terça-feira, 12 de abril de 2011

Gerontofilia: cuando se siente placer por la tercera edad

Gerontofilia: cuando se siente placer por la tercera edad
escrito por DLA MERIDA
domingo, 10 de abril de 2011
Seguramente este es un tema que muy pocas veces se escucha hablar, e incluso se puede confundir con las relaciones de parejas llamadas "40 y 20", es decir el hombre maduro con una joven o viceversa.
Por eso hoy vamos hablar de Gerontofilia, es una parafilia o trastorno sexológico, y forma parte de las patologías descritas en el Manual Diagnóstico de las Enfermedades en Sexología, del cual soy coautor, y la define como las actividades sexuales con personas ancianas, actos o fantasías, la cual constituye la especificidad fundamental. Es decir, cuando el varón o hembra se activa sexualmente sólo y únicamente con ese administrador, en este caso personas ancianas. Las características físicas del anciano, piel arrugada, flácida, calvicie, canas e incluso el olor son atractivas para el gerontófilo y se contemplan dos variantes, la alfamegamia cuando la atracción es por un hombre entrado en años y la matronolagnia cuando es por una mujer senil. Se puede presentar en relaciones heterosexual u homosexual.
Pero, ¿Cuándo puede un individuo sentir que es gerontófilo?
Existen pocos casos reportados acerca de esta patología, sin embargo, se hace referencias de que puede ocurrir en la adolescencia antes de la iniciación en el ejercicio de función sexual. Y lo más importante es la especificidad, es decir, sólo y únicamente se activa desde el punto de vista sexual con un anciano u anciana.
Generalmente la persona se inicia en las relaciones sexuales con una persona mayor. Si bien, el manual de clasificación de enfermedades en sexología propone 35 años de diferencia como criterio mínimo entre las personas involucradas, se debe tener muy presente que son las características del anciano lo que atrae a este grupo de personas, porque llega un momento en la vida del gerontófilo que difícilmente encuentre a una persona que lo supere en 35 años, por ejemplo un hombre un gerontófilo de 80 años no será visto como tal, ya que busca parejas ancianas y esto es lo socialmente aceptado, pero lo que realmente sucede es que no se activa sexualmente si no con personas de avanzada edad, cosa que lo aleja de un comportamiento normal desde el punto de vista sexológico, ya que debemos estar en la capacidad de activarnos con personas no ancianos también.
Ahora bien, si vamos a revisar sus causas, hay que considerar que la atracción por personas mayores proviene tal vez del porte reconfortante de los individuos maduros. La Gerontofilia puede también derivar de la inteligencia, experiencia y calma de las personas de edad, que los hace ser capaces y estar preparados para escuchar al otro.
Puede estar asociada a una evitación de la intimidad con una persona de edad similar. Una figura venerable es, en general, menos amenazante que una joven.
Fijación infantil a la figura del padre, tal como el complejo de Edipo, pueden estar presentes en los antecedentes de estos pacientes, haciendo de la historia clínica, el mejor instrumento para el diagnóstico.
Hasta ahora hemos visto que un hombre o una mujer pueden sentir placer sexual con un anciano, una conducta rechazada socioculturalmente, y que probablemente se pueda confundir con otras patologías. Hay que hacer el diagnóstico diferencial de una experiencia gerontofílica, es decir que solo sea una situación ocasional y descartar trastornos psiquiátricos.
Para esto hay que evaluar el motivo de su consulta, antecedentes familiares y sociales, la historia sexual y otros.
Existe también diferencia entre Gerontofilia verdadera y Gerontofilia Espuria, sostenida por el medico sexólogo y forense italiano, Pellegrini para quien la primera puede ser de fascinación cuando la persona joven se siente atraída y excitada por la vieja, y de soportabilidad, cuando simplemente se acepta la situación y, de paso, se goza. Y Gerontofilia espuria: se acompaña muchas veces de "onanismo psíquico pluralista" que no es otra cosa que pensar en personas mas atractivas mientras el varón o hembra cohabita con el anciano, de forma que resulte posible la excitación y la masturbación y por consiguiente el orgasmo.
En buena manera el amor no debe tener impedimentos cuando de diferencias de edad se trata, sin embargo, cuando se presenta un trastorno de esta índole la persona joven en algunas oportunidades se ve imposibilitado para procrear o entablar relaciones con personas de su edad. Como toda parafilia debe ser tratada a tiempo por un médico sexólogo.
No dudes en consultar si este es tu caso.
http://diariodelosandes.com/content/view/151449/105888/

