sábado, 11 de junho de 2011

CASSOL PROPÕE CASTRAÇÃO DE CRIMINOSOS ACUSADOS DE PEDOFILIA

Notícias
CASSOL PROPÕE CASTRAÇÃO DE CRIMINOSOS ACUSADOS DE PEDOFILIA; VEJA O PROJETO DO SENADOR
Data : 25/5/2011
Cumprindo mais um compromisso de sua vitoriosa campanha o senador Ivo Cassol protocolou nesta terça-feira, 24 de maio, projeto de lei visando a castração de criminosos condenados pelo crime de pedofilia. Baseada numa lei vigente no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, onde crimes dessa natureza tiveram uma queda acentuada depois que passou a vigorar naquele estado, a proposta pretende alterar o artigo 98 da Lei 2.848 do código penal, prevendo, com base em avaliação médica-psicológica, aos criminosos primários do sexo masculino a condenação por castração químico-hormonal e aos criminosos reincidentes a castração física, com a extirpação cirúrgica do membro. Para criminosas do sexo feminino a pena será do tratamento químico-hormonal visando reduzir os efeitos de alto libido que levam a este crime.
“A lei vigente no código penal é de 1940, completamente fora dos padrões atuais. Esses animais que cometem abusos contra nossas crianças são doentes que precisam de tratamento, então vamos dar a cura definitiva para eles”, declarou o senador justificando a severa pena aos pedófilos.
Ao propor a alteração na Lei, o senador Ivo Cassol também se mostrou preocupado com as artimanhas jurídicas que podem, eventualmente, livrar o acusado de uma pena maior. Ao se admitir que o criminoso possui uma doença mental para justificar tal comportamento, os advogados de defesa poderão livrar o cliente da condenação em troca de tratamento médico, que é previsto em casos de distúrbios mentais. Entretanto, o problema continuaria, uma vez que não existem métodos comprovados de cura, pelo contrário, são freqüentes os casos de criminosos reincidentes quando alcançam a liberdade, e o que é pior, muitas vezes assassinam suas vítimas para não serem reconhecidos.
“Sei que o pessoal dos direitos humanos vai tentar de tudo para impedir o projeto, mas eu sou pai e avô e não quero uma barbaridade dessas para minha família e nem na nossa sociedade, vamos cortar o mal pela raiz” disse Cassol.
O projeto foi protocolado na Casa e agora segue para parecer nas comissões de Constituição e Justiça e na de Direitos Humanos, para só então, caso aprovada, ser levada ao plenário para votação em caráter definitivo para ser publicada e virar lei.
Segundo o senador, o tratamento químico hormonal é destinado a diminuir o desejo sexual, "ao contrário do Viagra e do Cialis", como alternativa à castração física. Ele asseverou que a pedofilia é um transtorno classificado pela Organização Mundial de Saúde e não depende de escolha individual ou comportamento cultural. “Vocês admitiriam esses abusos sexuais da maneira que estão acontecendo? Se alguém está com dó de estuprador, leve-o para casa” - disse.

CONFIRA O PROJETO NA ÍNTEGRA ABAIXO :



PROJETO DE LEI DO SENADO Nº , DE 2011







Altera o Código Penal, para prever medida de segurança de tratamento químico-hormonal aos condenados por pedofilia.







O CONGRESSO NACIONAL decreta:





Art. 1º O art. 98 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:



“Art. 98..........................................................................................

§ 1º Em caso de condenação pelos crimes previstos nos arts. 217-A, 218 ou 218-A deste Código, o juiz, com base em avaliação médica que ateste a necessidade de encaminhamento do agente para tratamento, procederá da seguinte forma:

I – determinará a substituição da pena por tratamento ambulatorial químico-hormonal ao condenado não reincidente que optar, voluntariamente, por se submeter a ele;

II – determinará a substituição da pena por tratamento ambulatorial químico-hormonal obrigatório ao condenado reincidente específico em crimes da mesma natureza.

