Donna | 25/05/2011 | 07h10min
Falta de intimidade e depressão estão entre fatores prejudiciais à vida sexual dos casais
Álcool costuma ser apontado como um dos principais desinibidores para o sexo, mas, em excesso, pode ter efeito contrário
Você ou seu parceiro estão perdendo o interesse no sexo? Uma variedade de fatores fisiológicos e psicológicos podem influenciar a libido. Para ajudar a identificar e tratar o problema, uma série de fatores que costumam minar a vida sexual de muitos casais devem ser analisados, de acordo com o site WebMD.
Você pode ser o tipo de pessoa que faz muitas coisas bem quando está sob pressão, mas sentir-se sexy não deve ser uma delas. Estresse no trabalho, problemas de dinheiro, cuidar de um parente doente e outros fatores que desencadeiam o estresse podem diminuir a libido. Para manter os seus níveis de estresse sob controle, aprenda técnicas para controlá-lo ou procure ajuda de profissionais.
Problemas de relacionamento não resolvidos são um dos principais desencadeadores da falta de interesse por sexo. Para as mulheres, em particular, a proximidade emocional é um dos principais ingredientes do desejo sexual. Má comunicação, traição da confiança e outras barreiras para a intimidade estão no topo da lista de causadores desses desentendimentos.
O álcool costuma ser apontado como um dos principais desinibidores para o sexo. Mas, em excesso, pode entorpecer seu desejo sexual e, mesmo se isso não acontecer, a embriaguez pode desanimar seu parceiro. Tudo isso vale para outras drogas. Se a frequência do sexo diminuiu, talvez você esteja se levantando muito cedo ou indo para a cama tarde demais, ou talvez tenha insônia. Se algo estiver interferindo na qualidade do seu sono, também vai influenciar sua libido.
A chegada de um bebê em si não mata o desejo sexual, mas pode ser difícil encontrar tempo para a intimidade quando crianças estão por perto. Contrate uma babá por algum tempo para cuidar do seu relacionamento ou aproveite as horas de sono do bebê. O uso de alguns remédios também pode inibir a libido, como antidepressivos, medicamentos para a pressão arterial, anti-histamínicos, contraceptivos orais, quimioterapia e antirretrovirais. Trocar de remédio ou mudar a dosagem podem resolver o problema. Se o seu desejo sexual mudou logo após iniciar um novo medicamento, fale com seu médico. Nunca pare de tomar a medicação sem consultá-lo.
É difícil se sentir sexy se algo em seu corpo afeta sua autoestimam, por exemplo, sentir vergonha por estar acima do peso (mesmo que você não esteja) vai minar seu interesse pelo sexo. Se o seu parceiro sofre com isso, você pode ajudá-lo afirmando que ainda o acha atraente. Por outro lado, estar acima do peso ou sofrer de obesidade tem forte relação com a falta de prazer e desejo, e com dificuldades com o desempenho sexual. A razão não é clara, mas pode estar ligada à autoestima, relacionamentos insatisfatórios, estigma social e outros problemas psicológicos.
A disfunção erétil é diferente da perda de libido (termo médico para a perda do desejo sexual). Mas os homens com esse distúrbio se preocupam com o desempenho e isso pode diminuir seu rendimento. A testosterona aumenta a libido. Quando os homens envelhecem, seus níveis de testosterona podem diminuir um pouco. Nem todos os homens perdem o desejo por sexo quando a testosterona cai, mas isso é bastante comum. Esse hormônio está relacionado ao desejo sexual nas mulheres também. Contudo, não há comprovação se a terapia de testosterona é o modo mais seguro e eficaz para aumentar o desejo sexual tanto em mulheres quanto em homens, nesses casos.
Muitos antidepressivos podem reduzir o desejo sexual, assim como a depressão. Se sua libido diminuiu, pode ser um sinal de que você está deprimida. A depressão clínica é uma condição séria, mas tratável.
Aproximadamente metade das mulheres relata redução do interesse pelo sexo na época da menopausa, mesmo que acreditem ser importante manter uma vida sexual ativa. Sintomas, como secura vaginal e dor durante as relações, podem tornar o sexo menos confortável.
Sexo sem intimidade é um dos maiores problemas. A intimidade não é apenas uma palavra de código para o sexo. Se sua vida sexual está em ponto morto, tente passar mais tempo junto com seu parceiro, mesmo sem sexo. Aprenda a expressar afeto sem ter de fazer sexo. Como a intimidade aumenta, o mesmo acontece com o impulso sexual.
AGÊNCIA O GLOBO
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Segundo%20Caderno&newsID=a3322273.xml
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Casais sem sexo?
Casais sem sexo?
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Existem casais que não fazem sexo...
Muitas podem ser as razões.
A frequência sexual coital depende de uma série de fatores que seguem regramentos que dirigem os relacionamentos e o mundo humano.
Primeiramente devemos considerar cada dos dois indivíduos envolvidos, depois o casal, e então fatores históricos e ambientais.
