Para eles, lingerie sexy é preta
16/07/2011 19h26
Getty Images Homens opinam sobre as cores das peças íntimas das mulheres Comprar calcinha e sutiã para o dia a dia é fácil. Conforto e adequação ao vestuário são itens que as mulheres geralmente levam em conta.
Para seduzir, no entanto, muitas dúvidas surgem: como fazer bonito e não errar? Obviamente o modelo deve valorizar as qualidades do corpo, mas e com relação à tonalidade?
Fomos às ruas de quatro capitais do Brasil para descobrir qual cor de lingerie mais agrada o público masculino. Conversamos com 90 homens em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre. As cores mais amadas e odiadas você confere a seguir.
A lingerie preta ficou em primeiro lugar na preferência dos homens e recebeu 79 aprovações no total. Apenas três pessoas disseram não gostar e oito responderam “tanto faz”. Para o bancário Daniel Mitraud, 37 anos, de São Paulo, a lingerie preta guarda mistérios. “É como se ela me envolvesse mais”, diz. O administrador Marcelo Scipioni, 31 anos, de Porto Alegre, é direto ao declarar: “Deixa a mulher mais gostosa e sensual.”
Não só os brasileiros se sentem estimulados com as peças escuras. Em 2010, um levantamento realizado pela empresa Dr. Beckmann com homens britânicos mostrou que eles preferem suas mulheres em calcinhas e sutiãs pretos.
Em segundo lugar aparecem calcinhas, sutiãs e espartilhos brancos ou em tons de rosa. De Salvador, o publicitário Leandro Santana Filho, 32 anos, diz adorar – e outros 70 homens concordaram com ele. Para o professor de educação física Willian Machado, 28 anos, de Porto Alegre, a cor desperta fantasias. “Fica entre o puritano e o devasso”, diz. Gabriel Botelli, 31 anos, analista de sistemas, aprecia o contraste das cores e diz que as mulheres negras ficam mais bonitas com tecidos claros.
Foto: Getty Images
Lingerie preta é a campeã absoluta. As brancas “inocentes” ganham o segundo lugar
Símbolo da sexualidade, o vermelho crava apenas o terceiro lugar na pesquisa e divide algumas opiniões, mas agrada a maioria. 62 homens disseram gostar, 13 são indiferentes e 15 rejeitam a cor. “Há uma linha tênue entre o sexy e o ‘bagaceiro’. Muito mais tênue ela fica se a lingerie for vermelha”, brinca Marcelo Magrisso, 38 anos, do Rio Grande do Sul. A opinião do paulista João Sartore, 35 anos, é diferente: “Adoro o jeito de safadinha que ela dá”, diz o designer.
Bege é a cor mais odiada pelos homens para peças íntimas. 51 declararam não gostar, 27 ficaram indiferentes e apenas 12 disseram gostar.
Neste caso, as declarações são ainda mais engraçadas – e sinceras! “É um convite à impotência”, resume o gaúcho Eduardo Silveira, de 31 anos.
O conterrâneo Márcio Borges Fortes Cassol, 33 anos, concorda:“Se eu fosse presidente, faria lobby para que o uso desse tipo de lingerie virasse crime inafiançável”, brinca.
E para finalizar, Marcelo Magrisso aconselha: “Usem e fiquem à vontade. Só não contem comigo”.
*Com Aline Rodrigues (Salvador), Clarissa Barreto (Porto Alegre), Cáren Nakashima, Livia Valim e Larissa Januário (São Paulo e Rio de Janeiro). (c@f)
http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=cb49f7dc38dddcdf2983325d20c8e1ed
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Efeito rápido é atrativo de nova pílula para impotência
Efeito rápido é atrativo de nova pílula para impotência
22/07/2011 09h26
Editoria de arte/folhapress Um comprimido para disfunção erétil com sabor de menta e que se dissolve na boca acaba de ser lançado no mercado brasileiro.
A nova versão do Levitra (vardenafila), da Bayer, vem em embalagem "discreta", para parecer mais um chiclete do que um remédio.
Sua absorção é mais rápida do que a do comprimido comum. A partir de 15 minutos após o consumo, os efeitos já começam, contra 40 minutos da pílula tradicional.
Em março, a Pfizer, fabricante do Viagra, lançou uma versão mastigável, também com sabor menta, no México. Batizado de Viagra Jet, o comprimido ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
A Eli Lilly, fabricante do Cialis (tadalafila) fez sua investida no ano passado, quando criou uma forma de uso diário do remédio.
Isso dispensa o homem de ter que planejar o ato sexual, porque a ação da droga é constante.