§ 2º Na hipótese dos incisos I e II do § 1º deste artigo, o juiz revogará a medida de segurança e aplicará a pena privativa de liberdade fixada na sentença se o condenado descumprir as condições impostas, sem prejuízo do tratamento.

§ 3º O condenado que voluntariamente se submeter à intervenção cirúrgica de efeitos permanentes não se sujeitará ao tratamento ambulatorial de que trata o § 1º deste artigo, podendo o juiz extinguir a punibilidade. (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.



JUSTIFICAÇÃO



O objetivo do presente projeto de lei é claro: propor o tratamento de “castração química”, como medida de segurança, para os pedófilos. Por que a adoção de medida aparentemente tão rigorosa? Por uma razão simples: a pedofilia não é uma escolha individual ou um comportamento cultural, mas uma doença. Segundo o DSM IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders da American Psychiatric Association, 1994), a pedofilia é caracterizada por intensas fantasias e desejos sexuais ou comportamentos recorrentes por no mínimo seis meses envolvendo crianças (geralmente abaixo de 13 anos de idade). A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10 (Organização Mundial de Saúde – 1993) descreve pedofilia como uma parafilia ou transtorno de preferência sexual (F.65.4) caracterizada pelo desejo por crianças usualmente de idade pré-puberal ou no início da puberdade.

Segundo o psiquiatra forense Roberto Moscatello, a frequência dessa parafilia é difícil de ser avaliada em razão de somente serem descobertas quando do flagrante delito ou por outras pessoas e vítimas. Estudos sobre a personalidade de pedófilos revelam sentimentos de inferioridade e baixa auto-estima, tendência ao isolamento e solidão, imaturidade emocional, dificuldade de relacionamento com pessoas de sua idade e sinais de raiva e hostilidade. Segundo Moscatello, comumente apresentam outros transtornos mentais associados (transtornos do humor, ansiedade ou de personalidade). Anormalidades neuroendócrinas, neuroquímicas e cerebrais (principalmente nos lobos frontais e temporais) têm sido descritas em exames laboratoriais e de neuroimagem. Níveis de inteligência abaixo da média também são um achado comum. Do ponto de vista psiquiátrico-forense na área criminal, conclui Moscatello, a pedofilia deve ser considerada uma “perturbação de saúde mental e conseqüente semi-imputabilidade”, já que o indivíduo é capaz de entender o caráter criminoso do fato e parcialmente ou incapaz de determinar-se de acordo com esse entendimento – ou seja, há perda do controle dos impulsos ou vontade (cf. Pedofilia é doença passível de inimputabilidade, Conjur, 2010).

Portanto, a política criminal deve encarar o problema com seriedade. Para a confecção do presente projeto de lei, adotamos a estratégia legislativa do Criminal Code da Califórnia/EUA: a) com a primeira condenação, o pedófilo pode voluntariamente se submeter ao tratamento de castração química; b) com a segunda condenação, o pedófilo é obrigado a se submeter ao tratamento de castração química; e c) o pedófilo não se submete ao tratamento se, voluntariamente, optar pela intervenção cirúrgica de efeitos permanentes.

Há vários meios hoje para a perícia médica avaliar a pedofilia. Para uma avaliação rigorosa, normalmente se procede a dosagens hormonais, tomografia computadorizada de crânio ou ressonância magnética e testes psicológicos ou projetivos de personalidade. Outro meio de avaliação é a pletismografia do órgão sexual masculino, que consiste na medida de seu volume ou circunferência durante apresentação de estímulos visuais e auditivos de conteúdo sexual. É um exame comumente usado nos EUA e Canadá e que tem revelado grande especificidade e sensibilidade para a pedofilia. Tempo de reação visual também é outro meio para avaliar preferências sexuais através de um questionário e avaliação computadorizada com imagens de crianças, adolescentes e adultos. Portanto, segundo nossa proposta, o juiz, para decretar a medida de segurança de tratamento ambulatorial, terá como base laudo médico que compreenderá os exames necessários hoje disponíveis para identificar a doença.