Sexualidade feminina: um prazer conquistado

- Sexualidade feminina: um prazer conquistado
A sexualidade feminina perpassa por todo um processo histórico, cultural e social de repressão. Somos educadas por mulheres, numa sociedade onde a virilidade e o prestígio do "macho" estão longe de serem apagados. Ainda, infelizmente, somos educadas para agirmos como filhas e mães sem passar pelo estágio de mulher.
A mulher brasileira desde que nasce é educada "para dentro". Quando criança deve ter bons modos e controle sobre sua vontade. Na adolescência, não é preparada para a vida, mas sim para negar o prazer, cheio de culpa, censura e medo. Nesta fase, as questões sobre sexo geram constrangimentos e são respondidas de maneira incompleta. Se ela deseja algo mais, lhe vem inconsciente ou consciente a ideia de que não é certo, algo proibido e que não atingirá o prazer sexual necessário.
Assim, a mulher acaba buscando a imposição do sim, a do que é permitido e deve ser feito (sexualmente falando), e se assim não for a pessoa estará infeliz. Para exemplificar, citamos alguns valores considerados aceitos atualmente: a beleza corpórea feminina, que se destaca por altura, juventude, cor de pele, cabelos diferenciados, tamanho dos seios e principalmente a massa corporal, e também o desempenho sexual.
Caso não siga esses padrões (e outros mais) poderá se sentir indesejada sexualmente e, assim, infeliz. A aparente ausência de repressão sexual foi substituída pelo "dever do orgasmo", padronizando a forma de satisfação dos desejos.
Finalizo dizendo que a sexualidade humana é um elaborado cultural, tanto quanto os hábitos alimentares e corporais. Nascemos machos e fêmeas e a sociedade nos faz homens e mulheres, e isso é uma questão de gênero. Mais ainda: O ser masculino e o ser feminino variam enormemente de cultura para cultura, modificando-se substantivamente ao longo das gerações dentro de uma mesma sociedade. Portanto, o que devemos e podemos buscar é a saúde física e emocional.
Um equilíbrio necessário para todas as ações humanas e, em se falando de sexualidade feminina, importantíssimo para a autoestima e a elaboração dos mitos e repressões, pelo fato de sermos mulheres, que precisamos e necessitamos ser felizes! Sexualmente falando, também!
Eliane Rose Maio, psicóloga, sexóloga, doutora em educação escolar e professora da Universidade Estadual de Maringá. Contato: (44) 3025-5848 - elianerosemaio@yahoo.com.br
http://www.revistapenseleve.com.br/exibe.php?id=1674

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Entenda relação da boca com o sexo

08/04/2011 -- 15h10
Entenda relação da boca com o sexo
As principais razões pelas quais uma pessoa se incomoda com a boca da outra são os cheiros e gostos; excitação é influenciada a partir do gostar

A boca é um meio muito importante no relacionamento afetivo e sexual. Ela produz um dos mecanismos mais importantes do contato afetivo e erótico: o beijo, responsável por uma série de mensagens neurológicas e químicas que transmitem sensações táteis, excitação sexual e percepções de proximidade, motivação e euforia. Muitas pessoas compreendem que o primeiro beijo decide o futuro do relacionamento e que um beijo ''ruim'' descarta o(a) candidato(a).

O beijo facilita a produção de ocitocina, controlando a produção de cortisol. Portanto, beijar é bom para combater estresse. Apesar disso, algumas pessoas o consideram não higiênico devido a suas características psicopatológicas, mesmo que não se desenvolvam a ponto de ser necessária uma intervenção psiquiátrica.

