sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

NO MÁS HOMOFOBIA EN MANUALES DE PSIQUIATRÍA


Posted by Gay Magazine on Jueves, February 2, 2012 · Deja un comentario 

La Sociedad Chilena para el Desarrollo de la Psiquiatría (Sodepsi) informó al Movimiento de Integración y Liberación Homosexual (Movilh) que impedirá contenidos homofóbicos en sus publicaciones, anuncio especialmente relevante para un abordaje sin prejuicios de la diversidad sexual por parte de estos profesionales de la salud mental.
El anuncio tuvo lugar luego de que el Movilh expresara a Sodepsi su máxima preocupación porque en el volumen 7 de su Gaceta de Psiquiatría Universitaria, patrocinada por el Departamento de Psiquiatría Oriente de la Facultad de Medicina de la Universidad de Chile, “el columnista Miguel Córtes asociara a la homosexualidad con perversiones y el abuso de menores”.
No más homofobía en manuales de Psiquiatría
En efecto, al hacer un comentario del libro “Fragmentos sobre adicciones y psiquiatría transpersonal” (2010) de Roberto Laihacar, el columnista Miguel Cortés, sostuvo que  “actualmente en el cine, la televisión, las revistas, la radio, el internet, etc, se proporcionan conocimiento a quienes lo requieran: aún más, son conocimientos deformados y pervertidos en que la parafilia, la homosexualidad, el lesbianismo, la pedofilia, etc, se muestran impunemente en adolescentes y niños”.
Al respecto el Movilh indicó a Sodepsi “que dicha declaración violenta derechos humanos y contraviene lo planteado por la OMS y las principales asociaciones de psiquiatría en el mundo respecto la homosexualidad”, tras lo cual  solicitó “prevenir que este tipo de afirmaciones vuelvan a difundirse, así como eliminar todo componente discriminatorio en  sus publicaciones”.
En respuesta el director de Sodepsi, César Ojeda, señaló al Movilh que  “hemos revisado el contenido de ese comentario y nos parece que tienen  toda la razón. Lamentamos el hecho, pues nada más lejos de nuestra convicción que amparar posturas homofóbicas”. Puntualizó que “estaremos vigilantes en lo sucesivo para que hechos como este no se repitan”.
Esta señal es sin duda un ejemplo para los/as psiquiatras de nuestros país,  algunos de los cuales siguen considerando sin fundamento científico o social alguno que la homosexualidad es una enfermedad”. “El anuncio es doblemente relevante al considerar que Sodepsi y sus publicaciones son ampliamente leídas por profesionales y estudiantes de psicología o psiquiatría”, puntualizó el Movilh.
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SexLab de Aveiro avança com novo estudo


Voluntários vão testar em laboratório da Universidade de Aveiro causas da disfunção eréctil

Por: tvi24 / PP  |  2- 2- 2012  19: 41

O SexLab, laboratório de sexualidade da Universidade de Aveiro, vai iniciar um estudo experimental da disfunção eréctil de causas psicológicas, submetendo os voluntários à visualização de filmes sexuais, anunciou esta quinta-feira a Universidade. 

Segundo disse à Lusa Pedro Nobre, coordenador do estudo, uma das grandes vantagens que vai proporcionar, é de, pela primeira vez, permitir validar teses que se têm desenvolvido ao nível académico sobre o problema, através de uma comunidade clínica.

O estudo do laboratório de investigação em sexualidade da Universidade de Aveiro tem como objectivo principal comparar as respostas sexuais, quer genitais, quer psicológicas, de homens com disfunção eréctil com homens sem dificuldades sexuais, procurando perceber quais os factores psicológicos que ajudam a explicar as diferenças entre estes dois grupos. 

O novo estudo experimental sobre as razões que explicam a resposta sexual masculina, vai comparar um grupo de homens com dificuldades ao nível da erecção, com um grupo de homens sem dificuldades sexuais.

