domingo, 12 de junho de 2011

Mais do que massagem, é prazer a dois

Mais do que massagem, é prazer a dois
No Dia dos Namorados um presente sensual e estimulante para melhorar ainda mais a relação dos casais apaixonados
Dayana Souza
redacao@eshoje.com.br
Dizem que massagem é para relaxar depois de um longo dia de trabalho. Ou então para tirar aquela dorzinha em alguma parte do corpo. Mas, muito mais que isso, a massagem pode fazer parte do jogo
de sedução. Jogo esse, que desperta a vontade de sempre querer mais. Não é à toa que nos sex shops de Vitória, um dos produtos mais vendidos são as famosas velas aromatizantes que não queimam.
“É só pingar a vela derretida - que vira um óleo - na pele do companheiro. Não queima e tem um cheirinho bem gostoso. Quando o óleo é derretido e jogado no corpo do parceiro, começa a massagem. Não é qualquer massagem, é de sedução”, informou a proprietária do Madame Frisson, Denise Calmom.
Na massagem sensual, os toques são estimulantes e devem ser usados como fonte de prazer. A maneira é explorar ao máximo o que se tem. Pode-se usar as mãos, o corpo e, se ainda preferir, alguns acessórios. O objetivo não é relaxar o parceiro, mas excitá-lo. A massoterapeuta, Léa Regina, diz que uma boa massagem sempre satisfaz, quando há interesse entre os parceiros de algo
a mais. “A massagem comum é tão eficiente, que até mesmo quem estava cansado e sem
disposição, muda de opinião”.
A empresária e sexóloga Amanda Calmom, diz que o uso de cosméticos sensuais ajuda, e muito, na relação de um casal. “Ajuda o casal a criar mais intimidade. Um passa a descobrir o outro. Sem falar na quebra da rotina, que faz bem a todo mundo. Ter uma novidade é sempre bom”.
Segundo a empresária Denise Calmom, com a chegada do Dia dos Namorados o comércio do mundo sexual está muito aquecido. “As pessoas querem inovar, fazer surpresas. Buscando, com acessórios, fazer desse dia mais especial”
http://www.eshoje.com.br/IMG/UPLOAD_FILES/JORNAL_PDF/1_pdfjornal_335.pdf

Após escândalos, Giggs buscará ajuda para tratar ‘vício em sexo’

Após escândalos, Giggs buscará ajuda para tratar ‘vício em sexo’
Segundo jornal, veterano do Manchester vai se tratar do problema como fez o golfista americano Tiger Woods em 2010
12.06.2011 | Atualizado em 12.06.2011 - 01:00
Envolvido em dois escândalos seguidos, um caso com a cunhada e outro com uma ex-Big Brother, o meia Ryan Giggs, do Manchester United, já procura ajuda psicológica para salvar seu casamento com a esposa Stacey. Pelo menos é o que garante o jornal “The Sun” na edição deste sábado.

Segundo a publicação, o veterano galês de 37 anos vai fazer terapia para curar seu vício em sexo depois de ver relacionamentos extraconjugais com Natasha Giggs, ex-mulher do irmão Rhodri, e com a modelo Imogen Thomas, pararem nas manchetes de jornais e sites de todo o planeta.

Apesar de tudo, a esposa de Giggs teria dado uma chance a Giggs e aprovado a idéia do terapeuta, mesmo método que o golfista americano Tiger Woods usou no ano passado por conta de uma problema de compulsão sexual.As informações são do Globo Esporte.
http://www.correio24horas.com.br/esportes/detalhes/detalhes-3/artigo/apos-escandalos-giggs-buscara-ajuda-para-tratar-vicio-em-sexo/?id=152&tx_ttnews%5Btt_news%5D=133020&cHash=467aac0f6cbcba92545347ebd43af795

Por que traímos?

Por que traímos?
Por Duda Schwab - Equipe BBel

Você encontra um bilhete de motel no bolso da calça do seu namorado. Era o que você precisava para confirmar a traição. A primeira pergunta que você quer fazer é: por que ele me traiu? Antes de tentar entender o porquê da traição, devemos diferenciar o sexo do amor e descobrir se mulheres e homens traem pela mesma razão.

O médico psiquiatra e psicoterapeuta Flávio Gikovati, em palestra feita na Casa do Saber, em São Paulo, afirmou que sexo e amor não são fenômenos únicos e iguais, e que é um erro confundir os dois sentimentos. Para o psicoterapeuta, o amor é algo interpessoal, ou seja, precisa de duas ou mais pessoas para existir, precisa da troca. Já o sexo é algo pessoal. "Tanto é pessoal que quando sentimos prazer na hora do sexo, fechamos os olhos" explica.

