terça-feira, 1 de novembro de 2011

Professora de religião é condenada após mais de 200 torpedos para aluno

01/11/2011 - 07h05

  • PA
    A professora Katheryn Roach, 24, acusada de enviar mensagens com conteúdo sexual a um aluno
Uma professora de educação religiosa foi condenada, na Grã-Bretanha, por ter enviado mais de 200 mensagens de conteúdo sexual para um aluno de 14 anos.

Katheryn Roach, de 24 anos, admitiu as acusações e foi descrita pelo juiz como uma mulher "egoísta e hipócrita".

Ela afirmou que começou a seduzir o aluno depois de ter ficado abalada com o fim de um caso com outro homem enquanto estava noiva.

Na época, Roach tinha 23 anos e ainda estava em período probatório como professora na escola católica Thornleigh Salesian College, em Bolton, na Inglaterra.

Em apenas algumas semanas, entre março e abril deste ano, ela enviou 205 mensagens de texto para o adolescente, que não pode ter o nome divulgado por questões legais.

A professora recebeu uma sentença de seis meses de prisão com suspensão condicional, o que significa que ela não terá de cumprir a pena a não ser que cometa outra infração nos próximos dois anos, e foi incluída na lista de agressores sexuais do país por sete anos.

Choro

Roach chorou durante o julgamento, que contou com a presença de seus pais e do marido, que a perdoou e se casou com ela em agosto.

"O que está muito claro, infelizmente, é que naquele momento você só poderia ser vista como uma pessoa egoísta e hipócrita", disse o juiz Steven Everett ao ler a sentença.

"Por um lado, afirmando ser extremamente religiosa, com base na sua fé católica, e atuando como professora, ensinando educação religiosa para crianças. E por outro, alguém com um longo relacionamento com um homem que ficou ao seu lado, que a pediu em noivado e mais tarde se casou com você, enquanto você tinha um caso escondido e então, pelo que li no relatório, você achou o fim do relacionamento com essa pessoa tão difícil que permitiu que isso, de alguma forma, afetasse seu comportamento com esse jovem menino."
"Quão egoísta é isso?", questionou o juiz.

Britânico é condenado à prisão por divulgar fotos explícitas de namorada na web

01/11/2011 - 08h46

  • Ruth Jeffery, cujas fotos íntimas foram divulgada <br>na web pelo ex-namorado, agora preso
    Ruth Jeffery, cujas fotos íntimas foram divulgada
    na web pelo ex-namorado, agora preso
Um britânico, que divulgou imagens sexuais de sua ex-namorada pela internet através de sites de rede sociais foi condenado a quatro meses de prisão.

Shane Webber, 23 anos, de Nottingham, enviou fotos e detalhes pessoais de Ruth Jeffery, 22 anos, para a família e dela e outras pessoas.

Webber admitiu ser culpado da acusação de assédio.

Ele usou o endereço de e-mail de um amigo para enviar as mensagens com as imagens da ex-namorada, mas foi descoberto como verdadeiro autor do crime pela própria família de Jeffery.

Além da pena de quatro meses de prisão, o juiz Anthony Callaway também determinou uma medida cautelar proibindo Webber de entrar em contato com Ruth Jeffery ou divulgar imagens dela na internet durante cinco anos.

Depois do julgamento, Jeffery afirmou que, mesmo se Webber tivesse recebido a pena máxima para estes casos, seis meses, ela não se sentiria compensada.

"Estou extremamente satisfeita com o resultado. A sentença máxima nunca poderia me compensar pela dor a que ele me submeteu, mas estou satisfeita de poder deixar tudo para trás agora", disse.

Auxiliar de enfermagem é acusado de estupro

08/10/2011 |DENÚNCIA NO CHS

Funcionário do Conjunto Hospitalar de Sorocaba teria cometido o crime contra uma paciente de 22 anos

Notícia publicada na edição de 08/10/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 9 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
Adriane Mendes
adriane.mendes@jcruzeiro.com.br

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) investiga, desde quinta-feira, a denúncia de que um auxiliar de enfermagem do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), teria estuprado uma paciente de 22 anos, que há pelo menos 20 dias aguardava para amputar uma das pernas já necrosada em decorrência de problema vascular. Com fortes indícios de que o funcionário teria realmente cometido o crime contra vulnerável, a delegada titular da unidade especializada, Jaqueline Lílian Barcelos Coutinho solicitou ontem a prisão temporária do acusado, devendo a Justiça se manifestar até terça-feira. Com comportamento muito tranquilo, o que causou estranheza até mesmo entre os policiais civis, o auxiliar de enfermagem deixou a delegacia ontem à noite sem falar com a imprensa e escondendo o rosto com um saco plástico preto. De tão chocante que é o caso, seu desenrolar no dia de ontem mobilizou toda a imprensa local, que permaneceu na DDM entre 9h e 20h.