Cada dos indivíduos tem próprias necessidades e formas de solucionar e administrar suas satisfações. A razão pela qual desejaram casar/formar casal será um ponto muito importante sobre quando a frequência coital irá diminuir. Para as mulheres a razão ter filhos é um forte determinante: casar para ter filhos; teve os filhos desejados: não será mais necessário ter sexo! Para os homens o casamento pode ser um fator de segurança, e uma vez casado: o sexo pode ser procurado em outras pessoas (isto serve para heterossexuais e bissexuais). Estas razões não precisam ser conscientes, percebidas pelos indivíduos, podem ser regras absorvidas/criadas desde infância e que se realizam na vida adulta sem reconhecimento de serem sujeitos da ação. Formas individuais psicopatológicas também intervêm: ansiedade e depressão são as principais que atuam sobre a frequência sexual trazendo disfunções e inibições do desejo sexual.
O casal é outro fator de importância que determina como o sexo existirá a partir do estabelecimento das regras do casal. Como o casal estabelece que deve se relacionar e o papel do sexo no espaço conjugal. Isto é feito de maneira involuntária desde o momento que ambos se conhecem, negociando como devem agir de acordo com expectativas de ambos. Estas formas tendem a se cristalizar como maneira de garantir o relacionamento. Algumas destas regras podem incluir implicitamente que o sexo deve ser garantido na fase de sedução mas não ser necessário depois de algum tempo de relacionamento, por exemplo. E como estes acordos são feitos de forma tácita, nenhum dos dois reconhece que produziria esta diminuição de frequência coital.
Alguns fatores comuns ao longo da vida dos casais produz fases de diminuição coital que pode se estender. Um dos mais comuns é o nascimento de filhos. No puerpério a necessidade de atenção ao nascituro por parte da mãe, em especial com amamentação, deriva a atenção e as energias, diminuindo a disponibilidade emocional e física, em especial por parte da mulher. Porém, o que deveria durar um par de meses pode se estender quando o casal não tem habilidades para superar o interregno de diminuição coital. E devemos lembrar que esta condição pode se reproduzir outras vezes tantas quantos filhos o casal pretende ter.
Momentos de doenças crônicas de um dos cônjuges é claramente determinante de diminuição coital e se os papéis deles saírem de amantes para cuidadores, o desejo sexual estará fadado à diminuição, embora o laço afetivo positivo continue.
Alguns casais são assexuados, ou seja, não tem necessidades de relacionamentos sexuais,. Isto pode ocorrer num período de vida e não ser assim noutra fase da história do casal.
Muitos se preocupam com a rotina. A rotina em si não é um inibidor do desejo sexual.
Nossa cultura tem criado este mito como uma forma de justificar o que não se compreende.
Para a maioria das pessoas o conhecido é sempre desejável, não o contrário.
A rotina é ruim para pessoas impulsivas e sem controle sobre as emoções.
O que faltou para que um casal tenha comportamentos estereotipados na cama foi o desenvolvimento de um padrão diferenciado entre os 15 e 20 anos de idade. Naquela fase é que se criam os padrões para o comportamento sexual que se vai utilizar por toda a vida. O padrão desenvolvido geralmente é de repertório pobre e restrito, fazendo o que as pessoas chamam de “rotina”, um comportamento previsível sem estímulos variados que auxiliem ao outro focar mais no momento sexual, auferindo mais prazer.
As pessoas transam mesmo por fatores subjetivos, internos a si mesmas e não por fatores externos a exemplo do relacionamento a inabilidade de administrar o estresse, seja advindo do trabalho ou dos filhos e outros problemas.
Para algumas pessoas e alguns casais existem fases com menor desejo sexual e com menor disponibilidade para a atividade sexual. Estas podem ser fases e podem durar semanas, meses ou anos e não ser exatamente patológico.
O problema é se esta fase ocorre apenas com um dos cônjuges, produzindo uma inadequação sexual do casal.
O relacionamento conjugal existe com outras funções além do sexo. Estas outras funções são mais básicas do que a atividade sexual não reprodutiva, ganhando maior evidência e sendo mais importantes do que o sexo ao longo dos anos do casamento.
Um casal que passe uma fase sem atividades sexuais precisa de alguma elaboração para que o sexo retorno. Cada qual saber o que quer e poder expressar verbalmente é o passo inicial. O segundo passo exige paciência e o retomar do namoro e das aproximações físicas sensuais e eróticas de modo vagaroso e sobreposto. Assim ambos administram os limites existentes, não entram em ansiedades e não se submetem a novas emoções negativas que postergariam mais o sexo.
Isto significa que num primeiro momento de nada adianta a idéia de ir às pressas para um sex-shop e encher o carrinho de compras para fazerem de tudo no próximo fim de semana!
A possibilidade de fazer sexo depende dos dois desejarem e terem uma comunicação verbal clara e compreendida pelo outro, terem organização do cotidiano, do local que facilite a possibilidade de sexo, e terem um plano de vida que inclua o sexo como forma de relacionamento e comunicação emocional-afetiva do casal.
23 May 2011
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1306155772&archive=
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Existem casais que não fazem sexo...
Muitas podem ser as razões.
A frequência sexual coital depende de uma série de fatores que seguem regramentos que dirigem os relacionamentos e o mundo humano.
Primeiramente devemos considerar cada dos dois indivíduos envolvidos, depois o casal, e então fatores históricos e ambientais.