A boca convive com muitas bactérias e vírus, é verdade. Mas preocupar-se com isso em pessoas saudáveis é algo psicopatológico e que limita muitos casais nas atividades afetivo-erótico-sexuais.

As principais razões pelas quais uma pessoa se incomoda com a boca da outra são os cheiros e gostos. Gostar é algo muito importante no que se refere à excitação sexual.

Gostar ou não gostar de cheiros da boca pode impedir um relacionamento sexual. Então, na história de vida anterior ao sexo genital, se o cheiro/gosto da boca normal (com cheiros de boca) houver sido associada a emoções negativas, a preferência por uma boca com cheiro de ''hortelã'' pode ter sido desenvolvida e daí para frente o cheiro natural da boca e saliva nunca serão aceitas. Então, reclamar do mau hálito diz respeito a preferências estabelecidas anteriormente que não diziam respeito à excitação sexual.

Claro que outras doenças sexualmente transmissíveis podem ocorrer quando a boca é usada em beijos comuns (boca-boca) além do sexo oro-genital: herpes, gonorréia, clamídia e sífilis. O sexo oral no pênis, denominado felação, preocupa mais quando se menciona a possibilidade de transmissão de HIV, em especial com a ejaculação dentro da boca.

As maiores chances de contaminação ocorrem quando a boca apresenta lesões na mucosa e cáries. O oposto não encontra respaldo em pesquisas quantitativas, mas é percebida como uma possibilidade preocupante. Portanto, é mais possível que uma pessoa que receba ejaculação na boca possa ser contaminada com HIV do que o homem que ejacule ser contaminado.

Oswaldo M. Rodrigues Junior - psicólogo e terapeuta sexual (São Paulo)

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--50-20110408&tit=entenda+relacao+da+boca+com+o+sexo

Maneira de lidar com problemas pode implicar depressão

11/04/2011 -- 15h39
Maneira de lidar com problemas pode implicar depressão
Quando não se está preparado para situações adversas, corpo pode reagir de forma extrema; relacionamentos cotidianos também são afetados

Como são as reações frente aos problemas da vida? Sempre podemos solucionar os problemas que encontramos enquanto vivemos. Em verdade várias soluções de problemas nos são ensinadas pela família, escola, trabalho, relacionamentos sociais.

E quando ainda não sabemos o que fazer para resolver os problemas do cotidiano? Genericamente temos duas formas de reagir frente a problemas na vida: deprimir e ficarmos nervosos.

Os mecanismos depressivos são formas de nos voltarmos para dentro, diminuir as atividades, diminuir as ações. A variação de reação vai desde o parar facilitando o pensar e reorganizar-se para tomar uma atitude adequada, até a depressão que impede ações e isola a pessoa do mundo produzindo pensamentos de incapacidade e de sentir-se sem saída, sem soluções.

Nestes extremos temos pessoas que sofrem sem produzir efeitos negativos imediatos aos outros. Claro que as pessoas que estão ao redor sofrerão com a depressão continuada desta pessoa. Esta forma de reagir não soluciona nenhum problema.

A ansiedade é a outra forma de tentarmos solucionar problemas. Ficarmos ansiosos é a tentativa de dirigir-se para o externo, voltar-se para fora. Num extremo temos a produção de energia para solucionar o problema, uma reação muito adequada no mundo.

A ansiedade chamada de natural permite resolver coisas, mobilizar-se de modo útil. Mas a crescente ansiedade logo se transforma em ansiedades neuróticas. A ansiedade neurótica prejudica e dificulta chegar aos objetivos.

O nervosismo sentido atrapalha as ações e normalmente impede atingir as soluções buscadas pela pessoa. Mas ainda teremos a ansiedade como emoção expressa e a hostilidade, elemento mais destrutivo que se voltará mais visível para as pessoas à volta.

Frente a um problema existem pessoas que ficam muito ansiosas. Sob grande ansiedade, as emoções tomam conta e a racionalidade não permite ações adequadas e pode produzir problemas para si mesmo e para os que estão ao redor.

