La educación sexual en la escuela, a debate
30/05/2011
El pasado viernes 27 de mayo el programa "Para todos", de La 2 de Televisión Española, fue el escenario de un interesante debate sobre el papel que tiene la escuela en la educación sexual. El debate girço en torno a la escuela como lugar de socialización, en el que los chicos y chicas pasan muchas horas.
En el debate participaron Mónica Timón Herrero, Psicóloga y Presidenta de la Asociación Pandora, una entidad con una gran experiencia en el mundo de la educación; Georgina Burgos, Sexóloga y Escritora; y Carlos de la Cruz, Experto en Sexualidad de la Asociación de Educación para la Salud (ADEPS) y Director del Máster en Sexología de la Universidad Camilo José Cela.
Si quieres ver el debate, pincha aquí: http://www.rtve.es/alacarta/videos/para-todos-la-2/para-todos-2-educacion-sexual-escuela/1113485/
Autor : Hernán Díaz - Comunicación FUNDADEPS
Fecha de Creación : 30/05/2011 10:17:39
terça-feira, 31 de maio de 2011
- Curso de atualização em terapia com casal - CATECA – São Paulo, 4 a 9 de julho de 2011
- Curso de atualização em terapia com casal - CATECA – São Paulo, 4 a 9 de julho de 2011
TEMAS A SEREM ABORDADOS:
*TCC com casais – Um breve histórico.
Teorias que auxiliam o trabalho:
*Bandura e auto-eficácia.
*Conceitos gerais da TREC no processo terapêutico com casais – Albert Ellis.
*Aaron Beck e sua contribuição para o trabalho terapêutico com casais.
*Frank Datillio e o trabalho em TCC com casais
*Outros teóricos.
*Discussão de Prática em atendimento, nas abordagens apresentadas.
Local e realização: InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade
Data de 4 a 9 de julho de 2011.
Horário – das 13h as 17h
Valor – 1200,00 (hum mil e duzentos reais)
O valor inclui todos os textos e livros necessários.
Facilitadores: Psics. Carla Zeglio, Oswaldo Rodrigues Jr., Giovanna Lucchesi.
O certificado será entregue ao final do curso, com obrigatoriedade de 75% de presença.
Informações pelo email carzeg@uol.com.br ou pelo telefone 11-36665421 com a Psic. Carla Zeglio
TEMAS A SEREM ABORDADOS:
*TCC com casais – Um breve histórico.
Teorias que auxiliam o trabalho:
*Bandura e auto-eficácia.
*Conceitos gerais da TREC no processo terapêutico com casais – Albert Ellis.
*Aaron Beck e sua contribuição para o trabalho terapêutico com casais.
*Frank Datillio e o trabalho em TCC com casais
*Outros teóricos.
*Discussão de Prática em atendimento, nas abordagens apresentadas.
Local e realização: InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade
Data de 4 a 9 de julho de 2011.
Horário – das 13h as 17h
Valor – 1200,00 (hum mil e duzentos reais)
O valor inclui todos os textos e livros necessários.
Facilitadores: Psics. Carla Zeglio, Oswaldo Rodrigues Jr., Giovanna Lucchesi.
O certificado será entregue ao final do curso, com obrigatoriedade de 75% de presença.
Informações pelo email carzeg@uol.com.br ou pelo telefone 11-36665421 com a Psic. Carla Zeglio
- ESPECIALIDAD EN TERAPIA PSICOSEXUAL – Puebla (MX), 26 de Agosto del 2011
- ESPECIALIDAD EN TERAPIA PSICOSEXUAL – Puebla (MX), 26 de Agosto del 2011
BENEMÉRITA UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE PUEBLA
VICERRECTORÍA DE INVESTIGACION Y ESTUDIOS DE POSGRADO
Convocatoria para la 3ª. Generación de la ESPECIALIDAD EN TERAPIA PSICOSEXUAL
OBJETIVO
NIVELES DE FORMACIÓN Y CAPACITACIÓN
Al término del programa alumnas y alumnos poseerán un conocimiento amplio de la influencia de los factores multivariados
que afectan la respuesta sexual humana así como también el conocimiento y manejo de estrategias
y técnicas psicoterapéuticas y sexoterapéuticas que les permitirán analizar, evaluar y tratar las principales disfunciones
y alteraciones de la sexualidad que presenta la población, en el contexto individual y de pareja.