Cada dos indivíduos tem próprias necessidades e formas de solucionar e administrar suas satisfações. A razão pela qual desejaram casar/formar casal será um ponto muito importante sobre quando a frequência coital irá diminuir. Para as mulheres a razão ter filhos é um forte determinante: casar para ter filhos; teve os filhos desejados: não será mais necessário ter sexo! Para os homens o casamento pode ser um fator de segurança, e uma vez casado: o sexo pode ser procurado em outras pessoas (isto serve para heterossexuais e bissexuais). Estas razões não precisam ser conscientes, percebidas pelos indivíduos, podem ser regras absorvidas/criadas desde infância e que se realizam na vida adulta sem reconhecimento de serem sujeitos da ação. Formas individuais psicopatológicas também intervêm: ansiedade e depressão são as principais que atuam sobre a frequência sexual trazendo disfunções e inibições do desejo sexual.
O casal é outro fator de importância que determina como o sexo existirá a partir do estabelecimento das regras do casal. Como o casal estabelece que deve se relacionar e o papel do sexo no espaço conjugal. Isto é feito de maneira involuntária desde o momento que ambos se conhecem, negociando como devem agir de acordo com expectativas de ambos. Estas formas tendem a se cristalizar como maneira de garantir o relacionamento. Algumas destas regras podem incluir implicitamente que o sexo deve ser garantido na fase de sedução mas não ser necessário depois de algum tempo de relacionamento, por exemplo. E como estes acordos são feitos de forma tácita, nenhum dos dois reconhece que produziria esta diminuição de frequência coital.
Alguns fatores comuns ao longo da vida dos casais produz fases de diminuição coital que pode se estender. Um dos mais comuns é o nascimento de filhos. No puerpério a necessidade de atenção ao nascituro por parte da mãe, em especial com amamentação, deriva a atenção e as energias, diminuindo a disponibilidade emocional e física, em especial por parte da mulher. Porém, o que deveria durar um par de meses pode se estender quando o casal não tem habilidades para superar o interregno de diminuição coital. E devemos lembrar que esta condição pode se reproduzir outras vezes tantas quantos filhos o casal pretende ter.
Momentos de doenças crônicas de um dos cônjuges é claramente determinante de diminuição coital e se os papéis deles saírem de amantes para cuidadores, o desejo sexual estará fadado à diminuição, embora o laço afetivo positivo continue.
Alguns casais são assexuados, ou seja, não tem necessidades de relacionamentos sexuais,. Isto pode ocorrer num período de vida e não ser assim noutra fase da história do casal.
Muitos se preocupam com a rotina. A rotina em si não é um inibidor do desejo sexual.
Nossa cultura tem criado este mito como uma forma de justificar o que não se compreende.
Para a maioria das pessoas o conhecido é sempre desejável, não o contrário.
A rotina é ruim para pessoas impulsivas e sem controle sobre as emoções.
O que faltou para que um casal tenha comportamentos estereotipados na cama foi o desenvolvimento de um padrão diferenciado entre os 15 e 20 anos de idade. Naquela fase é que se criam os padrões para o comportamento sexual que se vai utilizar por toda a vida. O padrão desenvolvido geralmente é de repertório pobre e restrito, fazendo o que as pessoas chamam de “rotina”, um comportamento previsível sem estímulos variados que auxiliem ao outro focar mais no momento sexual, auferindo mais prazer.
As pessoas transam mesmo por fatores subjetivos, internos a si mesmas e não por fatores externos a exemplo do relacionamento a inabilidade de administrar o estresse, seja advindo do trabalho ou dos filhos e outros problemas.
Para algumas pessoas e alguns casais existem fases com menor desejo sexual e com menor disponibilidade para a atividade sexual. Estas podem ser fases e podem durar semanas, meses ou anos e não ser exatamente patológico.
O problema é se esta fase ocorre apenas com um dos cônjuges, produzindo uma inadequação sexual do casal.
O relacionamento conjugal existe com outras funções além do sexo. Estas outras funções são mais básicas do que a atividade sexual não reprodutiva, ganhando maior evidência e sendo mais importantes do que o sexo ao longo dos anos do casamento.
Um casal que passe uma fase sem atividades sexuais precisa de alguma elaboração para que o sexo retorno. Cada qual saber o que quer e poder expressar verbalmente é o passo inicial. O segundo passo exige paciência e o retomar do namoro e das aproximações físicas sensuais e eróticas de modo vagaroso e sobreposto. Assim ambos administram os limites existentes, não entram em ansiedades e não se submetem a novas emoções negativas que postergariam mais o sexo.
Isto significa que num primeiro momento de nada adianta a idéia de ir às pressas para um sex-shop e encher o carrinho de compras para fazerem de tudo no próximo fim de semana!
A possibilidade de fazer sexo depende dos dois desejarem e terem uma comunicação verbal clara e compreendida pelo outro, terem organização do cotidiano, do local que facilite a possibilidade de sexo, e terem um plano de vida que inclua o sexo como forma de relacionamento e comunicação emocional-afetiva do casal.
23 May 2011
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1306155772&archive=
Pai de santo e namorado suspeitos de estupro são presos no RS
26/05/2011 - 19h27
Pai de santo e namorado suspeitos de estupro são presos no RS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Um casal de homossexuais suspeito de estuprar uma menina dos 9 aos 11 anos foi preso na manhã desta quinta-feira nos municípios de Guaíba e Canoas, no Rio Grande do Sul. Segundo a polícia, os suspeitos são conhecidos como pais de santo.
A polícia informou que os dois homens, que respondem por estupro em Guaíba (13 km de Porto Alegre), deverão ser indiciados por aborto.
