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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Inscrições abertas para Congresso em Ribeirão Preto sobre Educação Preventiva em Sexualidade


11/07/2012 - 18h50

A Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP realiza, nos dias 26 e 27 de outubro, a oitava edição do Congresso de Educação Preventiva em Sexualidade, DST/AIDS, Drogas e Violência: interlocuções entre saberes e práticas na educação para a saúde. As inscrições já estão abertas. 

Os interessados em partipar do congresso devem se inscrever no site do evento. As inscrições, que podem ser feitas até 10 de outubro pelo email congressocaesos2012@hotmail.com, custam entre $20,00 e R$150,00. Quem desejar enviar resumos e trabalhos para apresentação no evento também deve enviá-los para o email até o dia 10 de outubro. 

Quem realiza o evento é o Centro Avançado de Educação para a Saúde e orientação sexual: DST, Aids, Drogas e Violência (Caesos). 

Redação da Agência de Notícias da Aids
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=19325

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Bertioga, no litoral de São Paulo, recebe ações de conscientização e combate à aids no Carnaval

18/02/2012 - 12h

___Modelo frontal do "porta copo" que está sendo distribuído no município  


A cidade de Bertioga, no litoral paulista, recebe entre os dias 18 e dia 21 uma ampla ação de conscientização ao sexo seguro e combate à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. O Instituto Barong, ONG da capital paulista que promove ações de saúde sexual e reprodutiva, com apoio da DKT do Brasil e do Programa Municipal de Saúde, está oferecendo atendimento gratuito aos visitantes de sua unidade móvel, instalada na Praia da Enseada. Localizado em frente à orla e à nova praça e pista de skate da cidade, o local é ponto de encontro dos jovens, público alvo da ação. 

A proposta é criar um espaço para interação, acolhimento e promoção da saúde na orla de Bertioga. As equipes da Barong e da Coordenação Municipal de Aids estão à disposição para conversar com o público. Também estão previstas atividades como a exibição de clips de prevenção, realização de oficinas de sexo seguro e distribuição de preservativos Prudence, que foram doados pela DKT – empresa detentora desta marca e também da Affair.

A campanha prevê ainda a distribuição de 35 mil preservativos Prudence e do Ministério da Saúde) e material de apoio para os frequentadores dos bares e quiosques localizados na praia. Foi desenvolvido um "porta copos" com alusão a preservativos (frente), e telefones de locais para a testagem do HIV (verso). A reposição deste material durante o feriado, com visitas aos pontos de balada, faz parte da estratégia do Barong, estabelecendo vínculo com a população local.

“As ações têm como objetivo alertar o público sobre questões importantes e que, por incrível que pareça, ainda são tabu para a maioria das pessoas”, disse Marta McBritton, presidenta da Barong.

Estudos apontam que o ambiente de festa, ampliação de uso de bebidas e de contatos entre jovens em aglomerações facilitam exposições a práticas de risco, principalmente em localidades litorâneas, que veem crescer exageradamente sua população com a procura de turistas durante festividades e férias de verão. A alteração da rotina aumenta a vulnerabilidade a comportamentos sexuais de risco não apenas do público frequentador das praias, mas também da população residente em suas cidades. 

A DKT do Brasil é parceira da Barong em ações realizadas ao longo de todo o ano, ajudando a entidade a ampliar sua atuação e contribuindo com o combate à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. “É muito importante apoiar as ações do Instituto Barong devido ao seu projeto de marketing social, que oferece um atendimento completo, gratuito e eficaz para o combate ao vírus da aids”, afirmou Denise Santos, gerente de marketing da DKT do Brasil. “Uma campanha como essa, justamente no período de Carnaval, alcança um grande público e mostra que a prevenção, além de essencial, pode ser divertida e prazerosa”, completou.