O tratamento recomendado tem sido de natureza farmacológica (químico-hormonal). Os medicamentos agem diminuindo os níveis de testosterona (acetato de ciproterona, acetato de medroxiprogesterona, acetato de leuprolide) e são comumente usados nos EUA e Canadá (tratamento conhecido como “castração química”). Os inibidores seletivos de recaptação da serotonina (fluoxetina e sertralina entre outros) também são usados inicialmente ou em formas mais leves. As taxas de reincidência criminal são sempre menores entre pedófilos submetidos a tratamento comparados com os sem tratamento, segundo Moscatello.

Não vislumbramos outro meio para melhor enfrentar o problema, o qual foge da competência dos órgãos de prevenção e repressão penal. Trata-se de um problema de saúde que tem se tornado cada vez mais frequentemente um problema penal. O que propomos com este projeto não é a instituição de uma “pena cruel”, como alguns já levantaram, pois não se trata de pena excessiva ou arbitrária. Muito pelo contrário. O tratamento químico-hormonal é proporcional ao fato, atende aos objetivos de segurança pública e depende do agente para ser aplicado.

Se o agente não se trata voluntariamente, em sua vida privada, obrigará o Estado a fazê-lo, em nome da segurança pública. O projeto ora proposto, frise-se, busca zelar pelo princípio da dignidade da pessoa humana, pois não obriga ao tratamento com a primeira condenação. O tratamento só será obrigatório com a reincidência específica. O Estado já terá dado ao agente tempo e motivos razoáveis e claros para se tratar. Caso o agente ignore esses sinais e cometa novamente o crime, passará a ofender de forma flagrante os interesses coletivos e os limites razoáveis da convivência social, e o Estado, como resultado, em defesa da sociedade, deverá responder na mesma proporção.

Portanto, julgamos tratar-se de inovação premente e fundamental de nossa legislação penal, para a qual peço o apoio dos meus ilustres Pares.
Sala das Sessões,
Senador IVO CASSOL
http://www.portalrondonia.com/site/cassol,propoe,castracao,de,criminosos,acusados,de,pedofilia;,veja,o,projeto,do,senador,26367.htm

¿Qué sucedió con el orgasmo? (I)

¿Qué sucedió con el orgasmo? (I)
MAYTE MARÍA JIMÉNEZ
Actualmente se estima que en el mundo cientos de miles de parejas terminan el acto sexual sin que la mujer llegue al punto clímax, también conocido como orgasmo. Algunas acuden en busca de ayuda, mientras otras, sufren en silencio esta ausencia de placer, y las consecuencias que conlleva, tanto para su estado emocional como para el de su pareja.

Claro está que no todas las mujeres viven y sienten el orgasmo de igual manera, o con la misma intensidad. En teoría, una mujer que tiene los genitales intactos y no sufre de lesiones en el sistema nervioso, u otros problemas físicos debería poder obtener orgasmos con una estimulación prolongada y adecuada en la intimidad.

Estas mujeres tienen deseos sexuales, aunque nunca, o muy pocas veces, llegan en el coito al climax de la sensación de placer. Incluso hay quienes son capaces de llegar al orgasmo por si solas, pero no con su pareja, después de una excitación de calidad y prolongada.

Hubo un tiempo en el que se asumió incluso como un fenómeno normal esta situación. Sin embargo, en nuestros días, cuando la sociedad se despoja de prejuicios que le limitaron en la intimidad, se ha comprobado que las perturbaciones en el deseo sexual femenino tiene sus causas y condicionantes, que de ser conocidas y tratadas debidamente pueden desaparecer, y este es el caso de la anorgasmia.