"Os dois pai de santo possuem uma relação homossexual e abusavam da menina, tida como filha de santo deles", afirmou o delegado de Guaíba Rafael Soares Pereira.
Segundo o delegado, os dois homens também são suspeitos de forçar a menina a realizar um aborto.
As prisões preventivas de ambos foram realizadas por policiais civis de Guaíba e Capão da Canoa (119 km de Porto Alegre).
Os suspeitos foram levados para o presídio estadual de Osório, no Estado.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/921434-pai-de-santo-e-namorado-suspeitos-de-estupro-sao-presos-no-rs.shtml
Pai de santo e namorado suspeitos de estupro são presos no RS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Um casal de homossexuais suspeito de estuprar uma menina dos 9 aos 11 anos foi preso na manhã desta quinta-feira nos municípios de Guaíba e Canoas, no Rio Grande do Sul. Segundo a polícia, os suspeitos são conhecidos como pais de santo.
A polícia informou que os dois homens, que respondem por estupro em Guaíba (13 km de Porto Alegre), deverão ser indiciados por aborto.
"Os dois pai de santo possuem uma relação homossexual e abusavam da menina, tida como filha de santo deles", afirmou o delegado de Guaíba Rafael Soares Pereira.
Segundo o delegado, os dois homens também são suspeitos de forçar a menina a realizar um aborto.
As prisões preventivas de ambos foram realizadas por policiais civis de Guaíba e Capão da Canoa (119 km de Porto Alegre).
Os suspeitos foram levados para o presídio estadual de Osório, no Estado.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/921434-pai-de-santo-e-namorado-suspeitos-de-estupro-sao-presos-no-rs.shtml
Menina de 9 anos relata abuso sexual em carta
26/05/2011 - 19h26
Menina de 9 anos relata abuso sexual em carta
MATHEUS MAGENTA
DE SÃO PAULO
Após relatar ao delegado de Itapuí (308 km de São Paulo) na quarta-feira (25) os abusos sexuais que sofria do padrasto e do namorado de sua avó, uma menina de nove anos decidiu escrever uma carta para ambos para dizer como estava "decepcionada" com eles.
Os dois foram presos ontem, ao lado da mãe da garota, logo após o depoimento da menina à polícia. Eles são suspeitos de estupro de vulnerável, crime cuja pena prevista é de 8 a 15 anos de prisão.
"Você nunca foi meu avô e nunca vai ser. Eu te odeio muito. Queria que você fosse preso pra sempre", escreveu a garota, na carta endereçada ao namorado de sua avó.
Segundo o delegado Tiago Hungaro, responsável pelo caso, a polícia começou a investigar o caso a partir de uma denúncia anônima encaminhada à Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.
Em depoimento ontem, a menina relatou que era violentada desde os quatro anos de idade. A garota disse também que denunciou os abusos à mãe, mas ela não procurou a polícia.
A Justiça decretou ontem a prisão temporária (30 dias) do namorado da avó, de 44 anos, do padrasto, de 23 anos, e da mãe, de 28 anos. Segundo a polícia, apenas o namorado da avó negou o crime.
Os dois homens foram encaminhados à carceragem da delegacia do município vizinho de Barra Bonita (267 km de São Paulo). Já a mãe foi transferida para a delegacia de Dois Córregos (262 km de São Paulo).
O conselho tutelar de Itapuí encaminhou a garota para um abrigo, onde ela será acompanhada por médicos e psicólogos.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/921432-menina-de-9-anos-relata-abuso-sexual-em-carta.shtml
Menina de 9 anos relata abuso sexual em carta
MATHEUS MAGENTA
DE SÃO PAULO
Após relatar ao delegado de Itapuí (308 km de São Paulo) na quarta-feira (25) os abusos sexuais que sofria do padrasto e do namorado de sua avó, uma menina de nove anos decidiu escrever uma carta para ambos para dizer como estava "decepcionada" com eles.
Os dois foram presos ontem, ao lado da mãe da garota, logo após o depoimento da menina à polícia. Eles são suspeitos de estupro de vulnerável, crime cuja pena prevista é de 8 a 15 anos de prisão.
"Você nunca foi meu avô e nunca vai ser. Eu te odeio muito. Queria que você fosse preso pra sempre", escreveu a garota, na carta endereçada ao namorado de sua avó.
Segundo o delegado Tiago Hungaro, responsável pelo caso, a polícia começou a investigar o caso a partir de uma denúncia anônima encaminhada à Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.
Em depoimento ontem, a menina relatou que era violentada desde os quatro anos de idade. A garota disse também que denunciou os abusos à mãe, mas ela não procurou a polícia.
A Justiça decretou ontem a prisão temporária (30 dias) do namorado da avó, de 44 anos, do padrasto, de 23 anos, e da mãe, de 28 anos. Segundo a polícia, apenas o namorado da avó negou o crime.
Os dois homens foram encaminhados à carceragem da delegacia do município vizinho de Barra Bonita (267 km de São Paulo). Já a mãe foi transferida para a delegacia de Dois Córregos (262 km de São Paulo).