Sobre a DKT 

Fundada em 1984 por Philip D. Harvey, a DKT International é uma entidade especializada na implantação de programas de planejamento familiar e prevenção de DSTs e aids ao redor do mundo. Mantém 19 programas de marketing social em 18 países - África do Sul, Brasil, China, Egito, Etiópia, Filipinas, Índia, Indonésia, Malásia, Marrocos, México, Moçambique, República Democrática do Congo, Gana, Sudão, Tailândia, Turquia e Vietnã. 

A DKT do Brasil, instalada no Brasil em 1990, é detentora das marcas Prudence e Affair, que contemplam a maior linha de camisinhas, géis lubrificantes e estimuladores do mercado, com mais de 30 produtos. Seguindo as diretrizes da matriz, a filial brasileira apoia diversas ONGs realizando trabalhos de conscientização sobre a importância do uso do preservativo em todas as relações sexuais.

Conheça o Barong

O Instituto Cultural Barong atua desde 1996 no Estado de São Paulo, promovendo ações de saúde sexual e reprodutiva, bem como atividades educativas visando minimizar os danos causados pelo consumo abusivo de álcool e outras drogas. Reconhecido pelos Programas Nacional, Estadual e Municipal de Aids, a ONG desenvolve projetos utilizando diversas técnicas de comunicação, com criatividade e bom humor.


Redação da Agência de Notícias da Aids

Dicas de Entrevista
Barong
Tel.: (11) 7694-329
Assessoria de Imprensa da DKT do Brasil 
Tel.: (11) 3759-1333
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=18551

Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, diagnostica 5 casos de sífilis por dia


I
13/02/2012 - 10h10

A cada dia, cinco casos novos de sífilis entre adultos, em média, são confirmados pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na capital paulista. Segundo o médico infectologista David Uip, diretor do hospital, o sexo oral sem o uso do preservativo tem sido a principal forma de transmissão da doença.

Entre novembro e dezembro de 2011 o Emílio Ribas diagnosticou 369 casos da doença, dos quais 347 em homens. A maioria dos infectados tem entre 40 e 43 anos de idade.

Segundo relato dos médicos, é comum os pacientes narrarem que mesmo utilizando o preservativo no momento do sexo vaginal ou anal, dispensam a camisinha no sexo oral. “Não temos dados estatísticos deste comportamento, porém, ele se confirma em quase todas as consultas ambulatoriais e de emergência dos pacientes com sífilis", declarou David Uip.

Sobre a doença

A sífilis é uma doença sexualmente transmissível. Silenciosa, pode ser confundida com uma simples alergia ou irritação. Os agravos da sífilis são apresentados em três estágios.

Os sintomas da sífilis primária podem aparecer entre duas e três semanas após a infecção. A doença se manifesta com pequenas lesões, que são chamados de “cancro duro”, não dolorosas, na vagina, no pênis e na boca. Os sintomas tendem a desaparecer mesmo sem o tratamento devido e retornam depois de meses, seguindo para a segunda fase da doença.

Esta fase secundaria da sífilis caracteriza-se pelas erupções principalmente nas palmas da mão e na planta do pé, ou em outras partes do corpo, acompanhado de febre alta, falta de apetite e ocorrência de fadiga.

Quando a sífilis não tem o tratamento completo e adequado, ela pode não apresentar sintomas e evoluir depois de décadas após a infecção. As consequências podem levar a danos neurológicos graves como demência, meningite e dificuldade para andar, além das cardiopatias. Esta é considerada a fase três da doença. Mesmo no período assintomático, é possível continuar transmitindo a bactéria.

“A população deve estar atenta ao uso do preservativo seja no sexo vaginal, anal ou oral. É o tipo de doença que é ignorada e é de extrema gravidade, pois quando não tratada corretamente pode causar sérios problemas de saúde”, enfatizou o diretor do Emílio Ribas.

Quanto mais cedo o diagnóstico e o tratamento da sífilis, preferencialmente na fase primária, menor o risco de complicações permanentes. No Instituto Emílio Ribas os pacientes que apresentam os sintomas da sífilis podem realizar o teste gratuitamente. Trata-se de um exame de sangue que revela o resultado em dois dias úteis.

