segunda-feira, 13 de junho de 2011

Esperma pode ser cura para a depressão

Esperma pode ser cura para a depressão
05 | 05 | 2011 15.46H
As propriedades anti-depressivas do esperma não são tema novo, mas um estudo recente veio reavivar a polémica em torno da questão. O artigo publicado na revista norte-americana 'Popular Science' levou mesmo ao afastamento de um investigador por ter dito que esse poderia ser “um presente melhor do que chocolates" no Dia dos Namorados.
Segundo o estudo de 2002, as mulheres que faziam sexo sem preservativo tinham menor propensão para sofrerem depressões.

Aos questionários responderam um total de 293 universitárias, que foram questionadas sobre as suas vidas sexuais, tendo as respostas indicado uma grande diferença na incidência de depressões entre as mulheres que faziam sexo desprotegido e todas as outras.

Pelo contrário, eram poucas as diferenças entre as que usavam preservativo e aquelas que simplesmente não tinham relações sexuais, indiciando que a abstinência sexual não chegava para explicar o fenómeno.

Segundo os investigadores, em causa deverão estar substâncias existentes no líquido seminal, como o estrogénio e prostaglandinas, que têm propriedades anti-depressivas.

As mulheres que não usavam preservativo ficavam mais devastadas quando chegava ao fim uma relação amorosa e tinham muito maior apetência para encontrar rapidamente um novo parceiro sexual. As conclusões do estudo têm vindo, no entanto, a ser consideradas sexistas e também perigosas, visto que podem induzir mulheres a dispensar métodos de protecção das doenças sexualmente transmissíveis.

Quando o presidente da Associação Americana de Cirurgiões, Lazar Greenfeld, escreveu um artigo a realçar os resultados do estudo na revista 'Surgery News', a reacção foi tão forte que acabou por demitir-se dos cargos que ocupava.
http://www.destak.pt/artigo/94474-esperma-pode-ser-cura-para-a-depressao

Participa num estudo sobre sexualidade juvenil

ESTUDO
Participa num estudo sobre sexualidade juvenil
08 | 06 | 2011 13.51H
A FHH/ Universidade Técnica de Lisboa e o Centro da Malária e Doenças Tropicais/ UNL estão a realizar um estudo sobre sexualidade juvenil em parceria com o IPJ, o ACS, a CNVIH-sida e o portal SAPO-Saúde, tendo ainda a colaboração do Programa ESCOLHAS.
Para participar basta ter entre 13 a 21 anos e dirigir-se a uma das lojas participantes do IPJ - todas as situadas nas capitais de distrito, incluindo também a Loja da sede do IPJ, em Lisboa, Av. da Liberdade, 194 - até 30 de Junho.

Quem participar no estudo, habilita-se a ganhar um carregamento de telemóvel e bilhetes para festivais de verão (10 dos bilhetes são para os Coldplay, no dia 6 de Julho, no Optimus Alive).

Regulamento do concurso

Este questionário é uma extensão do estudo Health Behaviour in School-Aged Children/OMS (www.hbsc.org) e procura estudar, mais aprofundadamente, os conhecimentos, as atitudes e os comportamentos relativos à sexualidade nos adolescentes portugueses.

Preencher este questionário vai ajudar a compreender melhor os interesses e necessidades dos jovens entre os 13 e os 21.

Este questionário é feito exclusivamente online e está disponível em todas as Lojas Ponto JA acima referidas do Instituto Português da Juventude, até 30 de Junho.

Caso pretenda algum esclarecimento adicional, por favor, contacta o Projecto Aventura Social, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa (Dra Lúcia Ramiro:lramiro@fmh.utl.pt).
http://www.destak.pt/artigo/97761-participa-num-estudo-sobre-sexualidade-juvenil

Entenda por que namorar faz bem à saúde

Entenda por que namorar faz bem à saúde
12 de junho de 2011 - 12:16 Vanessa Correia


O contato afetivo com alguém envolve uma “explosão” de hormônios causadores das sensações de prazer e felicidade. Além disso, amar e ser amado nos faz mudar a rotina para melhor. Ficamos mais preocupados em manter uma boa aparência, comemos melhor, e tendemos a ver o mundo de uma maneira mais positiva, explica o psiquiatra Alexandre Saadeh, especialista em sexualidade do IPq (Instituto de Psiquiatra da USP).

