Atualizado: 16 abril, 2011
Equipe Atenas
FANTASIAS SÃO SAUDÁVEIS E APIMENTAM A VIDA SEXUAL – MULHER – BONDE. O SEU PORTAL
Segundo os estudos, quanto mais devaneios a mulher tiver, maior será o aproveitamento sexual
Qual mulher nunca sonhou em ser conduzida a uma noite inesquecível de amor e desejo por seu príncipe encantado? E não é preciso parar por aí. Dá para aproveitar e pensar no vestido vermelho que estaríamos usando, o jantar à luz de velas, a sacada com vista para o mar, e por que não, ir à loucura em uma noite de núpcias sob o luar. Fantasias revelam vontades e é preciso sonhar para poder realizar.
A psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi é uma incentivadora da criatividade sexual feminina. “Estudos tem nos mostrado que, quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores seus orgasmos. As fantasias liberam as pessoas, e, no caso as mulheres, dos antigos preconceitos e armaduras protetoras e repressoras que sempre afligiram a sexualidade feminina”, diz a especialista.
Magda afirma que apesar de ter se acreditado muito tempo que as mulheres reduziam seu universo erótico a sonhos caseiros, agora sabe-se que 71% das mulheres têm fantasias eróticas durante a relação sexual. A masturbação seria um momento propício para descobrir novos cenários e brincar com o imaginário. “Quando se sonha acordada, as fantasias geralmente são mais elaboradas, com maior número de elementos para compor ambiente, lugares exóticos e enredos diversos”, explica a especialista.
No entanto, segundo o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro, as fantasias sexuais seriam naturais em pessoas que estejam sozinhas e que anseiam por uma companhia. “Fantasiar estando com outra pessoa ao lado pode demonstrar insatisfação”, diz. Mais do que isso: fantasiar excessivamente também pode ser um sintoma da compulsão sexual.
Magda alerta: “a compulsão sexual costuma se manifestar com fantasias que invadem a cabeça da pessoa, dos quais ela não consegue se livrar. Essas pessoas vivem uma grande ansiedade, demonstrada por esses pensamentos, que acabam se transformando em excitação sexual”. Mas para que a compulsão sexual seja comprovada em um diagnóstico é necessário no mínimo um prazo de seis meses com a permanência desse comportamento.
A diferença entre o saudável e o nocivo mora sempre no equilíbrio. As melhores fantasias são as que podem ser compartilhadas sem magoar seu companheiro. São as fantasias que devem servir a você e não o contrário. “O bom da fantasia é exatamente essa possibilidade de transgredir, ou seja, ela dá liberdade para experimentar várias situações sexuais, além dos limites da realidade”, complementa a especialista. (Fonte: Minha Vida, Saúde Alimentação e Bem-estar)
http://www.atenasonline.com.br/guia/fantasias-sao-saudaveis-e-apimentam-a-vida-sexual-mulher-bonde-o-seu-portal/
terça-feira, 17 de maio de 2011
MULHER BRASILEIRA ESTÁ MAIS SATISFEITA COM A VIDA SEXUAL, APONTA PESQUISA.
MULHER BRASILEIRA ESTÁ MAIS SATISFEITA COM A VIDA SEXUAL, APONTA PESQUISA.
As brasileiras estão mais satisfeitas com a vida sexual e, na última década, aumentaram o número de parceiros.
Esse é o resultado de um estudo realizado em 2010 pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc com mais de 2.300 mulheres e mil homens acima de 15 anos de idade em todo o país.
Os indicadores, divulgados na última semana, mostram também que as mulheres estão praticando mais o “sexo casual”, ou seja, estão tendo mais relações fora das relações estáveis, como casamentos e namoros.
Entre as entrevistadas, 68% declararam estar satisfeitas com a maneira de viver a sua sexualidade, um aumento em relação aos dados de 2001, quando 61% diziam estar satisfeitas.
Já a porcentagem de mulheres insatisfeitas em algum grau é de 28%, as totalmente insatisfeitas somam 8%. No caso dos homens, a taxa de satisfação é maior: 80% estão satisfeitos com a vida sexual.
Da BandNews FM
entretenimento@eband.com.br
http://www.atenasonline.com.br/guia/mulher-brasileira-esta-mais-satisfeita-com-a-vida-sexual-aponta-pesquisa/
As brasileiras estão mais satisfeitas com a vida sexual e, na última década, aumentaram o número de parceiros.
Esse é o resultado de um estudo realizado em 2010 pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc com mais de 2.300 mulheres e mil homens acima de 15 anos de idade em todo o país.
Os indicadores, divulgados na última semana, mostram também que as mulheres estão praticando mais o “sexo casual”, ou seja, estão tendo mais relações fora das relações estáveis, como casamentos e namoros.
Entre as entrevistadas, 68% declararam estar satisfeitas com a maneira de viver a sua sexualidade, um aumento em relação aos dados de 2001, quando 61% diziam estar satisfeitas.
Já a porcentagem de mulheres insatisfeitas em algum grau é de 28%, as totalmente insatisfeitas somam 8%. No caso dos homens, a taxa de satisfação é maior: 80% estão satisfeitos com a vida sexual.