O tratamento é à base de penicilina benzatina e o paciente deve permanecer em acompanhamento durante meses. O desaparecimento dos sintomas não é garantia de cura, que só pode ser avaliada pelo médico por meio de monitoramento clínico e laboratorial.



Redação da Agência de Notícias da Aids

Dica de Entrevista
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Assessoria de Imprensa
Tel.: (11) 3066-8701 / 8702
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=18527

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Casos de DST dobram entre idosos nos últimos 10 anos


Terceira idade

No Brasil, os casos de aids em idosos também dobraram entre 2000 e 2010

Entre as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns entre idosos estão sífilis, clamídia e gonorreia; os novos casos de aids nesse grupo dobraram na última década
Entre as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns entre idosos estão sífilis, clamídia e gonorreia; os novos casos de aids nesse grupo dobraram na última década (Thinkstock)
O número de casos de doenças sexualmente transmissíveis (DST) entre pessoas acima dos 50 anos dobrou na última década. O dado alarmante acaba de ser publicado em um editorial do periódico médico Student BMJ. Entre as doenças que despontam na lista de transmissões citadas pelo estudo estão sífilis, clamídia e gonorreia.
No editorial do Student BMJ, os médicos Rachel von Sinson, do King’s College London, e Ranjababu Kulasegaram, do St Thomas’ Hospital London, citam uma pesquisa que mostra que 80% dos adultos entre 50 e 90 anos são sexualmente ativos. Estatísticas mostram um aumento nos casos de sífilis, clamídia e gonorreia na Inglaterra, Estados Unidos e Canadá nas pessoas entre 45 a 64 anos.
Existem ainda poucas pesquisas sobre as razões por trás do aumento no número dessas doenças. Uma das hipóteses é a de que ela se deva às mudanças físicas — mulheres na menopausa são mais vulneráveis a uma DST. Além disso, alguns dados mostram que os homens que usam drogas contra a disfunção erétil têm mais chances de serem diagnosticados com uma DST no primeiro ano de uso do remédio.
De acordo com os autores, de posse desses dados, os médicos deveriam encorajar discussões sobre sexo seguro, independente da idade do paciente. "O profissional não deve deixar de investigar infecções sexualmente transmissíveis em idosos."
Brasil — No Brasil, o Ministério da Saúde não tem dados sobre o índice de transmissões das DSTs, porque a notificação não é obrigatória. A única doença a ter registro é a aids. Segundo dados do Boletim Epidemiológico Aids e DST/2011, feito pelo Ministério, o número de novos casos entre pessoas acima de 50 anos passou de 2.707, em 2000, para 5.521, em 2010 – um aumento de 103%.
De acordo com Jean Gorinshteyn, infectologista responsável pelo Ambulatório do Idoso do Hospital Emílio Ribas, esse aumento no número de casos pode estar sendo causado pela combinação de drogas para disfunção erétil e falta de costume do uso da camisinha. “Essas pessoas não estão acostumadas a usar camisinha, e quando a usavam era para evitar uma concepção indesejada, não uma DST”, diz.
Entre os idosos, os homens são as principais vítimas: no ambulatório coordenado por Gorinshteyn, 75% dos infectados são do sexo masculino. Dos cerca de 120 pacientes (entre homens e mulheres) atendidos no local, 90% têm entre 60 e 65 anos, 80% são heterossexuais e 78% são casados. "A mulher normalmente tem uma baixa na libido com a menopausa. Já o homem, com a existência de drogas contra a disfunção erétil, acaba, muitas vezes, prolongando sua vida sexual”, diz o especialista.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