Este será o primeiro estudo em Portugal a avaliar a resposta sexual fisiológica em laboratório com recurso a voluntários com disfunção sexual e contará com financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

«O estudo vai avaliar um conjunto de características psicológicas como a personalidade, as crenças sexuais, o afecto geral e a tendência para a excitação e inibição sexual e investigar o papel destes traços individuais na resposta sexual perante o visionamento de filmes com conteúdo sexual explícito», descreve Pedro Nobre, psicólogo clínico, especialista na área da sexualidade e coordenador do SexLab.

A disfunção eréctil de causas orgânicas não interessa a este estudo, pelo que é feita uma triagem aos voluntários, excluindo os que sofrem de problemas como a diabetes e outros, ou que estão a tomar medicamentos que podem ter efeitos secundários conhecidos a esse nível, conforme explicou à Lusa.

Isso porque a investigação visa testar, através do uso de métodos experimentais, um conjunto de hipóteses teóricas que têm vindo a ser propostas para explicar a disfunção eréctil de causa psicológica, ou seja os motivos que explicam o facto de haver homens com dificuldades de erecção que não são causadas por aspectos físicos.

«Este trabalho pode ter implicações importantes quer ao nível da prevenção, quer ao nível da intervenção clínica, uma vez que pode ajudar a explicar os factores de risco psicológico para o desenvolvimento de dificuldades sexuais masculinas», antevê Pedro Nobre. 

O projecto apresenta como inovação o facto de ser o primeiro a nível mundial a estudar o foco da atenção durante a exposição a filmes sexuais em voluntários com dificuldades sexuais, a quem é garantida privacidade e confidencialidade, recorrendo para isso a um software sofisticado denominado iView X. 

«Esta nova técnica permitirá assim testar também hipóteses teóricas sobre o papel do foco da atenção na resposta sexual, clarificando as diferenças entre homens com disfunção eréctil e homens sexualmente saudáveis», afirma o coordenador da investigação.

Para a sua realização, o laboratório vai recorrer à colaboração de estudantes universitários, entre os 18 e os 40 anos, que apresentem dificuldades de erecção sem causa médica, bem como de estudantes que não tenham qualquer tipo de dificuldade sexual, que receberão uma recompensa no valor de 30 euros.
http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/sexlab-aveiro-universidade-estudo-disfuncao-erectil-tvi24/1322444-4069.html

Busca pelo prazer fácil pode ser motivação de consumidores



Notícia publicada na edição de 03/02/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 002 do caderno Ela - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
E em qualquer esquina. Tanto médicos, quanto psicólogos, farmacêuticos e demais pessoas que souberam da produção dessa matéria comentaram: compra-se medicamentos facilitadores de ereção praticamente em qualquer lugar. O Pramil, fabricado no Paraguai e que entra no Brasil nos bolsos de quem atravessa a fronteira, é vendido sem distinção em bares, feiras e vários tipos de comércio informal. Isso quer dizer que sildenafila tem venda indiscriminada.

"O medicamento é positivo para quem tem uma disfunção erétil por problemas físicos ou pela extração da próstata por motivo de doença. Para esses casos, elevou a autoestima de idosos, melhorou o relacionamento de casais que enfrentavam esses problemas, restaurou a vontade de viver", pontuou o psicólogo Henrique Jurado Júnior. Para ele, o maior problema é o que está na situação oposta, no consumo por quem não precisa do remédio para ter ereções e manter relações sexuais. "Do jeito que esses medicamentos chegaram ao mercado, a parte emocional foi deixada de lado e a afetividade ficou comprometida. É bom separar o uso terapêutico do recreativo".

