terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sexualidade: a orientação da família



Na segunda parte da matéria especial sobre os traumas sofridos em consequência do abuso sexual a psicóloga fala sobre o papel dos pais
30/09/2011 - 08:16

Família tem papel fundamental na orientação dos adolescentes (Fotos: Arquivo Portal Infonet)

Conforme publicado na primeira parte da matéria especial, as vítimas de abuso e violência sexual devem ser acompanhadas por um profissional de psicologia através de uma equipe interdisciplinar. A articuladora do Movimento Nacional de Direitos Humanos de Sergipe (MNDH/SE), Lídia Anjos, ressalta a importância da orientação a família da criança ou adolescente vítima de abuso sexual.
“A Família tem que ser mais orientada sobre como lidar com essas situações e não somente ser vista como culpadas por negligência, deve buscar a escola e ser acolhida nesta em relação a esses assuntos para que juntos possam aprender como conversar com os filhos sobre os assuntos que envolve a sexualidade em cada fase da vida. O Estado precisa investir nessa família, com políticas públicas efetivas, principalmente de educação, que deve passar por uma ampla discussão com a sociedade e intervenção do direito humano à democratização da comunicação em nosso país”, reconhece Lídia que enfatiza a importância do diálogo.
“É preciso desmistificar alguns tabus que envolvem a temática do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Essa tarefa é muito difícil, mas possível desde que se pense que é, caso contrário, não há o que fazer educadores, assistentes sociais, psicólogos. A repressão não deve ser o caminho. Precisamos investir no diálogo, na reflexão coletiva para que se possa ter ações mais eficazes de superação da problemática”, reconhece a articuladora do MNDH/SE.
"A repressão não deve ser o caminho", Lídia Anjos
Sexualidade
Pais e educadores confrontam-se com o desafio de lidar com programas de televisão dirigidos a adolescentes e crianças com conteúdo que estimula a sexualidade e a erotização precoce. Desde os famosos desenhos animados até as novelinhas teen, passando pelos comerciais de sandálias, roupas, brinquedos e acessórios, há um apelo para a sexualidade.
“Crianças e adolescentes são tratados e mostrados como “pequenos adultos”, com vida independente, com relações erótico-afetivas, com sensualidade, com “necessidades” de aparência, hábitos e costumes de adultos. Tratar a evolução dos instintos sexuais do ser humano com naturalidade não é, de modo algum, promover e exacerbar a sua divulgação, explorando como forma de ganhar audiência e fazer dinheiro às custas da abreviação das etapas de desenvolvimento naturais do ser humano”, critica Edel Ferreira.
A psicóloga Edel Ferreira ressalta o papel da família e os limites que devem ser estabelecidos na sexualidade dos adolescentes.
“A família sempre deve estabelecer limites para crianças e adolescentes e isso deve ser pautado no diálogo, na orientação clara e não ameaçadora que só se tem quando a família cumpre adequadamente as suas funções. Amar pressupõe também o esclarecimento dos limites. Aliás, é exatamente isso que a criança e o adolescente esperam dos adultos: que lhes digam até onde é permitido ir, pois eles ainda não conhecem todos os caminhos”, reconhece a psicóloga.
"É preciso estabelecer limites", lembra a psicóloga
Gravidez X DSTs

Edel Ferreira menciona os riscos e perigos da sexualidade aflorada de forma precoce. “É exatamente a exposição aos riscos que podem advir de uma prática sexual inconsequente e para a qual o jovem ainda não está preparado. A gravidez na adolescência é um desses riscos; vemos que aumentam os casos de gravidez precoce de tal modo que o assunto começa a ser banalizado pela sociedade, que já acha “normal” mães adolescentes”, fala a psicóloga que alerta para a exposição às DSTs na adolescência. O adolescente ainda não tem controle sobre os seus instintos e correm sérios riscos de não praticarem sexo seguro, tornando-se vulneráveis a esse tipo de enfermidade”, observa.
Utilize o espaço comentários e deixe a sua opinião sobre o assunto. Você acredita que a criança e o adolescente está sendo estimulada sexualmente de forma precoce?
Por Kátia Susanna

Evangélicos conservadores frequentam bar gay para melhorar diálogo com homossexuais

Evangélicos conservadores frequentam bar gay para melhorar diálogo com homossexuais

Evangélicos conservadores frequentam bar gay para melhorar diálogo com homossexuais