HPV: saiba mais sobre o vírus que pode se transformar em câncer de colo de útero

Cristiana Veronez | Estilo & Beleza | 19/09/2011 15h00
Foto: DivulgaçãoDesconhecido por grande parte das pessoas, o HPV (Papilomavirus Humano) é um dos vírus sexualmente transmissíveis mais comuns do mundo e pode levar as mulheres ao câncer. Grande parte das portadoras mal sabe da existência desse vírus em seu corpo, visto que é uma doença silenciosa e quando se manifesta, normalmente é porque já se encontra em estágio mais avançado. Portanto, atenção! A melhor maneira para lidar com isso é se prevenir.
Números do HPV, contágio e prevenção
Segundo o ministério da Saúde, o HPV é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero. Mulheres entre 15 e 25 anos são as maiores vítimas e o exame Papanicolau, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é o melhor caminho para a detecção e tratamento. Vale lembrar que os homens não estão livres de contrair o vírus. Quanto antes for detectada e tratada, maiores as chances de a doença não evoluir para o câncer de colo de útero.
Foto: DivulgaçãoNormalmente, os tipos menos perigosos de HPV podem ser detectados pela presença de pequenas verrugas na área genital. Porém, muitas vezes não apresentamos qualquer sinal externo da doença, e o perigo é esse, pois acabamos deixando de nos tratar corretamente.
O contágio não é feito apenas pelo sangue. Contato entre as genitais já pode transmitir o vírus. Ou seja: camisinha sempre, desde as preliminares!
Ainda de acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 17% da população brasileira é detectada, por ano, com a doença. Estima-se que até 80% das mulheres sexualmente ativas no mundo irão adquirir a infecção pelo HPV ao longo de suas vidas. Atualmente, cerca de 291 milhões de mulheres são portadoras do HPV no mundo. A comparação desse dado com a incidência anual de aproximadamente 500.000 casos de câncer do colo do útero indica que o câncer é um desfecho raro, mesmo a pessoa estando infectada pelo HPV. A dedução é que a infecção pelo vírus é um fator necessário, mas não suficiente, para que seja desenvolvido o câncer do colo do útero.
Cuidar da saúde e sexualidade é uma prova de respeito consigo mesma e também com o seu parceiro. Portanto, fique sempre atenta.
Quais outros assuntos referentes à sexualidade da mulher vocês, leitores e leitoras doSRZD, gostariam de encontrar no site? Comentem!

http://www.sidneyrezende.com/noticia/145962+hpv+saiba+mais+sobre+o+virus+que+pode+se+transformar+em+cancer+de+colo+de+utero

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

La Habana: Realizarán jornada de educación y orientación sexual

La Habana: Realizarán jornada de educación y orientación sexual

Mié, 17/08/2011 - 10:56
Anunciam em Havana jornada de educação e orientação sexual
Havana, 17 ago (Prensa Latina) Educação da sexualidade, sexologia clínica, saúde, vulnerabilidade e HIV/sida, diversidade sexual, processos de transformação social, serão temas a debate em uma jornada que acontecerá em esta capital de 27 a 29 de setembro próximo.

O evento promoverá o intercâmbio de experiências científicas e selecionar os trabalhos como propostas ao VI Congresso Cubano de Educação, Orientação e Terapia Sexual previsto para o Palácio de Convenções de Havana em janeiro de 2012.

Conferências, palestras, mesas de discussão coordenadas, temas livres, conformam a agenda científica da reunião, convocada pela Comissão Provincial de Educação Sexual, o Centro Nacional de Educação Sexual (CENESEX) e a Sociedade Cubana Multi-disciplinar para o Estudo da Sexualidade (SOCUMES).

Também se incluem as oficinas de Doenças Crônicas não Trasmisiveis (ECNT) e Problemas Sexuais, bem como o de Nomenclaturas em sexologia. Ambos contarão com a participação de experientes na temática.

aab/arc/vm
http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=315683&Itemid=1

terça-feira, 12 de julho de 2011

Homens que tomam remédio para disfunção erétil correm mais risco de contrair DSTs

Homens que tomam remédio para disfunção erétil correm mais risco de contrair DSTs
06/07/2010 10:00
Reuters
Os homens que tomam remédios para disfunção erétil, como Viagra, tem mais probabilidade de serem infectados com doenças sexualmente transmissíveis, incluindo Aids, afirmaram pesquisadores norte-americanos da Harvard Medical School em um estudo publicado na revista Annals of Internal Medicine, na segunda-feira (5).