Da BandNews FM
entretenimento@eband.com.br
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“CHEGAR AO ORGASMO É FÁCIL, FICAR SATISFEITA É DIFÍCIL”
Atualizado: 2 março, 2011
Equipe Atenas
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”
Para Andreza, é essencial conversar com o parceiro sobre sexo e buscar prazer na relação
Mulheres estão explorando melhor a sexualidade e buscando relações mais completas com os parceiros.
“Transei mais, gostei mais, senti mais e tive mais parceiros”, diz Fabiana Motroni, executiva de marketing, sobre sua vida sexual depois que se separou do ex-marido. “Só então me permiti viver a sexualidade fora de relacionamentos formais”, avalia ela, que dos 18 aos 34 anos foi para a cama apenas com os quatro namorados que teve. Hoje, aos 40, ela ilustra o comportamento da mulher brasileira atual: mais satisfeita sexualmente e à vontade com o prazer: “Revi conceitos do que é relacionamento”, afirma.
Fabiana é um dos exemplos do cenário apresentado na pesquisa “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, realizada pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc, que mostra que a brasileira está mais satisfeita sexualmente na última década. De acordo com o levantamento, divulgado na última semana, 68% das brasileiras declararam estar satisfeitas com a maneira de viver sua sexualidade. Em 2001 o índice era de 61%.
“Esses dados são reflexo da participação ativa da mulher em todos os processos de relacionamento, tanto de trabalho como de sexualidade e prazer”, avalia Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Para ele, elas estão investindo no seu erotismo, aprendendo a se posicionar e argumentar na relação com os parceiros. “Tive uma experimentação muito maior e uma vivência sexual positiva, a ponto de interferir na minha autoestima e na aceitação do meu corpo”, diz Fabiana.
Para Andreza Di Gennaro, comerciante de 32 anos, é preciso se impor na relação com o parceiro: “Quero ter prazer sempre e converso ou demonstro isso para ele”, diz. Com mais abertura e clareza sobre suas preferências, a qualidade do sexo para as mulheres também melhorou: 84% das entrevistadas pela pesquisa dizem “sentir muito prazer” ou “achar o sexo gostoso” na maioria das relações sexuais, frente a 78% em 2001. “Há uma familiaridade maior das mulheres com seu próprio corpo. As que declararam ter feito ‘sexo por obrigação, não sentiu nada ou foi um sofrimento’ diminuíram de 17% para 9% e consideramos este um dado muito positivo”, aponta Gustavo Venturi, sociólogo e coordenador do Núcleo de Opinião Pública (NOP) da Fundação Perseu Abramo. A tendência, segundo ele, é que as mulheres brasileiras continuem na busca por igualdade de direitos e reciprocidade – inclusive entre quatro paredes.
Mais experiência
Para Lopes, as mulheres estão se permitindo mais vivências e têm mais oportunidades de fazer sexo. Essa liberdade de viver explica em parte o maior número de parceiros e experiências sexuais da mulher atualmente. “Antes era um homem para vida toda”, ressalta.
“Não sou de fazer sexo no primeiro encontro, mas também não sou puritana. Acho que mesmo tendo liberdade é preciso existir um envolvimento”, diz Andreza, que teve cerca de 12 parceiros sexuais ao longo da vida. Muito para algumas, pouco para outras, o valor é acima da média das brasileiras, de 3,4 parceiros, segundo dados da pesquisa nacional. O levantamento mostra também que 45% das mulheres afirmam ter tido apenas um parceiro na vida, um número bem expressivo frente aos homens que disseram a mesma coisa: 14%. A tendência é que essa diferença diminua cada vez mais, diz Venturi. “Temos uma toda uma geração de mulheres mais velhas que casou virgem e só teve um parceiro. Isso vem diminuindo com o avanço das gerações”, aponta.
Satisfação não é orgasmo
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”, diz Andreza. Para ela, sentir prazer não é suficiente se a mulher não se sente desejada, não tem carinho ou atenção. E essa exigência se reflete na pesquisa também: entre as mulheres que sentem muito prazer quando transam, há 21% que não se dizem completamente satisfeitas com a vida sexual. “As mulheres desejam muito mais que o resultado orgástico, a sexualidade para elas é maior e mais inteira”, diz Lopes. Um levantamento feito por ele mostrou que, entre as mulheres que se diziam satisfeitas sexualmente, só 40% chegavam ao clímax. Venturi concorda que a satisfação pode não ter relação com freqüência sexual ou prazer. “É um campo mais amplo. Existem mulheres que têm muitas relações e estão satisfeitas, e outras não têm relação e também estão satisfeitas”, diz.
http://www.atenasonline.com.br/guia/%E2%80%9Cchegar-ao-orgasmo-e-facil-ficar-satisfeita-e-dificil%E2%80%9D/
Equipe Atenas
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”
Para Andreza, é essencial conversar com o parceiro sobre sexo e buscar prazer na relação
Mulheres estão explorando melhor a sexualidade e buscando relações mais completas com os parceiros.