- Quando você tem vínculo com quem te completa, há um estímulo que faz você se relacionar melhor com o mundo. Isso diminui a ansiedade e o risco de depressão.Leia mais

Essa “química da paixão” é responsável pelos sintomas tão comuns aos apaixonados: taquicardia, suor e aquela sensação de calor no rosto quando se vê, ouve ou sente o cheiro de quem se gosta. Tudo devidamente coordenado pelo cérebro, responsável pela liberação da adrenalina e noradrenalina, serotonina e ocitocina, hormônios do “circuito de recompensa”, de acordo com a neurologista Sonia Buck, da Academia Brasileira de Neurologia.

- É o mesmo circuito alimentado por qualquer coisa que te dá prazer, seja um chocolate, sexo ou uma droga. Ele te mantém interessado naquele objeto ou pessoa que te dá uma sensação diferente. Mas esse desejo vai diminuindo com o tempo. Em média dura seis meses.

Paixão x amor

Quer dizer que bastam alguns meses para acabar o lado bom da relação? Nada disso. O fim da paixão, além de não ser algo medido com precisão cirúrgica, costuma dar lugar ao afeto, que também ativa os hormônios do bem-estar, em especial os sexuais. O corpo responde à paixão como uma “fissura”, que diminui com o tempo, ao passo que o amor perdura a sensação de aconchego, afirma o endocrinologista João César Castro Soares, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

- Se você tem uma pessoa que te dá alegria, você libera mais serotonina, produz mais os hormônios sexuais [testosterona, estrogênio e ocitocina] no momento da excitação, e tem todo um bem-estar. Ao contrário dos solitários, que tendem a ter níveis mais baixos de serotonina e, por isso, uma imunidade mais baixa.

Melhor só do que mal acompanhado?

Não ter um companheiro, no entanto, não é sinônimo de tristeza, já que muitos solteiros redirecionam o foco em amigos, família e religião, e se sentem felizes com isso, ressalta Soares. Entretanto, o endocrinologista usa a ciência para mostrar o quanto a vida a dois pode ser mais prazerosa, por exemplo.

- Casados têm uma sobrevida maior e o índice de doenças é menor do que entre os solteiros, separados e viúvos. Já a promiscuidade pode expor a várias doenças sexuais.

O psiquiatra Alexandre Saadeh tem uma opinião diferente. Segundo o terapeuta sexual, o lado bom do relacionamento existe “desde que haja preocupação em ser o melhor possível para os dois”, caso contrário as reações biológicas tendem a ser contrárias e fazer muito mal à saúde.

- Pode ser pior do que estar sozinho se você vive um relacionamento destrutivo, com base na competição, porque você passa por estresse e ansiedade que vão te consumindo. E também pode levar à depressão.

Fonte: R7
http://www.consuladosocial.com.br/?p=108028

Sensibilização sobre gênero, sexualidade e saúde é discutida em oficina

Sensibilização sobre gênero, sexualidade e saúde é discutida em oficina
Evento é promovido pela Petrobras atendendo demanda das comunidades com as quais trabalha
Promovida pela Petrobras, a oficina ocorreu no CCMar

Discutir assuntos relacionados aos direitos sexuais e reprodutivos e à promoção da igualdade entre homens e mulheres. Esta é a proposta da oficina de Sensibilização sobre Gênero, Sexualidade e Saúde iniciada hoje, 07, no Centro de Convívio dos Meninos do Mar (CCMar), em uma promoção da Petrobras, através da Implementação de Empreendimentos para a P-55.

O curso, realizado das 8h às 17h, termina no final da tarde desta quarta-feira, e tem a participação de representantes das secretarias municipais de Saúde, de Cidadania e Ação Social e de Educação, do Conselho Tutelar, de escolas estaduais e municipais, da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São José do Norte e do Centro Educacional Fraternidade.