O estudo mostra que mesmo homens de meia-idade precisam de conselhos sobre a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente a Aids, que é mortal e incurável, informou a equipe de Anupam Jena.

"Usuários de drogas para disfunção erétil tiveram maiores taxas de HIV, clamídia, gonorréia e sífilis nos 12 meses antes de preencher a sua primeira prescrição dos medicamentos, embora apenas clamídia e HIV foram estatisticamente significativos neste período", escreveu a equipe de Jena.

As taxas de HIV por 100.000 homens no ano anterior foram de 66,5 naqueles que não tomaram nenhum medicamento para o problema, contra 147,2 nos homens que tomaram. As taxas de clamídia foram quase o triplo em homens que tomaram remédio -41 por 100.000, comparado a 15 por 100.000 nos homens que não usaram drogas.

"No mínimo, o uso dessas drogas parece estar relacionado a um maior risco de comportamento sexual, tanto no número como no tipo de encontros sexuais."

Jena e sua equipe estudaram os registros do seguro de saúde de 33.968 homens, com pelo menos uma prescrição para uma droga para disfunção erétil, e mais de um milhão de homens sem receita médica, em pesquisas de códigos de faturamento relacionados a doenças sexualmente transmissíveis.

Os remédios para disfunção erétil mais populares são o Viagra, da Pfizer,o Levitra, da GlaxoSmithKline e o Cialis, da Eli Lilly.

Todos eles pertencem a uma classe chamada inibidores da fosfodiesterase tipo 5 e trabalham aumentando o fluxo sanguíneo.

Como 40% dos homens com idade entre 57 e 85 anos têm algum grau de disfunção erétil, os editores da revista escreveram um resumo das conclusões.

Thomas Fekete, da Temple University School of Medicine, na Filadélfia, disse que o estudo "nos lembra que os homens com mais de 40 anos continuam sexualmente ativos, mesmo que precisem de ajuda química para isso."

"Houve a preocupação de que estes inibidores da fosfodiesterase tipo 5 tornaram-se drogas de estilo de vida utilizadas para intensificar o prazer sexual, mesmo em homens sem disfunção erétil", Fekete escreveu em um comentário.

O estudo foi incapaz de documentar como os homens conseguiam as drogas, e também não considerou os homens que compraram as drogas pela internet.

Fekete descobriu algo mais intrigante. "Se a taxa estimada de disfunção em homens com mais de 40 anos foi de 20% a 40%, parece surpreendente que menos de 7% dos homens com cobertura de seguro receberam prescrição de medicamentos para este fim", escreveu ele.

"Isto implica que, apesar de disfunção sexual, pelo menos um terço dos homens estavam satisfeitos com suas vidas sexuais ou obtiveram drogas para disfunção erétil através de outros canais -pela internet, por exemplo", acrescentou.

O estudo constatou que, em 2006, 3,6% dos homens com mais de 40 anos utilizavam Viagra; 1,7% usaram Cialis; e 1% usaram Levitra.
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2010/07/06/homens-que-tomam-remedio-para-disfuncao-eretil-correm-mais-risco-de-contrair-dsts

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Rio de Janeiro vive epidemia de sífilis congênita, diz médico

Ciência e Tecnologia
05/07 às 07h16 - Atualizada em 05/07 às 09h11
Rio de Janeiro vive epidemia de sífilis congênita, diz médico
Jornal do Brasil
Luisa Bustamante

A sociedade paga o preço pelo histórico tabu em torno das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). No Brasil, doenças como o vírus do HPV e o herpes estão em contínuo crescimento. Encarada como enfermidade do passado, a sífilis congênita, que é transmitida da mãe infectada para o bebê, está em situação epidêmica no Rio de Janeiro.