I.- Duración: Este Programa es presencial y está diseñado para ser cursado en 18 meses, en una modalidad de asistir los fines de semana. Con un total de 684 hrs. y 56 créditos.
II.- Horario:
Viernes de 16:00 a 21:00 hrs. y sábados de 09:00 a 14:00 hrs.
III.- Fecha de inicio: Viernes 26 de Agosto del 2011
IV.- Costos: Inscripción única de $ 3,000.00 - 18 pagos de $ 1,950.00
I. Nivel de Información
III. Nivel de ConsejeríaI
INFORMES E INSCRIPCIONES
Director - Psic. Fernando Mauleón y Yunes
Secretaría de Estudios de Posgrado de la Facultad de Psicología
D r . I g n a c i o C o s í o - Tel. y fax (22) 42-33-37 ext. 106
Coordinador del Posgrado - S exó l o g o A l fo n s o A g u i r r e
C e l . 0 4 4 2 2 2 2 7 2 7 8 4 8 / e-mail: aaguirre00@hotmail.com
Nota: Las personas interesadas deberán ponerse en contacto con el coordinador del posgrado (de preferencia por correo electrónico) para ser consideradas en la lista de pre-inscripción. Una vez que el cupo se complete se les avisará para que puedan iniciar su trámite oficial de inscripción en la Facultad de Psicología. Este programa está dirigido especialmente psicólogas/os y médicos/as.
BENEMÉRITA UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE PUEBLA
VICERRECTORÍA DE INVESTIGACION Y ESTUDIOS DE POSGRADO
Convocatoria para la 3ª. Generación de la ESPECIALIDAD EN TERAPIA PSICOSEXUAL
OBJETIVO
NIVELES DE FORMACIÓN Y CAPACITACIÓN
Al término del programa alumnas y alumnos poseerán un conocimiento amplio de la influencia de los factores multivariados
que afectan la respuesta sexual humana así como también el conocimiento y manejo de estrategias
y técnicas psicoterapéuticas y sexoterapéuticas que les permitirán analizar, evaluar y tratar las principales disfunciones
y alteraciones de la sexualidad que presenta la población, en el contexto individual y de pareja.
I.- Duración: Este Programa es presencial y está diseñado para ser cursado en 18 meses, en una modalidad de asistir los fines de semana. Con un total de 684 hrs. y 56 créditos.
II.- Horario:
Viernes de 16:00 a 21:00 hrs. y sábados de 09:00 a 14:00 hrs.
III.- Fecha de inicio: Viernes 26 de Agosto del 2011
IV.- Costos: Inscripción única de $ 3,000.00 - 18 pagos de $ 1,950.00
I. Nivel de Información
III. Nivel de ConsejeríaI
INFORMES E INSCRIPCIONES
Director - Psic. Fernando Mauleón y Yunes
Secretaría de Estudios de Posgrado de la Facultad de Psicología
D r . I g n a c i o C o s í o - Tel. y fax (22) 42-33-37 ext. 106
Coordinador del Posgrado - S exó l o g o A l fo n s o A g u i r r e
C e l . 0 4 4 2 2 2 2 7 2 7 8 4 8 / e-mail: aaguirre00@hotmail.com
Nota: Las personas interesadas deberán ponerse en contacto con el coordinador del posgrado (de preferencia por correo electrónico) para ser consideradas en la lista de pre-inscripción. Una vez que el cupo se complete se les avisará para que puedan iniciar su trámite oficial de inscripción en la Facultad de Psicología. Este programa está dirigido especialmente psicólogas/os y médicos/as.