Segundo o urologista André Cavalcanti, professor da Unirio (Universidade Federal do Estado do RJ), a ação mais rápida dos comprimidos solúveis e o fato de que eles dispensam o copo de água são vantagens, mas isso não muda a qualidade do efeito para o paciente. "Facilita o acesso e tira a conotação de medicação, o que pode até estimular o uso recreativo. Mas não muda muita coisa. É uma opção de diferenciação da marca frente aos genéricos."
A patente do Viagra, expirada em abril de 2010, permitiu a venda dos genéricos da sildenafila, princípio ativo do remédio.
Segundo Odnir Finotti, presidente da PróGenéricos, há comprimidos hoje vendidos por R$ 5. O Viagra é encontrado por cerca de R$ 12 a unidade nas farmácias.
Finotti diz que a criação de novas versões dos comprimidos é uma tentativa de criar nichos para atrair o consumidor. "Mas o importante é o preço: será que as pessoas vão conseguir pagar?"
Uso diário
Para o urologista Celso Gromatzky, do Hospital Sírio-Libanês, os remédios solúveis aumentam o conforto dos pacientes, mas foi o lançamento do comprimido de uso diário que mais os ajudou. "Alguns pacientes têm um grau de ansiedade tamanho que não conseguem administrar o uso do comprimido sob demanda [antes da relação sexual]."
O uso diário da tadalafila de 5 mg é seguro, segundo o médico, desde que não haja contraindicação. "Temos experiência de uso dessas drogas com doses mais altas para recuperação de pacientes após cirurgia de próstata." (Débora Mismetti, editora-assistente de Saúde e Ciência/Folha.com) - RƩB
http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=a4e636e794a5089d341c9fe382ec4d2a
22/07/2011 09h26
Editoria de arte/folhapress Um comprimido para disfunção erétil com sabor de menta e que se dissolve na boca acaba de ser lançado no mercado brasileiro.
A nova versão do Levitra (vardenafila), da Bayer, vem em embalagem "discreta", para parecer mais um chiclete do que um remédio.
Sua absorção é mais rápida do que a do comprimido comum. A partir de 15 minutos após o consumo, os efeitos já começam, contra 40 minutos da pílula tradicional.
Em março, a Pfizer, fabricante do Viagra, lançou uma versão mastigável, também com sabor menta, no México. Batizado de Viagra Jet, o comprimido ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
A Eli Lilly, fabricante do Cialis (tadalafila) fez sua investida no ano passado, quando criou uma forma de uso diário do remédio.
Isso dispensa o homem de ter que planejar o ato sexual, porque a ação da droga é constante.
Segundo o urologista André Cavalcanti, professor da Unirio (Universidade Federal do Estado do RJ), a ação mais rápida dos comprimidos solúveis e o fato de que eles dispensam o copo de água são vantagens, mas isso não muda a qualidade do efeito para o paciente. "Facilita o acesso e tira a conotação de medicação, o que pode até estimular o uso recreativo. Mas não muda muita coisa. É uma opção de diferenciação da marca frente aos genéricos."
A patente do Viagra, expirada em abril de 2010, permitiu a venda dos genéricos da sildenafila, princípio ativo do remédio.
Segundo Odnir Finotti, presidente da PróGenéricos, há comprimidos hoje vendidos por R$ 5. O Viagra é encontrado por cerca de R$ 12 a unidade nas farmácias.
Finotti diz que a criação de novas versões dos comprimidos é uma tentativa de criar nichos para atrair o consumidor. "Mas o importante é o preço: será que as pessoas vão conseguir pagar?"
Uso diário
Para o urologista Celso Gromatzky, do Hospital Sírio-Libanês, os remédios solúveis aumentam o conforto dos pacientes, mas foi o lançamento do comprimido de uso diário que mais os ajudou. "Alguns pacientes têm um grau de ansiedade tamanho que não conseguem administrar o uso do comprimido sob demanda [antes da relação sexual]."
O uso diário da tadalafila de 5 mg é seguro, segundo o médico, desde que não haja contraindicação. "Temos experiência de uso dessas drogas com doses mais altas para recuperação de pacientes após cirurgia de próstata." (Débora Mismetti, editora-assistente de Saúde e Ciência/Folha.com) - RƩB
http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=a4e636e794a5089d341c9fe382ec4d2a
“Innegable”, importancia de la familia para reducir en gays prácticas sexuales de riesgo y suicidios
“Innegable”, importancia de la familia para reducir en gays prácticas sexuales de riesgo y suicidios
NotieSe
13-Julio-2011
“Cuando las cosas están bien en casa, todo se enfrenta mejor”, señala sexólogo. Luis Perelman habla de familia y homosexualidad
México DF. Un “fan de los padres y madres que cambian de bando”, así se declaró Luis Perelman, presidente de la Federación Mexicana de Salud Sexual y Sexología (Femess) al referirse a todos aquellos que apoyan a sus hijos e hijas no heterosexuales.