Estas informações estão do Atlas de DST e Diagnóstico Diferencial, livro que reúne o trabalho de mais de cem médicos no mapeamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis no Brasil e ganha uma segunda edição, lançada nesta terça-feira, 05, no hotel Windsor, Barra da Tijuca.

Organizador do livro, o ginecologista Mauro Romero, coordenador do Centro de Referência em DST da Universidade Federal Fluminense (UFF), explica que as doenças sexualmente transmissíveis continuam crescendo no mundo inteiro e que é preciso educar a sociedade para a prevenção.
http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2011/07/05/rio-de-janeiro-vive-epidemia-de-sifilis-congenita-diz-medico/

sábado, 25 de junho de 2011

Quase 40% dos jovens não sabem como DSTs são transmitidas

Terça-feira, 21 de junho de 2011 - 09h17 Última atualização, 21/06/2011 - 09h17

Quase 40% dos jovens não sabem como DSTs são transmitidas
Do Metro

cidades@eband.com.br
Trinta e sete por cento dos adolescentes não conhecem as formas de transmissão de DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), de acordo com pesquisa do Instituto Kaplan.

O levantamento revela que 97% dos jovens sabem o que significa a sigla DST, mas apenas 63% afirmam conhecer como ocorre o contágio. Entre os entrevistados, todos afirmaram conhecer a sigla AIDS.

A maior parte dos adolescentes – 84% – aprendeu sobre DSTs na escola, e apenas 11% discutiram o assunto em casa. Para a diretora do Instituto Kaplan, Maria Helena Vilela, os pais precisam intensificar o diálogo sobre o tema.

Testes

A Secretaria da Saúde preparou uma programação especial para a semana que antecede a Parada Gay.

Até amanhã, serão oferecidos, gratuitamente, testes de HIV para as pessoas que passarem pela Avenida Paulista. A ação acontece no Instituto Pasteur, nº 393.

Também serão distribuídas camisinhas, gel lubrificante e folhetos explicativos. No dia da Parada, serão entregues 1,5 milhão de preservativos em três tendas próximas às estações Brigadeiro, Trianon e Consolação.
http://www.band.com.br/jornalismo/saude/conteudo.asp?ID=100000440272

terça-feira, 7 de junho de 2011

Novo Contraceptivo em Desenvolvimento

Novo Contraceptivo em Desenvolvimento
Australian Associated Press (05.04.11)::Nicky Park

Cientistas da Universidade de Newcastle, na Nova Gales do Sul, estão a desenvolver um gel contraceptivo que também conferirá protecção relativamente a DSTs.
Numa apresentação, esta semana, na Cúpula Shine da Academia de Ciências Australiana, em Camberra, John Aitken, investigador na área da reprodução e professor da Universidade, disse que o gel poderá ser aplicado numa pequena esponja inserida na vagina até 48 horas antes da relação sexual. Quando o sémen entra em contacto com o gel, os espermatozóides são parados e quaisquer organismos causadores de DSTs são eliminados. O contraceptivo será comercializado para mulheres entre os 15 e os 25 anos". [Elas] são as mais susceptíveis a doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas", disse ele. O gel tem ainda de ser sujeito a ensaios em animais e em humanos.
Aitken notou que, actualmente, não existem "compostos locais" que possam ser usados para prevenção de DSTs. Os espermicidas que evitam a gravidez são "rudes", disse ele. "As mulheres que usam grandes quantidades disto, especialmente as trabalhadoras do sexo, apresentam uma probabilidade significativamente mais elevada de ser infectadas pelo VIH do que as que não os usam... simplesmente destroem tudo à sua volta", acrescentou ele. "Uma pessoa quer poder ter relações sexuais no conhecimento seguro de que não vai, nem ficar grávida, nem ficar infectada com um micróbio terrível qualquer".
De acordo com Aitken, não têm havido muitos desenvolvimentos nos métodos contraceptivos desde a introdução da pílula. "Precisamos de contraceptivos que vão ao encontro das necessidades do século 21, e uma dessas necessidades tem a ver com o facto de, actualmente, existir um risco muito superior de se contrair uma [DST] do que existia nos anos 1950s e '60s", disse ele. "Em termos globais, existe uma pandemia de doenças sexualmente transmissíveis, pelo que temos de desenvolver novas formas de contracepção que tenham isto em consideração.
25 Maio 2011
Tradução / Edição: Rita Tendeiro
http://www.aidsportugal.com/Modules/WebC_AIDS/Articles/ViewArticles.aspx?Mid=177&Aid=10676

