Sexualidade à prova do tempo
Velhos fantasmas, preconceito e falta de informação atrapalham a sexualidade a partir da meia-idade
Por Ana Maria Heinsius*
Ainda hoje, apesar da chuva de informações, há quem pense que a sexualidade acaba com a menopausa ou que os homens perdem o desejo com a idade. Há o grupo dos que, presos aos modelos televisivos de juventude e beleza, condenam a sexualidade das pessoas maiores. Logo agora , que tanto a mulher como o homem têm a oportunidade e o tempo de encontrar com calma e sem cobranças a satisfação sexual tão desejada ?
O ato sexual é complexo, intervém nele o corpo, a mente, os sentimentos, os preconceitos, os modelos sociais, etc. Podemos conservar a capacidade sexual por toda a vida, se o estado de saúde assim o permite. Mas é necessário destacar que essa sexualidade não será igual, pelo contrário, ela muda com o passar do tempo.
Talvez a mudança maior seja da quantidade para a qualidade. O encontro amoroso se torna mais duradouro, com mais tempo para as carícias, mais centrado no prazer de dar e receber, sem tanta urgência de penetração, sem obsessão pela ereção, o prazer da masturbação, os vídeos, os aparelhos, em fim, a imaginação. Agora que os filhos saíram da casa, que não existem preocupações laborais ou econômicas, o casal deve encontrar um novo modelo de fazer sexo.
Velhos símbolos eróticos (calcinha minúscula, baby-doll, etc.) serão substituídos pela confiança do parceiro que conhece e ama também o lado interior desse corpo que há tantos anos dorme ao seu lado. Cada um sabe do que gosta e como, embora possam existir ainda preconceitos e tabus, que estará na hora de deixa-os de lado porque todo vale para atingir o orgasmo.
O tempo passa e o corpo muda, como já mudou na puberdade com aquela invasão de hormônios, agora se produzem também algumas mudanças e também os hormônios são os responsáveis.
No homem, podemos falar de uma "anausa" ou climatério masculino: as ereções tornam-se mais lentas, precisando de mais estímulos para conseguí-las e o tempo entre uma e outra é mais prolongado, a ejaculação também se modifica em sua força e volume, em geral, o desejo sexual pode ter uma diminuição.
Quando o homem reconhece estas mudanças e convive bem com elas, sabendo se desprender de velhas exigências, do medo de falhar, da preocupação com a performance e outros preconceitos arcaicos, sem dúvida continuará curtindo os prazeres do sexo. A mulher pode se angustiar com a demora na ereção do companheiro, pode pensar que já não o excita como antes, pode se sentir insegura, às vezes, até evita jogos prévios por vergonha de mostrar seu corpo que mudou e não mais se encaixa nos padrões de beleza da revista Playboy.
Embora o comportamento sexual dependa basicamente de aspectos psicológicos e culturais, os hormônios influenciam, principalmente a testosterona . Ela é a responsável por manter o desejo sexual tanto em homens como em mulheres, e esse hormônio continua estável na menopausa.
Como vemos, aqueles velhos fantasmas da menopausa, se devem mais a repressões e proibições herdadas, medos aprendidos e mudanças físicas. Conhecendo-os, se aceitam sem dificuldades as mudanças de um corpo que continua sendo erótico: desejante e desejável. Preconceitos e desinformação podem ser os únicos inimigos desta nova geração de meia-idade, 'for ever young' (eternamente jovem)
*Ana Maria Heinsius é psicóloga, mestre em Educação pela UFRJ,
professora de Psicologia do Desenvolvimento e dinamizadora de grupos de Terceira Idade e de Orientação Vocacional.
E-mail: hannah@trendnet.com.br
http://longevidade-silvia.blogspot.com/2008/10/sexualidade-prova-do-tempo_21.html
sábado, 14 de maio de 2011
Emoções na era digital
Emoções na era digital - *Por Ray Pereira
Os romances virtuais, vistos com reservas até bem pouco tempo, já não assustam.
A década de 60 foi uma das mais ricas do século XX. A revolução sexual abalou estruturas e comportamentos até então intocáveis, produzindo novas formas de se pensar a sexualidade, o corpo, as relações afetivas, o prazer e mais uma lista extensa de mudanças que não cabe pontuar aqui.
Curiosamente, uma outra transformação germinava naquele mesmo período. A rede de computadores que nesse momento promove o nosso encontro por meio desse texto nasceu no final da década de 60. Na ocasião, a rede ganhou o nome de ARPANET e o interesse básico era de caráter militar. Certamente que o Departamento de Defesa norte-americano, mentor e mantenedor daquela rede, naquela época nem cogitava que num futuro não muito distante, transitaria pela rede muito mais que conhecimento científico e segredos militares: a rede mundial de computadores seria farta de segredos de amor... farta de emoções.