“Transei mais, gostei mais, senti mais e tive mais parceiros”, diz Fabiana Motroni, executiva de marketing, sobre sua vida sexual depois que se separou do ex-marido. “Só então me permiti viver a sexualidade fora de relacionamentos formais”, avalia ela, que dos 18 aos 34 anos foi para a cama apenas com os quatro namorados que teve. Hoje, aos 40, ela ilustra o comportamento da mulher brasileira atual: mais satisfeita sexualmente e à vontade com o prazer: “Revi conceitos do que é relacionamento”, afirma.
Fabiana é um dos exemplos do cenário apresentado na pesquisa “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, realizada pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc, que mostra que a brasileira está mais satisfeita sexualmente na última década. De acordo com o levantamento, divulgado na última semana, 68% das brasileiras declararam estar satisfeitas com a maneira de viver sua sexualidade. Em 2001 o índice era de 61%.
“Esses dados são reflexo da participação ativa da mulher em todos os processos de relacionamento, tanto de trabalho como de sexualidade e prazer”, avalia Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Para ele, elas estão investindo no seu erotismo, aprendendo a se posicionar e argumentar na relação com os parceiros. “Tive uma experimentação muito maior e uma vivência sexual positiva, a ponto de interferir na minha autoestima e na aceitação do meu corpo”, diz Fabiana.
Para Andreza Di Gennaro, comerciante de 32 anos, é preciso se impor na relação com o parceiro: “Quero ter prazer sempre e converso ou demonstro isso para ele”, diz. Com mais abertura e clareza sobre suas preferências, a qualidade do sexo para as mulheres também melhorou: 84% das entrevistadas pela pesquisa dizem “sentir muito prazer” ou “achar o sexo gostoso” na maioria das relações sexuais, frente a 78% em 2001. “Há uma familiaridade maior das mulheres com seu próprio corpo. As que declararam ter feito ‘sexo por obrigação, não sentiu nada ou foi um sofrimento’ diminuíram de 17% para 9% e consideramos este um dado muito positivo”, aponta Gustavo Venturi, sociólogo e coordenador do Núcleo de Opinião Pública (NOP) da Fundação Perseu Abramo. A tendência, segundo ele, é que as mulheres brasileiras continuem na busca por igualdade de direitos e reciprocidade – inclusive entre quatro paredes.
Mais experiência
Para Lopes, as mulheres estão se permitindo mais vivências e têm mais oportunidades de fazer sexo. Essa liberdade de viver explica em parte o maior número de parceiros e experiências sexuais da mulher atualmente. “Antes era um homem para vida toda”, ressalta.
“Não sou de fazer sexo no primeiro encontro, mas também não sou puritana. Acho que mesmo tendo liberdade é preciso existir um envolvimento”, diz Andreza, que teve cerca de 12 parceiros sexuais ao longo da vida. Muito para algumas, pouco para outras, o valor é acima da média das brasileiras, de 3,4 parceiros, segundo dados da pesquisa nacional. O levantamento mostra também que 45% das mulheres afirmam ter tido apenas um parceiro na vida, um número bem expressivo frente aos homens que disseram a mesma coisa: 14%. A tendência é que essa diferença diminua cada vez mais, diz Venturi. “Temos uma toda uma geração de mulheres mais velhas que casou virgem e só teve um parceiro. Isso vem diminuindo com o avanço das gerações”, aponta.
Satisfação não é orgasmo
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”, diz Andreza. Para ela, sentir prazer não é suficiente se a mulher não se sente desejada, não tem carinho ou atenção. E essa exigência se reflete na pesquisa também: entre as mulheres que sentem muito prazer quando transam, há 21% que não se dizem completamente satisfeitas com a vida sexual. “As mulheres desejam muito mais que o resultado orgástico, a sexualidade para elas é maior e mais inteira”, diz Lopes. Um levantamento feito por ele mostrou que, entre as mulheres que se diziam satisfeitas sexualmente, só 40% chegavam ao clímax. Venturi concorda que a satisfação pode não ter relação com freqüência sexual ou prazer. “É um campo mais amplo. Existem mulheres que têm muitas relações e estão satisfeitas, e outras não têm relação e também estão satisfeitas”, diz.
http://www.atenasonline.com.br/guia/%E2%80%9Cchegar-ao-orgasmo-e-facil-ficar-satisfeita-e-dificil%E2%80%9D/
CARINHO COMBATE DIFICULDADE DE ORGASMO ENTRE AS MULHERES
CARINHO COMBATE DIFICULDADE DE ORGASMO ENTRE AS MULHERES
Estudo prova que gestos amorosos e paciência diminuem dores na vagina durante o sexo
Por Minha Vida
A satisfação sexual, em se tratando das mulheres, não começa pelo corpo. Apoio, atenção e carinho têm forte apelo erótico e agem no combate às dores vaginais sentias durante o sexo, comprova um estudo que acaba de ser publicado no The Journal of Sexual Medicine. Os gestos carinhosos diminuem a ansiedade e, como efeito direto, tornam a relação sexual mais prazerosa.
Para chegar a esta conclusão, a equipe de cientistas acompanhou 191 vítimas de vestibulodinia provocada (PVD), mal comum a 12% das mulheres na fase pré-menopausa e que tem como sintomas a diminuição do desejo sexual, a dificuldade em obter orgasmos, dor e queimação no canal vaginal.