Sespa promove ações pelo fim da violência sexual infanto-juvenil
Sespa promove ações pelo fim da violência sexual infanto-juvenil
Ato público e panfletagem nos três shopping centers de Belém serão as ações desta quarta-feira (18) da programação alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil, promovida pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O objetivo é atrair a atenção e sensibilizar a sociedade para um problema que vem sendo combatido pelo governo do Estado e diversas entidades sociais.
A mobilização começará com um ato público, às 9 horas, no auditório da Unidade de Ensino e Assistência de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade do Pará (Ueafto/ Uepa), localizado na avenida Romulo Maiorana, antiga 25 de Setembro. Depois, as ações continuam, até as 22 horas, nos shopping Boulevard, Castanheira e Pátio, com exposição de banners, distribuição de informativos educativos, e folders e a presença de técnicos da Sespa a fim de dar orientações pertinentes e encaminhamentos das demandas manifestadas pelo público.
A coordenadora estadual de Saúde da Criança, Ana Cristina Guzzo, explica que a Sespa vem promovendo várias atividades para sensibilizar profissionais e toda a sociedade sobre as formas de diagnóstico, prevenção e repressão aos crimes de abuso sexual cometidos contra crianças e adolescentes. “Toda essa mobilização é uma oportunidade de juntar esforços para reduzir esse tipo de crime e dar assistência às vítimas”.
Instituído pela Lei Federal no. 9.970/ 2000, como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, foi escolhido porque, em 18 de maio de 1973, em Vitória do Espírito Santo, um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Crime Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas 8 anos de idade, que foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens de classe média alta. Esse crime até hoje está impune. A intenção do 18 de maio é destacar a data para mobilizar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta.
Mozart Lira - Sespa
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=77050
Ato público e panfletagem nos três shopping centers de Belém serão as ações desta quarta-feira (18) da programação alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil, promovida pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O objetivo é atrair a atenção e sensibilizar a sociedade para um problema que vem sendo combatido pelo governo do Estado e diversas entidades sociais.
A mobilização começará com um ato público, às 9 horas, no auditório da Unidade de Ensino e Assistência de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade do Pará (Ueafto/ Uepa), localizado na avenida Romulo Maiorana, antiga 25 de Setembro. Depois, as ações continuam, até as 22 horas, nos shopping Boulevard, Castanheira e Pátio, com exposição de banners, distribuição de informativos educativos, e folders e a presença de técnicos da Sespa a fim de dar orientações pertinentes e encaminhamentos das demandas manifestadas pelo público.
A coordenadora estadual de Saúde da Criança, Ana Cristina Guzzo, explica que a Sespa vem promovendo várias atividades para sensibilizar profissionais e toda a sociedade sobre as formas de diagnóstico, prevenção e repressão aos crimes de abuso sexual cometidos contra crianças e adolescentes. “Toda essa mobilização é uma oportunidade de juntar esforços para reduzir esse tipo de crime e dar assistência às vítimas”.
Instituído pela Lei Federal no. 9.970/ 2000, como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, foi escolhido porque, em 18 de maio de 1973, em Vitória do Espírito Santo, um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Crime Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas 8 anos de idade, que foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens de classe média alta. Esse crime até hoje está impune. A intenção do 18 de maio é destacar a data para mobilizar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta.
Mozart Lira - Sespa
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=77050
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Quanto vale o sexo para você? Faça o teste e descubra o bem que ele pode fazer pela sua saúde
O prazer é seu
Quanto vale o sexo para você? Faça o teste e descubra o bem que ele pode fazer pela sua saúde
da redação
26/01/2011
Mulheres mais liberadas para ousar após a menopausa, homens mais confiantes no próprio desempenho. Depois dos 50 anos, se o sexo vai bem, a saúde agradece. A redescoberta da atividade sexual traz benefícios para o corpo e a mente. Com cuidado e uma boa parceria, o sexo tende a tornar a vida mais leve.