A oficina é realizada pelo Instituto Promundo, por meio de convênio com a Petrobras. O Promundo é uma organização não-governamental que tem como missão promover a equidade do gênero, saúde sexual e reprodutiva e prevenção de violência contra mulheres. Como parte de sua estratégia, o instituto desenvolve materiais educativos e campanhas que têm sido adaptadas e avaliadas em diversos países. A Petrobras está oferecendo essa atividade em 13 estados brasileiros, destinando-a a profissionais de diversas áreas, lideranças e moradores de comunidades que desejem trabalhar esses temas. A iniciativa também visa a proporcionar atividades educativas que criam um espaço participativo e de confiança e que possam ser utilizadas pelos participantes em suas ações.

A estatal diz que a intenção é, dessa forma, criar planos de ação nas comunidades em que atua, para serem desenvolvidos posteriormente, que contribuam para a promoção da equidade de gênero e para a reflexão sobre o tema, garantindo a proteção dos direitos das crianças, adolescentes e jovens e a promoção de ambientes mais saudáveis. Os participantes da oficina são todos pessoas que atuam em projetos para orientação de jovens sobre questões relacionadas ao tema. A Petrobras se dispôs a trabalhar esse assunto porque é uma demanda das comunidades em que desenvolve atividades sociais.

A instrutora do curso, Danielle Bittencourt, do Promundo, diz que o público reunido é composto de multiplicadores e está recebendo treinamento para depois passar os conhecimentos adquiridos às comunidades com as quais atua. A professora Janete Cardoso Pinto, diretora da Escola Estadual de Ensino Fundamental Alcides Barcelos, do bairro Getúlio Vargas, do Rio Grande, que está participando do curso, falou que a oficina dá subsídios para os participantes se instrumentalizarem para atuar em situações de conflito entre crianças e adolescentes quando estas ocorrerem. Conforme ela, as escolas têm que mostrar o caminho a seus estudantes e deve buscar experiências para isso, reunindo informações para lidar com o momento atual.

Durante a oficina, são distribuídos aos inscritos um manual de atividade educativa para sensibilização sobre Gênero, Sexualidade e Saúde, além de vídeos sobre masculinidade, feminilidade e homossexualidade.

Por Carmem Ziebell
carmen@jornalagora.com.br
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=12785

Bexiga hiperativa diminui um terço da atividade sexual

13/06/2011 -- 16h35
Bexiga hiperativa diminui um terço da atividade sexual
Estima-se que 19% da população brasileira sofra dessa disfunção miccional; somente um quarto dessa população busca atendimento especializado


A Síndrome da Bexiga Hiperativa figura entre os principais problemas urinários apresentados por pessoas de ambos os sexos. Manifesta-se por uma vontade incoercível de urinar, aumento no número de micções durante o dia e à noite e, em muitas vezes, é acompanhada por perda involuntária de urina, chamada de incontinência urinária.

Estima-se que 19% da população brasileira sofra dessa disfunção miccional. Somente um quarto dessa população busca atendimento especializado. As razões são diversas: acreditar na normalidade da situação, associar a situação urinária a outras vivenciadas por parentes, crer na inexistência de um tratamento efetivo, ou simplesmente, vergonha.

O receio de expor a outra pessoa uma situação tão íntima quanto a incapacidade de conter a urina é algo usual. Em jovens, esse fato é ainda mais constrangedor e faz com que esse grupo etário evite abordar o assunto mesmo em consultas médicas. Essa postura acarreta um distanciamento não apenas da possibilidade de um diagnóstico correto e tratamento efetivo, mas de pessoas próximas ao seu convívio.

Metade dos portadores de bexiga hiperativa evitam manter atividades sexuais. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine avaliou o impacto da bexiga hiperativa na saúde sexual de mulheres. Enquanto 91% das participantes sem a disfunção vesical mantinham relações sexuais mais do que uma a três vezes por mês, apenas 50% das portadoras de bexiga hiperativa mantinham essa atividade. Tal fato foi mais notório entre as mulheres com bexiga hiperativa e incontinência urinária.

Não apenas mulheres sofrem de transtornos na esfera sexual. Entre os homens com bexiga hiperativa a atividade sexual cai a um terço e a disfunção erétil ocorre uma vez e meia a mais quando comparados a homens com a função vesical preservada. A disfunção erétil nesse grupo de pacientes se assemelha à observada em outras doenças classicamente envolvidas com essa fisiopatologia, como o diabetes mellitus e a hipertensão arterial.