O conselho tutelar de Itapuí encaminhou a garota para um abrigo, onde ela será acompanhada por médicos e psicólogos.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/921432-menina-de-9-anos-relata-abuso-sexual-em-carta.shtml
Disfunção erétil pode ser causada por doenças cardiovasculares e hábitos prejudiciais à saúde
| 26/05/2011 | 07h10min
Disfunção erétil pode ser causada por doenças cardiovasculares e hábitos prejudiciais à saúde
Cigarro, álcool e drogas podem estar relacionados ao problema que é bastante comum entre homens com mais de 40 anos
Estima-se que a disfunção erétil atinja entre 15 e 30 milhões de homens só nos Estados Unidos. O problema é mais comum em homens mais velhos. Aos 40 anos, cerca de 5% dos homens sofrem dessa disfunção. Aos 65, esse número sobe para entre 15% e 25%. Comum, porém pouco discutida, ela pode causar problemas conjugais e desencadear outros danos para a saúde, como a depressão. As mulheres têm um papel fundamental no processo de recuperação, apoiando seus parceiros e buscando ajuda especializada.
A disfunção erétil ocorre quando um homem tem problemas repetidos para manter a ereção. O assunto foi tabu durante muito tempo, mas a sensibilização para o problema disparou com os recentes avanços no tratamento. Existem muitas formas de disfunção erétil masculina, incluindo a baixa libido e problemas de ejaculação. Mas ela se refere especificamente a problemas para alcançar ou manter a ereção. Homens que sofrem com o distúrbio geralmente têm a libido saudável, ainda que o corpo não consiga responder. Na maioria dos casos, há uma razão física para o problema.
Os sintomas da disfunção erétil são ereções insuficientes para a relação sexual, ereções que duram muito pouco e inabilidade para atingir a ereção. Esses sintomas podem aparecer em todas as relações sexuais ou apenas em alguns casos.
Para entender o que desencadeia o distúrbio, é importante saber que uma ereção ocorre quando o sangue enche os corpos cavernosos, o que faz o pênis aumentar de tamanho e ficar rígido. O processo é desencadeado por impulsos cerebrais e dos nervos genitais. Qualquer coisa que bloqueie esses impulsos ou restrinja o fluxo sanguíneo para o pênis pode gerar o problema.
Causas
Cerca de um em cada dois homens com diabetes sofrem de disfunção erétil. Outras condições que podem ser apontadas como causas são doenças cardiovasculares, aterosclerose, doença renal e esclerose múltipla. Essas doenças podem prejudicar o fluxo de sangue ou os impulsos nervosos em todo o corpo.
O estilo de vida também influencia a circulação sanguínea e hábitos como fumar, abusar do uso de álcool e drogas podem ser prejudiciais. O fumo pode fazer os homens com arterosclerose particularmente vulneráveis à disfunção erétil. Estar acima do peso e fazer pouco exercício são outros possíveis fatores de risco.
Cirurgias, incluindo tratamento para próstata ou câncer de bexiga, às vezes podem afetar os nervos e os vasos sanguíneos próximos ao pênis. Em alguns casos, o dano no nervo é permanente, e o paciente vai precisar de tratamento para alcançar a ereção. Em outros, a cirurgia causa disfunção temporária, que aumenta depois de seis a 18 meses.
A disfunção erétil pode ser consequência do uso de alguma medicação, incluindo remédios para pressão sanguínea, antidepressivos, tranquilizantes e anti-histamínico. Outro fator que pode desencadear o problema, principalmente em homens mais velhos, é o lado psicológico. Ele pode ser responsável pela disfunção entre 10% e 20% dos casos. Especialistas dizem que estresse, depressão, autoestima baixa, e ansiedade podem dar início ao processo que gera a disfunção. Esses fatores também podem tornar o problema pior em homens cujo distúrbio decorre de um problema físico.
Pesquisas mostram que homens que pedalam com frequência são mais vulneráveis que outros atletas. Isso ocorre por causa do formato de alguns bancos de bicicleta que colocam pressão no períneo. Ciclistas que pedalam muitas horas por dia podem optar por assentos fabricados para proteger essa região.
Em alguns casos, a disfunção erétil pode ser um aviso de doenças mais sérias. Um estudo realizado em 2010 sugere que ela precede ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs), e mortes por doenças cardiovasculares. Isso não significa que todos os homens com disfunção erétil vão desenvolver doenças cardíacas, ou que todos os homens com doenças de coração tem disfunção erétil, mas os pacientes devem ficar atentos a essa relação.
Tratamento
Muitos homens com disfunção erétil são capazes de melhorar sua função sexual adotando pequenas mudanças no estilo de vida. Desistir de fumar, perder peso, e fazer mais exercícios podem ajudar por meio do aumento do fluxo sanguíneo.
Quando falamos de tratamento de disfunção erétil, lembramos de Viagra, mas esta não é a única opção disponível. Cialis, Levitra e Staxyn são outro medicamentos muito usados. Todos eles atuam aumentando o fluxo sanguíneo no pênis e devem ser usados com consentimento do médico.
Alguns homens sustentam ereções mais fortes injetando a medicação direta no pênis. Esse remédios atuam alargando os vasos sanguíneos. Outros dispositivos, como bombas de sucção, são alternativas à medicação. O pênis está localizado dentro de um cilindro e uma bomba retira o ar desse cilindro, criando um vácuo parcial em volta do pênis, o que faz o órgão se encher de sangue, desencadeando a ereção. Um elástico em torno da base do pênis o mantém ereto durante a relação.
Há ainda a opção cirúrgica, para desobstruir a artéria que está bloqueando o fluxo sanguíneo para o pênis. Em homens com disfunção persistente, um implante peniano pode restaurar a função sexual. Tratamentos alternativos, como afrodisíacos naturais, sempre indicados pelo médico, terapia e o diálogo com a parceira podem ajudar.