En el marco de la conferencia ofrecida la tarde de ayer por el presidente de la Asociación Internacional de Familias por la Diversidad Sexual, Albert Arcarons Ibañez, el sexólogo subrayó “la fuerza y el poder” que tienen los padres sobre el bienestar de su hijo homosexual o su hija lesbiana, pues “cuando las cosas están bien en casa, todo se enfrenta mejor”.
De acuerdo con Perelman, es “innegable” la importancia de las familias para reducir en los hijos e hijas homosexuales, situaciones como el suicidio, depresión, prácticas sexuales de riesgo, alcoholismo y drogadicción.
“Incluso pensamos que son medio locos los padres que cambian de bando, porque lo normal, o lo esperado por la sociedad es que el papá y la mamá nunca acepten la homosexualidad de un hijo, cuando lo que se debería de hacer es todo lo contrario, sumarse a este activismo, que además es uno de los más solitarios, pues pocos son los padres que se integran a esta causa”.
El titular de la Femess definió como “joyas” a los activistas, padres y madres de un hijo homosexual, pues dijo, se atreven a dar la cara, a decir ‘aquí estoy, soy madre o padre y tengo un hijo gay’, algo que aseguró “no tiene precio, ya que podemos hablar los especialistas, pueden hablar las leyes, los activistas de la diversidad sexual, pero cuando se expresa una madre o un padre, que se siente orgulloso de su hijo y por lo mismo lo apoya, la emoción que se genera es diferente”
El sexólogo aseveró que para erradicar la homofobia y todos los prejuicios de la sociedad es fundamental el papel de la familia. “Ya están las leyes, pero el verdadero cambio social depende del núcleo familiar, pues esa inclusión que se encuentra desde casa es la que da la fuerza para luchar contra todo”
Luis Perelman estuvo presente en la conferencia magistral como parte del consejo consultivo del Centro Comunitario de Atención a la Diversidad Sexual, y como miembro vocal de la Asociación Internacional de Familias por la Diversidad Sexual.
http://www.vanguardia.com.mx/innegableimportanciadelafamiliaparareducirengayspracticassexualesderiesgoysuicidios-1044709.html
NotieSe
13-Julio-2011
“Cuando las cosas están bien en casa, todo se enfrenta mejor”, señala sexólogo. Luis Perelman habla de familia y homosexualidad
México DF. Un “fan de los padres y madres que cambian de bando”, así se declaró Luis Perelman, presidente de la Federación Mexicana de Salud Sexual y Sexología (Femess) al referirse a todos aquellos que apoyan a sus hijos e hijas no heterosexuales.
En el marco de la conferencia ofrecida la tarde de ayer por el presidente de la Asociación Internacional de Familias por la Diversidad Sexual, Albert Arcarons Ibañez, el sexólogo subrayó “la fuerza y el poder” que tienen los padres sobre el bienestar de su hijo homosexual o su hija lesbiana, pues “cuando las cosas están bien en casa, todo se enfrenta mejor”.
De acuerdo con Perelman, es “innegable” la importancia de las familias para reducir en los hijos e hijas homosexuales, situaciones como el suicidio, depresión, prácticas sexuales de riesgo, alcoholismo y drogadicción.
“Incluso pensamos que son medio locos los padres que cambian de bando, porque lo normal, o lo esperado por la sociedad es que el papá y la mamá nunca acepten la homosexualidad de un hijo, cuando lo que se debería de hacer es todo lo contrario, sumarse a este activismo, que además es uno de los más solitarios, pues pocos son los padres que se integran a esta causa”.
