domingo, 15 de abril de 2012

Andropausa: o mal que atinge os homens


 Atualizado em domingo, 15 de abril de 2012 - 09h42

Especialista explica detalhes da doença, suas causas, sintomas e tratamentos


Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), Síndrome de Deficiência da Testosterona (SDT) ou Climatério Masculino. Esses são alguns dos nomes usados para definir a andropausa, versão masculina da menopausa. 

Assim como acontece com as mulheres, a doença faz parte de um processo natural do envelhecimento. Dentre os sintomas estão desânimo, irritabilidade, perda da libido e ejaculação precoce.

Para esclarecer as principais dúvidas sobre esse mal que atinge os homens, o Portal da Band conversou com o médico Luis Henrique Leonardo Pereira, especializado em tratamentos para as disfunções sexuais masculinas, femininas e do casal e coordenador do Grupo de Andrologia de Florianópolis, em Santa Catarina.

Segundo ele, o declínio da produção hormonal se inicia a partir dos 30 anos, porém os sintomas, geralmente, só começam a aflorar depois dos 50. E não há como escapar. "Todos os homens passam por esse processo de queda na produção de hormônios como parte do envelhecimento natural, mas os sintomas de andropausa variam amplamente entre os indivíduos", explica.

Apesar de todo o desconforto, o entendimento sobre a doença, suas causas e tratamentos podem contribuir para que os homens enfrentem essa fase da melhor forma possível.

O que é a andropausa?
Andropausa é termo conferido ao estado clínico que ocorre no homem devido ao declínio da produção de hormônios masculinos como a testosterona, assim como de outros hormônios como os da tiróide, hipófise, melatonina, GH, entre outros. Essa queda produtiva ocorre gradativamente a partir da terceira década de vida e começa a dar sintomas, geralmente, após 50 anos de idade, quando estes mensageiros químicos que controlam nosso organismo estão bem reduzidos (menos de 30 a 40% do normal). 

Em que ela se assemelha à menopausa?
Tanto a menopausa quanto a andropausa se originam da queda da produção e da atividade de hormônios no nosso organismo. O quadro clínico se assemelha bastante, até porque esses mensageiros químicos que causam o quadro são semelhantes, como os da tiróide, hipofisários e sexuais. No homem o hormônio predominante é a testosterona e na mulher o estradiol, estriol e a progesterona, mas tanto homens e mulheres têm todos esses hormônios, sendo que a diferença se dá na quantidade destes no organismo de cada sexo. Cada vez se sabe mais que os quadros de andropausa e menopausa são causados por diversos hormônios e não apenas o estrogênio na mulher e testosterona no homem, como se pensava no passado.

Quais são os principais sintomas?
Fraqueza e perda de massa muscular, cansaço, desânimo, estresse, irritabilidade, insônia, falta de desejo sexual, perda de potência sexual, ejaculação precoce, flacidez de pele, entre outros. Isso ocorre em maior ou menor grau, em cada indivíduo.

É possível diagnosticar a andropausa por meio de exames? 
Os exames ajudam, mas o diagnóstico é eminentemente clínico. Não adianta dizer para o paciente que está tudo bem, que os exames estão bons, se ele se sente mal. Na Medicina temos que sempre focar na queixa clínica, no estado de saúde que o paciente apresenta e não apenas em exames, muitas vezes caros e desnecessários. Porém, logicamente, eles nos ajudam e são os exames que medem a função da tiróide, das gônadas (testículos e ovários), hipófise, entre outros. Seus nomes técnicos são T3, T4, testosterona total e livre, estriol, estradiol, DHEA, SHBG, cortisol. 

Que especialista deve ser procurado pelo paciente?
Aqui no Brasil a andrologia ainda é vinculada à cirurgia geral e ao cirurgião urologista, mas em diversos países desenvolvidos esta já é uma especialidade autônoma, independente das outras, até porque não se trata de uma especialidade cirúrgica e sim clínica. Essa autonomia e independência será nosso pedido perante os órgãos responsáveis, como Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira. Por não existir ainda uma residência de andrologia, os profissionais que cuidam da saúde sexual masculina são de diversas especialidades, a exemplo do nosso grupo médico, onde temos cardiologistas, urologistas, clínicos, endocrinologistas, entre outros. Até surgir uma residência médica específica de andrologia, o médico a ser consultado tem que ser um médico atuante na área e que seja reconhecido pela comunidade médica. Esse fato ainda dificulta o acesso a esse especialista pelos pacientes em geral.