A redução no prazer obtido durante a relação sexual e da satisfação da vida sexual levam essas pessoas a refutarem o relacionamento.

As opções de tratamento são várias, desde medidas comportamentais e exercícios pélvicos à aplicação da Toxina Botulínica na bexiga, passando pelo uso de medicações orais. O tratamento cirúrgico figura como opção final, quando as precedentes falharam, o que tem ocorrido cada vez menos. A melhora da qualidade de vida após a obtenção de sucesso no tratamento é marcante também entre outras situações desencadeadas pela existência da bexiga hiperativa, como no desempenho profissional e na depressão.

O retardo no diagnóstico e tratamento acarreta um desgaste na vida sexual, muitas vezes com danos irreparáveis no relacionamento de um casal. Não apenas o controle miccional, ou a proteção ao trato urinário superior, em risco pela atividade aumentada da bexiga merecem a atenção. O reconhecimento deste efeito paralelo provocado pela bexiga hiperativa é crítico na sua abordagem e restabelecimento da qualidade de vida daqueles acometidos pela Síndrome da Bexiga Hiperativa.

José Carlos Truzzi - doutor em Urologia (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--92-20110613&tit=bexiga+hiperativa+diminui+um+terco+da+atividade+sexual

Sexualidade infantil exige preparo dos pais

06/06/2011 -- 16h33
Sexualidade infantil exige preparo dos pais
Nos primeios anos, os pais são os principais modelos de referência da criança; tal processo é chamado de identificação


Qual é o pai ou mãe que não fica sem saber o que fazer quando seus pequenos começam a descobrir sua sexualidade? A curiosidade é uma reação inata da criança frente à descoberta do ambiente. Quando nascemos nossa percepção é toda sensorial.

Os primeiros contatos da mãe com o bebê no banho, na amamentação, a troca de carinho e de olhar propiciam momentos de puro prazer. Isso configura as primeiras sensações que servirão de base para edificar os vínculos amorosos e o despertar do desejo de aprendizado.

Aos três anos, a criança começa a conhecer e a pensar. Isso a leva a querer compreender como funciona o contexto do ambiente. Passa a perceber melhor o mundo à sua volta e começa a ter seus próprios interesses, como escolhas de suas roupas e entretenimentos. Nos primeios anos, os pais são os principais modelos de referência da criança. É o que chamamos de processo de identificação. São eles que irão determinar se uma dada ação da criança foi adequada ou não.

Aos quatro anos, elas desenvolvem aspectos básicos de responsabilidade e de independência. É o início da idade escolar. Passam a ver diferenças entre pessoas do sexo masculino e feminino, tanto nos aspectos físicos quanto nos aspectos psicológicos.

Com cinco e seis anos, as crianças procuram resolver problemas de maneira certa ou errada, racional ou não. Ainda nessa mesma faixa etária, passam a buscar as razões, os porquês por trás de um problema ou de um fato. Tendem a observar os padrões de comportamento ensinados pela família e sociedade.

Nesse momento, a curiosidade de saber como elas vieram ao mundo e a diferença entre meninos e meninas começam a ser despertadas. A melhor maneira de o adulto receber e responder esses questionamentos é com clareza e simplicidade. Hoje podemos contar com o auxílio de vídeos e livros educativos que visam mostrar de maneira clara e simples assuntos que envolvem sexualidade.

Quando se pensa em educação sexual na infância, temos que pensar em desenvolvimento emocional, ou seja, deve ser levado em consideração o nível de maturidade e as necessidades emocionais da criança. A maneira como os pais responderão as curiosidades e dúvidas podem influenciar direta ou indiretamente no seu desenvolvimento e na prática sexual na vida adulta. É importante então evitar respostas falsas ou evasivas. Se a criança for atendida e respeitada pelos pais em seus questionamentos, ela estará mais preparada para adquirir equilíbrio emocional e usufruir de uma vida sexual saudável e segura na vida adulta.

A grande vantagem de se ter uma conversa aberta e verdadeira com os filhos sobre sexo é o aumento da intimidade e a afetividade entre eles. É importante também repetir a explicação sempre que necessário. E é claro, caso os pais ainda tenham dúvidas ou se sintam inseguros, eles podem procurar ajuda de especialistas que poderão auxiliá-los na introdução do tema para seus filhos.