Tão logo os pioneiros dos romances digitais começaram a surgir, os holofotes da crítica e dos rótulos foram apontados para eles. Um bate-papo ou uma paquera despretenciosa no ICQ ou num chat era suficiente para diagnosticar o desajuste afetivo-social de alguém, como se as relações humanas tivessem palcos restritos, rígidos e bem delimitados para acontecer.
Os romances virtuais, vistos com reservas até bem pouco tempo, já não assustam tanto. A Internet já conquistou entre nós o status de mediadora, aproximando pessoas, favorecendo o surgimento de novas relações e até conferindo nova qualidade a elas. Certamente que para muitos a rede tem sido exatamente o oposto disso, mas, é daí? O fato de promover encontros e desencontros mostra que ela não traz nenhuma fórmula mágica para a felicidade de ninguém. O canal é novo, mas as pessoas são as mesmas. Conectadas ou não.
*Ray Pereira é psicólogo atuante na área clínica, mestre em psicologia social e pesquisador na área de relacionamentos afetivos na Internet
http://longevidade-silvia.blogspot.com/2009/09/emocoes-na-era-digital-por-ray-pereira.html
Os romances virtuais, vistos com reservas até bem pouco tempo, já não assustam.
A década de 60 foi uma das mais ricas do século XX. A revolução sexual abalou estruturas e comportamentos até então intocáveis, produzindo novas formas de se pensar a sexualidade, o corpo, as relações afetivas, o prazer e mais uma lista extensa de mudanças que não cabe pontuar aqui.
Curiosamente, uma outra transformação germinava naquele mesmo período. A rede de computadores que nesse momento promove o nosso encontro por meio desse texto nasceu no final da década de 60. Na ocasião, a rede ganhou o nome de ARPANET e o interesse básico era de caráter militar. Certamente que o Departamento de Defesa norte-americano, mentor e mantenedor daquela rede, naquela época nem cogitava que num futuro não muito distante, transitaria pela rede muito mais que conhecimento científico e segredos militares: a rede mundial de computadores seria farta de segredos de amor... farta de emoções.
Tão logo os pioneiros dos romances digitais começaram a surgir, os holofotes da crítica e dos rótulos foram apontados para eles. Um bate-papo ou uma paquera despretenciosa no ICQ ou num chat era suficiente para diagnosticar o desajuste afetivo-social de alguém, como se as relações humanas tivessem palcos restritos, rígidos e bem delimitados para acontecer.
Os romances virtuais, vistos com reservas até bem pouco tempo, já não assustam tanto. A Internet já conquistou entre nós o status de mediadora, aproximando pessoas, favorecendo o surgimento de novas relações e até conferindo nova qualidade a elas. Certamente que para muitos a rede tem sido exatamente o oposto disso, mas, é daí? O fato de promover encontros e desencontros mostra que ela não traz nenhuma fórmula mágica para a felicidade de ninguém. O canal é novo, mas as pessoas são as mesmas. Conectadas ou não.
*Ray Pereira é psicólogo atuante na área clínica, mestre em psicologia social e pesquisador na área de relacionamentos afetivos na Internet
http://longevidade-silvia.blogspot.com/2009/09/emocoes-na-era-digital-por-ray-pereira.html
Ejaculação precoce atinge 40% dos homens, mas pode ser curada
Ejaculação precoce atinge 40% dos homens, mas pode ser curada
Natural na puberdade, o problema pode ser tratado com remédios e terapias
A Ejaculação Precoce ou Prematura (EP) é responsável por 40% das queixas encontradas em consultório de terapeutas sexuais. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, estima-se que um em cada quatro brasileiros sofram do problema, que se caracteriza quando o homem não consegue controlar a ejaculação. "Às vezes, o pênis nem chega a enrijecer, somente o movimento de aproximação e o toque do lençol já são suficientes para que termine o que deveria ser muito bom e prazeroso. Por vezes, o homem mantém a ereção por alguns minutos, começa a penetrar, mas logo ejacula, ficando insatisfeito e deixando a parceira na mesma situação, explica Archimedes Nardozza , presidente da Sociedade Brasileira de Urologia e médico do Hospital São Luis".
Comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência, ela se torna doença quando se estende pela maturidade comprometendo a vida sexual do homem na maioria, senão em todas relações sexuais que pratica. Com mais de 80% dos casos com origem emocional, o transtorno sexual tem cura e requer atenção redobrada já que pode desencadear males como a disfunção erétil e a depressão, além de prejudicar a vida sexual do casal.
O que é ejaculação?
