sábado, 21 de janeiro de 2012

Inglesa garante que tem duas vaginas e perdeu virgindade duas vezes


12/01/2012 | 10h39min

Hazel Jones, 27 anos, ficou famosa na Inglaterra por um motivo diferente: por ter uma anomalia conhecida como útero Didelfo ou útero duplo, a jovem tem duas vaginas, uma ao lado da outra. A explicação foi dada em um programa matutino na TV inglesa.
Quando uma menina nasce seu útero começa como dois tubos, então uma barreira no septo nasce, dando a ele a forma natural. Com Hazel, no entanto, foi diferente. De acordo com um especialista presente ao programa, os dois tubos uterinos deram origem a dois úteros distintos, além de duas vaginas.
No entanto, Hazel se diz confortável com sua condição: "Assim que eu descobri o que era, eu disse a todos que era incrível!", contou, durante o programa. "Introduzir o assunto é definitivamente uma ótima maneira de quebrar o gelo nas festas. Aliás, muitas mulheres ficam curiosas para saber como é e eu não vejo o menor problema em mostrar para elas".
Hazel também contou que só descobriu que era diferente das outras meninas quando atingiu a puberdade e começou a menstruar por dois lugares diferentes, conforme explica uma matéria publicada no tabloide inglês The Sun. "Isso não foi divertido. Eu costumava sofrer de cólicas terríveis e minha menstruação era algo muito pesado. Agora eu sei que isso acontecia porque eu tenho dois úteros".
Somente no final da adolescência foi que Hazel percebeu que seu corpo era diferente do de suas amigas. "Eu tinha 18 anos quando descobri o problema. E isso só aconteceu porque meu primeiro namorado sério disse que havia algo diferente em mim".
Hazel revelou que precisou perder a virgindade duas vezes, já que possuía dois hímens. "Se você não está ciente de que você tem isso, pode ser muito desconfortável. Eu pensei, durante muito tempo, que estava sofrendo de cistite e infecções urinárias, quando na verdade meu útero estava se dividindo em dois."

O Dia Online 

Aluno se veste de garota


com aplique, meia calça e maquiagem e é expulso da escola

16/01/2012 | 11h31min

Em tempos de combate à homofobia, uma escola radicalizou e expulsou um aluno adolescente porque ele se vestiu como menina.
Jamie Love, 17 anos, afirma que conversou várias vezes com a direção da Govan High School, considerada conservadora e que fica em Glasgow (Escócia), sobre o fato de se sentir "preso em um corpo de menino". Mas, quando decidiu ir à escola de meia-calça, shortinho, aplique no cabelo e maquiagem, foi proibido de entrar e mandado de volta pra casa.
"Demorou anos para que eu finalmente me abrisse para a minha sexualidade, e agora me sinto traído por pessoas em quem eu confiava", desabafou o jovem ao jornal britânico Daily Mail.
A mãe de Jamie - ou Keirny, como ele gosta de ser chamado - disse ter ficado "horrorizada". "Mas eu tenho que aceitá-lo pelo que ele é. Por que a escola não pode?", questionou.
A escola nega ter mandado o menino para casa. Já um porta-voz da prefeitura de Glasgow informou que Jamie não foi expulso, mas apenas "orientado" e que deveria mudar de escola.
Meia Hora 

Pornô gospel


movimento defende filme explícito feito especialmente para cristãos; entenda

10/01/2012 | 14h51min

Se já é um perigo não se falar de sexo na igreja (visto a atração que o mundo exerce sobre a juventude), falar sobre a sexualidade tomando por base o "Tudo posso..." pode ser fatal para a Igreja. Ultimamente, diversas igrejas decidiram misturar a sexualidade (que é natural do ser humano) aos costumes e doutrinas da comunidade.

Primeiro foi a polêmica "Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), que começou a levantar a bandeira da causa "gayspel". A igreja não só aceitava os homossexuas (o que todas deveriam fazer), mas abria espaço para militância GLBT, defendo o homossexualismo. Ora, assim como não (ou pelo menos não deveriam) existir igrejas heterossexuais, também não deveriam existir igrejas homossexuais. Púlpito não é lugar para movimento homo, hetero, bi, multi ou assexuado (nada contra os celibatários).