AGÊNCIA O GLOBO
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Segundo%20Caderno&newsID=a3323777.xml
Disfunção erétil pode ser causada por doenças cardiovasculares e hábitos prejudiciais à saúde
Cigarro, álcool e drogas podem estar relacionados ao problema que é bastante comum entre homens com mais de 40 anos
Estima-se que a disfunção erétil atinja entre 15 e 30 milhões de homens só nos Estados Unidos. O problema é mais comum em homens mais velhos. Aos 40 anos, cerca de 5% dos homens sofrem dessa disfunção. Aos 65, esse número sobe para entre 15% e 25%. Comum, porém pouco discutida, ela pode causar problemas conjugais e desencadear outros danos para a saúde, como a depressão. As mulheres têm um papel fundamental no processo de recuperação, apoiando seus parceiros e buscando ajuda especializada.
A disfunção erétil ocorre quando um homem tem problemas repetidos para manter a ereção. O assunto foi tabu durante muito tempo, mas a sensibilização para o problema disparou com os recentes avanços no tratamento. Existem muitas formas de disfunção erétil masculina, incluindo a baixa libido e problemas de ejaculação. Mas ela se refere especificamente a problemas para alcançar ou manter a ereção. Homens que sofrem com o distúrbio geralmente têm a libido saudável, ainda que o corpo não consiga responder. Na maioria dos casos, há uma razão física para o problema.
Os sintomas da disfunção erétil são ereções insuficientes para a relação sexual, ereções que duram muito pouco e inabilidade para atingir a ereção. Esses sintomas podem aparecer em todas as relações sexuais ou apenas em alguns casos.
Para entender o que desencadeia o distúrbio, é importante saber que uma ereção ocorre quando o sangue enche os corpos cavernosos, o que faz o pênis aumentar de tamanho e ficar rígido. O processo é desencadeado por impulsos cerebrais e dos nervos genitais. Qualquer coisa que bloqueie esses impulsos ou restrinja o fluxo sanguíneo para o pênis pode gerar o problema.
Causas
Cerca de um em cada dois homens com diabetes sofrem de disfunção erétil. Outras condições que podem ser apontadas como causas são doenças cardiovasculares, aterosclerose, doença renal e esclerose múltipla. Essas doenças podem prejudicar o fluxo de sangue ou os impulsos nervosos em todo o corpo.
O estilo de vida também influencia a circulação sanguínea e hábitos como fumar, abusar do uso de álcool e drogas podem ser prejudiciais. O fumo pode fazer os homens com arterosclerose particularmente vulneráveis à disfunção erétil. Estar acima do peso e fazer pouco exercício são outros possíveis fatores de risco.
Cirurgias, incluindo tratamento para próstata ou câncer de bexiga, às vezes podem afetar os nervos e os vasos sanguíneos próximos ao pênis. Em alguns casos, o dano no nervo é permanente, e o paciente vai precisar de tratamento para alcançar a ereção. Em outros, a cirurgia causa disfunção temporária, que aumenta depois de seis a 18 meses.
A disfunção erétil pode ser consequência do uso de alguma medicação, incluindo remédios para pressão sanguínea, antidepressivos, tranquilizantes e anti-histamínico. Outro fator que pode desencadear o problema, principalmente em homens mais velhos, é o lado psicológico. Ele pode ser responsável pela disfunção entre 10% e 20% dos casos. Especialistas dizem que estresse, depressão, autoestima baixa, e ansiedade podem dar início ao processo que gera a disfunção. Esses fatores também podem tornar o problema pior em homens cujo distúrbio decorre de um problema físico.
Pesquisas mostram que homens que pedalam com frequência são mais vulneráveis que outros atletas. Isso ocorre por causa do formato de alguns bancos de bicicleta que colocam pressão no períneo. Ciclistas que pedalam muitas horas por dia podem optar por assentos fabricados para proteger essa região.
Em alguns casos, a disfunção erétil pode ser um aviso de doenças mais sérias. Um estudo realizado em 2010 sugere que ela precede ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs), e mortes por doenças cardiovasculares. Isso não significa que todos os homens com disfunção erétil vão desenvolver doenças cardíacas, ou que todos os homens com doenças de coração tem disfunção erétil, mas os pacientes devem ficar atentos a essa relação.
Tratamento
Muitos homens com disfunção erétil são capazes de melhorar sua função sexual adotando pequenas mudanças no estilo de vida. Desistir de fumar, perder peso, e fazer mais exercícios podem ajudar por meio do aumento do fluxo sanguíneo.
Quando falamos de tratamento de disfunção erétil, lembramos de Viagra, mas esta não é a única opção disponível. Cialis, Levitra e Staxyn são outro medicamentos muito usados. Todos eles atuam aumentando o fluxo sanguíneo no pênis e devem ser usados com consentimento do médico.
Alguns homens sustentam ereções mais fortes injetando a medicação direta no pênis. Esse remédios atuam alargando os vasos sanguíneos. Outros dispositivos, como bombas de sucção, são alternativas à medicação. O pênis está localizado dentro de um cilindro e uma bomba retira o ar desse cilindro, criando um vácuo parcial em volta do pênis, o que faz o órgão se encher de sangue, desencadeando a ereção. Um elástico em torno da base do pênis o mantém ereto durante a relação.
