está sob o olhar de uma ou mais pessoas. Os fóbicos sociais sempre sabem que têm algo diferente da maioria das pessoas, mas não sabem que se trata de um transtorno, muito menos que tem tratamento, senão a atitude deles seria diferente.

Natália Del Padre - psicóloga (Santo Antônio da Platina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--125-20110323&tit=fobia+social+interfere+na+sexualidade