Para o psicólogo especialista em relacionamentos amorosos Thiago de Almeida, homens e mulheres traem por razões distintas. "Temos diferenças biológicas, o homem possui 30% mais o hormônio testosterona do que a mulher, o que faz com que eles tenham mais libido, mais desejos sexuais. Enquanto as mulheres possuem 10% a mais de ocitocina no organismo, que, entre outras funções, é responsável pelo sentimento de apego e de vinculação afetiva", afirma.

Por isso, homens traem mais por razões sexuais e mulheres por razões emocionais. "Ternura e tesão são coisas diferentes, a fidelidade sexual é diferente da fidelidade emocional", lembra Gikovati.

Outro ponto que favorece os homens na traição exclusivamente sexual é o fato de eles possuírem desejo visual, e a mulher não. "Mulher se excita ao perceber que é desejada, por isso elas se embelezam mais, tudo para serem notadas. Enquanto os homens gostam de olhar o seu objeto de desejo e se excitam visualmente", comenta Flávio Gikovati.
Uma pesquisa realizada pelo psicólogo Thiago de Almeida com 900 pessoas, dentre elas 356 homens e 544 mulheres de várias faixas etárias, classes sociais e orientações sexuais, mostra que 90% das mulheres se dizem fiéis aos seus companheiros. Entre os homens, esse percentual cai para 60%.

O "efeito novidade", ou o que os cientistas chamam de "efeito Coolidge", que é uma referência ao ex-presidente norte-americano Calvin Coolidge, diz respeito ao ato de procurar novos parceiros para diferenciar a vida sexual.

A lenda diz que a ex-primeira-dama passeava pela fazenda quando foi informada de que um boi copulava 17 vezes ao dia. Ironicamente pediu que os assessores contassem o fato para Coolidge. Quando foi informado, Coolidge descobriu também que o boi copulava sempre com vacas diferentes: "Contem para minha esposa", teria dito ele.

O "efeito novidade" apareceu em primeiro lugar nas razões de infidelidade dos homens, com 35,6%. Para elas, ter um parceiro novo é a segunda razão para ser infiel, com 19,7%, perdendo apenas para a vingança de ser traída, que aparece na pesquisa com 33,8%.

Outra razão citada pelos entrevistados é o prazer e o efeito lúdico da conquista, que foi citada por 19,6% dos homens e 11,3% das mulheres. A carência física também foi apontada como razão da "pulada de cerca" de 7,7% dos homens e 15,5% das mulheres.

Flávio Gikovati acredita que existam dois grupos distintos de traidores: os egoístas e os generosos. Os traidores egoístas são as pessoas que toleram mal as frustações, e não possuem maturidade emocional. Traem sem preocupação com o outro, não sentem culpa ou remorso e normalmente o fazem sem pensar muito. "Se quiser fazer algo, o egoísta faz. São os famosos cafajestes", diz Gikovati. Segundo o médico, os traidores egoístas são pessoas não confiáveis. "Eles não amam ninguém a não ser a eles mesmos", enfatiza.

O segundo grupo, dos traidores generosos, são compostos por pessoas com freio moral maior. Pensam muito nos outros e normalmente sentem muita culpa, às vezes só de pensar em trair já apresentam arrependimento. Os generosos normalmente só se envolvem quando a questão sentimental também está em jogo. "São pessoas que refletem muito antes de consumar a traição", afirma Gikovati.

Depois de descoberta a traição, vem o dilema: perdoar ou não? Para Flávio Gikovati, é preciso um trabalho com terapeutas e um esforço muito grande entre o casal. "Recuperar a confiança é muito complicado e depende de uma autocrítica também de quem foi traído, é preciso que o traído assuma sua parcela de responsabilidade", lembra. Isso acontece também em virtude de equívocos da parte daquele que foi abandonado. Segundo o especialista, se a pessoa traída é mulher, ela deve analisar se exagerou demais na parte da maternidade e deixou de lado o papel de esposa. Ou seja, é preciso reavaliar sua postura dentro do relacionamento.