Depois dessa polêmica, vieram os casais cristãos evangélicos que realizavam e defendiam a prática do "sono inocente", fazendo swing (troca de casais) de uma maneira "conforme a palavra de Deus". Imagine: "Sou chifrudo e gosto disso, porque é a vontade de Deus", deveria dizer um deles.

Pois, qual será a próxima travessura que os crentes mais, digamos, safadinhos vão aprontar, você deve estar se perguntando. Agora, surgiu nos EUA um movimento para produzir filmes e materiais pornográficos especiais para casais cristãos. O interessante é que eles colocam algumas coisas de maneira sutil, com alguns pontos que podem tranquilamente enganar quem não toma cuidado. Mas quando você percebe o real objetivo deles (misturar o evangelho com sexo e pornografia), é de ficar abismado. Afinal, pecar já é ofensa suficiente a Deus, mas buscar respaldo na bíblia para isso é herético e indecente. Só falta agora convidarem a Gretchen que é crente e tem muita experiência nesse ramo do cinema(?). "Uma proposta para uma pornografia cristã", diz o movimento. Veja seus argumentos aqui.

Os crentes pornógrafos desenvolveram até um conjunto de diretrizes de Filmes Cristãos Pornô. Deixei em negrito alguns que considero irônicos. Veja:


• Deve retratar só casais matrimonialmente ligados em atos sexuais. Isto significa que quaisquer parceiros sexuais, em uma produção pornô cristã devem ser marido e mulher, dentro e fora da tela. Todos os agentes devem ser casados na vida real e retratarem a vida real. E eles só devem ter relações sexuais com seus cônjuges.

• Deve retratar o sexo dentro de contexto de um casamento cristão. Devem-se aparentar através das ações, comportamentos e fala dos personagens retratados que são cristãos e que levam um estilo de vida cristã, e tem um casamento no qual sua fé é o ponto principal. Isto pode ser ilustrado em uma variedade de formas, com cenas mostrando por exemplo, um jovem orando em conjunto e estudando a Bíblia e freqüentando a Igreja ou realizando funções na Igreja e outras cenas relativas a um outro casal cristão fazendo sexo fora do seu quarto.

• Devem ser instrutivos. Parte da missão da pornografia cristã é o de educar crentes casados em como conseguir mais prazer sexual na intimidade de seus relacionamentos. Isso pode ser muito bem feito através da dramatização de diversas técnicas e posições sexuais, para que jovens possam aprender a incorporá-las em suas rotinas de fazer amor. Nos seus papéis na tela, os atores-crentes devem ser um modelo correto tanto em técnicas como de atitudes sexuais adequadas, portando-se de uma forma respeitosa com os órgãos uns dos outros como um sagrado dom de Deus que eles são.

• Não deve haver sexo extraconjugal, a não ser que seja para ilustrar as quedas de adultério. Os casais, em uma produção pornô cristã nunca devem ter relações adúlteras, a menos que seja para demonstrar que eles e seus parceiros sofrem e são punidos pelos seus pecados.

• Deve ser inspirador, centrada no reforço do matrimônio cristão e da fé cristã. Pornô cristão deve ter uma mensagem positiva. Evidentemente, a sua mensagem principal seria o de demonstrar o uso sagrado da sexualidade e sensualidade para reforçar os laços do casamento cristão. Mas em todos os outros aspectos, deverá afirmar valores cristãos na comunidade, na família, valores de fé, honestidade, caridade, e assim por diante. O filme deve demonstrar que ter uma vida sexual alegre e que satisfaça o casamento é um dos frutos de seguir o caminho da retidão.

• Sem obscenidades. Embora exclamações de prazer sejam aceitáveis, como são os sons naturais nas expressões no ato sexual, Cristianismo pornô não deve conter obscenidades ou juramentos. Os participantes deverão abordar uns aos outros com amor e respeito em todas as ocasiões.