Publicado por  (perfil no G+ Social) em 29 de setembro de 2011
Construir pontes entre os cristãos evangélicos e a comunidade gay é o desejo do pastor Andrew Marin. Com esse objetivo, ele passou os últimos 10 anos em Boystown, bairro de Chicago conhecido como reduto de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (GLBT). Andew trabalha para tentar fazer com que cristãos e gays se reúnam para ter uma conversa franca sobre sexualidade e espiritualidade.
Isso inclui uma grande reunião quatro vezes por ano em Roscoe, um dos bares gays mais famosos dos EUA. Essa não é uma conquista pequena em uma cultura na qual durante muito tempo gays e cristãos evangélicos têm visto uns aos outros com desconfiança. No entanto, a determinação de Andrew Marin em trazer para mais perto lados tão opostos e propor diálogo tem crescido de uma maneira que ele jamais imaginou. De um começo pequeno, hoje ele leva sua mensagem por todo o mundo e tem trabalhado com diferentes governos e também com igrejas. Ele está se tornando uma figura bem conhecida e tem colaborado com uma das maiores editoras cristãs do mundo na produção de um curso voltado para igrejas que desejam abordar questões de sexualidade.
Ele acredita que muitos cristãos não entendem a complexidade dos versículos da Bíblia que mencionam a homossexualidade, mas reconhece que os gays muitas vezes são rápidos ao tentar desvalorizar o cristianismo.
Andrew sentiu a necessidade de responder a essas questões depois de uma série de conversas que teve com três amigos muito próximos. Ao longo de de três meses, esses amigos lhe disseram que eram gays, uma surpresa completa. O pastor cresceu em um lar cristão conservador, e diz que ele era “o maior homofóbico que já conheceu”. Para ele, estava muito claro que cristianismo e homossexualidade eram incompatíveis. ”Não sabia o que fazer. Pensava que não havia maneira alguma do meu sistema de crenças teológicas aceitar o estilo de vida dos meus amigos, por isso acabei cortando os laços com eles.” Algum tempo depois, Andrew sentiu que Deus estava pedindo para voltar a ter contato com seus amigos e pedir perdão a eles. Em seguida, ele se mudou para Boystown junto com dois desses amigos. Os primeiros anos foram extremamente difíceis, enquanto lutava para descobrir se poderia conciliar a sexualidade de seus amigos com suas convicções cristãs.
“Quando ia a bares ou eventos gays junto com os meus amigos, me sentia mal, porque achava que devia dizer às pessoas ali: ‘Você está errado e precisa mudar’”. Contudo, em vez de condenar, decidiu que deveria mostrar o espírito cristão. Essa decisão trouxe alguns resultados inesperados. “Nos três primeiros anos, eu era literalmente o único homem hétero da redondeza. As pessoas começaram a falar comigo sobre Deus, a igreja e a Bíblia. As pessoas faziam muitas perguntas sobre isso para mim.”
Essas conversas deram origem ao que hoje é uma organização que trabalha em todos os Estados Unidos. Um dos aspectos mais incomuns do trabalho da Fundação Marin são os encontros onde pessoas de diferentes ponto de vista se reúnem para debater questões referentes a fé cristã e sexualidade. Alguns participantes são pessoas que abandonaram a igreja por causa de sua atitude em relação à homossexualidade. Há casos interessantes, como o de dois cristãos gays que chegaram a conclusões muito diferentes sobre a fé e sexualidade.
Will é abertamente gay e serve como pastor da Igreja Metodista Unida. Ele disse ter resolvido uma “tensão criativa” que sentiu inicialmente entre sua vocação para o ministério e sua sexualidade. Enquanto isso, Brian mesmo sabendo que é gay, deixou que sua teologia tradicional o fizesse escolher uma mulher para casar. A Fundação Marin acredita que a conversa educada e franca entre pessoas de todas as perspectivas é essencial para que os cristãos tratem essas e outras questões sobre a sexualidade de uma forma mais eficaz.
Nem todo mundo está convencido de que os evangélicos estão prontos (nem preparados) para ter essas discussões. O professor Mark Jordan, teólogo da Universidade de Harvard especialista no entendimento cristão da sexualidade, convocou um grupo internacional de estudiosos para tentar resolver o que ele chama de “impasse” nos debates atuais sobre religião e sexualidade. Ele sugere que pode ser hora de “uma espécie de cessar-fogo, em que podemos parar de gastar todas as nossas energias criticando uns aos outros o tempo todo”.
Andrew Marin admite que algumas igrejas continuarão a se concentrar apenas na “cura” dos gays, enquanto outras simplesmente darão boas-vindas aos homossexuais. Embora seja essa a crítica que ele mais ouve, o pastor Andrew insiste que seu foco está em permitir que os gays que desejam conhecer o cristianismo tenham essa oportunidade.
Fonte: Pavablog


A sexualidade na infância e na adolescência – como devemos tratar (com eles) a questão