Segundo a denúncia feita pela mãe da paciente D.C.S.M., 22 anos, que ainda sofre com tumor cerebral e tem o lado esquerdo do corpo paralisado, o estupro teria ocorrido na noite de sexta-feira para sábado da semana passada. O funcionário M.T. teria entrado no quarto onde a vítima estava sozinha - outro paciente já havia recebido alta - e começado a fazer perguntas indiscretas sobre sua vida sexual.Na sequência, ele teria lhe dado um remédio desconhecido e a amarrado, passando então a acariciar partes íntimas da vítima. A jovem, conforme ela mesma relatou posteriormente para a delegada, teria dormido em função do remédio e acordado um tempo depois já debaixo do chuveiro, com o referido enfermeiro lavando suas nádegas.

Na manhã de sábado, sua mãe a encontrou amarrada, com diarréia e dores no ânus, além de grande sangramento na perna esquerda, que estava com diversos pontos estourados. Entretanto, por receio da reação da mãe, D. relatou o ocorrido apenas para dois irmãos e para a sogra, que no domingo contou tudo para a mãe da vítima, que então compareceu quinta-feira à DDM para formular a denúncia. Antes disso a mãe já havia ido ao hospital e teria apenas ouvido de uma enfermeira para "procurar seus direitos". A denunciante também esclareceu que demorou para fazer o boletim de ocorrência porque tentava agilizar a cirurgia da filha e que coincidentemente, na quinta-feira, "após a diretoria do hospital tomar conhecimento do ato praticado contra a vítima, autorizou a realização da cirurgia", enfatizou a mãe ao fazer a ocorrência.

Fortes indícios para prisão
Por ter ouvido a vítima após o ato cirúrgico, a delegada Jaqueline Coutinho resolveu voltar ontem ao hospital para novamente conversar com a vítima, pois no dia anterior ela poderia estar sob efeito da anestesia e com muita dor. Entretanto, o fato da jovem repetir ontem o mesmo depoimento, sem cair em nenhuma contradição, levou a delegada a crer que há "fortes indícios" do acusado não ser inocente. A delegada detalhou que há várias situações a serem apuradas: "paciente mais que vulnerável pelo estado de saúde, com restrição motora, e o fato do acusado ter tido acesso a ela".

Segundo uma enfermeira responsável pelo setor cirúrgico que estava de plantão naquela noite, o medicamento que teria feito a paciente dormir teria sido ministrado por uma psiquiatra. "Mas por que só naquela ocasião foi ministrado tal medicamento?". É o que a delegada também quer saber e pretende inclusive ouvir a médica.

Ontem, o juiz Emerson Camargo, que respondia pela Vara Criminal, informou à delegada que daria vistas ao Ministério Público se manifestar e somente depois deferir ou indeferir o pedido de prisão temporária de cinco dias, que pode ser prolongado por mais cinco dias. A resposta final da Justiça deve ser conhecida entre segunda e terça-feira. Até o momento, o exame de corpo de delito apresentou resultado inconclusivo, e o legista pedirá exame complementar após 30 dias do primeiro exame feito. Em caso de condenação, a pena prevista varia de oito a vinte anos de prisão em regime fechado.

Apesar de ser um fator subjetivo, tanto a delegada como demais funcionários da DDM estranharam o comportamento "passivo até demais" para quem é acusado de algo tão grave. Depois de trabalhar no plantão noturno de quinta-feira, ontem pela manhã o auxiliar de enfermagem aceitou normalmente ser levado para DDM a fim de prestar depoimento. Nenhum parente ou mesmo advogado para sua defesa foi acionado. Ele trabalha no CHS desde 2007.

Ainda segundo a delegada, gera muita estranheza alguém se sentir atraído por alguém tão fragilizada, como no caso dessa paciente, mas que a "parafilia" explica tal comportamento. Esse desvio implica em todo tipo de perversão sexual e normalmente o autor tem como característica ficar acima de qualquer suspeita, ser excelente colega de trabalho e não possuir antecedentes criminais.

No site "Psique.Web - Portal da Psiquiatria" pesquisado pela reportagem, "parafilia é o termo atualmente empregado para os transtornos da sexualidade, anteriormente referidos como "perversões", uma denominação ainda usada no meio jurídico. Estudar as parafilias é conhecer as variantes do erotismo em suas diversas formas de estimulação e expressão comportamental.

CHS à disposição
A direção do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) esclarece que comunicou o ocorrido à polícia e que está à disposição para fornecer de imediato todas as informações necessárias. Internamente, a Unidade trabalha para apuração rigorosa dos fatos, além de encaminhar o caso ao Conselho Regional de Enfermagem. A Direção do CHS aguardará a conclusão do inquérito policial para poder se manifestar.