Do ponto de vista do funcionamento físico, segundo Archimedes, a ejaculação acontece em dois estágios. No primeiro (que pode ser controlado), há a expulsão efetiva do sêmen dos órgãos acessórios de reprodução - próstata, vesícula seminal e canal ejaculatório - para a uretra. No segundo estágio, há a progressão desse líquido por toda a extensão da uretra até o meato uretral, que é o orifício na cabeça do pênis por onde sai a urina.
Como detectar a ejaculação precoce?
Não há uma duração considerada ideal para medir o momento certo da ejaculação, já que o que conta é a satisfação do casal durante o sexo. "Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema sexual. Costuma-se seguir um padrão de cinco minutos após a penetração ou, antes que ela ocorra, para identificar o problema. Mas a definição está tanto na sua percepção quanto na do parceiro de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado", explica o especialista em saúde masculina Érico Roldave. "Sentimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante quando o problema é crônico e isso pode trazer dificuldades maiores como a disfunção erétil (impotência) e a perda de intimidade no casal", continua Érico.
"A principal causa da ejaculação precoce é o desequilíbrio emocional do homem".
Quais são as causas da ejaculação precoce?
Para o especialista em saúde masculina, Archimedes, a principal causa da ejaculação precoce é o desequilíbrio emocional do homem, seja por insegurança, por cansaço ou até por alguma decepção ou mágoa da parceira. "O homem tem muito medo de falhar e ter sua masculinidade colocada à prova ou de não corresponder às expectativas e isso só agrava a situação na hora da relação sexual", explica ele. "Outro fator bastante relevante é o nível de intimidade e de afeto que o homem mantém com sua parceira. Se for um relacionamento conturbado, certamente ele terá seu desempenho afetado."
Outras causas
-Coito rápido: relação sexual rápida após a penetração.
-Prostite aguda: "é uma inflamação na glande, base da cabeça do pênis, que ocasiona uma maior sensibilidade no pênis provocando a ejaculação precoce", explica Érico.
- Falta de desejo: "problemas conjugais podem fazer com que o homem perca o interesse pela parceira e isso acelera a ejaculação, que deveria ocorrer por prazer e não por falta de apetite sexual ou outros problemas", explica Archimedes.
Tratamento
Existe tratamento tanto medicamentoso quanto psicoterápico. Os medicamentos devem ser prescritos por um especialista. Existe uma ampla gama de medicações que tem como efeito colateral o retardo do tempo de ejaculação. Tais drogas devem ser ministradas somente mediante prescrição médica criteriosa, pois possuem vários outros efeitos no organismo.
Alguns deles, por exemplo, os antidepressivos tricíclicos, são contra-indicados para as pessoas com problemas de ritmo cardíaco. Já no que diz respeito à saúde emocional, a sugestão de Archimedes é a reorientação e reeducação do homem ou do casal quanto à função sexual normal.
"É importante entender se de fato há um caso de ejaculação precoce ou o homem acredita que tem o problema", explica ele. "Muitas vezes o desempenho do homem está normal, mas ele acha que não está satisfazendo a parceira e daí entra em pânico. É falta de informação e de diálogo".
Outras opções de tratamento são as técnicas de distração, compressão e stop-start. O objetivo destes tratamentos é fazer o homem tomar consciência do momento que antecede o primeiro estágio da ejaculação, para que ele possa controlar quando deseja ejacular, evitando a frustração. "Elas ajudam, mas se o problema for emocional, caso as motivações sejam físicas, só amenizarão o problema", explica Érico.
Técnica de distração
De acordo com esta técnica, durante o ato sexual, o homem é orientado a fixar o pensamento em alguma situação que o desligue do sexo, geralmente algo desagradável como contas a pagar, uma lembrança triste ou em alguma mulher que não o atrai. Assim que perceba que a ereção está se desfazendo, volta a se fixar na parceira. Ele deve usar esta técnica para poder prolongar o tempo de penetração antes da ejaculação.
Técnica de compressão
O homem deve comprimir a base da cabeça do pênis por 4 a 5 segundos imediatamente após a primeira sensação de maior excitação. "Fazendo esse movimento, ele dificulta a entrada de sangue no pênis e retarda um pouco a ejaculação", diz Archimedes.
Técnica stop-start
O homem é orientado a ficar na posição superior à parceira para poder ter controle do movimento sexual. Deve iniciar a penetração e parar completamente os movimentos, quando estiver próximo ao momento de maior excitação.
http://www.correiodopovo-al.com.br/v3/entretenimento/13917-Ejaculao-precoce-atinge-dos-homens-mas-pode-ser-curada.html
Natural na puberdade, o problema pode ser tratado com remédios e terapias
A Ejaculação Precoce ou Prematura (EP) é responsável por 40% das queixas encontradas em consultório de terapeutas sexuais. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, estima-se que um em cada quatro brasileiros sofram do problema, que se caracteriza quando o homem não consegue controlar a ejaculação. "Às vezes, o pênis nem chega a enrijecer, somente o movimento de aproximação e o toque do lençol já são suficientes para que termine o que deveria ser muito bom e prazeroso. Por vezes, o homem mantém a ereção por alguns minutos, começa a penetrar, mas logo ejacula, ficando insatisfeito e deixando a parceira na mesma situação, explica Archimedes Nardozza , presidente da Sociedade Brasileira de Urologia e médico do Hospital São Luis".
Comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência, ela se torna doença quando se estende pela maturidade comprometendo a vida sexual do homem na maioria, senão em todas relações sexuais que pratica. Com mais de 80% dos casos com origem emocional, o transtorno sexual tem cura e requer atenção redobrada já que pode desencadear males como a disfunção erétil e a depressão, além de prejudicar a vida sexual do casal.
O que é ejaculação?
Do ponto de vista do funcionamento físico, segundo Archimedes, a ejaculação acontece em dois estágios. No primeiro (que pode ser controlado), há a expulsão efetiva do sêmen dos órgãos acessórios de reprodução - próstata, vesícula seminal e canal ejaculatório - para a uretra. No segundo estágio, há a progressão desse líquido por toda a extensão da uretra até o meato uretral, que é o orifício na cabeça do pênis por onde sai a urina.
Como detectar a ejaculação precoce?
Não há uma duração considerada ideal para medir o momento certo da ejaculação, já que o que conta é a satisfação do casal durante o sexo. "Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema sexual. Costuma-se seguir um padrão de cinco minutos após a penetração ou, antes que ela ocorra, para identificar o problema. Mas a definição está tanto na sua percepção quanto na do parceiro de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado", explica o especialista em saúde masculina Érico Roldave. "Sentimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante quando o problema é crônico e isso pode trazer dificuldades maiores como a disfunção erétil (impotência) e a perda de intimidade no casal", continua Érico.
"A principal causa da ejaculação precoce é o desequilíbrio emocional do homem".
Quais são as causas da ejaculação precoce?
Para o especialista em saúde masculina, Archimedes, a principal causa da ejaculação precoce é o desequilíbrio emocional do homem, seja por insegurança, por cansaço ou até por alguma decepção ou mágoa da parceira. "O homem tem muito medo de falhar e ter sua masculinidade colocada à prova ou de não corresponder às expectativas e isso só agrava a situação na hora da relação sexual", explica ele. "Outro fator bastante relevante é o nível de intimidade e de afeto que o homem mantém com sua parceira. Se for um relacionamento conturbado, certamente ele terá seu desempenho afetado."
Outras causas
-Coito rápido: relação sexual rápida após a penetração.
-Prostite aguda: "é uma inflamação na glande, base da cabeça do pênis, que ocasiona uma maior sensibilidade no pênis provocando a ejaculação precoce", explica Érico.
- Falta de desejo: "problemas conjugais podem fazer com que o homem perca o interesse pela parceira e isso acelera a ejaculação, que deveria ocorrer por prazer e não por falta de apetite sexual ou outros problemas", explica Archimedes.
Tratamento
Existe tratamento tanto medicamentoso quanto psicoterápico. Os medicamentos devem ser prescritos por um especialista. Existe uma ampla gama de medicações que tem como efeito colateral o retardo do tempo de ejaculação. Tais drogas devem ser ministradas somente mediante prescrição médica criteriosa, pois possuem vários outros efeitos no organismo.
Alguns deles, por exemplo, os antidepressivos tricíclicos, são contra-indicados para as pessoas com problemas de ritmo cardíaco. Já no que diz respeito à saúde emocional, a sugestão de Archimedes é a reorientação e reeducação do homem ou do casal quanto à função sexual normal.
"É importante entender se de fato há um caso de ejaculação precoce ou o homem acredita que tem o problema", explica ele. "Muitas vezes o desempenho do homem está normal, mas ele acha que não está satisfazendo a parceira e daí entra em pânico. É falta de informação e de diálogo".
Outras opções de tratamento são as técnicas de distração, compressão e stop-start. O objetivo destes tratamentos é fazer o homem tomar consciência do momento que antecede o primeiro estágio da ejaculação, para que ele possa controlar quando deseja ejacular, evitando a frustração. "Elas ajudam, mas se o problema for emocional, caso as motivações sejam físicas, só amenizarão o problema", explica Érico.
Técnica de distração
De acordo com esta técnica, durante o ato sexual, o homem é orientado a fixar o pensamento em alguma situação que o desligue do sexo, geralmente algo desagradável como contas a pagar, uma lembrança triste ou em alguma mulher que não o atrai. Assim que perceba que a ereção está se desfazendo, volta a se fixar na parceira. Ele deve usar esta técnica para poder prolongar o tempo de penetração antes da ejaculação.