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Palestra sobre doenças sexualmente transmissíveis reúne alunos da 8ª e ensino médio - Roraima

Dia 10/05/2011

Palestra sobre doenças sexualmente transmissíveis reúne alunos da 8ª e ensino médio

Nesta terça-feira (10), o SESI iniciou o ciclo palestras e de cursos que antecedem a Ação Global 2011, que acontece no próximo sábado a partir da 8h.

Alunos entre 13 e 15 das turmas da 8ª série e ensino médio da Escola Jesus de Nazareno, local onde serão oferecidos os serviços de saúde da Ação Global, assistiram a palestra sobre sexualidade e DST/AIDS, ministrada pelos acadêmicos e medicina da Universidade Federal de Roraima (UFRR), parceira da ação social.

O grupo, que participa como voluntário, faz parte da Federação Internacional dos Estudantes de Medicina que promove várias ações sociais as áreas de saúde e educação. Durante a palestra eles falaram sobre sexualidade, métodos de prevenção, e realizaram atividades de dinâmicas.

“Este tipo de ação nos desenvolve a consciência acerca dos riscos das DSTs. Isso nos ajuda a ter mais informação sobre o assunto e nos incentiva na prevenção”, contou a estudante de 14 anos, Thayná Lima.

A partir das 18h de hoje o SESI vai oferecer o curso do programa de educação alimentar Cozinha Brasil, na Escola Municipal Maria Gonçalves Vieira, no bairro Caranã. E amanhã (11), às 9h, haverá a palestra sobre aborto na Escola Estadual Jesus de Nazareno, que será conduzida por servidores da Secretaria Municipal de Saúde.

Em 2010, as ações educativas atenderam cerca de 300 pessoas. Mais informações sobre as palestra e as oficinas, pelo telefone 4009 1873
http://www.bvnews.com.br/cotidiano8835.html

segunda-feira, 28 de março de 2011

Saúde e Sexualidade na Semana da Mulher

Terça, 22 de Março de 2011 ás 08:15
Saúde e Sexualidade na Semana da Mulher

Na última quinta-feira, dia 17, aconteceu no Salão Nobre da Câmara Municipal palestra com o Dr. Marcelo Eduardo Amici Jorge sobre a Saúde da Mulher. O evento fez parte da programação da Semana da Mulher que ocorre até o mês de abril.

O médico fez a explanação didática dos riscos que a mulher corre em cada idade. Os temas abordados foram: Desenvolvimento da mulher na sociedade, Síndrome Pré-menstrual, Câncer de colo, Câncer de endométrio, Câncer de mama, Câncer de ovário, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Planejamento familiar, Sexualidade, Climatério e Menopausa.

O médico abriu a palestra valorizando a força, garra, determinação e o desempenho das mulher em seus inúmeros “seres” – mulher, mãe, esposa, trabalhadora, gerenciadora do lar, até a Presidência da República. Fez uma breve revisão do desenvolvimento filosófico - antropológico da formação dos conceitos das comunidades humanas com seu “caminhar “ histórico até atingirmos os costumes e valores da sociedade atual. São saberes e estágios que explicam as conquistas atingidas e os desafios a resolver. Apesar de tantas vitórias ainda existe a desvalorização do seu trabalho da mulher e, mais preocupante: a crescente violência contra o ser humano, principalmente as mulheres, um fenômeno bio-psico-social complexo e dinâmico que aparece com a formação das comunidades, onde a tolerância, o diálogo e a civilidade fazem um caminho contrário a modernização. As vítimas da violência além das possíveis seqüelas físicas, ficam expostas as seqüelas emocionais e psicológicas que influenciarão dir etamente o futuro: seja pelo risc
o 3 vezes maior de depressão, 4 vezes maior a incidência de suicídios nessa população, 13% de se tornarem, alcoólatra, maior incidência de gravidez não planejada e uma sexualidade bastante conturbada.