Com filhos crescidos, estabilidade no trabalho e tempo livre, é hora de colher os frutos que a maturidade traz. O sexo, sem dúvida, é um deles.
O Maisde50 traz um teste que vai ajudar você a reconhecer como está sua vida sexual e o quanto você entende do assunto.
Responda honestamente às perguntas a seguir e descubra. Anote suas respostas e confira o resultado.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8150
Quanto vale o sexo para você? Faça o teste e descubra o bem que ele pode fazer pela sua saúde
da redação
26/01/2011
Mulheres mais liberadas para ousar após a menopausa, homens mais confiantes no próprio desempenho. Depois dos 50 anos, se o sexo vai bem, a saúde agradece. A redescoberta da atividade sexual traz benefícios para o corpo e a mente. Com cuidado e uma boa parceria, o sexo tende a tornar a vida mais leve.
Com filhos crescidos, estabilidade no trabalho e tempo livre, é hora de colher os frutos que a maturidade traz. O sexo, sem dúvida, é um deles.
O Maisde50 traz um teste que vai ajudar você a reconhecer como está sua vida sexual e o quanto você entende do assunto.
Responda honestamente às perguntas a seguir e descubra. Anote suas respostas e confira o resultado.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8150
Consultora sensual fala sobre as gafes mais comuns que acabam com qualquer clima na cama
A etiqueta do sexo
Consultora sensual fala sobre as gafes mais comuns que acabam com qualquer clima na cama
Por Ilana Ramos
30/05/2011
Um bom sexo não simplesmente acontece. A libido não surge de uma hora pra outra colocando a casa e os pudores abaixo. Tudo que fazemos, sentimos, pensamos, comemos e lembramos pode tornar o sexo bom ou ruim. Bem como aquilo que fazemos ou deixamos de fazer com nosso parceiro (a). Afinal de contas, também existe etiqueta entre quatro paredes. Conversamos com uma especialista e revelamos certas regrinhas básicas de “boa educação à cama” que podem potencializar ou acabar de vez com a excitação do casal.
O que é essencial na hora de um bom sexo, e que muitas pessoas acabam ignorando, é saber identificar e respeitar os limites – seus e do parceiro(a). De acordo com a sensual coach Fátima Moura, “não existe regra básica para um sexo perfeito, mas existem coisas que se pode fazer para potencializar a experiência. Levar em conta o que o parceiro (a) gosta, respeitar os limites e ver os dois lados da situação são boas maneiras de garantir que a noite seja satisfatória para ambos”.
Aquilo que fazemos antes do sexo também faz diferença na hora H. O preparo, a sedução, o clima. “O ocidental não tem hábito de se preparar pro sexo, o que é uma pena. Tomar um bom banho antes, passar um hidratante para garantir uma pele suave e macia, colocar um perfume. Fazer de tudo para que o momento seja gostoso. A preparação do ambiente também é importante. As pessoas esquecem que o sexo é a exploração máxima dos sentidos e fazer o possível para que todos estejam em perfeita harmonia na hora da relação pode garantir uma noite prazerosa para o casal”, diz Fátima.
E não se engane. É possível, sim, manter a chama ardendo mesmo após longos anos de casamento. De acordo com a sensual coach, “depois de um casamento mais longo, a mulher tende a achar que já cumpriu seu papel de esposa ao ter filhos. É importante ela se lembrar de estar sempre bonita, cuidada, harmonizada, de manter a sensualidade e a produção na hora da relação. Isso também mantém autoestima da mulher em alta. A preparação para o sexo pode ser ainda mais prazerosa com o passar dos anos, por se conhecer melhor o parceiro (a). É mais importante buscar manter o desejo vivo nos relacionamentos mais longos do que nos mais recentes, onde tudo ainda é naturalmente novo”.
