quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Anorgasmia: un problema que tiene solución

Guiselle Navarrete

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En ocasiones, la falta de deseo por el cansancio de la semana u otros factores, así como la falta de excitación sexual hacen que la mujer no llegue al orgasmo.
Pero en estos casos, se trata de trastornos momentáneos que es necesario rever con la pareja, brindándose un mayor tiempo para alcanzar la excitación o para ver si hay algo que esté ocurriendo con la pareja y que sea necesario hablar.
Sin embargo, hay otra situaciones en las que la mujer no logra tener un orgasmo, por más que se haya excitado y que desee a su pareja.



Problemas con medicamentos. Algunas veces, la dificultad para alcanzar el orgasmo es temporal, y por lo tanto, si lo habla con su pareja abiertamente lo podrá solucionar. En otras, puede requerir la consulta a un profesional.
El médico se encargará de ver si existe alguna enfermedad que condicione la aparición de esta disfunción sexual. Hoy en día, consultar al médico por los problemas sexuales es tan común como consultar por cualquier otra enfermedad.
Puede darse el caso que la mujer esté tomando otros medicamentos que impidan llegar al orgasmo, o que el método anticonceptivo que elijan las esté afectando.

Problemas psicológicos. Puede ocurrir que el problema sea de origen psicológico, más que orgánico, y haya mucho para charlar o analizar: que la relación esté pasando por un período conflictivo, remordimientos o sentimientos de culpa hacia la pareja, falta de juego amoroso o de disfrute conjunto de la relación y esto sea algo que se puede modificar, ya sea mediante el diálogo con la pareja o con la ayuda de un terapeuta.
http://www.elnorte.ec/brujula/escena/12147-anorgasmia-un-problema-que-tiene-solucion.html

Polícia no Rio apreende remédios falsificados para impotência sexual

26/10/2011 17h24 - Atualizado em 26/10/2011 19h39
Foram apreendidos ao todo 1.320 medicamentos, informou a polícia.
Dois suspeitos foram presos no Centro.
Do G1 RJ
 



Policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), prenderam em flagrante, na tarde desta quarta-feira ( 26), dois suspeitos de vender remédios falsificados no Centro do Rio. Com eles, foram apreendidos ao todo 1.320 medicamentos falsificados para impotência sexual. As informações são da própria delegacia.
Segundo o delegado Alessandro Thiers, titular da DRCPIM, as investigações começaram há duas semanas. Os remédios falsificados eram vendidos em um box do Camelódromo da Central do Brasil por um dos suspeitos e eram guardados no bar do outro homem. A dupla dividia o lucro das vendas, informou a polícia.
O delegado alertou para o risco de usar medicamentos sem a orientação médica, que podem levar à morte. De acordo com a polícia, inscrições em espanhol nas cartelas indicam que os medicamentos vieram do Paraguai. De acordo com o delegado, já houve outras apreensões de remédios vindos do mesmo país. As investigações continuarão para tentar localizar outros integrantes da quadrilha. As penas para esse tipo de crime são de 10 a 15 anos de reclusão.

Um dos suspeitos presos confessou que agia há quatro meses na venda de remédios.
A polícia pegue para quem tiver informações sobre pessoas e locais que vendam medicamento falsificado para entrar em contato com o Disque-Denúncia no telefone 2253-1177. O anonimato é garantido.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/10/policia-no-rio-apreende-remedios-falsificados-para-impotencia-sexual.html

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

falhar na hora H tem se tornado comum entre adolescentes

Jovens e impotentes

Apesar de não haver dados estatísticos, falhar na hora H tem se tornado comum entre adolescentes por diversos motivos

23 de Outubro de 2011 | Por:
“Isso nunca aconteceu comigo antes.” Se você acha que essa frase só pode ser dita por homens adultos, com idade já avançada e que sofrem há tempos de disfunção erétil, está muito enganado. O número ainda não foi concluído em pesquisas, mas especialistas afirmam que cada vez mais os jovens estão apresentando dificuldades em ter relações sexuais satisfatórias, para eles e para as companheiras. A quantidade de atendimentos médicos tem se elevado de forma alarmante.
Pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), apresentada em 2008, mostra que, entre adultos e idosos, o problema era identificado em 50% dos entrevistados, com idades a partir de 40 anos. Mas isso, segundo especialistas, não impede que jovens também tenham dificuldades em ereção e satisfação sexual.
“Falhar alguma vez na vida durante a hora ‘H’ é mais que normal”, disse o urologista goiano José Humberto Carvalho, que tem 20 anos de profissão. Segundo ele, a maioria das vezes em que o homem não consegue ter ereção suficiente para realizar o sexo está ligada à questão emocional. “O que mais acontece é o paciente estar estressado e não conseguir se desligar dos problemas para se dedicar ao sexo.”
Ginecologista e obstetra, João Batista de Alencastro acrescenta que, na maioria das vezes, a disfunção erétil não está ligada a problemas orgânicos. “Existem doenças que causam perda de potência. Uma delas é a diabetes, que pode causar problemas vasculares nos olhos ou no pênis. Não é comum entre jovens, mas pode ocorrer. Outra é a doença de peyronie, conhecida como calo no pênis, e provoca curvatura acentuada, que dificulta a ereção. Essa sim pode atacar os jovens com maior frequência”, informa.
O que se sabe, segundo o médico ginecologista, é que os jovens estão começando a vida sexual cada vez mais cedo. Para João Batista, isso pode representar risco. Explica que quanto menos idade, menor a maturidade e o garoto pode não saber discernir a situação do sexo como deveria. “Uma primeira vez traumática pode gerar problemas para o resto da vida daquele sujeito”, disse.
http://www.dm.com.br/#