ARCOIRIS DE SUSPIROS

La literatura especializada explica que más de 95 por ciento de los casos de anorgasmia responde a factores psicológicos, dado que muchas mujeres tienden a sentir el placer en algunas situaciones y en otras no. De hecho se han establecido clasificaciones para los diferentes tipos.

Existe la anorgasmia situacional, en la que la mujer es capaz de obtener orgasmos en ciertas situaciones pero en otras no, o con ciertas parejas sí y con otras no. Incluso algunas pueden obtener múltiples orgasmos masturbándose, pero son incapaces de obtenerlos con un hombre.

En la mayoría de los casos de anorgasmia, la mujer no es capaz de obtener orgasmos con ninguna pareja, ni tampoco con ningún tipo de estimulación sexual.

Además está la anorgasmia primaria, la que la fémina nunca ha podido obtener un orgasmo, mientras que la secundaria define a aquella mujer que tuvo orgasmos en el pasado, pero es incapaz de obtenerlos actualmente.

Aquellas que experimenten orgasmos ocasionalmente sin poder predecir cuando van a ocurrir o no, los especialistas la denominan anorgasmia ocasional.

En realidad, la gran mayoría de los casos de anorgasmia tiene que ver principalmente con la anorgasmia de tipo primaria y secundaria. No obstante, los estudios demuestran que el 99 por ciento de los problemas sexuales son causados por problemas psicológicos o de comportamiento, y la anorgasmia no es diferente.

Hay que tener claro que anorgasmia no es frigidez. Esta segunda, en cambio, se refiere a la mujer que no es capaz de experimentar ninguna excitación sexual o deseo de intimidad con su compañero, pese a la existencia de relaciones armoniosas de pareja.

Si en cambio lo que sucede es que tiene dificultades para alcanzar el orgasmo, ello puede depender de muchas condiciones externas o internas, especialmente de su compañero. La literatura describe que incluso hay mujeres que en las que los deseos despiertan bastante tarde.

Por otra parte, la intensidad de la necesidad sexual varía notablemente de una mujer a otra y también de un hombre a otro. Solo es posible determinarla indirectamente, tomando como base la frecuencia y violencia del deseo, medidas en el comportamiento sexual medio de las personas.

CONOCERTE A TI MISMA

El reconocimiento del cuerpo por parte de cada mujer es esencial para el tratamiento y la prevención misma de la anorgasmia, pues con ello la mujer puede determinar cuáles son sus zonas erógenas y compartirlas con su pareja, sin prejuicios ni temores.

En las consultas de sexólogos, según describen artículos referidos al tema, muchas mujeres que sufren de anorgasmia no conocen su cuerpo, ni cómo este reacciona a la excitación sexual.

Las mujeres que no han experimentado suficientemente con la masturbación, no saben que partes de su cuerpo o genitales reaccionan mejor al estímulo sexual.

Otro problema que puede inhibir el orgasmo son las falsas expectativas relativas al acto sexual. Una persona con pocas expectativas de obtener un orgasmo, pensará que no va a ocurrir, o que le costará demasiado obtenerlo. Esta causa, además de predisponerla emocionalmente, genera una falta de concentración o de dedicación en el acto que imposibilita que suceda.

En el caso opuesto está también la mujer que tiene grandes expectativas durante sus primeras relaciones sexuales, y espera que un orgasmo sea una experiencia divina, cuando la verdad es que en la mayoría de las primeras veces no ocurre así.

Para las mujeres, los orgasmos al principio de su actividad sexual suelen ser poco intensos y son ellas las que deben aprender a intensificarlos aumentando el nivel de excitación, y aprendiendo a entender sus cuerpos con la práctica y el tiempo.

QUÉ PASA CON EL PLACER

Durante el acto sexual, y especialmente en el orgasmo hay un músculo que desempeña un papel importante en la sexualidad de la mujer, y es el llamado pubococcigeo.