De que forma o prazer sexual, uma das principais preocupações do homem, pode ser estimulado durante essa fase?
Fazendo reposição dos hormônios (bioidênticos) que estiverem baixos, associando suplementos que combatem o envelhecimento (anti-oxidantes, anti-radicais livres), repondo vitaminas e oligoelementos como o zinco, manganês, selênio. Também associando medicamentos, aminoácidos e fitoterápicos para queixas específicas como distúrbios do sono, fraqueza muscular, perda de desejo sexual, dificuldade de ereção. Logicamente que o estilo de vida é importante, pois atividades físicas, boa alimentação, lazer, esportes, tomar sol, dormir bem e atividade sexual frequente melhoram a saúde global. A combinação destas medidas devolverá por tempo indeterminado o prazer sexual e a qualidade de vida para os pacientes.

Quais são as formas de tratamento da andropausa?
As formas de tratamento são baseadas em condutas para melhorar o estilo de vida e também são usados medicamentos em comprimidos via oral, sprays sublinguais (que contém vasodilatadores e hormônios bioidênticos que promovem mais qualidade, desejo, prazer e vigor nas relações sexuais, assim como melhora o desempenho muscular, cognitivo e cardiorrespiratório), injeções intramusculares e penianas, géis transdérmicos e uretrais, entre outros. Naturalmente o médico habilitado avaliará cada caso e irá a tratar a andropausa com a melhor combinação a ser utilizada. É importante que o tratamento, seja ele qual for, contínuo e diário, com acompanhamento multidisciplinar, para que ao longo do tempo a qualidade de vida sexual vá melhorando. 

A andropausa tem cura?
Infelizmente o declínio hormonal é progressivo, portanto o tratamento geralmente será contínuo, mas isso é muito bem aceito pelo paciente, pois cada vez mais ele vai se sentindo melhor, mais confiante e mais feliz. Ele mesmo não quer parar o tratamento, tamanha a satisfação clínica que geralmente é atingida.

Há trabalhos científicos a respeito da reposição de testosterona para os homens?Sim, há inúmeros trabalhos publicados e a maioria indica benefícios da reposição hormonal com testosterona para homens e mulheres também. Naturalmente respeitando suas indicações e contraindicações.
http://www.band.com.br/viva-bem/saude/noticia/?id=100000497281

Investigação calcula que 10% dos homens tenha dificuldades de erecção


13.04.2012 - 17:31 Por Catarina Gomes

 Um estudo do Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana da Universidade de Aveiro (SexLab) estima que aproximadamente 10% dos homens portugueses sofram de algum tipo de dificuldade ao nível da erecção.
Disfunção eréctil existe também associada a factores psicológicosDisfunção eréctil existe também associada a factores psicológicos (Foto: PÚBLICO
A investigação abrangeu 650 homens, numa amostra que se aproxima das características sócio-demográficas da população portuguesa.

“São números consistentes com a generalidade dos estudos anteriores feitos em Portugal e noutros países, que oscilam entre os cinco e 10%», diz Pedro Nobre, psicólogo clínico e coordenador do SexLab. Foram classificados como sofrendo de disfunção eréctil os homens que responderam a questionários, realizados no ano passado, dizendo ter dificuldades de erecção em pelo menos metade das relações sexuais.

Este diagnóstico é uma primeira parte de um projecto que pretende depois avaliar homens com disfunção eréctil cujas causas sejam de tipo psicológico. “Há uma grande discussão em termo das causas, o mais comum é que existam causas médicas e psicológicas mas há situações em que não se encontram causas médicas objectivas”. Pedro Nobre fala do que designa de “disfunção eréctil situacional, são homens que, em algumas situações, não conseguem a erecção”. 