Há ainda a opção cirúrgica, para desobstruir a artéria que está bloqueando o fluxo sanguíneo para o pênis. Em homens com disfunção persistente, um implante peniano pode restaurar a função sexual. Tratamentos alternativos, como afrodisíacos naturais, sempre indicados pelo médico, terapia e o diálogo com a parceira podem ajudar.
AGÊNCIA O GLOBO
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Segundo%20Caderno&newsID=a3323777.xml
Saiba como conseguir um namorado(a) até o dia 12 de junho
Saiba como conseguir um namorado(a) até o dia 12 de junho
Tatiane Moreno
entretenimento@eband.com.br
Quinta-feira, 26 de maio de 2011 - 14h33 Última atualização, 26/05/2011 - 14h41
Foto: Reprodução/Stock.Xchng Ampliar +
Chega até a ser engraçado: quando você está namorando vê milhões de solteiros felizes, indo para baladas, curtindo a vida.
Mas, quando está sozinho, só se depara com casais apaixonados, como se fosse mesmo um "encosto". É só olhar para o lado e pronto: ali estão os dois apaixonados trocando beijos e juras de amor eterno.
Se você está sentindo isso na pele neste momento, acalme-se. Ainda dá tempo de passar o Dia dos Namorados acompanhado(a).
Levando em consideração que faltam pouco mais de 15 dias para a data, o eBand consultou uma expert em sexualidade e artes sensuais para que ela pudesse dar uma forcinha de última hora.
Marconete Cardoso é diretora e consultora da Marcot Boutique e Studio Sensual, educadora sexual pelo ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia) e tem especializações em pompoar, tantra, massagens e artes da sedução, ou seja, tudo o que você precisa neste momento para conseguir um namorado(a).
Ao ser questionada pelo eBand se ainda daria tempo, ela não titubeou. "Claro que dá. É possível arrumar um namorado até amanhã mesmo. É só acreditar", garante.
Para facilitar a vida dos internautas, a pesquisadora listou algumas dicas que são indispensáveis para quem quer deixar o time dos solteiros. Anote aí e boa sorte na empreitada!
1. Aceite-se! Quem não gosta de si mesmo dificilmente consegue despertar o amor dos outros.
2. Afaste os pensamentos negativos, como “está difícil arrumar namorado”, “ homem está escasso” etc. Lembre-se que as palavras tem poder, portanto pare já com isso!
3. Cuide-se. Aparência é importante, sim, afinal, só temos uma chance de causar uma primeira boa impressão.
4. Não seja chato(a). Ninguém gosta de ficar ao lado de alguém que vive reclamando, se lamentando ou está sempre triste.
5. Olhe ao redor com mais atenção. Descobrirá pessoas interessantes à sua volta. Talvez tenha uma pessoa bem bacana ao seu lado, esperando ser notada ou aguardando um sinal.
6. Quem não procura, não acha. Saia de casa, divirta-se! Não adianta ficar em casa trancado(a) esperando o príncipe encantado, ou a princesa, bater à sua porta. Digamos que a probabilidade disso acontecer é quase nula. Por isso saia de casa, sozinho(a) ou com os amigos. Vá ao shopping, ao supermercado, ao cinema, dê uma volta no quarteirão, leve o cachorro para passear... Invente alguma coisa, mas saia.
7. Evite sair sempre só com as mulheres ou só com homens. Pessoas que saem com casais têm muito mais chances de serem apresentadas àquele amigo(a) interessante que também está solteiro(a).
8. Matricule-se em um curso, ou atividade, pode ser qualquer coisa que goste: curso de línguas ou especialização, musculação, pilates, natação, dança, música, teatro, ioga etc... Isso aumenta a possibilidade de conhecer novas pessoas, aumenta o círculo de amizades e quem sabe você conhece seu futuro namorado(a)?
9. Corte os “ex”. Ex é ex... correto? A fila anda e para frente!
10. Para as mulheres: conheceu alguém legal? Não fique ao lado do telefone esperando ele ligar. Quando um homem quer uma mulher ele vai atrás. Se não ligou é porque não quer... Próximo, afinal você não pode perder tempo e tem de arrumar um namorado até o dia 12.
11. Achou o que procurava? Então cuide para que ele não fuja. Faça um curso sensual. Além de melhorar a autoestima e autoconfiança, você aprende dicas e artes de sedução, como a massagem tailandesa, as manobras do pompoarismo, entre outras coisitas para seduzir o seu amor.
http://www.band.com.br/diadosnamorados/conteudo.asp?ID=100000435671
Tatiane Moreno
entretenimento@eband.com.br
Quinta-feira, 26 de maio de 2011 - 14h33 Última atualização, 26/05/2011 - 14h41
Foto: Reprodução/Stock.Xchng Ampliar +
Chega até a ser engraçado: quando você está namorando vê milhões de solteiros felizes, indo para baladas, curtindo a vida.
Mas, quando está sozinho, só se depara com casais apaixonados, como se fosse mesmo um "encosto". É só olhar para o lado e pronto: ali estão os dois apaixonados trocando beijos e juras de amor eterno.
Se você está sentindo isso na pele neste momento, acalme-se. Ainda dá tempo de passar o Dia dos Namorados acompanhado(a).