A partir da aplicação de questionários, os especialistas identificaram o problema e sugeriram a adoção de medidas para minimizarem os desconfortos – sempre descartando a ação de medicamentos. Os casais foram incentivados a criar variações durante a atividade sexual, aumentando as carícias e a proximidade, evitando a penetração nas situações em que ela se tornasse fonte de tensão. As orientações renderam diminuição do estresse e melhora nas relações sexuais entre as participantes do estudo.
Discutindo a relação
O PVD, assim como outras disfunções de natureza sexual, pode ser motivo de constrangimento, causando brigas e o afastamento do casal. Falar claramente sobre o assunto e buscar ajuda de um ginecologista ou de um urologista, no caso dos homens. O especialista vai tratar a origem orgânica do desconforto, enquanto um terapeuta pode contribuir no alívio das pressões emocionais que este tipo de fragilidade provoca. “A terapia de casal foca prioritariamente a relação, em vez de aprofundar em questões internas de cada um separadamente”, explica a psicoterapeuta Marina Vasconcellos, especialista do Minha Vida.
Tome a iniciativa: sugira ao seu parceiro ou parceira ao menos uma sessão de terapia em conjunto. Às vezes, ambos sentem a necessidade, mas falta a coragem para propor o tratamento. “Alguns parceiros têm receio de que o convite possa ser entendido como uma espécie de ofensa”, afirma Marina. A especialista reforça que resolver logo esses pequenos conflitos é a melhor forma de evitar que eles prejudiquem ou até encerrem um relacionamento. “Se forem trabalhados cedo, esses dilemas podem até fortalecer a relação. Do contrário, há risco de que nenhuma solução amigável seja encontrada”.
Abra o jogo: pare de acumular pequenas insatisfações. “A falta de diálogo deteriora as relações. O mesmo acontece quando você entende mal o que o outro diz e não se esforça para desfazer interpretações distorcidas. São duas posturas corriqueiras e que geram muitas e desgastantes brigas”, afirma a psicoterapeuta. “Além de saber falar, precisamos aprender a ouvir o outro”.
Respeite a individualidade: mesmo numa terapia de casal, a individualidade deve ser respeitada. “Para haver uma relação, duas histórias de vida distintas precisam se unir. Nos pontos em que essas diferenças estiverem prejudicando a relacionamento, o terapeuta age”, diz Marina.
Autoreflexão: além de avaliar o papel do outro na sua vida, analise os seus objetivos quanto ao relacionamento. Isso ajuda a desfazer idealizações e interrompe ciclos de cobranças. “Muitos casais se desfazem porque um dos cônjuges percebe que estava, simplesmente, buscando no outro o que ele gostaria de ter ou de ser. Quando esta descoberta acontece, o relacionamento perde o sentido”, explica a profissional.
Fonte: Revista Minha Vida
http://www.atenasonline.com.br/guia/carinho-combate-dificuldade-de-orgasmo-entre-as-mulheres/
Estudo prova que gestos amorosos e paciência diminuem dores na vagina durante o sexo
Por Minha Vida
A satisfação sexual, em se tratando das mulheres, não começa pelo corpo. Apoio, atenção e carinho têm forte apelo erótico e agem no combate às dores vaginais sentias durante o sexo, comprova um estudo que acaba de ser publicado no The Journal of Sexual Medicine. Os gestos carinhosos diminuem a ansiedade e, como efeito direto, tornam a relação sexual mais prazerosa.
Para chegar a esta conclusão, a equipe de cientistas acompanhou 191 vítimas de vestibulodinia provocada (PVD), mal comum a 12% das mulheres na fase pré-menopausa e que tem como sintomas a diminuição do desejo sexual, a dificuldade em obter orgasmos, dor e queimação no canal vaginal.
A partir da aplicação de questionários, os especialistas identificaram o problema e sugeriram a adoção de medidas para minimizarem os desconfortos – sempre descartando a ação de medicamentos. Os casais foram incentivados a criar variações durante a atividade sexual, aumentando as carícias e a proximidade, evitando a penetração nas situações em que ela se tornasse fonte de tensão. As orientações renderam diminuição do estresse e melhora nas relações sexuais entre as participantes do estudo.
Discutindo a relação
O PVD, assim como outras disfunções de natureza sexual, pode ser motivo de constrangimento, causando brigas e o afastamento do casal. Falar claramente sobre o assunto e buscar ajuda de um ginecologista ou de um urologista, no caso dos homens. O especialista vai tratar a origem orgânica do desconforto, enquanto um terapeuta pode contribuir no alívio das pressões emocionais que este tipo de fragilidade provoca. “A terapia de casal foca prioritariamente a relação, em vez de aprofundar em questões internas de cada um separadamente”, explica a psicoterapeuta Marina Vasconcellos, especialista do Minha Vida.
Tome a iniciativa: sugira ao seu parceiro ou parceira ao menos uma sessão de terapia em conjunto. Às vezes, ambos sentem a necessidade, mas falta a coragem para propor o tratamento. “Alguns parceiros têm receio de que o convite possa ser entendido como uma espécie de ofensa”, afirma Marina. A especialista reforça que resolver logo esses pequenos conflitos é a melhor forma de evitar que eles prejudiquem ou até encerrem um relacionamento. “Se forem trabalhados cedo, esses dilemas podem até fortalecer a relação. Do contrário, há risco de que nenhuma solução amigável seja encontrada”.