As causas médicas mais frequentes são a diabetes, causas cardiovasculares, mas também o efeito de medicação contra a hipertensão e a depressão pode originar disfunção. 

O investigador nota que existem estudos sobre a eficácia de fármacos usados na disfunção eréctil mas escasseiam os estudos sobre a eficácia dos tratamentos de psicoterapia. E é este o objectivo do projecto para o qual procuram 20 voluntários entre os 18 e 40 anos com o diagnóstico de disfunção eréctil devido a factores psicológicos (dificuldades de erecção sem causa médica associada). Numa segunda fase, o SexLab vai oferecer mais 90 tratamentos (www.ua.pt/sexlab). 

Pedro Nobre lamenta que a rede pública de consultas de terapia sexual seja “infelizmente escassa e centrada apenas nos hospitais centrais de Lisboa, Porto e Coimbra”.

Os voluntários receberão tratamento psicológico durante um período de três meses, sendo avaliados no início, durante e no final da intervenção.

Falta de tono muscular perineal disminuye la sensibilidad sexua


Martes, 03 de Abril 2012  |  6:09 pm

Falta de tono muscular perineal disminuye la sensibilidad sexual
PRI flickr
Seis de cada 10 mujeres en España tienen este problema. Para resolverlo es necesario hacer fisioterapia.
La principal causa de las disfunciones sexuales en las mujeres se debe a la falta de tono muscular perineal, causada por el parto o la menopausia, que a su vez provoca una disminución del flujo sanguíneo o falta de lubricación, según señaló la Sociedad Catalanobalear de Fisioterapia que publica el portal 20minutos.es.
La presidenta de esta institución, Montse Nuevo, precisó que seis de cada 10 mujeres en España no consiguen el orgasmo a causa de esta debilidad muscular perineal.
Pero se puede volver a sentir placer en el momento del acto sexualPara resolver este problema es necesario hacer fisioterapia, que consiste en la reeducación perineal con la ayuda de un equipo formado por un ginecólogo, psicólogo o psiquiatra, sexoterapeuta y neurólogo.  Así lo explica la fisioterapeuta Mercedes Blanquet.
"La importancia de hacer una buena exploración en el momento en que la mujer comienza a detectar una disfunción sexual para descartar problemas estructurales que deriven en tensiones en la musculatura y que actúen sobre el comportamiento clitoriano y vaginal", comentó.
También existen otras terapias no invasivas para disfunciones de origen psicológico, como el vaginismo o la dispareunia. Estas consisten en la dilatación vaginal progresiva, la relajación o la potenciación muscular, ejercicios de focalización y liberación de la pelvis.

1o Encontro Brasileiro de Análise do Comportamento e Terapia Cognitivo-Comportamental com Casais - São Paulo, 23 a 25/05/2012


Las "posturas mágicas" del sexo


La cantidad de posturas sexuales que existen son infinitas, tal es así que existen famosos libros -El Kamasutra, por ejemplo- explicando muchas de ellas. ¿Cuáles son las mejores para alcanzar el orgasmo?

En una entrevista para Terra las hermanas Jennifer y Laura Berman, uróloga y sexóloga respectivamente, quienes tenían su propio programa sobre sexualidad femenina en Discovery Health, dijeron que sí existen esas “posturas mágicas” que ayudan a que la mujer a llegue al mejor clímax.

“Hicimos un show sobre este tema que tuvo mucho éxito, donde hablamos de las 10 posiciones que ayudan a la mujer alcanzar el orgasmo y estimulación para ambos miembros de la pareja”, explicaron las expertas.

Estímulo directo

Para que la mujer alcance el orgasmo, necesita estímulo directo en el clítoris, por lo cual, cualquier posición que facilite la fricción en este órgano la ayudará a alcanzarlo.

La única función que se conoce científicamente del clítoris es puramente sexual, pues este órgano es el que la estimula y la hace llegar sexualmente. Por otra parte, el órgano, no tiene nada que ver con la acción de orinar o la menstruación.

Las posturas

  • La super conocida misionero: el hombre encima y la mujer debajo empujando las caderas hacia arriba. Para facilitar esta postura, el hombre debería aguantar su peso sobre las manos y con las rodillas.