Segundo o psicólogo, a virilidade comprometida para o homem é um grande problema, relacionada à perda de poder, ao sentimento de castração. "Alguns perdem a alegria de viver, chegam a ficar deprimidos. Os mais antigos se sentem ainda pior". Quando a perda da virilidade, da ereção, é motivada por problemas físicos, o uso de medicamentos que promovam uma ereção pode ser opção saudável, que ajuda na vida de um casal. Para quem faz uso recreativo, o efeito pode passar despercebido. "Todo o mecanismo da sedução, das preliminares passam a dar trabalho, são postos de lado". É como se, ao deixar de buscar o emocional, o cérebro ficasse mal acostumado, ele compara.

O uso do Viagra, como interpreta Henrique, teve o reforço ainda da própria internet. Antigamente os estímulos visuais procurados pelos homens eram as revistas. "E esse estímulo tinha pouca durabilidade. Uma hora ele cansava do que via". Não é o que acontece com a internet, onde a indústria pornográfica disponibiliza uma variedade de estímulos, a cada momento, para o prazer solitário. Se a pessoa fizer disso um vício, pode encontrar certa dificuldade no ato sexual com a companheira. "Nesses sites existem propagandas do Viagra e dos outros medicamentos que têm nomes diferentes e mesmo princípio ativo. Quem tiver dificuldades na hora do sexo com um parceiro ou parceira, vai lembrar dos remédios. Poucos vão procurar a ajuda de um profissional em saúde mental, emocional", observa. Ele ainda questiona: "por que em sites de apelo estético tem tantas propagandas desses medicamentos estimulantes? A indústria pornográfica não estaria colaborando com a indústria farmacêutica?"

Uso abusivo

O uso abusivo por parte dos jovens é ainda mais preocupante. "Dificilmente os jovens usam o viagra sem associá-lo às drogas como ecstasy, cocaína e álcool. Essa combinação faz o jovem perder a capacidade de julgamento, leva a comportamentos de risco. Ele acaba tendo relações com pessoas que talvez em estado normal não teria, a maioria das vezes sem preservativos". Algo semelhante aconteceu na terceira idade. "Nessa fase, homens e mulheres têm a vantagem de não mais correr riscos de gravidez, porém, o estímulo visual já não é mais o mesmo".

O saldo positivo da sildenafila para os idosos foi o recomeço da vida para muitos homens. "Vi muitos viúvos passando a ter relações sexuais novamente e alguns até casaram de novo. Infelizmente, o resultado do Viagra também foi o aumento da traição". Isso tudo porque tendo a garantia da relação bem sucedida, na concepção do que é sexo bom que passa pela mente de alguns homens, muitos esqueceram até mesmo os próprios valores. Muitas mulheres também fazem uso do medicamento, confirma o psicólogo que atende adolescentes, adultos, casais e família em seu consultório. "Mas eu acredito que seja efeito placebo. Mesmo porque o que é determinante para a mulher não é o mesmo que é determinante para o homem".

Henrique considera ainda que a ideia que se tem do citrato de sildenafila é que ele tem princípios afrodisíacos. "Não é isso. Ele não aumenta o desejo de ninguém". Encarando de frente esse cenário atual - em que as emoções e seus problemas são jogados para debaixo do tapete - Henrique lamenta: "é uma pena que as pessoas estejam perdendo o sexo por completo, aquele que é feito com amor, com quem se gosta, com os cinco sentidos, com qualidade. Sexo que é amplo e nem precisa de penetração para ser bom".

Universidade paga 30 euros a universitários que se candidatarem a ver pornografia


EM PORTUGAL 03/02/2012 - 10h19


O Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana, o SexLab, com sede na Universidade de Aveiro, em Portugal, oferece 30 euros a estudantes universitários que se candidatarem a participar de um estudo sobre disfunção erétil.
Os 60 participantes terão de assistir a filmes pornográficos e, durante as sessões, a ereção será avaliada através de aparelho. Além disso,de acordo com o Jornal de Notícias, eles deverão responder a questões para ajudar os pesquisadores a “identificar os fatores de risco psicológico que contribuem para a disfunção eréctil”, explica o psicólogo clínico e coordenador do SexLab, Pedro Nobre.
Redação O POVO Online

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Las claves del orgasmo y el uso de juguetes sexuales, lecciones teóricas en 'Sex academy'



Viernes, 27 de Enero de 2012
FórmulaTV.com

La insatisfacción sexual o los celos, problemas a resolver por la sexóloga Marian Frías.