Abra o jogo: pare de acumular pequenas insatisfações. “A falta de diálogo deteriora as relações. O mesmo acontece quando você entende mal o que o outro diz e não se esforça para desfazer interpretações distorcidas. São duas posturas corriqueiras e que geram muitas e desgastantes brigas”, afirma a psicoterapeuta. “Além de saber falar, precisamos aprender a ouvir o outro”.
Respeite a individualidade: mesmo numa terapia de casal, a individualidade deve ser respeitada. “Para haver uma relação, duas histórias de vida distintas precisam se unir. Nos pontos em que essas diferenças estiverem prejudicando a relacionamento, o terapeuta age”, diz Marina.
Autoreflexão: além de avaliar o papel do outro na sua vida, analise os seus objetivos quanto ao relacionamento. Isso ajuda a desfazer idealizações e interrompe ciclos de cobranças. “Muitos casais se desfazem porque um dos cônjuges percebe que estava, simplesmente, buscando no outro o que ele gostaria de ter ou de ser. Quando esta descoberta acontece, o relacionamento perde o sentido”, explica a profissional.
Fonte: Revista Minha Vida
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DIA 18 DE MAIO MARCA O DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Atualizado: 17 maio, 2011
Equipe Atenas
DIA 18 DE MAIO MARCA O DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Dia 18 de maio marca o enfrentamento da violência sexual
Mais de 66 mil denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes, em quase oito anos de funcionamento do serviço Disque 100, foram registradas no Brasil até março de 2011. A maioria das vítimas é do sexo feminino. Os dados, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, foram divulgados pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Nesta semana, uma série de atividades de mobilização reforçam a campanha permanente de combate a esse tipo de violação de direitos.
O 18 de maio marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data foi escolhida como símbolo da luta pelos direitos de crianças e adolescentes, em lembrança ao sequestro da menina Araceli Cabrera Sanches, estuprada e assassinada aos 8 anos de idade, em 18 de maio de 1973, em Vitória. O corpo foi encontrado seis dias depois, completamente desfigurado e com sinais de abuso sexual. Os responsáveis pelo crime não foram responsabilizados.
Prêmio Neide Castanha – A principal atividade de mobilização será quarta-feira. No Palácio do Planalto, às 14h, haverá a entrega do Prêmio Neide Castanha, criado para homenagear a assistente social mineira que morreu em janeiro de 2010. Ela atuava em favor dos direitos de crianças e adolescentes e esteve à frente do comitê de enfrentamento à violência sexual. Serão premiadas boas práticas, produção de conhecimento, cidadania, protagonismo de crianças e adolescentes e responsabilidade social.
Disque Direitos Humanos – O Disque 100 é um serviço gratuito e funciona 24 horas por dia. A identidade de quem denuncia a violação de direitos contra crianças e adolescentes é preservada. Denúncias também podem ser feitas pelo portal http://www.disque100.gov.br ou pelo endereço eletrônico disquedenuncia@sedh.gov.br. Para quem participa das redes sociais, como o Facebook, também pode fazer parte das atividades de mobilização da campanha, utilizando avatares em suas fotos ou mencionando a tag #façabonito.
http://www.atenasonline.com.br/guia/dia-18-de-maio-marca-o-dia-nacional-de-combate-ao-abuso-e-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes/?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+atenasonline+%28A.T.E.N.A.S%29&utm_content=Twitter
Equipe Atenas
DIA 18 DE MAIO MARCA O DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Dia 18 de maio marca o enfrentamento da violência sexual
Mais de 66 mil denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes, em quase oito anos de funcionamento do serviço Disque 100, foram registradas no Brasil até março de 2011. A maioria das vítimas é do sexo feminino. Os dados, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, foram divulgados pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Nesta semana, uma série de atividades de mobilização reforçam a campanha permanente de combate a esse tipo de violação de direitos.
O 18 de maio marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data foi escolhida como símbolo da luta pelos direitos de crianças e adolescentes, em lembrança ao sequestro da menina Araceli Cabrera Sanches, estuprada e assassinada aos 8 anos de idade, em 18 de maio de 1973, em Vitória. O corpo foi encontrado seis dias depois, completamente desfigurado e com sinais de abuso sexual. Os responsáveis pelo crime não foram responsabilizados.
Prêmio Neide Castanha – A principal atividade de mobilização será quarta-feira. No Palácio do Planalto, às 14h, haverá a entrega do Prêmio Neide Castanha, criado para homenagear a assistente social mineira que morreu em janeiro de 2010. Ela atuava em favor dos direitos de crianças e adolescentes e esteve à frente do comitê de enfrentamento à violência sexual. Serão premiadas boas práticas, produção de conhecimento, cidadania, protagonismo de crianças e adolescentes e responsabilidade social.