• A utilização correta do pornô cristão

O principal objetivo da pornografia cristã é permitir que casais cristãos casados possam celebrar melhor a sua sexualidade, a fim de se tornar mais íntimo entre si e desfrutar de uma vida mais íntima com o Senhor. Nós encaramos os casais assistindo estes filmes e vídeos em conjunto, utilizando-os para iniciar um diálogo franco e aberto sobre a sexualidade e as suas próprias relações sexuais e, em seguida, aplicar as técnicas ilustradas nos filmes e incorporá-las em seus próprios atos. “O pornô cristão não se destina a substituir o sexo no casamento, nem o seu objetivo é simplesmente o de despertar o apetite sexual do marido e da mulher mas incentivá-los a usar os seus apetites sexuais com maior efeito”.

Será que ninguém persebe que há exageiro de todos lados? De um lado, temos os cristãos reacionários e conservadores (fundamentalistas) que acham que sexo prazeiroso, no momento e com a pessoa certa, é "coisa do diabo". Do outro, cristãos liberais que dizem que vale tudo (não só entre quatro paredes e à dois), desde sexo a três, filme pornô cristão e troca de casais. Será que é tão difícil para a Igreja ser equilibrada e menos polarizada?
sexinchrist.com 

Participação excessiva da mulher na vida social do homem pode estar ligada à disfunção erétil


18/01/2012 | 16h17min

Homens cujas namoradas se dão muito bem com seus amigos sofrem na cama, afirmam cientistas. Um estudo realizado pela Cornell University descobriu que homens mais velhos que passam a maior parte de suas vidas sociais ao lado das parceiras são mais propensos a sofrer de disfunção erétil.
O fenômeno foi apelidado de "parceira de intermediação" - quando a parceira está sempre entre o homem e seus amigos. Cerca de 25% dos homens pesquisados passam pelo problema.
-Homens que convivem com uma 'parceira de intermediação' nas relações amorosas são mais propensos a ter problemas para obter ou manter uma ereção e também costumam ter mais dificuldades em atingir o orgasmo durante o sexo - comentou em entrevista ao "Daily Mail" Benjamin Cornwell, que realizou o estudo com Edward Laumann, da Universidade de Chicago.
Explica-se. Os cientistas dizem que esse tipo de relação míngua a sensação de autonomia e privacidade, que são centrais no conceito tradicional de masculinidade. Eles afirmaram que mulheres que tentam administrar a vida social do marido também podem vir a acumular problemas para si mesmas.
Os pesquisadores americanos também descobriram que homens que não têm muito tempo livre para passar com seus próprios amigos podem se sentir menos atraídos pelas parceiras. E disseram que não há nada de errado com a esposa fazer a maior parte da organização de suas atividades sociais conjuntas - já que as mulheres tendem a ser mais organizadas.
Mas eles afirmam que reduzir o contato com os amigos ao ponto de toda a socialização ser feita em conjunto pode ser perigoso. E sugerem que as mulheres devem encorajar seus maridos a passar mais tempo sozinhos com os amigos homens.
- A questão chave é se esse comportamento das mulheres reduz o contato dos homens com seus amigos enquanto aumenta o delas - por exemplo, se ela altera a programação dele ao ponto de seu contato com os amigos ocorrer cada vez mais no contexto de jantares com amigos - acrescentou o Professor Benjamin Cornwell, da Cornell University.
Os estudiosos analisaram dados do Projeto Nacional de Vida Social, Saúde e Envelhecimento, uma pesquisa de 2005 com três mil pessoas em Chicago, com idade entre 57 e 85 anos.
Edward Laumann, professor de sociologia da Universidade de Chicago, completou:
- O homem precisa ter alguém para conversar sobre as coisas que importam para ele - seja futebol, política, carro ou qualquer outro tema de seu interesse ou mesmo preocupação que ele queira dividir com os amigos



http://www.paraiba.com.br/2012/01/18/68977-participacao-excessiva-da-mulher-na-vida-social-do-homem-pode-estar-ligada-a-disfuncao-eretil

Climatério, menopausa e... prazer?