O tema sexualidade foi o assunto principal da palestra e sua expressão nas diversas fases da vida da mulher desde a infância até a maturidade, passando pela revolução sexual com a descoberta e uso da pílula anticoncepcional. Nos anos 60 tinha apenas o papel da dona de casa e reprodutora; nos anos de 70, a possibilidade de se evitar os filhos e exercer sua plenitude sexual .

Dr. Marcelo salientou que a sexualidade é uma forma de expressar afeto e carinho, se inicia na infância, desde bebes pois é prazeroso a eles serem tocados ou acariciados pelos pais, proporcionando maneiras de conhecer o seu corpinho em desenvolvimento. A sexualidade continua até o fim da vida e tem suas características para cada estágio etário por que passa o corpo feminino: infância, adolescência, idade adulta, climatério e menopausa. Sexualidade e Sexo são coadjuvantes e é na adolescência que o desejo sexual resultado das grandes mudanças hormônais.

Ficou claro que o desenvolvimento da Sexualidade deve ser feito de maneira consciente pois poderá trazer riscos para a vida da mulher quando exercida de maneira inconseqüente seja o risco de uma gravidez não planejada, seja pelo risco de DST.
http://www.canalrioclaro.com.br/index1.php?s=news&idnews=17925

domingo, 20 de março de 2011

Invitan especialistas a ejercer una sexualidad responsable

Invitan especialistas a ejercer una sexualidad responsable
NOTIMEX

2011-03-18 10:36:00
Guadalajara, 18 Mar. (Notimex).- La especialista adscrita al servicio de Psiquiatría del Hospital de Especialidades del IMSS Jalisco, Liduvina González Herrera, recomendó ejercer la sexualidad de una manera responsable.

Indicó que el fin es evitar enfermedades de transmisión sexual y algunos trastornos que traigan como consecuencia la desintegración social de la persona.

Sobre la obsesión o adicción sexual, dijo que es tan compleja como cualquier dependencia psicológica y física a alguna droga, alcohol u otra sustancia, "y de no atenderse de manera oportuna puede desembocar en severas consecuencias".

Refirió que desde el punto de vista psicológico, una persona adicta al sexo puede desarrollar episodios de crisis de ansiedad, o incluso tentativas suicidas, "se trata de una psicopatología en la que intervienen factores conductuales, componentes bioquímicos y una carencia afectiva de fondo".

La especialista del Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) detalló que la actividad sexual por sí sola es placentera, debido a que el cerebro libera sustancias conocidas como endorfinas, que incrementan el bienestar en las personas.

"También se producen al realizar otras actividades como el deporte, comer alimento que sea del agrado de la persona, escuchar música y otras acciones relacionadas con una sensación de placer", expuso.

Explicó que esto se convierte en algo anormal, cuando se cae en excesos o la persona convierte en necesidad la práctica del sexo.

Detalló que al igual que en la adicción a las drogas, las personas con adicción sexual buscan repetir la experiencia por el placer que les causa, no obstante el hecho es que el sexo les representa una especie de fuga o escape para no enfrentar o elaborar algún tipo de proceso por temor a ser vulnerados sentimentalmente.

Señaló que de fondo existen algunas carencias afectivas que conllevan a una inmadurez emocional, lo que puede asociarse con una infancia no vivida ni disfrutada de manera adecuada.

"Si el sexo se ha convertido en su actividad principal, y sustituye otras como el convivir con la familia, atender las responsabilidades laborales, la convivencia con amistades o con la pareja en el sentido no sexual, puede pensarse en una adicción sexual", agregó.

NTX/HPP/GPG/DVA
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