O papel da mulher para que o prazer na cama aconteça é importante, mas isso não quer dizer que os homens devem apenas sentar e esperar serem seduzidos. “Os homens são naturalmente mais desligados que as mulheres, não têm o feeling de agradar através dos pequenos gestos. Eles também precisam seduzir a parceira. Por exemplo, quando a mulher preparar um ambiente para a relação, reconhecer e agradecer é importante. Eles precisam prestar mais atenção à mulher, elogiá-la. Ela se esforça para preparar um bom jantar, manter a casa arrumada, manter-se bonita. Que custa a ele reparar e dizer o quanto aprecia o que foi feito? Se ela sente que está sendo admirada, irá se esforçar ainda mais para satisfazê-lo, inclusive na cama”, sugere a especialista.
Pequenas mudanças na rotina podem garantir ao casal uma experiência sexual potencializada. Criar um ambiente sensual, preparar o astral, seduzir e ser seduzido são fatores-chave para ter uma noite prazerosa. Mas ainda existem pequenos deslizes que são comuns, especialmente para casais que estão juntos há muito tempo que podem cortar o clima sem dó. Nós do Maisde50 e a sensual coach Fátima Moura listamos cinco gafes mais comuns que são cometidas por casais na hora do sexo. Confira quais são:
1.Dormir logo após o sexo
É horrível para os dois. O homem perde muita energia quando ejacula e sente-se cansado, naturalmente, e um cochilo o ajuda a recuperar as energias. Porém, para a mulher, isso não é legal, pois ela ainda está no clima e se sente rejeitada por ele. A solução é bastante simples. Após a ejaculação, se o homem sentir vontade de dormir, procure buscar a parceira, abrace-a de conchinha. Assim, ele pode tirar o cochilo que precisa e mantém a parceira no clima de intimidade e sedução.
2.Roupa íntima em más condições
É péssimo, passa uma aparência desleixada. Sou a favor de – tanto as mulheres quanto os homens – se livrarem de todas as roupas íntimas velhas, feias ou rasgadas que tiverem no armário. Não se pode usar isso nem no dia a dia. A mulher não precisa estar sempre com lingerie rendada desconfortável. O que precisa é que seja bonita, que ela se olhe no espelho e se sinta bem. Homens também precisam prestar mais atenção à situação das suas roupas íntimas.
3.Impor realização de fetiche
Isso é arriscado para o casal. Se o homem tem o desejo de ver a mulher usando um vibrador, por exemplo, não pode simplesmente chegar na hora H e presenteá-la com um, esperando que ela use. Isso gera constrangimento, especialmente se o casal não tiver intimidade ou liberdade o suficiente para fazer isso. É bom começar aos poucos, com conversas, gelzinho. Soltá-la até o ponto onde se quer chegar. A realização de uma fantasia deve ser confortável para os dois, basta ao companheiro saber direcionar a situação.
4.Comparar com outros parceiros
Jamais fazer tal barbaridade. Mesmo que seja para elogiar o parceiro atual com comentários do tipo “você é muito melhor que meu último namorado”. Homem detesta ser comparado. E mulheres também. Nada de comentar sobre antigas parceiras ou outras experiências sexuais. O casal deve sempre manter-se focado no parceiro atual. Passado é passado.
5.Pular preliminares
Homens e mulheres são seduzidos de maneiras diferentes e é importante um saber o que excita o outro e trabalhar para fazê-lo. Homens são, em geral, mais visuais. Para eles, ver a mulher bonita ou observá-la despindo-se já é suficiente para deixá-los ligados. Porém, eles recebem muito pouca informação sobre o que as mulheres gostam e por isso a conversa é importante. Se ela gosta de um carinho especial ou de certas atitudes, deve comunicar ao parceiro. Mostrar a ele aquilo que a excita.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8264
Consultora sensual fala sobre as gafes mais comuns que acabam com qualquer clima na cama
Por Ilana Ramos
30/05/2011
Um bom sexo não simplesmente acontece. A libido não surge de uma hora pra outra colocando a casa e os pudores abaixo. Tudo que fazemos, sentimos, pensamos, comemos e lembramos pode tornar o sexo bom ou ruim. Bem como aquilo que fazemos ou deixamos de fazer com nosso parceiro (a). Afinal de contas, também existe etiqueta entre quatro paredes. Conversamos com uma especialista e revelamos certas regrinhas básicas de “boa educação à cama” que podem potencializar ou acabar de vez com a excitação do casal.