Este es el principal tejido que se contrae en los espasmos musculares durante el orgasmo, tanto en las mujeres como en los hombres. Pero en el caso de las féminas un músculo débil no puede contraerse cuando tiene el pene dentro de la vagina, lo cual imposibilita el orgasmo, o lo hace tan débil que puede pasar desapercibido.

Otra causa suele ser la diferencia entre el ciclo de respuesta sexual del hombre y la mujer, aunque estos casos no pueden considerarse anorgasmia,. El nivel de excitación del hombre suele ser mayor y más rápido que el de la mujer.

En términos generales, la duración del acto sexual del hombre hasta llegar al orgasmo suele estar entre 5 y 15 minutos, y el de la mujer entre 10 y 20 o más minutos. Si en una pareja, el hombre solo dura 5 minutos y la mujer necesita 15, o más la fémina tendrá problemas para llegar al orgasmo.

No obstante, el verdadero problema está en la mente. El cerebro está encargado de percibir y gestionar los impulsos sexuales relacionados con la excitación física y mental durante la intimidad. No olvidemos que la mente es la encargada de crear la fantasía sexual, que es la puerta de entrada al placer y el éxtasis.

---------------------------------------------
Fuente: EXCLUSIVO, 03/06/11


http://www.cubahora.cu/index.php?tpl=buscar/ver-not_buscar.tpl.html&newsid_obj_id=1040629

¿Qué sucedió con el orgasmo? (II parte y final)

¿Qué sucedió con el orgasmo? (II parte y final)
MAYTE MARÍA JIMÉNEZ
Al igual que las mujeres, los hombres pueden sufrir anorgasmia, una disfunción que no está condicionada por la falta de la eyaculación, sino por las contracciones débiles o ausentes que se producen internamente desde la próstata.

Por lo general, ambos procesos ocurren al mismo tiempo, pero también pueden producirse por separado. Por eso se establece que la anorgasmia masculina es la falta de sensaciones en el momento de la eyaculación, y no la dificultad con la propia expulsión de semen.

Para aclarar estos términos desde el inicio, debemos saber que en el hombre la eyaculación es la emisión de semen a través de la uretra, mientras que el orgasmo es la percepción consciente de la punta máxima de placer en la respuesta sexual.

Según describe la literatura especializada, la anorgasmia puede originarse por la ingesta de medicamentos que equilibran el sistema nervioso central, tales como los utilizados para tratar problemas neurológicos y psiquiátricos, anticonvulsivos, antidepresivos, o antipsicóticos, en los cuales se bloquea la serotonina, un neurotransmisor muy importante.

También puede manifestarse a partir de algún trastorno de origen orgánico como la diabetes, enfermedad que en etapas avanzadas fomenta que las arterias se endurezcan y las terminales nerviosas se atrofien, de modo que cambia por completo las sensaciones que experimenta el cuerpo.

Por otro lado, la imposibilidad sensorial puede emerger como consecuencia de un desorden psicológico, sobre todo en varones con gran necesidad de controlar cuanto les rodea, casi de forma obsesiva.

En estos casos, se dice que los hombres consiguen controlar la eyaculación, pero sin sentir placer. Algunos suponen que esto puede parecer muy placentero para la mujer, pero sólo al principio, pues se ha demostrado que con el paso del tiempo comienzan a generarse en la pareja sentimientos de culpa, o una crisis emocional.

MIEDOS O PREJUICIOS

En general, un varón tarda mucho más en asumir un problema íntimo y trata de solucionarlo solo. Así puede pasar mucho tiempo, en general años, hasta que se genera una crisis, o la pareja se separa, pues en muy pocas ocasiones el problema se soluciona por sí solo, una vez que se hace crítico este padecimiento.

Las investigaciones realizadas en diversas instituciones de la comunidad internacional, dedicadas al estudio de la intimidad, entre ellos el Instituto Mexicano de Sexualidad, sostienen que la anorgasmia masculina no es uno de los temas más asiduos en las consultas sexológicas, y cuando ellos acuden generalmente el estado es crítico.