  • La mujer encima: esto facilita que ella se mueva a su antojo con lo que le facilitará tremendamente alcanzar el orgasmo, ya que notará qué fricción la estimula más permitiendo que se concentre en ese movimiento.

  • Piernas cerradas: el hombre encima y ella con las piernas cerradas. Esto facilitará otro tipo de roce menos agresivo y ejercerá más presión sobre el clítoris.

  • Sexo oral: obviamente, una de las preferidas. Es importante que la mujer –o el hombre- le diga la presión y el movimiento de lengua que más le guste.

  • Perrito: la mujer de rodillas con la espalda hacia él y el hombre puede estar de rodillas o de pie (si ella se encuentra al borde de la cama). Esta es una penetración que ayuda alcanzar el punto G. Hay que tener cuidado, porque no a todas las mujeres les gusta esta posición, ya que a veces la penetración es muy fuerte y puede hacer daño.
Para finalizar, las hermanas aseguraron que para tener una relación sexual satisfactoria, tanto la mujer como el hombre, tienen que explicarse mutuamente lo que les gusta.
28 de diciembre de 2009 00:00
http://www.minutouno.com.ar/minutouno/nota/50229-las-posturas-magicas-del-sexo/

El arte culinario y la alimentación de tu deseo sexual


*Las comidas que pueden alimentar tu deseo, su historia y lo que generan en tu cuerpo.

El amor, la fecundidad y la energía primaveral son las tres condiciones que hacen de la griegaAfrodita, la diosa del amor, la lujuria, el sexo y la belleza. Afrodisíaca es aquella sustancia que estimula o potencia el apetito sexual.

Desde tiempos memorables existen incontables recetas acerca de productos “milagrosos” que facilitaron la tarea del sexo para convertirlo en placer. Alimentos que, por sus propiedades y efectos en el cuerpo humano, se comercializan con la premisa de abrir esa apetencia.

Querida  Afrodita

Como la Venus romana (o la prehistórica Venus de Willendorf), Afrodita era la divinidad que encarnaba el amor, los colores y energía de la primavera, y la fertilidad. De este modo, el mito que traspasó la lingüística logró que entendiéramos como afrodisíacos aquellos productos, alimentos o sustancias que estimulan nuestro apetito sexual.

Principalmente, las propiedades y sus efectos en el cuerpo humano sirvieron como un remedio psicológico sano en gastronomías más que como un desinhibidor o impulsor de la capacidad sexual. No hay dote culinario que logre lo que la naturaleza no consigue. Aunque sí que facilitan la tarea, los beneficios medicinales que poseen algunas de las sustancias denominadas ‘afrodisiacas’.

La mitología culinaria es tan amplia como la astrología o el horóscopo. De esta manera, se pueden distinguir -por un lado- los alimentos que por su composición favorecen la tensión y el deseo previos al amor. Y por otro, aquellos que por su aparente exotismo sugieren propuestas creativas sobre la mesa. Combinaciones divertidas que se asemejan sospechosamente con los elementos del deseo carnal.

Despertá el deseo

El ajo es uno de los alimentos más minimizados en la gastronomía mundial aunque en las últimas dos décadas se prestó especial atención a sus cuantiosos beneficios sobre el cuerpo humano. En la Grecia y Roma clásicas se le atribuían poderosas cualidades vigorizantes y, por ende, sexuales.

Originario de Asia, el ajo tiene cualidades de expectorante, antibiótico y antiséptico, además de revelarse como uno de los mejores amigos del corazón.

Es uno de los afrodisíacos por excelencia porque su consumo provoca la dilatación de los vasos sanguíneos y esto genera que la sangre fluya mejor. En la práctica sexual, la erección del pene y el clítoris dependen de la circulación sanguínea.

De similar modo, el apio es una de las hortalizas que más favorecen la labor del aparato circulatorio por lo que siempre se indicó como remedio en platos afrodisíacos. Si bien no se aconseja su consumo en exceso, sazonar ensaladas con su gusto y utilizarlo en sopas de verduras (apio, puerro, calabaza, batata) es lo más habitual.