Para Thiago de Almeida, a culpa da infidelidade está exclusivamente em quem trai, e não em quem é traído. Almeida acredita que a reconciliação do casal depende das escolhas e atitudes de cada um. "Reavivar o relacionamento depois de uma infidelidade pode ser difícil, mas o êxito nesse processo pode tornar a relação ainda melhor", diz o psicólogo.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/por-que-traimos.aspx

Problemas no sexo

Problemas no sexo
Estresse e até pressão para ser feliz atrapalham na cama. Faça o teste e saiba como melhorar sua relação
POR PÂMELA OLIVEIRA

Rio - Jantar romântico, juras de amor e uma noite de dar inveja até mesmo aos mais fiéis praticantes do Kama Sutra: esse é o sonho de muitos casais para o Dia dos Namorados perfeito. Transformar o plano em realidade, no entanto, nem sempre é algo fácil na vida real. Estresse, cansaço e até mesmo a sensação de obrigação de satisfazer o parceiro podem ser obstáculos à felicidade sexual. Mas não precisa se desesperar: um teste simples pode te mostrar o caminho das pedras — ou melhor, do lençol.

Segundo Carmita Abdo, coordenadora do Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, o primeiro passo para ter uma vida sexual plena é identificar as dificuldades.

>> PARA MULHERES: Faça o teste
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/multimidia/11/06/qs_f_final.pdf

“O questionário aponta ao paciente onde estão os obstáculos que atrapalham a vida sexual de cada um. Muitas vezes a pessoa não se sente feliz na hora do sexo, mas não identifica onde está o problema. Já atendi mulheres que reclamam que não têm orgasmo, mas o problema começava antes. Ela, na verdade, não tinha lubrificação e, por isso, sentia dor e a falta do orgasmo era a consequência”, diz.

>> PARA HOMENS: Faça o teste
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/multimidia/11/06/qs_m_final.pdf

Na versão feminina, as perguntas avaliam desejo, satisfação, preliminares, excitação, orgasmo e até dor na hora da relação. O teste dos homens avalia, além disso, ereção e ejaculação. Mas atenção: o questionário não deve ser respondido pelo casal. O ideal é que cada um faça seu teste isoladamente. “É importante que as respostas sejam sinceras. Quando se faz o teste a dois, as pessoas ficam com medo de magoar, de admitir que têm uma dificuldade ou outra, e isso altera o resultado”, alerta Carmita.

A dica então é fazer o teste antes de encontrar o namorado(a), marido, mulher, ‘amigo colorido’ ou seja lá com quem você vai comemorar o Dia dos Namorados. Esse pode ser o melhor presente.

“Em muitos casos, a pessoa vai perceber que só de identificar a dificuldade, ela mesma já vai poder resolver o problema sozinha. Não vai nem precisar de ajuda médica”, anima Carmita.

Expectativas e reclamações diferentes

Ana e Caio fizeram sexo. Ele adorou. Ela nem tanto. Também poderia ser o contrário. Segundo especialistas, nem sempre o sexo que é ótimo para um é bom para o outro. Assim como as expectativas, as reclamações de homens e mulheres também são diferentes.

“Assim como a maioria das mulheres deseja perder dois quilos, grande parte dos homens deseja aumentar o pênis”, diz o sexólogo Amaury Mendes. “Mas para as mulheres o tamanho não faz diferença no desempenho e sim como ele conduz a relação sexual”.

Já entre as mulheres, a maior autocrítica é a falta de desejo, diz Carmita. “Em relação aos parceiros, a maior reclamação feminina é o pouco investimento nas preliminares. Já os homens dizem que elas são lentas”.
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/problemas_no_sexo_170712.html

Regina Navarro Lins: Impotência

Regina Navarro Lins: Impotência
Rio - A impotência é um fantasma que apavora homens de todas as idades. A nossa sociedade patriarcal associa equivocadamente masculinidade com ereção do pênis, além de impor ao homem estar sempre pronto e nunca falhar. Para o homem, a falta do que ele acredita ser a própria essência da sua virilidade faz desmoronar sua autoimagem, afetando profundamente seu psiquismo, com reflexo para todas as áreas da sua vida. Conversei com Francisco Coutinho, urologista, especializado em disfunções sexuais e médico do Hospital Souza Aguiar e da Clínica Salutaire. As dificuldades de ereção podem ocorrer com qualquer homem, até várias vezes na vida.

Quando é que se deve considerar impotência? A falha da ereção episódica é normal, entretanto quando se torna repetitiva e principalmente acarreta angústias e interfere na qualidade de vida, pode ser considerada disfunção erétil.

Por que em alguns homens o pênis não fica totalmente rígido? Caso ocorra eventualmente, pode ser apenas por cansaço físico, desconcentração ou alguma ansiedade que irá interferir no relaxamento vascular e consequente na ereção peniana. Entretanto pode ser disfunção erétil (DE), pois estudos mostram que após os 40 anos, 52% dos homens apresentam algum grau e, destes, 27% têm apenas de forma leve.