Para su diagnóstico se debe tener en cuenta diversos factores como la edad del paciente, la experiencia sexual, así como la intensidad y duración de la estimulación erótica recibida.

En ambos sexos el trastorno puede ser primario cuando la persona nunca ha conseguido el orgasmo, o secundario cuando éste aparece tras un período de respuesta normal.

ESTADÍSTICAS DE VIDA

Según las estadísticas, la anorgasmia afecta aproximadamente a un tres por ciento de los hombres. La liberación sexual trae aparejado que, en busca de más placer, las exigencias aumenten, y por tanto ocultar la anorgasmia, lejos de ser una solución, solo dilata el momento de la verdad.

Está visto que para que un hombre considere que tiene un problema en la intimidad, debe tener dificultades recurrentes, pues debido a las circunstancias de la vida, eventualmente pueden experimentar alguna falla en la respuesta sexual.

Sin embargo, si el problema se presenta durante al menos tres meses, sí es muy probable que se hable de una disfunción sexual. En cualquier caso lo que sí no es recomendable es fingir e ignorar la dificultad.

Para muchos es inevitable quedar bien en su papel de varón, y no fallar en la cama está presente permanentemente en sus mentes. Los más compasivos tienden a esconder sus dificultades, pues no quieren lastimar a sus parejas, piensan que van a creer que no llegan a excitarlos lo suficiente.

Algunos hombres toman aire y lo expulsan con cara de haber tenido una «megaexplosión», mientras otros respiran hasta fabricar un suspiro lo suficientemente creíble para su compañera de cama. Otros, menos histriónicos, ensayan un gesto culposo.

Tanto en hombres como en mujeres, fingir el orgasmo no soluciona nada, al contrario, sostiene la disfunción. Aceptar que se tiene un problema, permite abordarlo y, por supuesto, solucionarlo.

Las disfunciones sexuales son problemas en la respuesta sexual humana, en cualquiera de sus fases, e involucran el deseo, la excitación, la erección y el orgasmo.

Ignorar estas dificultades, en vez de buscar ayuda, solo afectará la relación de pareja, la salud integral, la autoestima y el desarrollo de una vida erótica plena.

Atenderlas a tiempo, con la ayuda de un experto es necesario si se quiere volver a disfrutar de ese suspiro final que llega al cuerpo, como una bocanada de aire fresco, para hacer latir el corazón y nuestro interior.
http://www.cubahora.cu/index.php?tpl=principal/ver-noticias/ver-not_ptda.tpl.html&newsid_obj_id=1040667