Disque Direitos Humanos – O Disque 100 é um serviço gratuito e funciona 24 horas por dia. A identidade de quem denuncia a violação de direitos contra crianças e adolescentes é preservada. Denúncias também podem ser feitas pelo portal http://www.disque100.gov.br ou pelo endereço eletrônico disquedenuncia@sedh.gov.br. Para quem participa das redes sociais, como o Facebook, também pode fazer parte das atividades de mobilização da campanha, utilizando avatares em suas fotos ou mencionando a tag #façabonito.
http://www.atenasonline.com.br/guia/dia-18-de-maio-marca-o-dia-nacional-de-combate-ao-abuso-e-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes/?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+atenasonline+%28A.T.E.N.A.S%29&utm_content=Twitter
La directora de un hospital psiquiátrico ruso manifiesta que la homosexualidad es una desviación
La directora de un hospital psiquiátrico ruso manifiesta que la homosexualidad es una desviación
Por Alexander Rocha
Una importante figura de un centro psiquiátrico del país ha manifestado a los medios de comunicación que la homosexualidad es una "desviación sexual", catalogándola como "anormal", manifestando que no existen tratamientos para la misma.
Stupina Olga, la directora del hospital psiquiátrico de la ciudad rusa Chitá, con 308.000 habitantes, se ha posicionado en contra de la homosexualidad.
La autoridad médica declaró, durante el transcurso de una entrevista en un portal digital del país, que la homosexualidad es una "desviación sexual anormal", manifestando que es una de las "parafilias atípicas", situándola en el mismo rango que la zoofilia o la necrofilia.
Olga también calificó a la homosexualidad de "anormal" expresó que aún no existen 'tratamientos' para dicha orientación sexual.
La directora se une, con dichas declaraciones, a otras autoridades médicas del país que ya han mostrado su visión homófoba de la sexualidad, a pesar de que desde el año 1999 el país ha dejado de reconocer la homosexualidad como una enfermedad.
http://noticias.universogay.com/la-directora-de-un-hospital-psiquiatrico-ruso-manifiesta-que-la-homosexualidad-es-una-desviacion__16052011.html
Por Alexander Rocha
Una importante figura de un centro psiquiátrico del país ha manifestado a los medios de comunicación que la homosexualidad es una "desviación sexual", catalogándola como "anormal", manifestando que no existen tratamientos para la misma.
Stupina Olga, la directora del hospital psiquiátrico de la ciudad rusa Chitá, con 308.000 habitantes, se ha posicionado en contra de la homosexualidad.
La autoridad médica declaró, durante el transcurso de una entrevista en un portal digital del país, que la homosexualidad es una "desviación sexual anormal", manifestando que es una de las "parafilias atípicas", situándola en el mismo rango que la zoofilia o la necrofilia.
Olga también calificó a la homosexualidad de "anormal" expresó que aún no existen 'tratamientos' para dicha orientación sexual.
La directora se une, con dichas declaraciones, a otras autoridades médicas del país que ya han mostrado su visión homófoba de la sexualidad, a pesar de que desde el año 1999 el país ha dejado de reconocer la homosexualidad como una enfermedad.
http://noticias.universogay.com/la-directora-de-un-hospital-psiquiatrico-ruso-manifiesta-que-la-homosexualidad-es-una-desviacion__16052011.html
El pecado original, la sodomía, la ostentación de la erección, la zoofilia y muchas cosas más no son un invento de nuestros días
El pecado original, la sodomía, la ostentación de la erección, la zoofilia y muchas cosas más no son un invento de nuestros días
Eros y Cronos: el sexo en la Historia
Por Ignacio Monzón, 02 de febrero de 2011
Representación escena sexual
El sexo vende, el sexo gusta, el sexo es controvertido, causa placer, dolor, dependencia, vergüenza y mil cosas más, pero lo que todos reconocerán es que es un tema universal en el tiempo y el espacio. Asunto tratado ampliamente por médicos y psicólogos, también es fundamental en las no menos nobles artes de la antropología y la historia. El problema es que numerosos tabúes, hijos de mentalidades, tanto religiosas como de otras naturalezas, han lastrado el estudio serio y riguroso –algo que un tema como este merece con justicia– de la sexualidad.
Es un hecho más que evidente que la concepción de las relaciones carnales nos dice mucho acerca de la mentalidad de una sociedad y de sus necesidades. La valoración moral de los actos sexuales, las edades a las que se permiten, los ritos relacionados y hasta la trascendencia espiritual, son solamente algunos de los aspectos que se suelen tratar cuando uno aborda este tema. Además es una demostración de que el ser humano es algo más que pura biología. A sus impulsos naturales hay que sumar un sinnúmero de condicionantes en función del devenir de sus sociedades, economías, desarrollo cultural, etc.
¿Y por qué cada vez hay más interés por los temas sexuales? Como siempre, la respuesta no puede circunscribirse a una sola razón, pues nuestra realidad no tiene nada de simple. Además de esta verdad, que a algunos les cuesta asimilar si es que lo hacen, la liberalización de la cultura y la concepción del sexo como algo en absoluto frívolo, han permitido que el juicio sobre su estudio comience a valorarlo en su justa medida. Aún así, sólo a partir del siglo XX los trabajos que versan sobre el mundo del sexo han sido abordados por auténticos especialistas. Incluso el mero hecho de mostrar cuerpos desnudos en el arte ha sido motivos de polémica, ocasionando algunos castos y pudorosos “retoques”.