Cuatro estrena este viernes, 27 de enero, la adaptación española de 'Sex academy'. Rutina, celos, dolor, anorgasmia, insatisfacción.... Cinco parejas dispuestas a resolver sus problemas sexuales y mejorar su relación seguirán las directrices y los consejos de Marian Frías, psicóloga, sexóloga y conductora de este nuevo espacio producido por Cuarzo Producciones y Mediaset España para la noche de los viernes en Cuatro.

En las treces entregas de las que consta el programa, ya grabado, se pretende asesorar, mediante tutorías y clases teóricas y prácticas, a los 10 alumnos seleccionados para que mejoren sus relaciones sexuales y sus vidas en pareja.

'Sex academy' tratará de resolver los problemas de estas 10 parejas, algunas a punto de la ruptura, mediante ejercicios semanales. Marian Frías encomendará cada semana deberes personalizados a los alumnos que tendrán que poner en práctica en sus domicilios. 

Ejercicios como tomar un baño erótico, realizar un masaje sensual, conocer el cuerpo propio y el de la pareja o aprender a seducir, entre otros, ayudarán a solventar algunos de estos problemas, salvar bloqueos emocionales o combatir la rutina de sus relaciones. Los miembros de las cinco parejas son jóvenes de entre 23 y 31 años llegados de diferentes puntos de España, entre ellos una pareja con planes de boda.

Miembros de dos de las parejas

Dinámica del programa


En cada edición de 'Sex academy', Marian Frías impartirá clases prácticas, abordará una lección teórica (como las claves del orgasmo, el conocimiento del cuerpo o el uso de juguetes sexuales) y, posteriormente, encomendará a cada pareja una serie de deberes personalizados acompañados de pautas concretas que tendrán que poner en práctica en sus respectivas casas.

Las cámaras personales de los alumnos recogerán la preparación o los ensayos de los ejercicios, encaminados a aumentar su empatía y complicidad. Posteriormente, Marian realizará un seguimiento en la Academia de la evolución de cada pareja.

Marian Frías

"Todos los problemas sexuales tienen solución"


Marian Frías señala que "cada pareja requiere un trabajo, pero un trabajo muy agradecido y divertido". "Todos los problemas sexuales tienen solución". "Ser feliz es un trabajo y en 'Sex Academy' los alumnos van a trabajar muy duro".

Además, señala que "en 'Sex Academy', el objetivo de trabajo es la pareja. No consideramos que un problema es sólo de una persona, sino en relación con su pareja" y añade que "todos pueden sentirse reflejados en mayor o menor medida en los temas que propone el programa. Lo importante es transmitir que la gente puede cambiar, que si hacemos las cosas en otra dirección a veces podemos ser más felices".

Dezenas de pessoas candidatam-se a «inspector de bordel»



O cargo implica averiguar, à paisana, as actividades sexuais nos bordéis.
A empresa, Lyonswood Investigations and Forensic Group, com sede em Sidney, publicou o anúncio na revista My Career.
Os candidatos devem ser, preferencialmente, solteiros, estar dispostos a ter sexo protegido com prostitutas e a prestar depoimento em tribunal.
Lachlan Jarvis, gerente da Lyonswood, explicou que o emprego implica visitar bordéis suspeitos e reunir provas de que naqueles locais são oferecidos serviços sexuais.
«Alguns trabalhos implicam a oferta de serviços sexuais, outros a prática efectiva de serviços sexuais…por serem consideradas as mais convincentes provas», acrescentou.