MUITO PRAZER

Publicado em 21.06.2011, às 14h00

Por Silvana Melo
Ondas de calor são comuns
Ondas de calor são comuns
Em frente a um espelho, uma mulher de aproximadamente 45 anos se olha com certa tristeza e pensa: “Não sou mais a mesma ... Onde está a minha juventude? Onde está o meu poder de sedução?”. 

Ela está vivenciando um período muito difícil em sua vida. É o chamado climatério, onde começam as irregularidades dos ciclos menstruais e que perduram até a sua última menstruação. Só a partir dessa é que a mulher entra na menopausa propriamente dita, pois não ovula nem menstrua mais. Isto porque os ovários deixam de produzir mensalmente óvulos e, consequentemente, estrógeno e progesterona. Na verdade, a produção desses hormônios se limita a uma pequena quantidade.

Muitas mulheres ficam simplesmente apavoradas com as mudanças físicas, psíquicas e sociais que ocorrem nesse período. Isto acontece principalmente porque o culto à juventude e à beleza é imenso em nossa sociedade. 

Aquela mulher que pauta os seus valores em outros atributos, como, por exemplo, na sua realização profissional, na sua inteligência e competência, com certeza pode viver de uma forma mais tranquila esta fase da vida. 

É importante salientar que tais mudanças são extremamente variáveis e individuais. Os “sintomas” mais comuns são alterações menstruais, depressão, tristeza, irritabilidade, ondas de calor, enxaquecas, debilidade óssea, flacidez dos seios e das nádegas, secura e coceira vaginal, perda da elasticidade vaginal, aumento ou diminuição acentuada do desejo sexual; além do clitoris ficar mais sensível ao toque. Diante de todas essas mudanças, algumas mulheres podem pensar: “Meu Deus! E o meu prazer...? Como fica???”  

É fundamental lembrar que a menopausa não é doença, mas uma nova fase da vida que a mulher precisa se adaptar e elevar mais do que nunca a sua autoestima. Buscar uma psicoterapia pode ser muito útil nesse momento. 

A mulher mulher deve  procurar também o ginecologista de sua confiança para que o mesmo avalie não só a necessidade, como também a possibilidade de reposição hormonal. Utilizar lubrificante vaginal e tocar mais suavemente o clitoris durante a relação são recomendações muito úteis. Na verdade, o desempenho sexual feminino  na menopausa depende primordialmente do seu estado emocional geral e do seu relacionamento com o  parceiro. 

Afinal, o prazer sexual depende muito mais das carícias no corpo inteiro e do afeto do que de uma simples penetração. Nossa cultura sempre passou a ideia de que namorar é feio depois de “certa  idade”, fazer sexo e ter prazer, mais ainda.

É importantíssimo que esta mulher reconheça e sinta o seu valor, independente de sua idade cronológica. O fundamental é se sentir  jovem, se dar o direito de ser bela, sedutora, ter sonhos e metas a realizar. E que tenha sobretudo, dentro de si, a certeza de que sexo, amor e prazer não tem idade.

Então...  Muito prazer para vocês!!! \

Sexo e prazer na gestação. Por que não?


MUITO PRAZER

Publicado em 20.09.2011, às 08h42

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Foto: Arquivo
Por Silvana Melo
Uma enxurrada  de hormônios percorre todo seu corpo. Os  seios tornam-se mais inchados, mais doloridos, ao mesmo tempo em que surge uma vontade de chorar por qualquer motivo. Parabéns , você está grávida! É... com a gravidez muita coisa se faz nova e a vida sexual faz parte dessa novidade. Tal momento poderá originar um aprofundamento da experiência sexual do casal, aumentando a cumplicidade ou gerar dificuldades. 

É lógico que o excesso de sono, os enjoos, o cansaço, as alterações de humor, além dos mitos e tabus podem influenciar na frequência sexual do casal grávido. No entanto não devem impedir tal prática nem tampouco, o prazer. Estudos constatam que, quanto maior for a frequência sexual prazerosa durante a gestação, maiores serão as chances de nascer um bebê saudável.  No ato sexual, há um aumento do fluxo sanguíneo na região pélvica feminina e isso promove o aumento de oxigênio para o feto. Além do mais, no momento do orgasmo, ocorre a liberação de endorfina, que promove uma sensação de bem estar tanto para o bebê  quanto para a mãe. Mesmo com esses benefícios, o fato é que, na prática, é extremamente comum se verificar graus variados  de diminuição do desejo, podendo chegar ao desinteresse total, tanto por parte da mulher quanto do homem. 