Podemos ter uma reação agressiva numa circunstância ou outra, mas algumas pessoas transformam esta expressão de ansiedade e nervosismo num mecanismo de ação cotidiana. O estresse é a forma de expressão crônica da ansiedade, impedindo o funcionamento normal do corpo, incluindo as emoções positivas e o raciocínio cerebral adequado.

As emoções negativas se somam o que transforma o comportamento em hostilidades, atitudes destrutivas contra os outros e o mundo.

Mas é necessário lembrar que também existem pessoas que somam as reações: estado depressivo com ansiedade, o que pode levar ao comportamento destrutivo dos outros e de si mesmas, causando até mesmo o suicídio.

Claro que o melhor ainda é aprendermos a solucionar problemas. Se um de nós perceber que estamos nós ou alguém por perto reagindo com nervosismo ou com inação: devemos dizer a esta pessoa o que vemos, pois ela precisa de ajuda! Seja para que não sofra, seja para não fazer sofrer!

Oswaldo M. Rodrigues Jr - psicólogo e terapeuta sexual (São Paulo)


http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--58-20110411&tit=maneira+de+lidar+com+problemas+pode+implicar+depressao

Unesp oferece pós-graduação em educação sexual

Unesp oferece pós-graduação em educação sexual
05/ Abril 2011
O Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, oferecerá uma nova linha de pesquisa intitulada “Sexualidade, Cultura e Educação Sexual”.

São dez vagas de mestrado e três de doutorado somente para essa temática. As inscrições vão até sexta-feira (8/4).

Com o novo tema de estudo, a Unesp pretende reunir trabalhos que contribuam para a construção de uma historiografia da educação sexual no Brasil, além de projetos sobre violência sexual, discriminação de gênero e homofobia.

A Unesp é a universidade brasileira com mais grupos de pesquisa na área de educação sexual. Seis campi têm se destacado na produção de textos, artigos, pesquisas, dissertações e teses: Araraquara, Bauru, Rio Claro, Presidente Prudente, Assis e Marília. Em Araraquara, onde o programa de pós-graduação é oferecido, funciona o Núcleo de Estudos da Sexualidade (Nusex) consolidado há dez anos.

“Outras instituições já lidam com a questão de gênero, mas essa será a primeira pós-graduação a abordar especificamente a sexualidade no ambiente escolar”, disse um dos orientadores do curso, o professor Paulo Rennes Marçal Ribeiro.

Segundo ele, ainda há muita resistência à introdução da temática na formação de futuros educadores “Queremos sensibilizar as autoridades e a comunidade acadêmica sobre a importância da educação sexual na formação da Pedagogia e das Licenciaturas.”

O perfil procurado para o curso é de profissionais da educação que já tenham experiência no tema escolhido e que queiram se aprofundar no assunto por meio da pesquisa científica.

Mais informações e inscrições: http://master.fclar.unesp.br

Fonte: Portal Universidade
http://www.portaluniversidade.com.br/noticias-ler/unesp-oferece-pos-graduacao-em-educacao-sexual/1867

Opinião: Por que o sexo continua a ser um tabu nos games?

Opinião: Por que o sexo continua a ser um tabu nos games?
Por GamePro / EUA
Publicada em 08 de abril de 2011 às 12h03
Apesar de a violência sangrenta já ter sido aceita há anos pela indústria, sexualidade continua a enfrentar resistência das grandes produtoras.

O desenvolvedor da série “BioShock”, Ken Levine, recentemente descreveu as cenas de sexo nos games como sendo algo mais próximo da animação escrachada “Team America” (dos criadores de “South Park”) do que do recente filme “Cisne Negro”, que rendeu o Oscar para Natalie Portman. Será que é hora de crescermos um pouco?

A questão de sexo nos videogames é algo que ainda não foi resolvido com qualquer grau de certeza. Apesar de certamente estarmos vendo mais cenas de sexo nos jogos do que costumávamos, elas ainda são muito pudicas, chegando ao ponto de seus personagens manterem suas roupas de baixo na maior parte dos casos. Muito disso provavelmente se deve ao desajeitamento de personagens poligonais fazerem qualquer coisa que envolva um tocar o outro, mas também há outras questões a serem consideradas.