Tratamento contra o cancro do intestino pode causar disfunção eréctil

 Homens que sofrem de cancro do intestino são propensos a disfunção erétil (DE) após o tratamento, mas a maioria não recebe informações suficientes sobre essa condição, de acordo com um estudo recente realizado pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, avança o portal ISaúde.

O cancro do intestino afecta mais de 38 mil pessoas por ano no Reino Unido. Cerca de metade dos pacientes sobrevivem por cinco anos ou mais após o tratamento e o estudo, publicado no site bmj.com, aponta que este número deve subir.

Os homens são mais propensos a desenvolver cancro do intestino e muitos sofrem de disfunção eréctil após o tratamento, relatam os autores, liderados pelo professor Sue Wilson, do Departamento de Atenção Básica e Ciências Clínicas da universidade.

Os investigadores realizaram entrevistas em profundidade com 28 pacientes em West Midlands que se submeteram a tratamento para cancro no intestino. A maioria dos entrevistados encararam a DE como um resultado do tratamento, mas muitos sentiram-se desinformados e despreparados. Quase nenhum estava a receber cuidados adequados para a condição.

Os autores do estudo concluem que a grande diversidade deste grupo de doentes solicita uma maior coordenação dos cuidados e estratégias consistentes para enfrentar as necessidades não satisfeitas.

O co-autor do estudo, Ismail Tariq, cirurgião colo-rectal do Hospital Universitário Trust, Birmingham e Professor Honorário Sénior em Cirurgia da Universidade de Birmingham, comenta: "Os problemas sexuais após a cirurgia para cancro do intestino são comuns, discutidos e inadequadamente tratados. A disfunção sexual deve ser discutida com os pacientes e os esforços para a prevenção e tratamento devem ser aumentados".
http://www.pop.eu.com/news/5671/26/Tratamento-contra-o-cancro-do-intestino-pode-causar-disfuncao-erectil.html
2011-10-24 | 09:24

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Do virtual para o amor real

O que parecia apenas mais uma conversa no Twitter, uma das redes sociais mais conhecidas entre os jovens, se tornou a ponte que uniu a secretária Sabrina Gesta Rocha e o analista Rafael Akio Xavier Schiraiwa
    A união entre Sabrina e Rafael mostra que ainda é possível encontrar o grande amor utilizando mecanismos "vistuais"
    A união entre Sabrina e Rafael mostra que ainda é possível encontrar o grande amor utilizando mecanismos "vistuais" (A Crítica)
    A velocidade comum às comunicações online parece ter contaminado o relacionamento amoroso da secretária Sabrina Gesta Rocha e o analista Rafael Akio Xavier Schiraiwa. Eles se conheceram pela rede social Twitter, mas a velocidade no relacionamento foi empreendida seis meses depois, quando eles se encontraram ‘ ao vivo e em cores’ durante a festa de aniversário de uma amiga em comum, também "twiteira". Dois meses depois estavam vivendo juntos e há menos de um mês nasceu a primeira filha do casal.
    Sabrina conta que em 2009 comentou com um amigo que pretendia vender um celular e ele a pôs em contato com Rafael no Twitter, porque ele queria comprar. O negócio não prosperou, mas ela continuou mantendo Rafael na sua página e diz que ficava intrigada com as informações postadas por ele com regularidade, que eram sempre relacionadas à bebida. Estava saindo para beber uma, estava tomando vinho etc. Mas quando os dois se encontraram na festa de aniversário, no dia 8 de maio de 2009, a atração foi instantânea. Não se largaram mais. Dois meses depois, quando a mãe de Rafael viajou, ele mudou-se para casa de Sabrina, que estava separada há pouco tempo e já tinha uma filha.
    A idéia era ficar somente enquanto a mãe viajava, mas o provisório acabou se tornando permanente e agora a família aumentou com a chegada da pequena Gabriela no último dia 29 de setembro. Os dois têm vários amigos em comum e muitos conhecidos através do twitter, mas ambos garantem que deram "uma acalmada" e que hoje acessam com menor freqüência a rede social. Sabrina afirma que deixou de frequentar com maior assiduidade o twitter porque algumas pessoas passaram a usá-lo para fazer política e atacar terceiros.
    Ela critica este comportamento e diz que hoje para contatos mais pessoais mantém um perfil no Facebook. Rafael admite que a má impressão que causou em Sabrina durante o período em que se conheciam apenas pelo mundo virtual em parte foi fruto dos seus exageros com relação à sua conduta. "Nem tudo era exatamente como eu falava", brinca, dizendo que sempre saia para beber com os amigos, mas o número de cervejas consumidas era superestimado quando relatado no Twitter. Sabrina, apesar de ter reduzido os acessos, admite que sua vida está intimamente ligada à internet.
    O primeiro marido ela também conheceu online e sua irmã também conheceu o marido por meio do mundo virtual. Ambos, no entanto, afirmam que gostam do contato pessoal e que estão sempre se reunindo com os amigos e participam dos eventos marcados através do espaço cibernético. As residências de amigos e a deles mesmos são sempre cenários para encontros. Só que a primeira experiência de Rafael com encontros providos pela internet não foi muito boa. Ele convidou os twiteiros para uma festa na área de lazer do prédio em que vivia com a família e apareceram mais de 50 pessoas. A síndica não gostou e ele acabou passando por uma série de constrangimentos.
    A experiência serviu de lição ao mesmo tempo em que mostrou o alcance das redes sociais. Quando se trata da filha de 11 anos, Sabrina mostra-se preocupada com o risco de exposição e afirma que não permite que ela tenha perfis nas redes sociais porque teme que ela encontre pessoas que possam ser danosas, como, por exemplo, os pedófilos que utilizam a internet para atrair suas vítimas.