Indianas se submetem à escravidão para pagar dote do casamento

- Indianas se submetem à escravidão para pagar dote do casamento
10/06/2011 - 17:51 - Atualizado em 10/06/2011 - 17:51
Jovens enfrentam jornadas de trabalho intermináveis e condições precárias na indústria têxtil para ganhar entre € 400 e € 800 após 3 anos. De 10% a 20% dessas meninas têm entre 12 e 14 anos quando são contratadas pelas fábricas
Redação ÉPOCA, com Agência EFE
O dote no casamento indiano tem levado milhares de jovens indianas a se submeterem a regimes de escravidão em empresas têxteis, aponta um relatório elaborado pelo Centro de Pesquisa de Empresas Multinacionais (Somo, na sigla em holandês) em colaboração com o Comitê da Holanda para a Índia (ICN). A promessa de que, ao término de três anos de trabalho, as jovens receberão o equivalente a cerca de € 500 atrai cada vez mais garotas.
Na Índia, o casamento é uma tradição cultural bastante forte, e o costume do dote diz que é a mulher quem deve pagá-lo ao marido. A maioria das jovens da pesquisa pertence à casta dos dalits, a mais baixa e pobre, e são recrutadas sob um sistema conhecido como “Sumangali” - palavra tâmil para se referir a uma mulher feliz no casamento e que vive com seu marido uma vida abençoada e plena, algo que está relacionado com o pagamento do dote.
O relatório “Presas pelo algodão” aponta que os fabricantes indianos vêm produzindo artigos têxteis no estado de Tamil Nadu, no sul da Índia, para importantes marcas estrangeiras como Bestseller, Diesel, Gap, Inditex (Zara), El Corte Inglés e Cortefiel. Embora algumas destas companhias tenham tomado "uma atitude no assunto", um grande número de "práticas abusivas continuam sendo adotadas", aponta o estudo.
As meninas 'sumangali' são recrutadas com a promessa de um salário decente e um alojamento confortável, além do incentivo de receberem uma soma de dinheiro após a finalização do período de trabalho que varia entre € 400 e € 800.
Mais de 120 mil mulheres teriam sido empregadas desta forma nos últimos dez anos, segundo a Somo. Para “evitar que se organizem e queiram lutar por seus direitos”, os postos de trabalho costumam ser temporários, e entre 10% e 20% dessas mulheres têm entre 12 e 14 anos quando são contratadas.
"As mulheres recebem a promessa de que terão boas condições de trabalho e alojamento, algo que não acontece porque trabalham demais e são confinadas durante o tempo restante em um centro de hospedagem", afirmou a ativista indiana Pallvi Mansingh.
Monika, uma dessas jovens, tinha 13 anos quando começou a trabalhar. "Ninguém vai trabalhar lá porque quer, algumas fazem porque os pais obrigam e outras pelas necessidades familiares", disse à Somo.
"Nas raras ocasiões em que têm permissão para sair, sempre vão acompanhadas, sem poder falar com ninguém de fora da empresa", disse Mansingh, que é também diretora do Centro para a Educação e a Comunicação em Nova Délhi. "Seu único contato verbal com o exterior são as visitas, esporádicas, de seus pais".
Outra jovem, Prithi, de 19 anos, também denunciou as condições deploráveis à organização holandesa. "Completei os três anos e me deram 30 mil rúpias (aproximadamente € 450). Quando terminei, estava muito doente e ao descobrir que tinha uma bola de algodão no estômago - por inalá-lo durante o trabalho - tive que ser operada", afirmou. "Gastei todo o dinheiro que tinha nas despesas médicas e meus pais tiveram que cancelar meu casamento por não poderem pagar o dote"
LH
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI240654-15228,00.html

Usando GPS, marido denuncia professora e aluno de 15 anos em motel no Rio

10/06/2011 - 18h11
Usando GPS, marido denuncia professora e aluno de 15 anos em motel no Rio
No Rio de Janeiro

Uma professora de 38 anos foi detida na companhia de um aluno de 15 anos em um motel na Rodovia Lúcio Meira, em Barra do Piraí (RJ). Foi o marido da professora quem fez a denúncia à polícia e avisou à imprensa.

"Vai dar na primeira página de todos os jornais. Pode ir na delegacia, que ela já está lá", disse no telefonema dado no fim da manhã, numa atitude que surpreendeu até mesmo os policiais que registraram a ocorrência.

O casal vive em Volta Redonda, cidade vizinha de Barra do Piraí. Segundo a Polícia Militar (PM), desconfiado de que a mulher estava mantendo um caso extraconjugal, o marido instalou um aparelho GPS no carro dela e a seguiu até o Motel Chalé, no bairro Califórnia.

Os policiais que detiveram a mulher, sob suspeita de abuso sexual de menor, contaram que o marido chegou a arrombar a porta do quarto do motel. A professora, que dá aulas em um colégio particular de Volta Redonda, e o estudante foram levados para a delegacia.