Disfunção sexual? A terapia de choque pode consertar


Não consegue manter uma ereção? Talvez tudo que você precise é um de choque de ondas sonoras no seu pênis.
Segundo um novo estudo, a “terapia de ondas de choque extracorpóreas” pode ajudar homens com disfunção erétil grave que não respondem bem a tratamentos com drogas.
Na pesquisa, a terapia aprimorou significativamente a função sexual dos pacientes, que continuaram a ver melhorias mesmo dois meses após o tratamento acabar. Quase 30% deles alcançaram função sexual normal e já não precisam mais de medicamentos.
Ondas de choque extracorpóreas têm sido usadas para quebrar pedras nos rins, mas as ondas sonoras utilizadas no estudo para tratar a disfunção erétil (DE) eram muito menos intensas. Nenhum homem relatou eventos adversos ou dor durante o tratamento.
Ondas sonoras de baixa intensidade melhoraram o fluxo sanguíneo para o coração, induzindo o crescimento dos vasos sanguíneos. Os pesquisadores especulam que as ondas também podem melhorar o fluxo sanguíneo para o pênis.
Um estudo anterior mostrou que a terapia com choques extracorpóreos beneficiava homens com leve a moderada DE. O novo estudo incluiu pacientes com DE mais grave, cuja condição não melhorou depois de tomar drogas.
A idade média dos homens no estudo foi de 61 anos. Os participantes foram submetidos a 12 tratamentos de choque ao longo de nove semanas. Um mês após o último tratamento, os participantes começaram a tomar drogas para DE.
Os participantes preencheram um questionário para avaliar sua função sexual. A pontuação variava de 6 a 30, com pontuação inferior a 10 indicando DE grave, e 26 a 30 indicando função erétil normal.
A pontuação média no início do estudo foi de 8,8. Dois meses após o tratamento, a média aumentou 10 pontos. Segundo os pesquisadores, para muitos homens, isto significa a diferença entre ser capaz e ser incapaz de alcançar a penetração vaginal.
Oito homens atingiram função sexual normal. Em média, os homens começaram a ver alguma diferença três semanas após o tratamento.
No entanto, o estudo foi pequeno, envolvendo apenas 29 homens, e os resultados podem ter sido devido a um efeito placebo. Os cientistas dizem que é necessário mais pesquisas para validar os resultados.
Outros especialistas, como o urologista Andrew Kramer, não creem na terapia. Ele afirma que os resultados são um pouco contra intuitivos, considerando que as ondas sonoras usadas em tratamentos de pedra nos rins são projetadas para ser destrutivas. “É como dizer: pegue o seu pênis e bata nele com um martelo várias vezes”, disse Kramer.
Mesmo se os benefícios da terapia por ondas de choque forem confirmados por pesquisas futuras, ela pode nunca ser chegar a ser popular, porque, no mínimo, requer uma máquina especial.
Os pesquisadores reconhecem que o trabalho é preliminar, mas, dados seus resultados, eles disseram que esperam que as pessoas e outros especialistas do campo mantenham a mente aberta sobre a terapia.[LiveScience]
http://hypescience.com/disfuncao-sexual-a-terapia-de-choque-pode-consertar/

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Laura Muller debateu e tirou dúvidas sobre sexualidade



 
"A juventude brasileira se inicia sexualmente por volta dos  15 anos, dizem as pesquisas. E, jovem é jovem.  As suas principais dúvidas estão ligadas  a iniciação sexual, a afetividade, a gravidez e a doenças sexualmente transmissiveis. Aqui não foi diferente", destacou a sexóloga Laura Muller ao contar como foi sua palestra na 2ª Conferência Estadual da Juventude que teve início nesta sexta-feira, 28, e segue até o domingo, 30, no Colégio Militar de Palmas.
A palestra, realizada na tarde do último sábado, 29, foi marcada por respostas a perguntas relacionando temas como sexualidade, drogas e família. Muller disse ainda que achou a palestra bastante produtiva e enfatizou a participação do público da Conferência Estadual da Juventude. "Eles estavam motivados e curiosos. Participaram bastante", finalizou.
A estudante Monaliza Cerqueira contou que adorou a fala de Laura Muller e que considerou importante a presença dela e do tema na programação da Conferência. "Por mais que a gente tenha acesso a informação e diálogo com pais e amigos sempre restam algumas dúvidas que não temos coragem de perguntar a eles", disse a jovem estudante de 18 anos. Monaliza disse ainda que várias de suas dúvidas foram esclarecidas durante a palestra.
O evento está sendo organizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Juventude e dos Esportes.Programação A programação da Conferência Estadual da Juventude continua neste domingo, 30 de outubro. Pela manhã Marly Santos - jornalista doutoranda em desenvolvimento sustentável pela UNB,  fala com os jovens sobre Sustentabilidade e Meio Ambiente. Neste domingo ainda serão realizadas as plenárias para debater as propostas que vão integrar a Carta de intenções da Juventude Tocantinense. AS propostas foram  sugeridas durante os grupos de trabalho realizados na tarde do sábado.
Também será hoje que serão eleitos os 15 delegados que vão representar o Tocantins na Conferência Nacional da Juventude , que acontede 9 a 12 de dezembro, em Brasília.