    Brasileiras iniciam vida sexual e uso da pílula mais cedo

    20/10/2011 -
    (Veja) Estudo inédito desenvolvido pela Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) mostra que as novas gerações iniciam a vida sexual mais cedo, aderiram à pílula e não aceitam apenas a palavra do médico no que se refere à sua vida sexual.

    Para realizar a pesquisa, o Ibope aplicou, em maio deste ano, um questionário em mil mulheres de dez capitais brasileiras. As voluntárias foram divididas em dois grupos: aquelas que tinham entre 18 e 46 anos foram classificadas como sendo das gerações X e Y, e aquelas com idades entre 47 e 65 anos foram classificadas como geração baby boomer.
    "Entre as mais jovens, 68% fazem uso da pílula, contra apenas 27% das baby boomers, o que é natural, já que boa parte das mulheres da geração baby boomer já passou pela menopausa."

    "Cerca de 80% das mulheres das gerações Y e X tinham menos de 16 anos quando fizeram sexo pela primeira vez, enquanto as mulheres baby boomers tinham, em sua maioria (47%), entre 16 e 20 anos quando isso aconteceu."

    "Entre as mulheres das gerações Y e X, 58% disseram considerar que exercem um papel profissional, enquanto somente 19% das mulheres da geração baby boomer responderam o mesmo. As participantes mais jovens também mostraram um aumento no papel de chefe de família: 56%, em oposição aos 18% das baby boomers. A pesquisa também revelou que as gerações mais novas se consideram cada vez menos donas de casa e esposas (38 e 35% das mulheres XY contra 63 e 59% das baby boomers), mas, mesmo assim, o papel de mãe continua sendo o predileto das duas gerações, 69 e 72%, respectivamente entre as XY e baby boomers."
    Leia a reportagem completa: Pesquisa revela diferenças na escolha do método contraceptivo entre as mulheres brasileiras (Veja - 20/10/2011)

    Ver pornô na internet está acabando com a minha libido

    Por Jack Loftus

    Que droga. Então é isto que a minha ex-namorada quis dizer quando falou que sexo comigo era como “relações carnais com algo oco.” É o excesso de pornô de internet! Isso está matando nossa libido, camaradas, um clique com a mão ruim de cada vez. Ou pelo menos é o que diz um estudo da Universidade de Pádua na Itália.
    A pesquisa descobriu que os distintos rapazes com uma queda por pornô na net eram mais propensos a sofrer disfunção erétil na hora da ação de verdade. O estudo focou em homens na casa dos 20 anos, e o centro das conclusões é que a maior quantidade e diversidade de pornô online têm levado à diminuição de sensibilidade dos receptáculos de prazer masculino, especialmente os que ativam a dopamina (o neurotransmissor que ativa a “recompensa”).
    Por ativar vezes demais e tão frequentemente o botão de recompensa, e com tanta variedade, o pornô da internet na prática acaba diminuindo ou eliminando totalmente a noção fisiológica de felicidade e recompensa que o sexo provém de maneira tão natural e maravilhosa.
    Então, dizem os cientistas, quando ela está lá nua na cama esperando você, você percebe que toda a situação é até normal (quantas delas você já viu na net?), não tão excitante e você fica inconscientemente com medo. E as coisas param de funcionar. Meio embaraçoso.
    O pior de tudo é que o estudo aparentemente descobriu que abandonar o vício do pornô online criou uma série de sintomas de viciados em drogas que largam a coisa, como insônia e uma condição parecida com resfriado. Mas são coisas menores em comparação com o mal que o vício dos sites .xxx podem causar.
    Então, quem aí vai largar o xvideos? [ANSA via CNET]
    http://www.gizmodo.com.br/conteudo/ver-porno-na-internet-esta-acabando-com-a-minha-libido/