Levando em consideração que faltam pouco mais de 15 dias para a data, o eBand consultou uma expert em sexualidade e artes sensuais para que ela pudesse dar uma forcinha de última hora.
Marconete Cardoso é diretora e consultora da Marcot Boutique e Studio Sensual, educadora sexual pelo ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia) e tem especializações em pompoar, tantra, massagens e artes da sedução, ou seja, tudo o que você precisa neste momento para conseguir um namorado(a).
Ao ser questionada pelo eBand se ainda daria tempo, ela não titubeou. "Claro que dá. É possível arrumar um namorado até amanhã mesmo. É só acreditar", garante.
Para facilitar a vida dos internautas, a pesquisadora listou algumas dicas que são indispensáveis para quem quer deixar o time dos solteiros. Anote aí e boa sorte na empreitada!
1. Aceite-se! Quem não gosta de si mesmo dificilmente consegue despertar o amor dos outros.
2. Afaste os pensamentos negativos, como “está difícil arrumar namorado”, “ homem está escasso” etc. Lembre-se que as palavras tem poder, portanto pare já com isso!
3. Cuide-se. Aparência é importante, sim, afinal, só temos uma chance de causar uma primeira boa impressão.
4. Não seja chato(a). Ninguém gosta de ficar ao lado de alguém que vive reclamando, se lamentando ou está sempre triste.
5. Olhe ao redor com mais atenção. Descobrirá pessoas interessantes à sua volta. Talvez tenha uma pessoa bem bacana ao seu lado, esperando ser notada ou aguardando um sinal.
6. Quem não procura, não acha. Saia de casa, divirta-se! Não adianta ficar em casa trancado(a) esperando o príncipe encantado, ou a princesa, bater à sua porta. Digamos que a probabilidade disso acontecer é quase nula. Por isso saia de casa, sozinho(a) ou com os amigos. Vá ao shopping, ao supermercado, ao cinema, dê uma volta no quarteirão, leve o cachorro para passear... Invente alguma coisa, mas saia.
7. Evite sair sempre só com as mulheres ou só com homens. Pessoas que saem com casais têm muito mais chances de serem apresentadas àquele amigo(a) interessante que também está solteiro(a).
8. Matricule-se em um curso, ou atividade, pode ser qualquer coisa que goste: curso de línguas ou especialização, musculação, pilates, natação, dança, música, teatro, ioga etc... Isso aumenta a possibilidade de conhecer novas pessoas, aumenta o círculo de amizades e quem sabe você conhece seu futuro namorado(a)?
9. Corte os “ex”. Ex é ex... correto? A fila anda e para frente!
10. Para as mulheres: conheceu alguém legal? Não fique ao lado do telefone esperando ele ligar. Quando um homem quer uma mulher ele vai atrás. Se não ligou é porque não quer... Próximo, afinal você não pode perder tempo e tem de arrumar um namorado até o dia 12.
11. Achou o que procurava? Então cuide para que ele não fuja. Faça um curso sensual. Além de melhorar a autoestima e autoconfiança, você aprende dicas e artes de sedução, como a massagem tailandesa, as manobras do pompoarismo, entre outras coisitas para seduzir o seu amor.
http://www.band.com.br/diadosnamorados/conteudo.asp?ID=100000435671
terça-feira, 24 de maio de 2011
MINIENTREVISTA PSICÓLOGO DA SOC. BRASILEIRA PARA ESTUDOS DA SEXUALIDADE
Domingo, 22 abril de 2007
Oswaldo m. Rodrigues jr.
MINIENTREVISTA PSICÓLOGO DA SOC. BRASILEIRA PARA ESTUDOS DA SEXUALIDADE
Como se explica a insatisfação sexual do brasileiro se ele aparece entre os povos mais ativos sexualmente?
Somos orgulhosos de ser uma nação sexualizada. Crescemos com esse discurso, ouvindo a professora dizer que este País nasceu sendo habitado por ingênuos indígenas que andavam sem roupa o dia todo. E lembre que ela dizia isso com muito orgulho! Na Europa a América foi muito associada à idéia de paraíso. Basta lembrar que, há pouco tempo, uma pesquisa mostrou que os estrangeiros viam o Brasil como um dos lugares onde era mais fácil conseguir uma relação sexual. Para a população, contudo, a vida sexual é quase um medidor de status, algo usado para contar vantagem. Sendo assim, a quantidade passa a valer mais do que a qualidade, o que ajuda a explicar essa insatisfação. No meu consultório, atendo gente que sente vergonha até em comprar livros sobre o sexo para melhorar o desempenho. Quando vai folhear a obra, fica olhando para os lados para ver se há alguém por perto.
O Brasil tem maioria católica e a Igreja, por sua vez, condena todo sexo que não se destine à procriação. Isso explica as dificuldades em abordar o assunto?
São duas questões. Uma delas se refere à falta de educação para os componentes emocionais do sexo. O diretor da escola não quer meninas grávidas, nem alunos doentes. Mas pouca gente se dedica à educação emocional dos adolescentes. A pesquisa em questão mostrou que a satisfação sexual não está atrelada, por exemplo, à estética do parceiro. Falta afetividade. No posto de saúde, encontra-se camisinha, mas ninguém diz o que fazer para melhorar a vida sexual. A segunda questão envolve a saúde física. Necessárias discussões em torno da aids e DSTs fizeram com que o prazer a satisfação ficassem em segundo plano.
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