Por que, às vezes, o homem fica excitado, tem ereção, mas na hora de penetrar a mulher não consegue, o pênis fica flácido? A perda de ereção frequente durante o ato sexual também é uma forma de DE, mas algumas vezes ela é “disfarçada” por uma ejaculação rápida, trazendo imensa frustração às parceiras e retardando a procura por tratamento.

Em que medida a idade está ligada à impotência? A DE aumenta com a idade, mas a principal razão é que as doenças que a geram, tais como Diabetes e Hipertensão, também aumentam com a idade, ou seja, um indivíduo idoso, mas comprometido com sua saúde física, terá menor risco de desenvolver disfunção erétil.

Qual é o tratamento para a impotência? Existem três opções. Os comprimidos orais, que embora existam mitos sobre os risco cardíacos, são extremamente seguros quando sob supervisão médica. As injeções penianas para os casos que falham os comprimidos, ou são contra-indicados, e finalmente a implantação de uma prótese peniana.

Regina Navarro Lins é psicanalista e escritora, autora do livro A Cama na Varanda (Best Seller) entre outros
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/regina_navarro_lins_impotencia_170713.html

En México, 6.7 millones de adictos al sexo

En México, 6.7 millones de adictos al sexo
Milenio
16-Mayo-2011

Los que padecen esta enfermedad por lo regular sufren de obsesión permanente y llegan al extremo de buscar cadáveres, animales o todo aquello que provoque dolor

México.- En México 6% de la población total, es decir, alrededor de 6 millones 700 mil personas, padecen de conducta sexual compulsiva como se denomina a la incapacidad de controlar deseos sexuales al grado de que en un día llegan a masturbarse hasta 15 veces causándose lesiones en los genitales y, como la excitación no cede, sostiene múltiples relaciones sexuales con varias personas, informó el sexólogo César Velasco Téllez.

“El 6 por ciento de la población es muchísima gente, estamos hablando que supera cinco veces a padecimientos como la esquizofrenia”, refirió el director médico de Pfizer, tras referir que, por lo regular, los adictos al sexo sufren de obsesión permanente y llegan al extremo de buscar cadáveres, animales o todo aquello que les provoque dolor.

El especialista dijo que la conducta sexual compulsiva tiene varias causas, “la estructura anómala del cerebro en las primeras nueve semanas de embarazo; o afecta a quienes tuvieron un accidente y daño en el lóbulo frontal, con esclerosis múltiple y epilepsia, esquizofrénicos, con problemas de Alzheimer, con retraso mental o parkinson”, detalló.

El padecimiento, abundó, también se caracteriza por la constante conquista, y el único objetivo es tener sexo. Son extraordinarios para ligar y seducir, la mujer como persona no existe, sólo es un objeto.

La enfermedad afecta principalmente a los hombres. Por cada tres varones hay una mujer, y en 90% de los casos se presentan parafilias, es decir, excitación causada por sadismo, masoquismo, exhibicionismo, voyeurismo, zoofilia, coprofilia, necrofilia y fetichismo.

“Un enfermo de esta naturaleza atesora material erótico que puede ser desde calzones femeninos hasta películas pornográficas, y nunca es suficiente, por eso siempre tiene problemas se dinero”, aseveró el especialista, quien citó datos oficiales de la Encuestas de Salud Mental 2010.

Fantasías sexuales

La diferencia entre una fantasía sexual y el sexo compulsivo es abismal, ya que en la primera basta la cinta imaginaria, donde la persona se topa con su pareja, con un trío o con todo un grupo de extraños dispuestos a entregarse a sus más voraces apetitos carnales. En ocasiones sólo es un voyeurista.

La cascada de imágenes sexuales aparece en cualquier momento, sin pudor o moral.

Juan Luis Álvarez-Gayou, director del Instituto Mexicano de Sexología, AC, institución que, justamente, realizó el estudio 1001 Fantasías sexuales de hombres y mujeres de México.

“Los mexicanos se la pasan fantaseando casi todo el día, por lo menos, 50 por ciento de los pensamientos que generan en una jornada son minificciones, quimeras hilvanadas a capricho. Lo interesante es que tres por ciento de esas fantasías son exclusivamente sexuales”, comentó Álvarez-Gayou.