O que é essencial na hora de um bom sexo, e que muitas pessoas acabam ignorando, é saber identificar e respeitar os limites – seus e do parceiro(a). De acordo com a sensual coach Fátima Moura, “não existe regra básica para um sexo perfeito, mas existem coisas que se pode fazer para potencializar a experiência. Levar em conta o que o parceiro (a) gosta, respeitar os limites e ver os dois lados da situação são boas maneiras de garantir que a noite seja satisfatória para ambos”.
Aquilo que fazemos antes do sexo também faz diferença na hora H. O preparo, a sedução, o clima. “O ocidental não tem hábito de se preparar pro sexo, o que é uma pena. Tomar um bom banho antes, passar um hidratante para garantir uma pele suave e macia, colocar um perfume. Fazer de tudo para que o momento seja gostoso. A preparação do ambiente também é importante. As pessoas esquecem que o sexo é a exploração máxima dos sentidos e fazer o possível para que todos estejam em perfeita harmonia na hora da relação pode garantir uma noite prazerosa para o casal”, diz Fátima.
E não se engane. É possível, sim, manter a chama ardendo mesmo após longos anos de casamento. De acordo com a sensual coach, “depois de um casamento mais longo, a mulher tende a achar que já cumpriu seu papel de esposa ao ter filhos. É importante ela se lembrar de estar sempre bonita, cuidada, harmonizada, de manter a sensualidade e a produção na hora da relação. Isso também mantém autoestima da mulher em alta. A preparação para o sexo pode ser ainda mais prazerosa com o passar dos anos, por se conhecer melhor o parceiro (a). É mais importante buscar manter o desejo vivo nos relacionamentos mais longos do que nos mais recentes, onde tudo ainda é naturalmente novo”.
O papel da mulher para que o prazer na cama aconteça é importante, mas isso não quer dizer que os homens devem apenas sentar e esperar serem seduzidos. “Os homens são naturalmente mais desligados que as mulheres, não têm o feeling de agradar através dos pequenos gestos. Eles também precisam seduzir a parceira. Por exemplo, quando a mulher preparar um ambiente para a relação, reconhecer e agradecer é importante. Eles precisam prestar mais atenção à mulher, elogiá-la. Ela se esforça para preparar um bom jantar, manter a casa arrumada, manter-se bonita. Que custa a ele reparar e dizer o quanto aprecia o que foi feito? Se ela sente que está sendo admirada, irá se esforçar ainda mais para satisfazê-lo, inclusive na cama”, sugere a especialista.
Pequenas mudanças na rotina podem garantir ao casal uma experiência sexual potencializada. Criar um ambiente sensual, preparar o astral, seduzir e ser seduzido são fatores-chave para ter uma noite prazerosa. Mas ainda existem pequenos deslizes que são comuns, especialmente para casais que estão juntos há muito tempo que podem cortar o clima sem dó. Nós do Maisde50 e a sensual coach Fátima Moura listamos cinco gafes mais comuns que são cometidas por casais na hora do sexo. Confira quais são:
1.Dormir logo após o sexo
É horrível para os dois. O homem perde muita energia quando ejacula e sente-se cansado, naturalmente, e um cochilo o ajuda a recuperar as energias. Porém, para a mulher, isso não é legal, pois ela ainda está no clima e se sente rejeitada por ele. A solução é bastante simples. Após a ejaculação, se o homem sentir vontade de dormir, procure buscar a parceira, abrace-a de conchinha. Assim, ele pode tirar o cochilo que precisa e mantém a parceira no clima de intimidade e sedução.