Mas por que será que algumas mulheres quando estão grávidas se acham lindas, maravilhosas e até sentem mais desejo sexual, enquanto outras percebem seu corpo deformado, se enxergam feias e têm o desejo diminuído? Nesse caso, é importante considerar a visão que cada mulher tem de si mesma, da sexualidade feminina e da fertilidade. Infelizmente, a ideia de que a mulher  grávida é pura e assexuada povoa  o inconsciente de muitos. A imagem da “mulher ideal”, aquela “feita para casar e ser mãe” assumiu os atributos da “Mãe Divina”: beleza, bondade e... castidade.  Mas será que sempre foi assim? Não!!! 

Convido você agora, a fazer uma grande viagem no tempo. Nos primórdios da humanidade, vivíamos num sistema matriarcal onde o sexo era sagrado e toda mulher era considerada uma “deusa” . Naquela época, o símbolo do poder feminino era o ventre fértil e enorme! Assim, a autoestima feminina era elevada e a mulher tinha plena consciência de sua beleza. No entanto chegou um tempo em que o homem descobriu sua participação na concepção e interpretou ser dele todo o poder da criação. A partir daí, se instalou o patriarcado. O símbolo do poder passou a ser o pênis e não mais o ventre. O sexo passou a ser pecado e a imagem feminina, associada ao mal.  Mas como cumprir o  “Crescei e multiplicai-vos”  sem o sexo? Assim, ao longo da história,  a relação sexual passou a ser permitida apenas dentro  do casamento e exclusivamente para a reprodução.  Lembro  de minha avó contando a vergonha  que uma mulher mais velha vivenciava quando engravidava e seu ventre crescia.  Ali estava a “prova viva”  do grande pecado: o sexo continuava sendo praticado e isso era um horror!!! Afinal, já tinha quase idade de ter netos! E quando uma moça engravidava fora do casamento???!!! Cruzes!!! Lançavam mão de cintas apertadas para esconder a barriguinha que insistia em se tornar um barrigão!
                                                                                                              
O fato é que, à medida em que o princípio masculino se  tornou mais dominante, a apreciação da natureza sagrada feminina se instalou nos recônditos do inconsciente e está até hoje  guardada a sete chaves na mente de muitas mulheres. E é exatamente essa natureza que precisa ser recuperada, pois ela é vital para o resgate da autoestima e da sexualidade feminina; que é sinônimo de vida, amor, paixão, fertilidade, alegria, beleza e de energia criativa.

Durante o período da gravidez, o sexo favorece o desenvolvimento do erotismo na mulher. Por isso, é importante o casal reservar um tempo para namorar e fazer programas a sós. Podem abusar da criatividade. Sexo não se restringe à penetração. Inclui toque, beijo, masturbação, um  banho relaxante e muito mais... Jogos eróticos, novas posições e novas fontes de prazer! Essas experiências amorosas e sensuais marcarão o início de uma vida sexual mais prazerosa para o casal.  

E agora, diante de todo esse conhecimento, você, gestante, pode ir sentindo que está vivendo um momento mágico: a gestação – símbolo da fertilidade e do poder feminino.  Ao valorizar a natureza prazerosa, autoconfiante e sensual da mulher, você pode ir entrando em contato mais facilmente com esse poder valioso dentro de si. Restaurando e trazendo para sua consciência a força criativa e amorosa da natureza feminina. Assim, você vai resgatando ou estabelecendo sua autoestima: se sentindo linda, maravilhosa, poderosa e merecedora de prazer em todas as esferas de sua vida, inclusive na sexual (mesmo estando grávida!).   

Pensem  nisto!  E... Muito prazer pra vocês!!!