A sexualidade na infância e na adolescência 

– como devemos tratar (com eles) a questão 

– José Romero Nobre de Carvalho

Publicado por Redação em 29/09/2011 as 11:33
Arquivado em Opinião
A criança, ainda bebê, quando tem o corpo tocado, descobre diferentes sensações. As crianças passam por essa fase e nós, educadores e pais, temos que estar preparados para saber lidar bem com a questão. O sexo é parte importante de nossas vidas e, por isso, devemos encará-lo com naturalidade e com muita informação. Sendo assim, a família e a escola devem ajudar as crianças a construírem uma visão sem mitos e preconceitos.
Devemos oferecer às nossas crianças uma orientação acerca de sexualidade, com muito afeto.
A chave de tudo é o respeito. As crianças, até que ganhem confiança e afirmação, passam por fases que devem ser acompanhadas, porém devemos respeitá-las como seres individuais que estão em formação. Por isso, nós, educadores, sabemos que na escola não podemos ser cúmplices dos alunos nos comentários preconceituosos. Temos que buscar fortalecer as crianças que estão isoladas por terem comportamento diferente e procurar, com a classe, manter um debate franco sobre a necessidade de respeitarmos uns aos outros. Em casa, a família pode ajudar, deixando claro aos filhos os valores da masculinidade e da feminilidade e das diferenças.
A escola e a família devem estar abertas ao diálogo franco sobre gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. Nas aulas de Ciências, oportunizamos aos nossos alunos (em faixa etária adequada), informações sobre métodos contraceptivos e riscos de DST. Enquanto as nossas crianças ainda não crescem, vamos evitar a exposição erótica de filmes, telenovelas e programas impróprios. Lembremo-nos sempre de que as crianças são como esponjas e absorvem e imitam o que veem. A erotização dos pequenos deve ser evitada. O melhor mesmo é que brinquem e aproveitem a infância. É importante salientar que nós, educadores e familiares, devemos ser a fonte de informação e de formação das crianças.
Tudo isso deve ser encarado por nós com muita naturalidade, pois faz parte do desenvolvimento de nossas crianças.
Pais e Educadores sempre querem as famosas dicas para conhecer melhor os filhos e alunos, no tocante às características do desenvolvimento da sexualidade na criança em sua respectiva faixa etária. Aí vão algumas dicas que certamente nos ajudarão um pouco mais a conhecer nossas crianças:
• De 3 a 6 anos: Nessa fase, as crianças reconhecem as diferenças entre os sexos, manipula os genitais, mostram interesse sobre a origem dos bebês e vivem no aprendizado dos papéis dos homens e das mulheres, “copiando” o modelo em casa. Querem usar as roupas e acessórios dos pais.
• De 6 a 9 anos: ocorrem brincadeiras sexuais consigo mesmo ou com crianças do mesmo sexo, sendo apenas curiosidade. Há um enorme interesse por assuntos sexuais e aumento das influências externas, como mídia, família e igreja.
• De 9 aos 11 anos: Interesse e atração pelo sexo oposto de forma platônica. Temos aí a fase da vergonha do corpo e aumento da atividade autoerótica. Nessa fase, aumenta e muito o interesse por assuntos relacionado ao sexo.
Vejam, tudo isso é normal, sadio e esperado. O que sempre precisamos é de estar próximos aos nossos filhos, sempre dispostos a ajudá-los. Saibam… Tudo isso é passageiro!
Que todos sejam felizes!
Sobre o autor
José Romero Nobre de Carvalho
Diretor-geral do COC Maceió. É educador com 28 anos de experiência, sendo 10 em gestão educacional. É mestre em Educação, pós-graduado em História, membro da Associação Brasileira de Psicopedagogia e da Associação Brasileira de Dislexia. Tem artigos publicados em revistas especializadas em educação (Conectada) e é autor de material didático do Sistema COC.

Porto Editora desvenda a sexualidade para os mais novos



«Guia da Sexualidade para raparigas», «Guia da Sexualidade para rapazes» e «Guia da Sexualidade – 101 perguntas e respostas» são três obras fundamentais para a compreensão da sexualidade por parte de jovens a partir dos dez anos.
«Guia da Sexualidade para raparigas/Guia da Sexualidade para rapazes»
«O teu corpo começou a mudar, os teus hábitos não são os mesmos, o teu aspeto físico é diferente? O que é que está a acontecer-te? A adolescência bateu à tua porta. «Guia da Sexualidade para raparigas/ Guia da Sexualidade para rapazes» pretende informar a rapariga sobre o que acontece às jovens nesta idade: compreender a menstruação, o papel que as amigas desempenham, a forma como desperta o desejo sexual e a ansiedade para conquistar um rapaz, assim como toda a informação sobre as relações sexuais»
«Guia da Sexualidade – 101 perguntas e respostas»
«Como posso falar com os meus pais? Que hei de fazer para que outra pessoa goste de mim? Que roupa devo usar? Estas e muitas outras questões são esclarecidas no «Guia da Sexualidade - 101 perguntas e respostas», 101 dúvidas de jovens da tua idade. Vais descobrir que as tuas «preocupações» são comuns aos teus colegas de turma, aos teus amigos e aos jovens com quem te relacionas diariamente»
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=533439