Eles prestaram depoimento - o adolescente na companhia dos pais - e foram liberados. A legislação estabelece a presunção de violência para crianças de até 14 anos. Aos 15 anos, a relação sexual é considerada consentida. O caso foi registrado como "fato a apurar".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/06/10/usando-gps-marido-denuncia-professora-e-aluno-de-15-anos-em-motel-no-rio.jhtm

Predador sexual seduz menina de 7 anos com brincadeiras

09/06/2011 - 22h00
Predador sexual seduz menina de 7 anos com brincadeiras
da Livraria da Folha

De forma sensível e delicada, a escritora Margaux Fragoso revela um fantasma de seu passado ao contar como foi abusada sexualmente durante dez anos pelo mesmo homem no livro "Tigre, Tigre" (Rocco, 2011). O volume mostra que a ausência de educação sexual das crianças e de atenção dos pais facilitam o crime.
Sem apoio dos pais, a escritora Margaux Fragoso sofreu abuso sexual durante infância e adolescência

Com um pai alcoólatra e uma mãe que sofre de problemas psiquiátricos, a autora foi seduzida desde os 7 por Peter Curran, nome fictício, de 51 anos, que se aproximou da família após conhecê-los em uma piscina pública.

Brincar de animais

Livro autobiográfico revela como age um pedófilo predador sexual
Com promessas de um mundo sem regras e as fantasias e o imaginário pertencentes ao universo infantil, Curran ganhou a afeição de Margaux. Para que ela ficasse nua, propunha que brincassem de animais. No jogo, a menina era sempre o tigre que dá nome ao volume.

Ao longo do tempo e com a chegada da puberdade, a jovem começou a perceber que havia algo de errado nos "carinhos especiais" que trocava com o homem. O predador começou a fazer chantagens emocionais para que ela não o abandonasse, com cartas desesperadas e ameaças de suicídio.

Ao se tornar dona de seu destino, aos 17 anos, a escritora deu um basta na conturbada relação. O homem cumpriu sua promessa, matou-se aos 66 anos, como Margaux revela nas primeiras páginas do relato.

Livro de estreia da autora, a obra foi elogiada pela critica do "New York Times" por sua franqueza e leveza.

*
"Tigre, Tigre"
Autora: Margaux Fragoso
Editora: Rocco
Páginas: 352
Quanto: R$ 34,90 (preço promocional, por tempo limitado)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/927027-predador-sexual-seduz-menina-de-7-anos-com-brincadeiras.shtml

Mulher denuncia prostíbulo após encontrar panfleto com marido

10/06/2011 - 16h35
Mulher denuncia prostíbulo após encontrar panfleto com marido

ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

A reclamação de uma mulher enfurecida ao saber que o marido recebeu um panfleto com dois preservativos como propaganda de uma casa de prostituição durante uma feira comercial no Anhembi (zona norte de São Paulo), fez a Deatur (Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista), da Polícia Civil, deter 40 homens e 20 garotas de programas nesta sexta-feira.

Ao revirar as coisas do marido, essa mulher achou o panfleto do prostíbulo e o entregou à Deatur, que passou a investigar o lugar no início deste mês. Depois de constatar a exploração da prostituição, 18 policiais da Deatur fizeram uma operação para fechar o local hoje.

O prostíbulo onde as mulheres eram obrigadas a fazer 20 programas todo dia, segundo a Deatur, funcionava na rua José Oscar de Abreu Sampaio, no bairro do Tatuapé (zona leste de SP).

Em média, cada programa custava R$ 130 (em dinheiro) ou R$ 140 (cartão de crédito ou débito). As mulheres admitiram à polícia que só passavam a ganhar com a prostituição a partir do do 13º programa de cada dia. Os outros 12 ficavam com os responsáveis pelo prostíbulo.

Todos os 40 clientes do lugar e as 20 mulheres serão interrogados pela Deatur e serão liberados até o fim do dia.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/928294-mulher-denuncia-prostibulo-apos-encontrar-panfleto-com-marido.shtml