De acuerdo con el especialista, casi todas las fantasías sexuales tienen su origen en la frustración y las tensiones, en los deseos y sentimientos profundos, en los periodos prolongados de abstinencia o en el más rotundo de los placeres. Cualquiera que sea la ventanilla, la fantasía dota a la persona de gozo y creatividad, de cierto espíritu lúdico y de mucha vitalidad de exploración. Ninguna se cobija con el velo de la culpa y tampoco ninguna es realizable. Todas son muy seguras y privadas.

Para el estudio que hizo Álvarez-Gayou se recurrió a mil 112 personas, de las cuales 728 fueron mujeres y el resto hombres originarios de distintas partes del país, entre estos, DF, Edomex, Veracruz, Jalisco, Puebla, Yucatán y Sonora.

Los mexicanos, en general, le dan suma importancia a la desnudez y a la estética (entendida como belleza y delgadez). Además, el orgasmo es el símbolo máximo de su placer sexual imaginario, donde la playa, el mar y el campo son escenarios comunes.

Las mujeres están condicionadas por sus influencias culturales, religiosas y patriarcales. Suelen fantasear con sus propias parejas o con alguien que conocieron en el pasado. “Cuando se presenta en escena un tercer hombre éste siempre tiene el rostro oculto y anteponen la exploración al coito; buscan que su pareja explore, bese y toque, con suavidad y paciencia, su clítoris y luego aceptan la penetración”, explicó.

Algunas mujeres reconocieron haber tenido en alguna o en varias ocasiones encuentros fantasiosos con mujeres heterosexuales.

Los hombres suelen fantasear con las mujeres ajenas: casadas, vecinas, compañeras de trabajo o de la escuela, cajeras del supermercado, actrices o cantantes. Cualquier mujer con la que no tiene ni tendrá alguna relación o vínculo íntimo o amoroso.

En sus encuentros imaginarios participan dos o más mujeres hermosas, voluptuosas y frondosas, morenas y sobre todo rubias. Ninguna opone resistencia, están dispuestas a complacerlos en todo.

En la fantasía “a ellos sólo les interesa el coito, el tocar y penetrar a todas. Y claro, ellos les cumplen a todas. No son eyaculadores precoces ni deben de esperar”, detalló.



Características

• El especialista señaló que la conducta sexual compulsiva se acompaña en 80% de los casos del consumo de drogas o alcohol.

• Este fenómeno también se presenta cuando hay trastorno con déficit de atención y bipolaridad.

• Según el sexólogo, tres de cada 10 hombres y mujeres sufrieron en la infancia de abuso sexual y físico, debutaron desde la violencia y no desde el amor, y por eso tienen dificultad para un contacto sano de pareja.

• Quienes padecen la enfermedad suelen contraer infecciones venéreas como VIH/sida, o hepatitis C, y frecuentemente tienen problemas legales y terminan en la cárcel.

• En México, asegura Velasco Téllez, no hay un solo centro en el país especializado para tratar a este sector de enfermos.
http://www.vanguardia.com.mx/enmexico6.7millonesdeadictosalsexo-724903.html

¿Qué eligen los hombres?, ¿Sexo o comida?

¿Qué eligen los hombres?, ¿Sexo o comida?
saludable.infobae.com
19-Mayo-2011

Siempre se dice “los hombres tienen la idea fija”, que sólo piensan en sexo. ¿Es cierto? Justamente esa pregunta es la que un equipo de investigadores se propuso responder. Y el hallazgo fue una verdadera sorpresa

Según el estudio, por más macho y semental que sea el hombre, su preocupación mayor no es qué llevarse a la cama sino qué llevarse a la boca. La mente masculina, explica el documento, tiene más patente una hamburguesa completa que un revolcón porque existen más mecanismos de activación para pensar en comida, como la visión y el olfato, que disparadores para pensar en sexo.

En la investigación participaron 283 estudiantes, 163 mujeres y 120 varones a los que se les pidió que lleven consigo un contador para registrar la cantidad de veces que pensaban en comida o en sexo.
http://www.vanguardia.com.mx/%C2%BFqueeligenloshombres?%C2%BFsexoocomida?-726598.html
No obstante la conclusión del estudio, se registraron importantes diferencias entre unos pocos individuos censados. Por ejemplo, mientras que un estudiante anotó un solo pensamiento sexual en un día, otro marcó 388 en 24 horas. El promedio masculino de pensamientos relacionados con el sexo es de 18 al día, y el femenino, de 10.

Terri Fisher, la psicóloga a cargo del proyecto, explica que “existen muchos mitos alrededor del sexo y la gran mayoría no tiene relación con la realidad”. Que los hombres sólo tienen sexo en la cabeza es uno de ellos, y esta investigación se encargó de desmentirlo.

Fuente: Planeta Joy