El buen lector no tiene más que echar un vistazo a algunas esculturas antiguas –casi todas copias romanas de originales helenos– a las que se colocaron unas hojitas en las zonas más privadas de la anatomía masculina. En la Capilla Sixtina, los frescos del techo del maestro Miguel Ángel Buonarroti, también sufrieron la cubrición de los genitales por medio de pinturas posteriores. Y así, durante siglos, el desnudo fue algo hermoso pero de cierto peligro a la vez por los instintos que se pensaba que podían despertar.
Censurar los actos carnales, aparte de ser un mero prejuicio de religiones o políticas determinadas, ha podido ser una efectiva manera de controlar el crecimiento de la población. Es un hecho más que demostrado, gracias a la antropología y a la estadística, que un aumento de la natalidad por encima del 4% anual habría llevado a los primeros grupos humanos al borde de la extinción. Básicamente, con las fuentes de aprovisionamiento de las primeras fases de la humanidad –recolección, caza, pesca y carroñeo–, no era suficiente. Hasta con las mejoras que supuso el conocimiento de ciertos procesos de la naturaleza, la ganadería y la agricultura, siempre existían momentos de carestía que ocasionaban no pocos problemas.
Autores antiguos como Diodoro Sículo, Estrabón o Tito Livio, nos hablan de pueblos como los celtíberos o los samnitas que cuando sufrían una merma en sus recursos veían como parte de su población –generalmente hombres jóvenes– se dedicaban al bandidaje y a la rapiña. Buena parte de la actividad de los vikingos, con sus pillajes y sus saqueos fue producto de la pobreza. Visto así, puede pensarse que el sexo sin control podía llevar al hambre y éste a su hermana: la guerra.
Sin duda alguna, el conocimiento de ciertos procesos biológicos, como los periodos de menstruación femeninos o la eyaculación masculina, llegó muy pronto a la sabiduría popular, pero esto no se percibió de una manera científica y directa sino a través de metáforas y significados trascendentes. Que una mujer expulsara sangre todos los meses era una señal de algo, tanto bueno –demuestra la fertilidad y por tanto el inicio de un nuevo periodo en la vida femenina– como malo –creencias como las de algunos pueblos hacían de esto un símbolo de la impureza y de inferioridad moral, pues era un castigo–. El semen masculino, por otro lado, era un fluido fertilizante que encerraba una especie de “chispa vital” o energía de la creación y se ejemplificaba con las semillas, de donde surgía la vida. Los famosos ciclos lunares, igualmente, eran la demostración patente de que la sexualidad estaba relacionada con el orden del Universo.
Ni que decir tiene que, como aseguraban en una gran producción cinematográfica, “El león en invierno”, la función del sexo era forjar alianzas. El matrimonio, esto es, la legalización de las relaciones sexuales –aunque abarcaba más aspectos– en un determinado lugar y cultura, acercaba con los lazos de la sangre a diferentes grupos de población. Por ello no hace falta exprimir mucho la memoria para encontrar ejemplos de estos matrimonios concertados y la necesidad de que fructificaran en una descendencia sana y mínimamente capaz. Parece mentira si se repara en ello pero el sexo era un arma diplomática. Y si continuamos con este hilo argumental podemos sacar más cosas en claro. Ya desde los días de las primeras “poleis” el matrimonio, como una búsqueda de una procreación “legal” y controlada, se perfilaba como una auténtica obligación moral. Los hombres y mujeres suministraban, de esta forma, nuevos ciudadanos al Estado, siempre necesitado de mano de obra. En el mundo romano se creó tal necesidad que el emperador Augusto llegó a legislar a favor de la natalidad y penalizaba fiscalmente a aquellos caballeros que preferían una vida fuera de las obligaciones familiares –sin que ello acabara con su vida sexual, no obstante–.
El pecado original de la tradición cristiana, la sodomía, la ostentación de la erección, la zoofilia y muchas cosas más no son un invento de nuestros días. Son fruto de un devenir, no siempre afortunado, de las relaciones humanas. “El Reservado” os invita a conocer un poco más de cómo se concebía esta faceta tan básica de la existencia humana.
http://www.elreservado.es/news/view/262-el-sexo-en-la-historia-seriales-historia/923-eros-y-cronos-el-sexo-en-la-historia
Eros y Cronos: el sexo en la Historia
Por Ignacio Monzón, 02 de febrero de 2011
Representación escena sexual
El sexo vende, el sexo gusta, el sexo es controvertido, causa placer, dolor, dependencia, vergüenza y mil cosas más, pero lo que todos reconocerán es que es un tema universal en el tiempo y el espacio. Asunto tratado ampliamente por médicos y psicólogos, también es fundamental en las no menos nobles artes de la antropología y la historia. El problema es que numerosos tabúes, hijos de mentalidades, tanto religiosas como de otras naturalezas, han lastrado el estudio serio y riguroso –algo que un tema como este merece con justicia– de la sexualidad.
Es un hecho más que evidente que la concepción de las relaciones carnales nos dice mucho acerca de la mentalidad de una sociedad y de sus necesidades. La valoración moral de los actos sexuales, las edades a las que se permiten, los ritos relacionados y hasta la trascendencia espiritual, son solamente algunos de los aspectos que se suelen tratar cuando uno aborda este tema. Además es una demostración de que el ser humano es algo más que pura biología. A sus impulsos naturales hay que sumar un sinnúmero de condicionantes en función del devenir de sus sociedades, economías, desarrollo cultural, etc.