Técnica de compressão
O homem deve comprimir a base da cabeça do pênis por 4 a 5 segundos imediatamente após a primeira sensação de maior excitação. "Fazendo esse movimento, ele dificulta a entrada de sangue no pênis e retarda um pouco a ejaculação", diz Archimedes.
Técnica stop-start
O homem é orientado a ficar na posição superior à parceira para poder ter controle do movimento sexual. Deve iniciar a penetração e parar completamente os movimentos, quando estiver próximo ao momento de maior excitação.
http://www.correiodopovo-al.com.br/v3/entretenimento/13917-Ejaculao-precoce-atinge-dos-homens-mas-pode-ser-curada.html
Em Cannes, filme pornô e em 3D é tudo, menos pornô
Em Cannes, filme pornô e em 3D é tudo, menos pornô; veja trailer
Apesar da tecnologia, longa de Hong Kong chama a atenção por história absurda
Mariane Morisawa, enviada especial a Cannes | 13/05/2011
“Sex and Zen: Extreme Ecstasy”, produção "pornô soft" da Ásia: humor com ejaculação precoce
Ficção científica, ação, animação, documentário... E agora, filme pornográfico. Será que o 3D vai mesmo dominar o mundo? O filme de Hong Kong “Sex and Zen: Extreme Ecstasy”, de Christopher Sun Lap Key, que está sendo vendido no mercado do Festival de Cannes 2011, lotou a sala do cinema Arcades na tarde desta sexta-feira (13).
Veja também:
Acesse o especial do Festival de Cannes 2011
Pornô 3D bate recorde de bilheteria em Hong Kong
Primeiro, a parte chata: os efeitos de 3D resumem-se, basicamente, a algumas coisas voando em direção ao espectador. Nada muito pornográfico, diga-se. Aliás, o mais correto seria chamar o longa-metragem de erótico soft. Não há cenas de penetração, e os nus dos genitais, com uma ou duas exceções, são em planos bem abertos (bem de longe, portanto). A produção, mais cara do que é comum para o gênero, ainda tem historinha. Verdade que é uma historinha surreal, mas tem.
Agora, a parte divertida: um homem casado e com ejaculação precoce começa a frequentar bordéis para aprender uns truques. Depois de conhecer uma espécie de feiticeiro, com um pênis tão grande que enrola na perna, resolve se submeter a um transplante de seu membro – como ninguém vai querer trocar com o seu minúsculo, ele resolve que vai ganhar o de um cavalo. Tudo dá errado,claro. Enquanto isso, sua mulher diverte-se com o entregador de carvão.
“Sex and Zen: Extreme Ecstasy” divertiu a plateia com sua pegada bem cômica e cenas absurdas como a da transa pendurada em correntes ou da própria aparição do feiticeiro com pênis gigante. Como filme, é uma bobagem. Como curiosidade, é nota dez.
http://ultimosegundo.ig.com.br/cannes/cannes+assiste+a+filme+porno+em+3d/n1596950608099.html
Apesar da tecnologia, longa de Hong Kong chama a atenção por história absurda
Mariane Morisawa, enviada especial a Cannes | 13/05/2011
“Sex and Zen: Extreme Ecstasy”, produção "pornô soft" da Ásia: humor com ejaculação precoce
Ficção científica, ação, animação, documentário... E agora, filme pornográfico. Será que o 3D vai mesmo dominar o mundo? O filme de Hong Kong “Sex and Zen: Extreme Ecstasy”, de Christopher Sun Lap Key, que está sendo vendido no mercado do Festival de Cannes 2011, lotou a sala do cinema Arcades na tarde desta sexta-feira (13).
Veja também:
Acesse o especial do Festival de Cannes 2011
Pornô 3D bate recorde de bilheteria em Hong Kong
Primeiro, a parte chata: os efeitos de 3D resumem-se, basicamente, a algumas coisas voando em direção ao espectador. Nada muito pornográfico, diga-se. Aliás, o mais correto seria chamar o longa-metragem de erótico soft. Não há cenas de penetração, e os nus dos genitais, com uma ou duas exceções, são em planos bem abertos (bem de longe, portanto). A produção, mais cara do que é comum para o gênero, ainda tem historinha. Verdade que é uma historinha surreal, mas tem.
Agora, a parte divertida: um homem casado e com ejaculação precoce começa a frequentar bordéis para aprender uns truques. Depois de conhecer uma espécie de feiticeiro, com um pênis tão grande que enrola na perna, resolve se submeter a um transplante de seu membro – como ninguém vai querer trocar com o seu minúsculo, ele resolve que vai ganhar o de um cavalo. Tudo dá errado,claro. Enquanto isso, sua mulher diverte-se com o entregador de carvão.
“Sex and Zen: Extreme Ecstasy” divertiu a plateia com sua pegada bem cômica e cenas absurdas como a da transa pendurada em correntes ou da própria aparição do feiticeiro com pênis gigante. Como filme, é uma bobagem. Como curiosidade, é nota dez.
http://ultimosegundo.ig.com.br/cannes/cannes+assiste+a+filme+porno+em+3d/n1596950608099.html
ZOOFILIA - Sitiante é detido por estar acariciando égua para uma possível “transa”
ZOOFILIA - Sitiante é detido por estar acariciando égua para uma possível “transa”
Sexta-Feira , 13 de Maio de 2011 - 15:06
De acordo com relatos registrados por três testemunhas, sendo elas uma maior de idade e duas crianças com menos de 15 anos, o conduzido, identificado como Márcio Luiz, foi flagrado alisando uma égua no sitio onde mora, em Ji-Paraná, que fica localizado a cerca de 400 de Porto Velho, no intuito de abusar sexualmente do animal.
Depois de flagrar o maníaco com sua genitália bolinando as partes íntimas do equino, as testemunhas acionaram a polícia que foi até o local e prendeu Márcio em flagrante.
Diante dos fatos o homem foi encaminhado para o DP da cidade, onde foi confirmado junto às testemunhas que o fato já havia se repetido em outras oportunidades, com o acusado tendo consumado a zoofilia.
http://www.rondoniaovivo.com/noticias/zoofilia-sitiante-e-detido-por-estar-acariciando-egua-para-uma-possivel-transa/75373
Sexta-Feira , 13 de Maio de 2011 - 15:06
De acordo com relatos registrados por três testemunhas, sendo elas uma maior de idade e duas crianças com menos de 15 anos, o conduzido, identificado como Márcio Luiz, foi flagrado alisando uma égua no sitio onde mora, em Ji-Paraná, que fica localizado a cerca de 400 de Porto Velho, no intuito de abusar sexualmente do animal.
Depois de flagrar o maníaco com sua genitália bolinando as partes íntimas do equino, as testemunhas acionaram a polícia que foi até o local e prendeu Márcio em flagrante.
Diante dos fatos o homem foi encaminhado para o DP da cidade, onde foi confirmado junto às testemunhas que o fato já havia se repetido em outras oportunidades, com o acusado tendo consumado a zoofilia.
http://www.rondoniaovivo.com/noticias/zoofilia-sitiante-e-detido-por-estar-acariciando-egua-para-uma-possivel-transa/75373
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Escolas e colegas são hostis a alunos e alunas homossexuais, aponta pesquisa
04/10/2010 - 20h34
Escolas e colegas são hostis a alunos e alunas homossexuais, aponta pesquisa
Isabela Vieira
Da Agência Brasil
No Rio de Janeiro
As escolas brasileiras são hostis aos homossexuais e o tema da sexualidade continua sendo pouco discutido nas salas de aula. Essas são as principais constatações da pesquisa Homofobia nas Escolas, realizada em 11 capitais brasileiras pela organização não governamental Reprolatina, com apoio do Ministério da Educação.
"A homofobia é negada pelo discurso de que não existem estudantes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e travestis] na escola. Mas quando a gente ia conversar com os estudantes, a percepção, em relação aos colegas LGBT, era outra", contou uma das pesquisadoras, Magda Chinaglia.
Parte dos dados, com destaque sobre a situação na cidade do Rio, foi divulgada hoje (4), na própria capital. Os dados completos, com informações sobre a visita a 44 escolas de todas as regiões do país e trechos de 236 entrevistas feitas com professores, coordenadores de ensino, alunos do 6º ao 9º ano, além de funcionários da rede, devem ser divulgados até o final do ano.
De acordo com a pesquisa, os homossexuais são bastante reprimidos no ambiente escolar, onde qualquer comportamento diferenciado "interfere nas normas disciplinares da escola". "Ouvimos muito que as pessoas não se dão ao respeito. Então, os LGBT têm que se conter, não podem [se mostrar], é melhor não se mostrarem para serem respeitados", contou a pesquisadora.
No caso dos travestis, a situação é mais grave. Além da invisibilidade, fenômeno que faz com que os alunos e as alunas homossexuais não sejam reconhecidos, nenhuma escola autorizava o uso do nome social (feminino) e tampouco o uso do banheiro de mulheres. "Os travestis não estão nas escolas. A escola exige uniforme, não deixa os meninos usarem maquiagem. Os casos de evasão [escolar] são por causa dessas regras rígidas", explicou Magda.
De acordo com a vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Marjorie Marchi, que assistiu à divulgação dos dados, é principalmente a exclusão educacional que leva muitos travestis à prostituição. "Aquele quadro do travesti exposto ali na esquina é o resultado da falta da escola. Da exclusão", disse.
Em relação à educação sexual, os professores alegam que o tema não é muito discutido porque as famílias podem não aprovar a abordagem. "Existe um temor da reação desfavorável das famílias, Mas isso é o que eles [os professores] dizem", afirmou Magda. "Os estudantes não colocam a família como um problema. Aqui, cabe outra pesquisa para saber se as famílias interferem", completou.
A pesquisa não analisou especificamente os casos de violência, embora os especialistas tenham citado a ocorrência de brigas motivadas pela orientação sexual da vítima e colhido inúmeros relatos de episódios de homofobia. O objetivo é que o documento auxilie estados e municípios a desenvolver políticas públicas para essa população.
"As pessoas estão sendo agredidas diuturnamente dentro das escolas, em todas as capitais. A educação é um direito. Não pode ser [a violência contra homossexuais na escola]. Presenciamos um menino sendo espancado e sendo chamado de 'veadinho'. Estamos falando de escolas de 6º ao 9º", destacou a pesquisadora.
No Rio, as secretarias estaduais de Assistência Social e de Educação trabalham juntas num projeto de capacitação de professores multiplicadores em direitos humanos com foco no combate à homofobia. A meta é capacitar cerca de 8 mil dos 75 mil professores da rede até 2014.
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/10/04/escolas-e-colegas-sao-hostis-a-alunos-e-alunas-homossexuais-aponta-pesquisa.jhtm
Escolas e colegas são hostis a alunos e alunas homossexuais, aponta pesquisa
Isabela Vieira
Da Agência Brasil
No Rio de Janeiro
As escolas brasileiras são hostis aos homossexuais e o tema da sexualidade continua sendo pouco discutido nas salas de aula. Essas são as principais constatações da pesquisa Homofobia nas Escolas, realizada em 11 capitais brasileiras pela organização não governamental Reprolatina, com apoio do Ministério da Educação.
"A homofobia é negada pelo discurso de que não existem estudantes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e travestis] na escola. Mas quando a gente ia conversar com os estudantes, a percepção, em relação aos colegas LGBT, era outra", contou uma das pesquisadoras, Magda Chinaglia.
Parte dos dados, com destaque sobre a situação na cidade do Rio, foi divulgada hoje (4), na própria capital. Os dados completos, com informações sobre a visita a 44 escolas de todas as regiões do país e trechos de 236 entrevistas feitas com professores, coordenadores de ensino, alunos do 6º ao 9º ano, além de funcionários da rede, devem ser divulgados até o final do ano.
De acordo com a pesquisa, os homossexuais são bastante reprimidos no ambiente escolar, onde qualquer comportamento diferenciado "interfere nas normas disciplinares da escola". "Ouvimos muito que as pessoas não se dão ao respeito. Então, os LGBT têm que se conter, não podem [se mostrar], é melhor não se mostrarem para serem respeitados", contou a pesquisadora.
No caso dos travestis, a situação é mais grave. Além da invisibilidade, fenômeno que faz com que os alunos e as alunas homossexuais não sejam reconhecidos, nenhuma escola autorizava o uso do nome social (feminino) e tampouco o uso do banheiro de mulheres. "Os travestis não estão nas escolas. A escola exige uniforme, não deixa os meninos usarem maquiagem. Os casos de evasão [escolar] são por causa dessas regras rígidas", explicou Magda.
De acordo com a vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Marjorie Marchi, que assistiu à divulgação dos dados, é principalmente a exclusão educacional que leva muitos travestis à prostituição. "Aquele quadro do travesti exposto ali na esquina é o resultado da falta da escola. Da exclusão", disse.
Em relação à educação sexual, os professores alegam que o tema não é muito discutido porque as famílias podem não aprovar a abordagem. "Existe um temor da reação desfavorável das famílias, Mas isso é o que eles [os professores] dizem", afirmou Magda. "Os estudantes não colocam a família como um problema. Aqui, cabe outra pesquisa para saber se as famílias interferem", completou.
A pesquisa não analisou especificamente os casos de violência, embora os especialistas tenham citado a ocorrência de brigas motivadas pela orientação sexual da vítima e colhido inúmeros relatos de episódios de homofobia. O objetivo é que o documento auxilie estados e municípios a desenvolver políticas públicas para essa população.
"As pessoas estão sendo agredidas diuturnamente dentro das escolas, em todas as capitais. A educação é um direito. Não pode ser [a violência contra homossexuais na escola]. Presenciamos um menino sendo espancado e sendo chamado de 'veadinho'. Estamos falando de escolas de 6º ao 9º", destacou a pesquisadora.
No Rio, as secretarias estaduais de Assistência Social e de Educação trabalham juntas num projeto de capacitação de professores multiplicadores em direitos humanos com foco no combate à homofobia. A meta é capacitar cerca de 8 mil dos 75 mil professores da rede até 2014.
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/10/04/escolas-e-colegas-sao-hostis-a-alunos-e-alunas-homossexuais-aponta-pesquisa.jhtm
Vida financeira e vida conjugal
Coluna sobre Sexualidade - Vida financeira e vida conjugal - Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Há muitos séculos a preocupação existe, e muitos problemas advindos do financeiro surgem quando um casal se separa.
Discutir e organizar a vida financeira é muito importante na manutenção do casal.
Mas temos que compreender como isso ocorre e do que depende.
Primeiramente depende de cada dos dois cônjuges! Os indivíduos do casal tem características individuais e são estas características que irão valorizar ou não a vida financeira. Um dos fatores é básico: distorções cognitivas que apostam na catástrofe e nos extremos negativos constantemente. Estas distorções conduzem a emoções negativas constantes, ansiedades e medos. Pessoas assim são irritadas, nervosas, e que compreendem que não haverá saída para os problemas do cotidiano e o foco da atenção sai do relacionamento do casal, a busca da felicidade, para a busca da evitação dos problemas que são percebidos como evidentes e destruidores. Ao buscar, constantemente evitar os problemas, não colocarão a atenção no bem estar do casal.
A formação do casal é muito importante nesta discussão. As pessoas se encontram e precisam saber o que buscam e como administrar o relacionamento.
Se a pessoa considera que aspectos financeiros são importantes para a vida conjugal, será necessário que o casal elabore uma discussão e um plano de futuro baseado nas situações financeiras. De toda maneira, mesmo os que não valorizem demasiadamente este aspecto deveriam produzir este debate, pois precisam construir um futuro, qualquer que seja ele.
A diferença virá nos casais onde existe uma preocupação patológica sobre a vida financeira. O patológico é a condição na qual preocupar-se não conduz à solução de problemas e nem à felicidade. Será um ação contrária, ilógica e irracional que produzirá efeitos contrários aos oficialmente buscados. Assim temos pessoas de características e ações neuróticas que precisam revisar seus mecanismos de ação sobre a realidade.
Muitos se perguntam se é possível estabelecer e manter um relacionamento de longo prazo entre pessoas de classes sociais diferentes.
Esta é uma pergunta que se faz há centenas de anos e o ser humano tende a crer que pode sim haver um relacionamento duradouro entre pessoas de níveis sociais diferentes. A história da princesa e o plebeu segue milênios e persegue o imaginário como que mostrando que se pode ascender socialmente, mesmo que uma pessoa nasça.
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1304601727&archive=
Há muitos séculos a preocupação existe, e muitos problemas advindos do financeiro surgem quando um casal se separa.
Discutir e organizar a vida financeira é muito importante na manutenção do casal.
Mas temos que compreender como isso ocorre e do que depende.
Primeiramente depende de cada dos dois cônjuges! Os indivíduos do casal tem características individuais e são estas características que irão valorizar ou não a vida financeira. Um dos fatores é básico: distorções cognitivas que apostam na catástrofe e nos extremos negativos constantemente. Estas distorções conduzem a emoções negativas constantes, ansiedades e medos. Pessoas assim são irritadas, nervosas, e que compreendem que não haverá saída para os problemas do cotidiano e o foco da atenção sai do relacionamento do casal, a busca da felicidade, para a busca da evitação dos problemas que são percebidos como evidentes e destruidores. Ao buscar, constantemente evitar os problemas, não colocarão a atenção no bem estar do casal.
A formação do casal é muito importante nesta discussão. As pessoas se encontram e precisam saber o que buscam e como administrar o relacionamento.
Se a pessoa considera que aspectos financeiros são importantes para a vida conjugal, será necessário que o casal elabore uma discussão e um plano de futuro baseado nas situações financeiras. De toda maneira, mesmo os que não valorizem demasiadamente este aspecto deveriam produzir este debate, pois precisam construir um futuro, qualquer que seja ele.
A diferença virá nos casais onde existe uma preocupação patológica sobre a vida financeira. O patológico é a condição na qual preocupar-se não conduz à solução de problemas e nem à felicidade. Será um ação contrária, ilógica e irracional que produzirá efeitos contrários aos oficialmente buscados. Assim temos pessoas de características e ações neuróticas que precisam revisar seus mecanismos de ação sobre a realidade.
Muitos se perguntam se é possível estabelecer e manter um relacionamento de longo prazo entre pessoas de classes sociais diferentes.
Esta é uma pergunta que se faz há centenas de anos e o ser humano tende a crer que pode sim haver um relacionamento duradouro entre pessoas de níveis sociais diferentes. A história da princesa e o plebeu segue milênios e persegue o imaginário como que mostrando que se pode ascender socialmente, mesmo que uma pessoa nasça.
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