El titular de la Femess definió como “joyas” a los activistas, padres y madres de un hijo homosexual, pues dijo, se atreven a dar la cara, a decir ‘aquí estoy, soy madre o padre y tengo un hijo gay’, algo que aseguró “no tiene precio, ya que podemos hablar los especialistas, pueden hablar las leyes, los activistas de la diversidad sexual, pero cuando se expresa una madre o un padre, que se siente orgulloso de su hijo y por lo mismo lo apoya, la emoción que se genera es diferente”
El sexólogo aseveró que para erradicar la homofobia y todos los prejuicios de la sociedad es fundamental el papel de la familia. “Ya están las leyes, pero el verdadero cambio social depende del núcleo familiar, pues esa inclusión que se encuentra desde casa es la que da la fuerza para luchar contra todo”
Luis Perelman estuvo presente en la conferencia magistral como parte del consejo consultivo del Centro Comunitario de Atención a la Diversidad Sexual, y como miembro vocal de la Asociación Internacional de Familias por la Diversidad Sexual.
http://www.vanguardia.com.mx/innegableimportanciadelafamiliaparareducirengayspracticassexualesderiesgoysuicidios-1044709.html
El deseo erótico se reivindica
El deseo erótico se reivindica
José Luis Beiztegi reflexiona sobre la líbido en el curso de Sexología de la Universidad de Oviedo
22.07.11 - 02:40 - FERNANDO DEL BUSTO | AVILÉS.
En Tuenti
«Mucha gente se asusta al bajar a los camarotes de los deseos, pero no debe tener miedo»
«El ideal es que la pareja se comunique, pero estamos más reprimidos que nunca»
El sexólogo José Luis Beiztegi se sumó ayer al curso de Sexología que se viene celebrando en el Centro de Servicios Universitarios reivindicando la importancia del deseo en la sexualidad humana. «El deseo es universal, todo ser humano tiene un impulso libidinoso», comenta como punto de partida de una material realmente compleja. Porque, siendo universal, el deseo no se presenta como una realidad única. Existe una multiplicidad de vivencias del deseo.
«Existe un deseo masculino, más instrumental e independiente de las emociones, y un deseo femenino, más complejo y también más vinculado a las emociones», explicó el ponente, «la orientación sexual también influye, no es lo mismo el deseo heterosexual que el homosexual y se modifica en todos los grados y complejidades de la sexualidad. A la hora de emplear el cortejo, existen diferentes tipos de deseo. Desde aquellos que prefieren ser más deseantes a quienes prefieren ser más deseados. Además, a lo largo de la vida de cada persona existe la posibilidad de posibles cambios, la vivencia del deseo en cada persona puede evolucionar, modificarse».
Es decir, una realidad presente en cada ser humano y, al tiempo, diferente en cada persona.
Además, la imposibilidad de conocer el origen del deseo es una dificultad añadida a la realidad de ese fenómeno. «Hay muy poco claro, no sabemos qué parte del deseo es biológica y cual cultural o educacional», explicó, «las últimas investigaciones apuntan a que en la orientación sexual existe una mayor peso de los factores biológicos, pero al día de hoy no sabemos la causa de la heterosexualidad. En aspectos como ser deseante o deseado, los estudios indican que se debe a un elemento cultural, a las experiencias infantiles de la persona».
El valor del deseo
Todas esas dudas se contraponen con una certeza expuesta por Beiztegi en el curso universitario: el deseo ayuda a la persona, le permite mejorar su autoconocimiento, desarrollarse, enfocar su sexualidad.
«El conocimiento del deseo es muy intuitivo, empieza en la adolescencia. Es algo que debemos permitirlo. Mucha gente se asusta al bajar a los camarotes del deseo, pero no hay motivos para asustarse», aseveró.
¿Por qué? «El deseo es rico, lujurioso, impulsivo, excesivo... Otra cosa es pasar del deseo al comportamiento real, pero el deseo es bueno. No sé el motivo, pero durante muchos siglos se ha estigmatizado el deseo cuando es algo bueno».
Y es que, en este punto, el sexólogo vasco considera que es necesario «diferenciar el deseo de la realidad. Todos tenemos nuestros deseos y no pasa nada malo por ello. Otra cosa es la realidad. Una persona puede tener un deseo fetichista y, en sí, no es malo. Tampoco lo sería en la realidad, si es una práctica de forma consensuada y libre».
En este sentido, José Luis Beiztegi lamentó la «ausencia de comunicación entre las parejas. Lo ideal es que conozcan sus deseos. Pero ahora mismo estamos más reprimidos que nunca. Las parejas no se comunican. Aún permanecen muchas regiones enjauladas en pasillos». El problema es que esa situación termina derivando en una frustración personal, incomunicación o provocando que ese deseo no satisfecho se deba resolver de otras maneras que terminan dañando a la persona o a la pareja, indicó.
http://www.elcomercio.es/v/20110722/aviles/deseo-erotico-reivindica-20110722.html
José Luis Beiztegi reflexiona sobre la líbido en el curso de Sexología de la Universidad de Oviedo
22.07.11 - 02:40 - FERNANDO DEL BUSTO | AVILÉS.
En Tuenti
«Mucha gente se asusta al bajar a los camarotes de los deseos, pero no debe tener miedo»
«El ideal es que la pareja se comunique, pero estamos más reprimidos que nunca»
El sexólogo José Luis Beiztegi se sumó ayer al curso de Sexología que se viene celebrando en el Centro de Servicios Universitarios reivindicando la importancia del deseo en la sexualidad humana. «El deseo es universal, todo ser humano tiene un impulso libidinoso», comenta como punto de partida de una material realmente compleja. Porque, siendo universal, el deseo no se presenta como una realidad única. Existe una multiplicidad de vivencias del deseo.
«Existe un deseo masculino, más instrumental e independiente de las emociones, y un deseo femenino, más complejo y también más vinculado a las emociones», explicó el ponente, «la orientación sexual también influye, no es lo mismo el deseo heterosexual que el homosexual y se modifica en todos los grados y complejidades de la sexualidad. A la hora de emplear el cortejo, existen diferentes tipos de deseo. Desde aquellos que prefieren ser más deseantes a quienes prefieren ser más deseados. Además, a lo largo de la vida de cada persona existe la posibilidad de posibles cambios, la vivencia del deseo en cada persona puede evolucionar, modificarse».
Es decir, una realidad presente en cada ser humano y, al tiempo, diferente en cada persona.
Además, la imposibilidad de conocer el origen del deseo es una dificultad añadida a la realidad de ese fenómeno. «Hay muy poco claro, no sabemos qué parte del deseo es biológica y cual cultural o educacional», explicó, «las últimas investigaciones apuntan a que en la orientación sexual existe una mayor peso de los factores biológicos, pero al día de hoy no sabemos la causa de la heterosexualidad. En aspectos como ser deseante o deseado, los estudios indican que se debe a un elemento cultural, a las experiencias infantiles de la persona».
El valor del deseo
Todas esas dudas se contraponen con una certeza expuesta por Beiztegi en el curso universitario: el deseo ayuda a la persona, le permite mejorar su autoconocimiento, desarrollarse, enfocar su sexualidad.
«El conocimiento del deseo es muy intuitivo, empieza en la adolescencia. Es algo que debemos permitirlo. Mucha gente se asusta al bajar a los camarotes del deseo, pero no hay motivos para asustarse», aseveró.
¿Por qué? «El deseo es rico, lujurioso, impulsivo, excesivo... Otra cosa es pasar del deseo al comportamiento real, pero el deseo es bueno. No sé el motivo, pero durante muchos siglos se ha estigmatizado el deseo cuando es algo bueno».
Y es que, en este punto, el sexólogo vasco considera que es necesario «diferenciar el deseo de la realidad. Todos tenemos nuestros deseos y no pasa nada malo por ello. Otra cosa es la realidad. Una persona puede tener un deseo fetichista y, en sí, no es malo. Tampoco lo sería en la realidad, si es una práctica de forma consensuada y libre».
En este sentido, José Luis Beiztegi lamentó la «ausencia de comunicación entre las parejas. Lo ideal es que conozcan sus deseos. Pero ahora mismo estamos más reprimidos que nunca. Las parejas no se comunican. Aún permanecen muchas regiones enjauladas en pasillos». El problema es que esa situación termina derivando en una frustración personal, incomunicación o provocando que ese deseo no satisfecho se deba resolver de otras maneras que terminan dañando a la persona o a la pareja, indicó.
http://www.elcomercio.es/v/20110722/aviles/deseo-erotico-reivindica-20110722.html
Guía de viaje para el universo del sexo
Guía de viaje para el universo del sexo
Medio centenar de universitarios se familiarizan en Avilés con prácticas sexuales donde los genitales quedan en segundo plano, y elaboran un decálogo con consejos para «la primera vez»
09:12
Los alumnos del curso conversan en grupos sobre las relaciones sexuales. / mara villamuza
Decálogo de la primera vez
I. Confianza
II. Protección
III. Respeto
IV. Un lugar adecuado
V. Comunicación
VI. Convencimiento
VII. Deseo
VIII. Intimidad
IX. Higiene
X. Tranquilidad
Avilés, Daniel BLANCO
«Hay que acabar con la hegemonía del coito como única práctica sexual». Esa es la idea que quiere transmitir Iván Rotella a sus alumnos. Rotella es sexólogo y coordinador del centro de atención sexual para jóvenes del Ayuntamiento de Avilés y esta semana participa en el curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos» que la Universidad de Oviedo organiza en el centro de servicios universitarios de la calle La Ferrería.
Las clases de sexología suelen ir dirigidas a adolescentes, pero no es descartable trabajar con adultos ya que «la educación sexual de quienes tienen hoy 30 o 40 años es inexistente», según afirma Iván Rotella. «Si damos la palabra a los adolescentes descubrimos que no son tan alocados como parece, no banalizan el sexo y las relaciones les preocupan mucho», asegura el experto, que ayer tuvo una audiencia con medio centenar de universitarios que ensayaron una dinámica para adentrarse en el extenso campo de la sexualidad, tradicionalmente obcecado con el coito.
La actividad ensayada ayer por los universitarios en Avilés se llama «Listado de riesgo cero» y consiste en redactar, mediante consenso, una lista de prácticas eróticas que no tengan riesgo ni de embarazo, ni de infección de enfermedades, ya que «se puede disfrutar mucho sin poner en riesgo la salud», afirma el experto. El resultado fue variopinto: besos, caricias, masajes o incluso bailes sensuales. «La sexualidad es un vasto mundo y no está ligada exclusivamente a los genitales. La piel es el órgano sexual más grande del cuerpo, y saber estimularla es una de las claves del placer», apunta el sexólogo.
Antes de elaborar la «Lista de riesgo cero», y a modo de introducción los alumnos elaboraron un «decálogo de la primera vez», para llegar a un acuerdo sobre las condiciones básicas que debe tener la perfecta relación sexual, y que según este grupo de universitarios asturianos son: confianza, protección, respeto, un lugar adecuado, buena comunicación, convencimiento, deseo, intimidad, higiene y tranquilidad. La ponencia trataba sobre los métodos para impartir educación sexual y la impartió Ivan Rotella junto con Ana Fernández Alonso, que es la directora del curso, además de sexóloga y presidenta de la Asociación Asturiana para la Educación Sexual y directora del centro de atención sexológica de Avilés.
A lo largo de la mañana los alumnos asistieron a dos conferencias más. La primera de ellas estuvo a cargo del sexólogo y enfermero Enrique Oltray; se titulaba: «El placer, una mirada antropológica y evolutiva». Se habló de cómo el placer ha ido evolucionando desde los hombres primitivos hasta nuestros días, y de cómo ese desarrollo físico condiciona las prácticas sexuales. «La mujer es incapaz de llegar al orgasmo sólo con la penetración y por eso es necesaria la estimulación del clítoris. Esto se debe a que en el momento en que el hombre dejó de caminar a cuatro patas para hacerlo solo sobre dos, el órgano sexual de la mujer quedó en la parte externa», explicó Enrique Oltra a sus alumnos.
La segunda ponencia se titulaba «Regulaciones legales del delito sexual» y estuvo a cargo de Luis Roca, profesor de Derecho Penal de la Universidad de Oviedo, que hizo un repaso a la legislación en materia de agresiones sexuales, abusos sexuales, delitos sexuales contra menores, acoso sexual, exhibicionismo y provocación sexual y prostitución de menores.
Hasta el próximo viernes, profesionales de la materia, como la famosa sexóloga y escritora Valerie Tasso, autora de «Diario de una ninfómana», o expertos de distintas universidades españolas pasarán por el centro avilesino para tratar asuntos como la prostitución, la pornografía, el deseo o las relaciones destructivas. Esta semana, en Avilés se habla de sexo.
No te acuestes con desconocidos.
Los anticonceptivos son requisito imprescindible.
A la otra persona y hacia ti mismo.
El escenario debe ser cómodo
(evitar asientos traseros).
Se deben comentar las preocupaciones.
No hagas nada de lo que no estés seguro.
No elijas a cualquiera, debe existir atracción mutua.
Un lugar íntimo aportará la tranquilidad necesaria.
Una buena ducha antes y otra después.
Las prisas no son buenas consejeras.http://www.lne.es/verano/2011/07/20/guia-viaje-universo-sexo/1105201.html
Medio centenar de universitarios se familiarizan en Avilés con prácticas sexuales donde los genitales quedan en segundo plano, y elaboran un decálogo con consejos para «la primera vez»
09:12
Los alumnos del curso conversan en grupos sobre las relaciones sexuales. / mara villamuza
Decálogo de la primera vez
I. Confianza
II. Protección
III. Respeto
IV. Un lugar adecuado
V. Comunicación
VI. Convencimiento
VII. Deseo
VIII. Intimidad
IX. Higiene
X. Tranquilidad
Avilés, Daniel BLANCO
«Hay que acabar con la hegemonía del coito como única práctica sexual». Esa es la idea que quiere transmitir Iván Rotella a sus alumnos. Rotella es sexólogo y coordinador del centro de atención sexual para jóvenes del Ayuntamiento de Avilés y esta semana participa en el curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos» que la Universidad de Oviedo organiza en el centro de servicios universitarios de la calle La Ferrería.
Las clases de sexología suelen ir dirigidas a adolescentes, pero no es descartable trabajar con adultos ya que «la educación sexual de quienes tienen hoy 30 o 40 años es inexistente», según afirma Iván Rotella. «Si damos la palabra a los adolescentes descubrimos que no son tan alocados como parece, no banalizan el sexo y las relaciones les preocupan mucho», asegura el experto, que ayer tuvo una audiencia con medio centenar de universitarios que ensayaron una dinámica para adentrarse en el extenso campo de la sexualidad, tradicionalmente obcecado con el coito.
La actividad ensayada ayer por los universitarios en Avilés se llama «Listado de riesgo cero» y consiste en redactar, mediante consenso, una lista de prácticas eróticas que no tengan riesgo ni de embarazo, ni de infección de enfermedades, ya que «se puede disfrutar mucho sin poner en riesgo la salud», afirma el experto. El resultado fue variopinto: besos, caricias, masajes o incluso bailes sensuales. «La sexualidad es un vasto mundo y no está ligada exclusivamente a los genitales. La piel es el órgano sexual más grande del cuerpo, y saber estimularla es una de las claves del placer», apunta el sexólogo.
Antes de elaborar la «Lista de riesgo cero», y a modo de introducción los alumnos elaboraron un «decálogo de la primera vez», para llegar a un acuerdo sobre las condiciones básicas que debe tener la perfecta relación sexual, y que según este grupo de universitarios asturianos son: confianza, protección, respeto, un lugar adecuado, buena comunicación, convencimiento, deseo, intimidad, higiene y tranquilidad. La ponencia trataba sobre los métodos para impartir educación sexual y la impartió Ivan Rotella junto con Ana Fernández Alonso, que es la directora del curso, además de sexóloga y presidenta de la Asociación Asturiana para la Educación Sexual y directora del centro de atención sexológica de Avilés.
A lo largo de la mañana los alumnos asistieron a dos conferencias más. La primera de ellas estuvo a cargo del sexólogo y enfermero Enrique Oltray; se titulaba: «El placer, una mirada antropológica y evolutiva». Se habló de cómo el placer ha ido evolucionando desde los hombres primitivos hasta nuestros días, y de cómo ese desarrollo físico condiciona las prácticas sexuales. «La mujer es incapaz de llegar al orgasmo sólo con la penetración y por eso es necesaria la estimulación del clítoris. Esto se debe a que en el momento en que el hombre dejó de caminar a cuatro patas para hacerlo solo sobre dos, el órgano sexual de la mujer quedó en la parte externa», explicó Enrique Oltra a sus alumnos.
La segunda ponencia se titulaba «Regulaciones legales del delito sexual» y estuvo a cargo de Luis Roca, profesor de Derecho Penal de la Universidad de Oviedo, que hizo un repaso a la legislación en materia de agresiones sexuales, abusos sexuales, delitos sexuales contra menores, acoso sexual, exhibicionismo y provocación sexual y prostitución de menores.
Hasta el próximo viernes, profesionales de la materia, como la famosa sexóloga y escritora Valerie Tasso, autora de «Diario de una ninfómana», o expertos de distintas universidades españolas pasarán por el centro avilesino para tratar asuntos como la prostitución, la pornografía, el deseo o las relaciones destructivas. Esta semana, en Avilés se habla de sexo.
No te acuestes con desconocidos.
Los anticonceptivos son requisito imprescindible.
A la otra persona y hacia ti mismo.
El escenario debe ser cómodo
(evitar asientos traseros).
Se deben comentar las preocupaciones.
No hagas nada de lo que no estés seguro.
No elijas a cualquiera, debe existir atracción mutua.
Un lugar íntimo aportará la tranquilidad necesaria.
Una buena ducha antes y otra después.
Las prisas no son buenas consejeras.http://www.lne.es/verano/2011/07/20/guia-viaje-universo-sexo/1105201.html
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Propaganda brasileira acusada de promover pedofilia perde prêmios de Cannes
1/07/2011 - 15:50 | Marina Terra | Redação
Propaganda brasileira acusada de promover pedofilia perde prêmios de Cannes
A agência brasileira Moma, responsável pela criação de duas peças publicitárias acusadas de terem conteúdo pedófilo, teve os prêmios ganhos no festival internacional de Cannes cancelados pelo Estadão, representante oficial do Cannes Lions no Brasil. De acordo com o site CCSP (Clube de Criação de São Paulo), o Leão de Prata na categoria Press e Leão de Bronze em Outdoor conquistados com campanha de ar-condicionado para Kia Motors (“Teacher” e “Princess”) foram conquistados de forma irregular.