2.Roupa íntima em más condições
É péssimo, passa uma aparência desleixada. Sou a favor de – tanto as mulheres quanto os homens – se livrarem de todas as roupas íntimas velhas, feias ou rasgadas que tiverem no armário. Não se pode usar isso nem no dia a dia. A mulher não precisa estar sempre com lingerie rendada desconfortável. O que precisa é que seja bonita, que ela se olhe no espelho e se sinta bem. Homens também precisam prestar mais atenção à situação das suas roupas íntimas.
3.Impor realização de fetiche
Isso é arriscado para o casal. Se o homem tem o desejo de ver a mulher usando um vibrador, por exemplo, não pode simplesmente chegar na hora H e presenteá-la com um, esperando que ela use. Isso gera constrangimento, especialmente se o casal não tiver intimidade ou liberdade o suficiente para fazer isso. É bom começar aos poucos, com conversas, gelzinho. Soltá-la até o ponto onde se quer chegar. A realização de uma fantasia deve ser confortável para os dois, basta ao companheiro saber direcionar a situação.
4.Comparar com outros parceiros
Jamais fazer tal barbaridade. Mesmo que seja para elogiar o parceiro atual com comentários do tipo “você é muito melhor que meu último namorado”. Homem detesta ser comparado. E mulheres também. Nada de comentar sobre antigas parceiras ou outras experiências sexuais. O casal deve sempre manter-se focado no parceiro atual. Passado é passado.
5.Pular preliminares
Homens e mulheres são seduzidos de maneiras diferentes e é importante um saber o que excita o outro e trabalhar para fazê-lo. Homens são, em geral, mais visuais. Para eles, ver a mulher bonita ou observá-la despindo-se já é suficiente para deixá-los ligados. Porém, eles recebem muito pouca informação sobre o que as mulheres gostam e por isso a conversa é importante. Se ela gosta de um carinho especial ou de certas atitudes, deve comunicar ao parceiro. Mostrar a ele aquilo que a excita.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8264
Sexualidade ainda é tabu na escola
24/05/2011 -- 00h00
Sexualidade ainda é tabu na escola
Livro mostra que comunidade acadêmica não consegue falar com naturalidade; para especialista, abordagem segura e esclarecedora só tem pontos positivos
A educação sexual ainda é tratada como um tabu no ambiente escolar. O recém-lançado livro O Nome da Coisa abre a discussão sobre essa questão ao mostrar que professores, alunos e pais não conseguem abordar o tema com naturalidade, segundo a autora Eliane Maio, que é doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ela entrevistou quase cinco mil pessoas ligadas ao meio acadêmico que revelaram usar apelidos quando se referem relação sexual e órgãos genitais. Filmes, personalidades e até alimentos têm servido de inspiração aos entrevistados.
Segundo a professora, o objetivo do livro, que tem apresenta uma extensa lista de 1.308 nomes, é debater a influência da repressão sexual no espaço educativo. ''Entrevistei 4.916 pessoas de 18 a 68 anos, entre professores, pais e alunos de seis Estados para minha tese de doutorado. Infelizmente, a pesquisa mostra que as pessoas ainda têm preconceito e falta de habilidade na hora de falar sobre sexualidade, assunto que deveria ser tratado com naturalidade'', afirma.
Ela ressalta que a educação sexual deveria fazer parte das disciplinas nas escolas. ''Entretanto, o tema ainda não faz parte nem da grade curricular dos cursos de Pedagogia que forma professores'', queixa-se. A docente defende que o assunto seja tratado como ciência nas instituições de ensino. ''Existem muitos docentes que dizem ter medo que alguns pais fiquem bravos se falarem sobre sexualidade na sala de aula. Mas isso não depende da aprovação do pais, já que o tema será abordado de forma científica. Como local de aprendizagem a escola tem a obrigação de abrir esse espaço para difusão de conhecimento.''
A professora da UEM destaca alguns problemas que poderiam ser evitados se a disciplina de educação sexual fosse ensinada nas escolas públicas do país. ''Através deste trabalho de conscientização seria mais fácil diminuir os casos de gravidez precoce e a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo.''