A pergunta principal que deve ser feita é: nós realmente precisamos de sexo nos videogames? A resposta simples é “claro que não precisamos” – mas os roteiristas que queiram explorar narrativas com temas de romance, amor e sexualidades não deveriam sentir que foram barrados. Pelo contrário, os títulos agora são jogados por um público tão mais amplo que não há razão para não vermos mais entretenimento mainstream interativo com um tom mais adulto.

Levine possui uma teoria e compartilhou-a com o site VG247 em uma entrevista recente.

“O fato de isso ainda ser controverso mostra que a percepção da indústria é a de que estamos fazendo brinquedos ou algo do tipo, ao contrário de produzir expressões criativas para uma audiência ampla – incluindo adultos.”



Indústria de games ainda não sabe como lidar corretamente com a presença de sexo nos jogos

As desenvolvedoras e distribuidoras superaram seu medo de violência gráfica sangrenta há muito tempo, mas o sexo continua sendo um grande tabu. O recém-lançado “Dragon Age II”, por exemplo, traz um nível de “gore” ("sanguinolência") que deixaria envergonhada a famosa série de luta “Mortal Kombat”, mas ai de mostrar de relance um simples mamilo durante uma cena íntima. Isso acontece em parte por causa da reação exagerada de gigantes da mídia como a Fox News quando notícias de cenas de sexo nos jogos chegaram a público, mas também é evidência de um certo nível de puritanismo por parte das maiores desenvolvedoras e distribuidoras de games em especial.

De modo oposto, a cena independente parece ter poucos problemas em explorar a sexualidade quando apropriado. Muitas novelas visuais japonesas, por exemplo, trazem temas fortes relacionados a amor romântico, e o uso de sexo é normalmente uma parte importante da exploração desses temas. O recente título freeware “Don´t Take It Personally, Babe, It Just Ain´t Your Story” também explora sexualidade, tanto hetero quanto homossexual, apesar de fazer isso mais com implicações do que cenas explícitas. Mas mais importante ainda, não trata o jogador como uma “flor delicada” que pensa que o sexo é algo sujo, obsceno e indecente.

Sexo é uma experiência de vida importante e fundamental. Incluir sexo em um jogo não torna esse game pornográfico – mas também não significa que os desenvolvedores tenham que se conter quanto a isso. Atualmente, a maior parte das principais empresas do mercado está agindo de modo parecido com um grupo de adolescentes animados olhando para um catálogo da Victoria´s Secret e torcendo para que suas mães não os encontrem.

É hora de crescermos, e ficarmos pelados de maneira confortável.

(Pete Davison)
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2011/04/08/opiniao-por-que-o-sexo-continua-a-ser-um-tabu-nos-games/

Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência

08/04/11 - 11h26 (Atualizado em 08/04/11 às 11h32)

Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência

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Fonte: Ribeirão Preto Online

Acontece nesta sexta-feira (8), em Bonfim Paulista, uma das oficinas sobre sexualidade na adolescência feitas pela equipe do programa de DST/Aids da Prefeitura de Ribeirão Preto.

Ao todo, vão ser quatro oficinas feitas no Cras (Centro de Referência de Assistência Social) de Bonfim Paulista, das 8h às 12h, com o tema “Sexualidade em Tempos de Aids”. As outras três vão ser feitas nos dias 18 de abril, 2 e 9 de maio.

O objetivo do projeto é capacitar os educadores, assistentes sociais, psicólogos, agentes comunitários e conselheiros tutelares para trabalharem com adolescentes abordando assuntos como projeto de vida, autocuidado, tomada de decisão sobre a vida sexual e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis.

De acordo com a enfermeira do programa de DST/Aids da prefeitura, Mônica de Arruda Rocha, Ribeirão Preto é sede no interior do Estado para treinar equipes de saúde de outras cidades na região.

O Cras fica na rua Major Francisco Gandra, sem número.
Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência