domingo, 5 de junho de 2011

Instituto Paulista de Sexualidade

AFRODISÍACOS OS FATOS

AFRODISÍACOS OS FATOS
Publicado em junho 5, 2011 por Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr. (CRP 06/20610) – Instituto Paulista de Sexualidade



Psicólogos Oswaldo Rodrigues Jr., Carla Zeglio e Angelo Monesi - Instituto Paulista de Sexualidade - recebendo o prêmio Top Empreendedor 2010


Na busca do sucesso sexual e da fertilidade, a lua, e tudo que acontecia abaixo dela passava a Ter sentido afrodisíaco por algumas
pessoas e em várias culturas.
Poções do amor eram vendidas a todos que desejassem o sucesso sexual…
Propagandas continuadamente chegam com a promessa de cura da impotência e da melhoria do sexo.

Elixires miraculosos sempre aparecem ao público (nem sempre duram muito tempo, é bem verdade…).

O afrodisíaco é uma comida, bebida, droga, perfume ou objeto que, assim afirmam os seus vendedores, promove a excitação ou o desejo de sexo.
Definições mais abrangentes incluem produtos que melhoram o desempenho sexual de uma pessoa.

O nome vem da deusa grega Afrodite, deusa do amor físico, da beleza.
As pessoas falam muito e sonham muito com este sentido afrodisíaco o que fez que muitas coisas já integrassem a lista dos afrodisíacos: anchovas, adrenalina, licores, escalopes, moscas de frutas, partes de animais (especialmente os difíceis de serem apanhados), aromas exóticos, e quase tudo que contém álcool…
Associações e sociedades médicas e sexológicas afirmam que as substâncias que alegadamente produzem efeitos sexuais não trazem nenhuma prova científica para que o efeito ocorra e que nesse aspecto, não são diferentes de qualquer outra substância e que não servem para tratar qualquer disfunção sexual que aflija qualquer pessoa.
Há mais de 5000 anos que as culturas humanas buscam a melhoria do desempenho sexual através de plantas, drogas e mágica.

Mesmo que existam provas de que os afrodisíacos não sejam efetivos e algumas vezes até perigosos, as pessoas ainda continuam a procurar estas substâncias para alcançar os sucesso sexual.
Existem alguns princípios para desmistificar algumas visões culturais sobre afrodisíacos. Algumas vezes a reputação lendária do substância é muito óbvia em sua falsidade. É fácil imaginar como é que órgãos sexual de animais (bodes e coelhos) são considerados afrodisíacos, quando são associados à reprodução e capacidade de grande fertilidade, e passam a gozar de um status de auxílio amoroso em várias culturas.

Pimentas, curry, comidas carregadas de especiarias e temperos tem a reputação de serem afrodisíacos desde longa data na história humana. Muitas vezes devido ao efeito fisiológico: aumento das batidas do coração, suor… que são similares aos sinais de excitação sexual e amaneira como muitas pessoas se sentem durante a atividade sexual.
Algumas comidas foram glorificadas como afrodisíacos por serem raras ou misteriosas… O chocolate foi considerado afrodisíaco por alguns séculos até que passou a ser comum na cultura ocidental!
Muitos povos antigos acreditavam na “lei da similaridade”, o que os faziam crer que objetos semelhantes aos órgãos genitais teriam efeitos sexuais. Então sabemos do ginseng, o chifre do rinoceronte e as ostras, para citar alguns clássicos…

Ginseng é uma palavra chinesa que significa raiz do homem. A reputação de afrodisíaco deve advir da similaridade que a raiz tem com a forma de um corpo humano. Há séculos que esta raiz é usada como revigorante na China, Corrêa, Tibete, Indochina e Índia. Esta raiz tem um efeito estimulante fraco, igual ao café. Alguns estudos chegaram a demonstram algum efeito sexual em animais pequenos de laboratório, mas nenhum efeito em humanos foi demonstrado até o momento.
A similaridade do formato do chifre do rinoceronte com o pênis é o que lhe deu a reputação mundial de aumentar o desejo de sexo. O chifre contém uma porção significante de cálcio e fósforo. Numa dieta pobre nestas substâncias conduz ao maior vigor físico e possível melhoria do interesse sexual. Pessoas com alimentação deficiente em determinadas substâncias básicas tem diminuição do desejo sexual em qualquer parte do mundo… nos países do chamado primeiro mundo, países com abundância de comida e que as substâncias básicas sempre se encontram presentes, o acréscimo de cálcio e fósforo não será significativo para a melhoria do desejo sexual e nem mesmo o desempenho físico do cotidiano.

A deusa Afrodite nasceu do mar. Por causa disto muitos alimentos de origem marinha tem recebido reputação de afrodisíaco. As ostras são particularmente consideradas um aditivo sexual, possivelmente devido a épocas onde o zinco que contém fosse um ítem nutricional importante em dietas deficientes e que poderiam melhorar a saúde em geral e assim favorecer o desejo e o desempenho sexuais.
Não existem provas de que o chifre do rinoceronte, o ginseng ou as ostras tenham algum efeito sobre a reação sexual humana. Será que temos alguma comida que realmente possa ser considerada afrodisíaca? Como podemos demonstrar?
Nas pesquisas o placebo é algo que nos permitiria ter alguma certeza.
Muitos pesquisadores e sexólogos já afirmaram e continuam afirmando que o pensamento é o maior afrodisíaco que existe. Quando se fala que uma comida é afrodisíaca, quem estiver comendo já passará a se predispor ao efeito afrodisíaco. As expectativas começam a serem criadas, a pessoa pensa sobre o que pode ocorrer e a própria fantasia da pessoa assume o controle e os efeitos ocorrem. Efeitos sexuais acontecem quando supomos que uma comida ou bebida tem efeitos sexuais.

Os efeitos acontecem porque desejamos que aconteçam.
É por essas “complicações psicológicas” que se tenta usar animais para os experimentos. Os animais não são influenciados pelo que pensamos ou os argumentos que usamos. Estudar o efeito de certas drogas em animais tem sido uma forma segura de comprovar o efeito desta droga.
Uma substância que foi testada exaustivamente em animais é a ioimbina. Inicialmente esta substância era retirada apenas da casca de uma árvore africana. Outras árvores das América também tem esta mesma substância. O pó da casca da árvore foi usado desde há vários séculos pelo efeito afrodisíaco na África e na Índia. O efeito deveria ser no sistema nervoso central, na medula e permitir efeitos sobre a ereção. Os efeitos sobre animais de laboratório mostraram-se “encorajadores” há algumas décadas, mas os efeitos sobre humanos é um tanto discutível, como podemos ler sobre as pesquisas feitas tentando tratar homens com problemas de ereção. O efeito é muito subjetivo. Esta substância é um vasodilatador fraco, facilita o suor e aumenta o s batimentos cardíacos. Lembro-me de um paciente que procurou um médico para obter uma receita e ao tomar, naquele dia, sentiu os tremores, o coração bater mais forte e o suor e achou que estava tendo problemas cardíacos… outro já percebeu estas sensações como sinais de excitação sexual…
Nenhum estudo mostrou-se seguro em afirmar os efeitos sexuais físicos e que pudessem ser repetidos e comprovados. Na comparação com u m placebo (“pílula de açúcar”} é difícil de considerar o efeito sexual da ioimbina ser melhor que o “açúcar”…
Outra questão importante na substância “afrodisíaca” é que ela pode não produzir efeitos sexuais específicos, mas pode alterar o humor e fazer com que a pessoa sentindo-se melhor, apresente desejo e disposição sexuais. Um exemplo é o álcool, o qual muitos chegam a chamar de “lubrificante social”.

O álcool é bebido por muitas razões: relaxar, diminuir ansiedade, ganhar autoconfiança, passar por cima de depressão… O álcool pode parecer um afrodisíaco em pessoas ansiosas que o tomem para ficarem mais relaxadas…
Em verdade o álcool é um depressor que traz a sensação de melhorar o desejo, mas que destrói o desempenho (William Shakespeare já havia escrito isto há mais de 300 anos numa peça de teatro…). Com o excesso o álcool destrói o desejo também…
Neste final de século temos visto aumentar muito a apresentação de substâncias “afrodisíacas”. Pode-se até comprar pelo correio… As farmácias tem vários destes “remédios” e revistas e anúncios em outdoors buscam vender o sonho de um sexo melhor e que supere os problemas do casamento!
Não pense que os afrodisíacos são inofensivos.
Várias das substâncias afrodisíacas podem até matar, dependendo da quantidade que é usada e por quanto tempo é usada.
Vejamos a chamada “mosca espanhola”, a cantárida. Este é um dos mais antigos e lendários afrodisíacos.

O pó, ou líquido, vendido em muitos lugares, é feito de um besourinho que, seco, é feito pó. Muitos homens que o usem vão falar de sensações genitais, sexuais, uma melhoria das condições eréteis… Isto é causado por uma irritação urogenital que provoca maior afluxo, de sangue para a região genital e base peniana. A irritação constante da próstata pode causar crescimento anormal do órgão interno masculino e que provoque problemas de urinar e conduza a uma cirurgia. Óbvio não estamos falando de uso em uma única vez, mas de uso contínuo e prolongado.
Se a pessoa está procurando um afrodisíaco para resolver um problema sexual, o melhor caminho é encontrar um especialista que auxilie a resolver de fato o problema. Crer no profissional e entregar-se é o grande passo para não mais ter problemas sexuais. A vergonha que impede a procura do especialista, ficar imaginando saídas mágicas ou apenas ficar na tentativa com poções e drogas com efeitos duvidosos não será o melhor caminho… mas todos tem o direito de sofrer…

http://www.oswrod.psc.br/saib_afro.html

CARTAS COM DÚVIDAS SEXUAIS

Oswaldo M. Rodrigues Jr.; Adele M.C.G.Guimarães
Instituto Paulista de Sexualidade – GEPIPS – Grupro de Estudos e Pesquisas do InPaSex


Cartas procurando elucidar dúvidas sobre questões sexuais são encaminhadas a revistas leigas de vários níveis semanalmente pelos leitores. Manter uma seção com esta finalidade tem sido uma realidade frequente no Brasil neste final de século XX. Além de dúvidas, os leitores buscam soluções para os problemas de que padecem em sua sexualidade. Este tipo de pessoas não tende a buscar ajuda diretamente com algum profissional antes de escrever, ou se já o buscaram, agora creditam à revista a possibilidade de ajuda mais autorizada do que a que anteriormente procuraram.

Prestando consultorias a revistas de variados tipos, os autores coletaram cartas escritas entre 1984 e 1996. Das 345 cartas coletadas, 296 eram de homens (85,8%), e 155 do estado de São Paulo (44,9%). As dúvidas mais freqüentes foram 153 cartas sobre o pênis (44,35%), 88 sobre a relação sexual (25,5%), 27 sobre homossexualidade (7,8%) e 13 sobre a vagina (3,8%). Estas variáveis cognitivas são explícitas nos textos das cartas.

Os autores buscaram outras variáveis não explícitas nas cartas com questionamentos sexuais. As atribuições de emoções e sentimentos expressos na carta foram considerados, sendo os mais presentes: 98 com ansiedade (28,41%), 22 com angústia (6,38%), 21 com preocupação (6,1%), 12 com desespero (3,48%), 11 com vergonha (3,19%) e 11 com vergonha (3,19%).

A ansiedade presente nas cartas associada à situação sexual aponta para o aumento das situações de dificuldades e disfunções sexuais nesta população.
Não surpreende numa maioria de homens o questionamento sobre o pênis ser mais importante. As mulheres produzem mais questionamentos sobre o relacionamento sexual em si (38,77%). A visão dos homens que buscam sanear suas ansiedades e angústias parecem representar identidades masculinas mais rígidas, nas quais a atenção para o genital masculino é maior reproduzindo o papel masculino tradicional do homem ocidental deste século.

Em se tratando de sexualidade, neste papel rígido, a busca pela solução via carta mantém o homem no anonimato, preservando-o do confronto e do autorreconhecimento das dificuldades sexuais, em especial os questionamentos que se associem ao que é percebido como masculinidade, a exemplo das relacionadas com o pênis.
http://www.oswrod.psc.br/saibamais.html

Kegel Exerciser - Super Kegel

Kegel Exerciser - Super Kegel


Super Kegel Exerciser

Regular exercise with the Super Kegel Exerciser helps tone and strengthen pelvic floor muscles as it helps slim and tighten thighs, buttocks, and lower abdominal muscles. Works for both men and women.

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Exercícios Kegel – fortalece o teu músculo pubococcígeo

Exercícios Kegel – fortalece o teu músculo pubococcígeo

À dias que não consigo dormir muito bem, aliás fico acordado até de manhã ou até mesmo faço directa, não sei porque razão mas ando preocupado, ansioso e nervoso, deve ser disso.
Estava neste preciso momento a fazer zapping da TV e parei na Sic Mulher onde a Sue, do programa Talk Sex with Sue, estava a responder a um dos telefonemas efectuados para o programa.
Então a pessoa do outro lado disse que fazia exercícios Kegel e mais não sei o quê. Eu nunca tinha ouvido falar neste nome e então fui ao Google e fiquei a saber que é uma forma de fortalecermos os nossos músculos inferiores e não só. Li até que aos homens pode fazer com que ejaculem sem masturbação e ter várias sensações maravilhosas lol
Para além da informação da Wikipédia, na pesquisa de imagens do Google encontrei alguns exemplos e acessórios para os ditos exercícios. Podem comprar um por 29€ aproximadamente.
Abaixo a informação sobre Exercícios Kegel que encontrei na Wikipédia:
Exercícios Kegel é o nome de um determinado tipo de exercício físico que foi criado por Dr. Arnold Kegel, na década de 40, e que tem como finalidade fortalecer o músculo pubococcígeo.
Este exercício consiste na contracção e descontracção destes músculos, que são por vezes nomeados músculos de Kegel, numa referência ao exercício. O objectivo deste é restaurar o tónus muscular e força do músculo já referido de modo a prevenir ou reduzir problemas do pavimento pélvico e aumentar a gratificação sexual.
Os exercícios de Kegel são tidos como um bom meio para tratar o prolapso vaginal e prevenir o prolapso uterino nas mulheres. Pode ser também benéfico no tratamento da incontinência urinária, tanto nos homens como nas mulheres. Os exercícios de Kegel são também conhecidos como exercícios do pavimento pélvico ou simplesmente Kegels.
Embora o Dr. Arnold Kegel tem contemporanizado e popularizado estes exercícios, a sua prática já era conhecida dos Taoístas da China antiga. Estes desenvolveram os exercícios com vista a melhorar a saúde, a longevidade, a gratificação sexual e o desenvolvimento espiritual.
Podem encontrar nesta página as vantagens para a mulher e para o homem.
Agora, pelo que vi da imagem do acessório parece-me ser necessário inseri-lo na vagina… mas também não encontrei informação que confirme esta minha suspeita.
Já tinhas ouvido falar nos exercícios Kegel? Fazes? Qual a tua opinião deste assunto após leres o que foi dito acima?
http://www.putadaloucura.com/2009/06/14/exercicios-kegel.php

What is Female Orgasmic Disorder?

What is Female Orgasmic Disorder?
By Stacy Lloyd HERWriter May 24, 2011 - 12:00pm

Female orgasmic disorder can be very frustrating for many women. It’s the difficulty or inability to reach orgasm after sufficient sexual stimulation and arousal. Anorgasmia is another term used to describe the experience of not having orgasms.

Both men and women can be diagnosed with this disorder but it’s less common for men. Surveys report 33 to 50 percent of women experience orgasm infrequently and are dissatisfied.

The condition is called primary when a female has never experienced orgasm through any means of stimulation. It is secondary if a woman has attained orgasm in the past but is currently non-orgasmic.

About 10 to 15 percent of women appear to suffer from primary orgasmic dysfunction.

There are several causes for primary and secondary FOD.

Emotional trauma or sexual or physical abuse is one. Women with a history of abuse are at greater risk for all sorts of emotional and physical problems, especially depression and anxiety. This can severely hurt their sex lives.

Sometimes medical factors are behind FOD. For example, surgery or injury that has caused damage to pelvic region like spinal cord injury, multiple sclerosis and diabetic neuropathy.

Hormone disorders and compromised blood flow can also delay or impede orgasm. So can excessive amounts of alcohol, drugs that reduce blood pressure, some antidepressants, anti-anxiety drugs and sedatives.

Other causes include relationship difficulties like boredom, anger, trust and communication difficulties.

From an article by How Stuff Works, "According to Jennifer Berman, M.D., primary FOD is the most challenging of all female sexual dissatisfactions to treat. Luckily there are solutions for both types of the disorder".

Counseling is recommended for victims of physical and sexual abuse. The treatment process is long and difficult, but it can help abused women reclaim their sexuality.

Women with FOD made need to change or eliminate prescription drugs that have a negative impact on sexual function.

Communication with a partner is a must. In order for women to overcome this disorder, partners should become experts in honest communication.

Start doing Kegel exercises.
y toning pelvic muscles with Kegel exercises, women can achieve more intense orgasms.

This Article

Improved My Health
Changed My Life
Saved My Life
Consider hormone treatment. Sometimes taking a synthetic form of testosterone may help. However using hormones to treat orgasmic disorder is controversial and the long-term risks remain unclear.

It’s important to realize one can’t force an orgasm. For women with FOD, it’s a good idea to talk with their health care provider and determine what works best for their situation.

Sources:
http://health.howstuffworks.com/sexual-health/sexual-dysfunction/female-...
http://www.psychologytoday.com/conditions/orgasmic-disorder
http://sexuality.about.com/od/orgasms/a/orgasmic_disord.htm
http://www.bermansexualhealth.com/sexual-health/anorgasmia/79-what-is-an...
"For Women Only: A Revolutionary Guide to Overcoming Sexual Dysfunction and Reclaiming Your Sex Life," Jennifer Berman, M.D. and Laura Berman, Ph.D.

Reviewed May 25, 2011
Edited by Alison Stanton
http://www.empowher.com/sexual-well-being/content/what-female-orgasmic-disorder

Common painkillers kill orgasms in men

Common painkillers kill orgasms in men
ANI, Jun 4, 2011, 02.12pm IST
Researchers have revealed that Gabapentin, a medication commonly used in treating neuropathic pain, seizures and biopolar disease in elderly patients may lead to an absence of orgasm.

This is a much higher incidence than was reported in the original clinical trials. Gabapentin induced anorgasmia may be more common in older patients," said Michael D. Perloff, an assistant professor of neurology at Boston University School of Medicine.

Further, anorgasmia appears to be dose dependent. In all cases orgasm returned when Gabapentin was reduced or stopped, Perloff added. Anticonvulsants are more commonly prescribed drug than opioids in patients in the age group of 44-82 years.


For years, Gabapentin has been a preferred medication, given its perceived benign side effects, typically limited to somnolence and dizziness that resolve with time.

The new study showed that three out of 11 patients who were over the age of 50 experienced anorgasmia after taking Gabapentin (trade name Neurontin).

This is in contrast to only 10 cases involving younger patients with an average age of 38 years reported since the introduction in 1993.

If anorgasmia does occur, patients should be reassured that it is reversible and likely dose dependent," suggested Perloff.

The study appears in the current issue of the American Journal of Geriatric Pharmacotherapy.
http://articles.timesofindia.indiatimes.com/2011-06-04/health/29620074_1_common-painkillers-patients-orgasms