Estudantes participam de projeto que combate gravidez na adolescência


Voltado aos estudantes na faixa etária dos 12 aos 17 anos, o projeto visa trabalhar a prevenção da sexualidade na adolescência.

    Da Redação
    Agência Pará de Notícias
    Atualizado em 25/10/2011 às 14:46

    “É divertido, mas estou aprendendo que não é a mesma coisa que brincar de boneca. Criança dá trabalho, exige responsabilidade. Tem que ter muito cuidado”, diz a estudante da 6ª série Tifany Ferreira, de 12 anos, enquanto alimenta um bebê de 1 ano e 3 meses. Tifany é uma das alunas inscritas no projeto “Amando e Educando”, desenvolvido pelas escolas estaduais Antônio Gomes Moreira Júnior e Ruy Paranatinga Barata, da 1ª USE- Unidade “Seduc na Escola”, do bairro de Val-de-Cães.
    A menina conta que não tinha ideia do quanto era difícil ter uma criança sob sua responsabilidade, ainda que supervisionada pelas professoras da creche. “Não sabia direito o que era ficar com uma criança, dar banho, tomar conta para ela não se machucar, dar comida. Não é fácil, estou aprendendo muito com isto, e agora sei que não quero passar por isso tão cedo”, afirma.
    A mesma opinião é compactuada pela estudante Thainá Souza, de 15 anos. “Ser mãe não é fácil. Estou refletindo e não gostaria de engravidar nova, sem ter condições de criar um bebê. É muito trabalho, despesa. Fora que eles (bebês) adoecem e só querem ficar com a mãe. Ainda pouco um vomitou em mim porque estava se sentindo mal. Fiquei toda suja. Esta parte da maternidade é difícil”, conta a menina tentando limpar a roupa.
    Projeto
    Voltado aos estudantes na faixa etária dos 12 aos 17 anos, o projeto visa resgatar junto à família, valores sociais no que diz respeito a educação sexual na adolescência, fazendo com que os jovens percebam por meio da prática, a importância e a responsabilidade exigida quando uma criança é gerada. “Visamos com este projeto, trabalhar a prevenção da sexualidade na adolescência. Atualmente, os jovens iniciam muito cedo sua atividade sexual e muitos acabam engravidando e iniciando famílias muitas vezes não desejadas, interferindo em todos os setores de sua vida, quer emocional ou social”, defende a professora Lucinete Albarado, gestora da USE-01.
    Antes de partirem para a prática, realizada nas creches “O Canto do Uirapuru” e “O Revoar das Andorinhas”, onde os adolescentes passarão três dias ajudando no cuidado com as crianças, eles assistiram a diversas palestras sobre gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis, que fazem parte da programação teórica do projeto.
    Fabianna Batista - Ascom Seduc

    Grupo de pesquisa Dintersex realiza palestra


    SÁB, 29 DE OUTUBRO DE 2011 18:00
    MAURICIO ALVES SOUSA 

    A palestra Sexualidade e Masculinidades: Os dilemas do ser homem no século XXI aconteceu ontem, 28 de outubro, a partir das 19h, no auditório da Praetorium. A palestra e o ciclo de debates foi o segundo evento organizado pelo grupo de pesquisa Diálogos e Interseções em Sexualidade – Dintersex.
    Segundo o professor Dr. Jonas Junior, coordenador do Dintersex, a palestra foi direcionada para estudantes, professores e todos aqueles que se interessam pelo assunto. “A idéia é palestra copypalestra copyfazer que a comunidade reflita sobre o tema”, diz o professor Jonas.
    O palestrante do evento, professor Dr. Eliseu Riscarolli, abordou as questões de identidade de gênero, papéis sociais definidos em função do sexo, as diferentes siglas dos movimentos homossexuais e etc. “É importante focar essas questões... os dilemas enfrentados nessa sociedade pós-moderna, tecnológica, que é muito diferente da sociedade do meu pai ou do meu avô”, diz o professor e palestrante Eliseu Riscarolli.
    A programação contou com a participação de ouvintes de diferentes idades, sexos e orientações sexuais. Para a ouvinte e estudante Josilene Aragão, 26 anos: “Toda questão é válida quando vem para esclarecer. Tudo é válido quando contribui para o processo de crescimento do ser humano.”