¿Y por qué cada vez hay más interés por los temas sexuales? Como siempre, la respuesta no puede circunscribirse a una sola razón, pues nuestra realidad no tiene nada de simple. Además de esta verdad, que a algunos les cuesta asimilar si es que lo hacen, la liberalización de la cultura y la concepción del sexo como algo en absoluto frívolo, han permitido que el juicio sobre su estudio comience a valorarlo en su justa medida. Aún así, sólo a partir del siglo XX los trabajos que versan sobre el mundo del sexo han sido abordados por auténticos especialistas. Incluso el mero hecho de mostrar cuerpos desnudos en el arte ha sido motivos de polémica, ocasionando algunos castos y pudorosos “retoques”.
El buen lector no tiene más que echar un vistazo a algunas esculturas antiguas –casi todas copias romanas de originales helenos– a las que se colocaron unas hojitas en las zonas más privadas de la anatomía masculina. En la Capilla Sixtina, los frescos del techo del maestro Miguel Ángel Buonarroti, también sufrieron la cubrición de los genitales por medio de pinturas posteriores. Y así, durante siglos, el desnudo fue algo hermoso pero de cierto peligro a la vez por los instintos que se pensaba que podían despertar.
Censurar los actos carnales, aparte de ser un mero prejuicio de religiones o políticas determinadas, ha podido ser una efectiva manera de controlar el crecimiento de la población. Es un hecho más que demostrado, gracias a la antropología y a la estadística, que un aumento de la natalidad por encima del 4% anual habría llevado a los primeros grupos humanos al borde de la extinción. Básicamente, con las fuentes de aprovisionamiento de las primeras fases de la humanidad –recolección, caza, pesca y carroñeo–, no era suficiente. Hasta con las mejoras que supuso el conocimiento de ciertos procesos de la naturaleza, la ganadería y la agricultura, siempre existían momentos de carestía que ocasionaban no pocos problemas.
Autores antiguos como Diodoro Sículo, Estrabón o Tito Livio, nos hablan de pueblos como los celtíberos o los samnitas que cuando sufrían una merma en sus recursos veían como parte de su población –generalmente hombres jóvenes– se dedicaban al bandidaje y a la rapiña. Buena parte de la actividad de los vikingos, con sus pillajes y sus saqueos fue producto de la pobreza. Visto así, puede pensarse que el sexo sin control podía llevar al hambre y éste a su hermana: la guerra.
Sin duda alguna, el conocimiento de ciertos procesos biológicos, como los periodos de menstruación femeninos o la eyaculación masculina, llegó muy pronto a la sabiduría popular, pero esto no se percibió de una manera científica y directa sino a través de metáforas y significados trascendentes. Que una mujer expulsara sangre todos los meses era una señal de algo, tanto bueno –demuestra la fertilidad y por tanto el inicio de un nuevo periodo en la vida femenina– como malo –creencias como las de algunos pueblos hacían de esto un símbolo de la impureza y de inferioridad moral, pues era un castigo–. El semen masculino, por otro lado, era un fluido fertilizante que encerraba una especie de “chispa vital” o energía de la creación y se ejemplificaba con las semillas, de donde surgía la vida. Los famosos ciclos lunares, igualmente, eran la demostración patente de que la sexualidad estaba relacionada con el orden del Universo.
Ni que decir tiene que, como aseguraban en una gran producción cinematográfica, “El león en invierno”, la función del sexo era forjar alianzas. El matrimonio, esto es, la legalización de las relaciones sexuales –aunque abarcaba más aspectos– en un determinado lugar y cultura, acercaba con los lazos de la sangre a diferentes grupos de población. Por ello no hace falta exprimir mucho la memoria para encontrar ejemplos de estos matrimonios concertados y la necesidad de que fructificaran en una descendencia sana y mínimamente capaz. Parece mentira si se repara en ello pero el sexo era un arma diplomática. Y si continuamos con este hilo argumental podemos sacar más cosas en claro. Ya desde los días de las primeras “poleis” el matrimonio, como una búsqueda de una procreación “legal” y controlada, se perfilaba como una auténtica obligación moral. Los hombres y mujeres suministraban, de esta forma, nuevos ciudadanos al Estado, siempre necesitado de mano de obra. En el mundo romano se creó tal necesidad que el emperador Augusto llegó a legislar a favor de la natalidad y penalizaba fiscalmente a aquellos caballeros que preferían una vida fuera de las obligaciones familiares –sin que ello acabara con su vida sexual, no obstante–.
El pecado original de la tradición cristiana, la sodomía, la ostentación de la erección, la zoofilia y muchas cosas más no son un invento de nuestros días. Son fruto de un devenir, no siempre afortunado, de las relaciones humanas. “El Reservado” os invita a conocer un poco más de cómo se concebía esta faceta tan básica de la existencia humana.
http://www.elreservado.es/news/view/262-el-sexo-en-la-historia-seriales-historia/923-eros-y-cronos-el-sexo-en-la-historia
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