Trecho da propaganda criada pela agência Moma (clique para vê-la completa)
"As regras do Cannes Lions determinam que, se solicitadas, deverão ser oferecidas provas de que as campanhas foram de fato veiculadas e que foram legitimamente criadas para um cliente pagante. Apesar das várias conversas, a Moma Propaganda não ofereceu as evidências exigidas e, portanto, os prêmios foram cancelados”, afirmou Philip Thomas, CEO do Festival, segundo o CCSP.
As propagandas feitas pela Moma pretendiam vender o ar condicionado Dual Zone, que oferece temperaturas diferentes dentro do mesmo veículo. Histórias em quadrinhos sobre a Bela Adormecida e um diálogo entre uma aluna e um professor foram usadas para ilustrar a proposta. Elas foram consideradas inadequadas pela KMA (Kia Motors America).
Ensaio fotográfico crítico à pedofilia exibe crianças nuas e causa polêmica na Colômbia
EUA, Espanha e México são os principais consumidores de pornografia infantil, diz relatório
"Estamos fazendo o possível para informar o consumidor e a mídia que não foi a Kia Motors America que aprovou o anúncio e que, da mesma forma que os consumidores americanos, consideramos as peças totalmente ofensivas e inapropriadas", afirmou em junho Michael Sprague, vice-presidente de Marketing e Comunicação da KMA.
A Moma lamentou a polêmica levantada em torno das peças – avaliadas por 32 pessoas de diversas nacionalidades em Cannes e que "não levantaram qualquer polêmica” no momento da avaliação.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticia/PROPAGANDA+BRASILEIRA+ACUSADA+DE+PROMOVER+PEDOFILIA+PERDE+PREMIOS+DE+CANNES_13705.shtml
Propaganda brasileira acusada de promover pedofilia perde prêmios de Cannes
A agência brasileira Moma, responsável pela criação de duas peças publicitárias acusadas de terem conteúdo pedófilo, teve os prêmios ganhos no festival internacional de Cannes cancelados pelo Estadão, representante oficial do Cannes Lions no Brasil. De acordo com o site CCSP (Clube de Criação de São Paulo), o Leão de Prata na categoria Press e Leão de Bronze em Outdoor conquistados com campanha de ar-condicionado para Kia Motors (“Teacher” e “Princess”) foram conquistados de forma irregular.
Trecho da propaganda criada pela agência Moma (clique para vê-la completa)
"As regras do Cannes Lions determinam que, se solicitadas, deverão ser oferecidas provas de que as campanhas foram de fato veiculadas e que foram legitimamente criadas para um cliente pagante. Apesar das várias conversas, a Moma Propaganda não ofereceu as evidências exigidas e, portanto, os prêmios foram cancelados”, afirmou Philip Thomas, CEO do Festival, segundo o CCSP.
As propagandas feitas pela Moma pretendiam vender o ar condicionado Dual Zone, que oferece temperaturas diferentes dentro do mesmo veículo. Histórias em quadrinhos sobre a Bela Adormecida e um diálogo entre uma aluna e um professor foram usadas para ilustrar a proposta. Elas foram consideradas inadequadas pela KMA (Kia Motors America).
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"Estamos fazendo o possível para informar o consumidor e a mídia que não foi a Kia Motors America que aprovou o anúncio e que, da mesma forma que os consumidores americanos, consideramos as peças totalmente ofensivas e inapropriadas", afirmou em junho Michael Sprague, vice-presidente de Marketing e Comunicação da KMA.
A Moma lamentou a polêmica levantada em torno das peças – avaliadas por 32 pessoas de diversas nacionalidades em Cannes e que "não levantaram qualquer polêmica” no momento da avaliação.
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Pulseira para atrair o sexo oposto
Pulseira para atrair o sexo oposto
Ter, 28/06/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Pulseira de Silicone com feromônios para atrair o sexo oposto. Achou estranho? Pois a novidade acaba de chegar ao Brasil.
De acordo com a Loja do Prazer, loja online que comercializa o produto por aqui, ao utilizar a pulseira, uma reação natural das glândulas sudoríparas é ativada, o que permite a liberação de feromônios.
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Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/pulseira-para-atrair-o-sexo-oposto-3-1-31-562.html
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