Autonomia moral
A abordagem ampla, segura e esclarecedora de temas ligados à sexualidade só tem pontos positivos na avaliação da psicóloga, doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Mary Neide Damico Figueiró. ''Estudos realizados no Brasil e no exterior mostram que as pessoa que foram bem educadas sexualmente desde a infância resolvem iniciar a vida sexual mais tarde'', enfatiza.
De acordo com a docente da UEL, apesar disso muitos professores dizem que não precisam falar de sexualidade porque hoje em dia as crianças já sabem de tudo. ''Mas não há como garantir que as informações que as crianças e adolescentes recebem sejam verdadeiras. Além disso, quando o assunto é debatido fora da sala de aula geralmente ganha ares de pornografia. Precisamos conscientizar as crianças e dar autonomia moral para que na fase adulta elas possam fazer suas escolhas com maturidade de forma responsável.''
Marcos Roman
Reportagem Local
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3694-20110524
Sexualidade ainda é tabu na escola
Livro mostra que comunidade acadêmica não consegue falar com naturalidade; para especialista, abordagem segura e esclarecedora só tem pontos positivos
A educação sexual ainda é tratada como um tabu no ambiente escolar. O recém-lançado livro O Nome da Coisa abre a discussão sobre essa questão ao mostrar que professores, alunos e pais não conseguem abordar o tema com naturalidade, segundo a autora Eliane Maio, que é doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ela entrevistou quase cinco mil pessoas ligadas ao meio acadêmico que revelaram usar apelidos quando se referem relação sexual e órgãos genitais. Filmes, personalidades e até alimentos têm servido de inspiração aos entrevistados.
Segundo a professora, o objetivo do livro, que tem apresenta uma extensa lista de 1.308 nomes, é debater a influência da repressão sexual no espaço educativo. ''Entrevistei 4.916 pessoas de 18 a 68 anos, entre professores, pais e alunos de seis Estados para minha tese de doutorado. Infelizmente, a pesquisa mostra que as pessoas ainda têm preconceito e falta de habilidade na hora de falar sobre sexualidade, assunto que deveria ser tratado com naturalidade'', afirma.
Ela ressalta que a educação sexual deveria fazer parte das disciplinas nas escolas. ''Entretanto, o tema ainda não faz parte nem da grade curricular dos cursos de Pedagogia que forma professores'', queixa-se. A docente defende que o assunto seja tratado como ciência nas instituições de ensino. ''Existem muitos docentes que dizem ter medo que alguns pais fiquem bravos se falarem sobre sexualidade na sala de aula. Mas isso não depende da aprovação do pais, já que o tema será abordado de forma científica. Como local de aprendizagem a escola tem a obrigação de abrir esse espaço para difusão de conhecimento.''
A professora da UEM destaca alguns problemas que poderiam ser evitados se a disciplina de educação sexual fosse ensinada nas escolas públicas do país. ''Através deste trabalho de conscientização seria mais fácil diminuir os casos de gravidez precoce e a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo.''
Autonomia moral
A abordagem ampla, segura e esclarecedora de temas ligados à sexualidade só tem pontos positivos na avaliação da psicóloga, doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Mary Neide Damico Figueiró. ''Estudos realizados no Brasil e no exterior mostram que as pessoa que foram bem educadas sexualmente desde a infância resolvem iniciar a vida sexual mais tarde'', enfatiza.
De acordo com a docente da UEL, apesar disso muitos professores dizem que não precisam falar de sexualidade porque hoje em dia as crianças já sabem de tudo. ''Mas não há como garantir que as informações que as crianças e adolescentes recebem sejam verdadeiras. Além disso, quando o assunto é debatido fora da sala de aula geralmente ganha ares de pornografia. Precisamos conscientizar as crianças e dar autonomia moral para que na fase adulta elas possam fazer suas escolhas com maturidade de forma responsável.''
Marcos Roman
Reportagem Local
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3694-20110524
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