Al estudio de las distintas verduras y plantas en función del deseo sexual se le denominafitoterapia y contempla aquellas que, gracias a sus componentes, funcionan como estimulantes cardíacos o cerebrales. Aquí es donde nace la raíz del apetito.

En algunos casos, se dice que esas verduras aumentan la producción de estrógenos (la hormona sexual femenina) para paliar los efectos de la menopausia y así obtener una mejor práctica sexual. El perejil puede ser un potente aromático que contrarreste el mal aliento del ajo, un diurético para eliminar exceso de líquidos y uno de los mejores condimentos para hacer una buena digestión.

Sin embargo y más allá de la materia prima milenaria, existen una serie de productos y alimentos que por su imaginería y simbolismo se encuentran en los platos afrodisíacos más exquisitos.

Este es el caso de algunos mariscos como las ostras, almejas, mejillones y demás bivalvos que, por su parecido carnoso con los genitales femeninos, despiertan la imaginación del comensal. Algo así ocurría entre los chinos con respecto al aspecto sensual de los melocotones y sus jugos.

Del mismo modo, crustáceos del tipo del buey de mar, la centolla, el bogavante o la langosta no sólo se asociaron con el poderío económico sino que las actividades de morder, chupar y comerlos tuvieron una amplia significación erótica llevada hasta el fetichismo en nuestra sociedad contemporánea. Aunque el afrodisíaco rey sigue siendo el caviar.

El chocolate, las fresas, la canela o las almendras tienen su propia iconografía en el ámbito del erotismo. Uno de los postres más románticos y celebrados es el de las fresas con nata. La mixtura de colores intensos conjuga la estética afrodisíaca aunque sean las fresas con chocolate las consideradas como estimulantes de primera clase.

El chocolate revitaliza el sistema nervioso central ya que contiene una sustancia denominada teobromina que actúa como estimulante (el chocolate negro lo contiene diez veces más que el chocolate de leche común) mejorando la respiración y mejorando la circulación sanguínea. La canela tiene una larga tradición repostera como afrodisíaco que combina esta corteza desecada –en rama o polvo- con postres lácteos o pastelería.

En cuanto a las almendras, sus referencias en la literatura árabe clásica son numerosas pero más sorprendente es el uso de su aceite que, mezclado con la afrodisíaca jalea, era utilizado por Cleopatra en sus baños.

Con esta solución rejuvenecía su aspecto y conseguía cautivar a Julio César y posteriormente, a Marco Antonio. Un tipo de uso, de aplicación directa sobre la piel, muy distinto a los citados.

El amor, el sexo y la sensualidad están dirigidas por Afrodita, ella dejó estas cultivadoras comidas para que todos puedan disfrutar. ¿Cuáles utilizás vos?
11 de abril de 2009 00:00
http://www.minutouno.com.ar/minutouno/nota/51285-el-arte-culinario-y-la-alimentacion-de-tu-deseo-sexual/

Diplomado en Pareja y Sexualidad Humana versión 2012.


La Sociedad Chilena de Sexología el Instituto de Urología y Sexología IUSS, se complacen en presentarle el Diplomado en Pareja y Sexualidad Humana versión 2012.
El programa responde a temáticas emergentes de formación en un ámbito de alta demanda en cuanto a requerimientos de nuevos enfoques de solución, en nuestro país.
En el Programa participan miembros de la Sociedad Chilena de Sexología
y Educación Sexual, Societé Francophone de Medicine Sexuel y la
Sociedad Mundial de Medicina Sexual.
El Diplomado integra conocimientos actualizados y entrega herramientas a profesionales de la salud para enfocar e intervenir, dentro de su ámbito de especialidad, en problemáticas asociadas a la pareja y sexualidad.
Ponemos a disposición de los profesionales de la salud nuestra experiencia de más de 40 años en formación y entrenamiento en el ámbito de la Clinica  sexualidad y educacion sexual.
Solicitamos su difusión entre vuestros socios y adherentes

Prof. (a)Dr. Mauricio Salas Sironvalle                Dr. Antonio Salas Vieyra
Sociedad Chilena de Sexología y Educación Sexual
http://www.sociedadchilenadesexologia.cl/