Débora Trindade Lanna - psicóloga (Curitiba)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--48-20110606&tit=sexualidade+infantil+exige+preparo+dos+pais

domingo, 12 de junho de 2011

como fazer sexo em público

como fazer sexo em público
Por Maria Joana |
Sabe quando se está na recepção de um consultório e observar as pessoas ao redor começa a ficar chato? Pois é, resolvi pegar uma dessas revistas alienadoras femininas para folhear e detive minha atenção em uma matéria com perfis de famosas. Além das perguntas (e respostas) clichês das mais clichês, a que me interessou foi: qual o lugar mais estranho que já fez sexo. Fiquei preocupada com os relatos. Ou a fama não é nada divertida ou essa mulherada precisa se soltar mais.

Por isso resolvi que a partir de agora, vez ou outra, postarei texto com dicas. O primeiro deles, claro, só poderia ser sobre como transar ao ar livre e fora dos quartos e casas (pelo menos da sua e dele).
Fazer sexo em lugares públicos não é atitude para qualquer um. Ficar quase pelado sem ser preso por atentado ao pudor é uma arte. Transar em recintos onde há trânsito de pessoas requer classe, pois não é elegante constranger o próximo. Claro que isto acaba acontecendo de vez em quando ou você nem percebe que viram (aprecio os discretos).
Por mais que eu e outros tantos seres vivos consideremos o ato normal e essencial a uma relação, o medo de ser pego pode causar sérios recalques em uma pessoa. Para que ninguém passe vontade, aqui vão algumas dicas para você se dar bem e ter pequenos momentos de prazer ao longo do seu dia, noite, horário de almoço, intervalo na academia…
Passo 1 – (e mais importante) Parceiro(a)
- Ele tem de ser safado, bem safado. Do tipo que diz pornografias no seu ouvido enquanto vocês esperam os amigos pagarem a conta.
- Ele deve ser aquele que te dá discretos apertões na bunda ou te pega pela cintura daquele jeito em qualquer lugar.
- Ele te encoxa quando você está de costas e/ou fica respirando quente e ofegante na sua nuca.
- Se além de todos os itens citados, ele fica excitado facilmente: escolhido! Ps. Nunca desperdice uma ereção. No caso de alguns, não temos como saber quando irá acontecer de novo.
Passo 2 – Lugar
- Qualquer hora é hora e qualquer lugar é o lugar.
Passo 3 – Ação!
- Se as chances de vocês ficarem solitos, ou se esconderem em qualquer canto são grandes, comece a excitá-lo o quanto antes.
- Vá até o banheiro, ou se estiverem sozinhos, tire sua calcinha ali mesmo e deixe o gato morrendo de tesão. Ficar com ela também é válido. Adoro quando ele me prende forte na parede e a tira para o lado.
- Assim que ficarem sozinhos, é bom você ter prática em colocar a camisinha rápido, senão, deixe a tarefa para ele.
- Arrume o lugar: afaste as coisas em que você ou o gostoso podem esbarrar.
- Verifique o território: lugares para colocar os pés, apoiar as costas, a barriga, as mãos. Não é só porque o sexo é rápido que precisa ser papai e mamãe, né? (sem tirar o mérito da posição).
- Nada de ruídos altos. Respiradas ofegantes e sacanagem ao pé do ouvido valem, mas deixe o escândalo para quando estiver entre quatro paredes, ou para lugares inóspitos sem ‘vizinhos’ próximos.
- Se forem pegos, chegou o momento de testar seus dotes artísticos: improvise. Uma vez eu estava no sofá da casa do gato, sentada em cima dele, rebolando gostoso, quando o irmão do cara entra na sala. O lance foi abraçá-lo e disfarçar (esta não foi uma das minhas melhores atuações). A sorte é que eu estava de vestido e ele cobria a ‘situação’.
Dica superimportante:
Se estiver bêbada é possível que lembre destas dicas, mas as chances de você ser pega sobem em progressão geométrica. Ainda mais se você estiver mandando ver dentro do carro, às 9h30 de um sábado no centro da cidade. Mas esta história fica para outro dia.
http://www.negodito.com/maria-orgasmos-como-fazer-sexo-em-publico/