domingo, 2 de outubro de 2011

Aprenda a prolongar o prazer


Da Redação
A palavra que significa divertimento, pode se estender na cama com preliminares extensas (Foto: Stock.Xchng)
Entre as curiosidades mais comuns entre quatro paredes está sempre o questionamento de como prolongar o prazer das relações sexuais. Segundo Carla Cecarello, psicóloga e sexóloga, os meios de criar expectativa e por consequência aumentar o prazer são simples.
As pessoas não devem associar o orgasmo, em especial os orgasmos múltiplos ao prazer. “Antes de qualquer coisa é bom salientar que orgasmo e prazer são coisas diferentes”, explica Carla, também coordenadora do projeto Amsex (Ambulatório de Sexualidade).
A palavra que significa divertimento, alegria, satisfação, entre outros, pode se estender na cama com preliminares extensas. A sexóloga dá algumas dicas para aqueles que querem criar a expectativa para uma noite longa. “Pode provocar ao longo do dia com um telefonema, bilhete no espelho, e-mail, aí depende da imaginação de cada um”, pontua.
Outro método é aumentar o tempo de penetração, mas sem excluir as preliminares, principalmente pela importância da ação para as mulheres. “A fisiologia da mulher é diferente do homem. Enquanto os homens vêem algo e já ficam excitados as mulheres são sensoriais, precisam ser tocadas”, conta Carla.
Sair da rotina
Apesar de serem atitudes simples a sexóloga explica que tem muitos casais que se acomodam. “Não precisa ter um problema sexual específico para procurar alternativas para sair da rotina”, conta Carla.  

Oficina sobre sexualidade e doenças crônicas em Cuba






Havana, 1 out (Prensa Latina) Especialistas cubanos debateram nesta semana sobre sexualidade e doenças crônicas em uma Oficina que ratificou os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), direcionados a resolver alguns dos problemas sociais mais urgentes de nosso tempo.

  O evento se realizou no Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex), e o mesmo serviu de base para a seleção de trabalhos a apresentar em VI Congresso Cubano de Educação, Orientação e Terapia Sexual previsto para os dias 23 ao 26 de janeiro de 2012.

Disfunções , direitos sexuais, sexualidade e câncer, estratégias de prevenção para afecções de transmissão sexual e HIV/sida, transtornos mentais, reprodução, trans-sexualidade e cirurgias de adequação genital, entre outros temas, foram inseridos na agenda científica do fórum.

Conferências, painéis, simpósios e mesas de discussão ocuparam aos participantes à reunião, convocada pela Comissão Provincial de Educação Sexual, o Centro Nacional de Educação Sexual (CENESEX) e a Sociedade Cubana Multidisciplinares para o Estudo da Sexualidade (SOCUMES).

Respeitante ao próximo congresso, transcendeu aqui que terá lugar no Palácio de Convenções da Havana sob o lema A educação sexual nos processos de transformação social .

Paralelamente, se desenvolverão o II Colóquio Trans-identidades, gênero e cultura, a IV Oficina metodológico das Cátedras de Sexologia e Educação da Sexualidade, o II Simpósio de Sexologia clínica e o I Consenso de Doenças crônicas e Disfunções sexuais.

mmd/mem/vm
http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=349145&Itemid=1

La Sociedad Sexológica de Extremadura pone en marcha la tercera edición del Máster en Sexología

2/10/2011 - 11:00
La Sociedad Sexológica de Extremadura y el Instituto de Psicología y Sexología de Extremadura ponen en marcha la tercera edición del Máster en Sexología en la ciudad de Badajoz.
MÉRIDA, 2 (EUROPA PRESS)
La iniciativa se pone en marcha, a través de un "formato dinámico" en cuanto a contenidos y estructura, con el objetivo de crear espacios formativos en la región.
Para ello, la organización contará con un claustro de profesores expertos en cada materia, quienes desarrollarán los diferentes seminarios, según explica la Sociedad Sexológica.
El máster se desarrollará a través de diez fines de semana, uno al mes, de octubre a junio.
PRECIO
El alumno realizará el pago a través de 10 mensualidades de 130 euros en cada nivel --hay dos, experto en orientación sexual y especialista en terapia sexual, de 350 horas cada uno--.
Una vez superado el nivel I y II, se emitirá un tercer diploma de Máster en Sexología. También se aportará copia de reconocimiento sanitario de la Consejería de Sanidad de la Junta de Extremadura y la acreditación de validación de la Federación Española de Sociedades Sexológicas.
Los alumnos que hayan finalizado el máster podrán acceder a una bolsa interna de trabajo para el desarrollo de proyectos de educación y orientación sexual.