sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Desejo de sentir e causar dor


Desejo de sentir e causar dor
Ativistas buscam retirar rótulo de “transtorno sexual” do sadomasoquismo
 
© trendywest/Shutterstock
Sob coordenação do ativista sadomasoquista norueguês Svein Skeid, o projeto Revise F65, criado em 1998, busca mobilizar grupos fetichistas e SMs, bem como profissionais da saúde mental, por meio de um site e grupos de discussão na internet, para a retirada do fetichismo, sadomasoquismo e travestismo fetichista do grupo de distúrbios de preferência sexual (parafilias), como hoje consta na Classificação estatística internacional das doenças e problemas de saúde, 10ª revisão (CID-10), publicada pela Organização Mundial da Saúde.


Os adeptos desse movimento internacional alegam que essas orientações ou preferências sexuais permanecem sob o mesmo rótulo de “doenças” desde a 6ª revisão da CID, em 1948, favorecendo a discriminação de minorias e suscitando violência contra tais grupos. Para eles, a manutenção dessa classificação diagnóstica mostra estagnação no modo de encarar as múltiplas formas de expressão da sexualidade adulta, desde que consensuais. Nos Estados Unidos, depois da revisão do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-IV), em 1994, práticas fetichistas ou sadomasoquistas, caso não prejudiquem o funcionamento social ou ocupacional do indivíduo, são consideradas formas de expressão sexual adulta. No Brasil, boa parte dos psiquiatras segue essa orientação do DSM-IV, embora permaneça a discussão de até que ponto fetichismo e sadomasoquismo são perversões ou não, principalmente do ponto de vista da psicologia e da psicanálise. (Da redação)
http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/combate_ao_preconceito.html

A pílula do homem: entenda os efeitos do viagra no organismo


 
Publicado em Sexta, 28 Outubro 2011 13:00
IlustrativaO Viagra, muito utilizado atualmente, foi primeiramente lançado como sendo anti-hipertensivo. Saiba mais a respeito desse medicamento.
Quais os reais efeitos do Viagra na vida do homem?

O medicamento mais conhecido hoje, como o “salvador” da disfunção erétil masculina, foi primeiramente, lançado como  o mais novo promissor anti-hipertensivo. Porém, após os relatos de diversos usuários do medicamento, que afirmavam ter apresentado uma mudança na vida sexual; os pesquisadores mudaram o rumo do medicamento, sendo então, patenteado em 1996 e lançado em 1998, após aprovação, tornando-se a mais nova droga para o tratamento de disfunção erétil.

Como funciona

O Viagra, conhecido  como a “pílula azul”, colabora com a ereção, por causar da  liberação de uma substância denominada óxido nítrico (NO).  Essa liberação ocorre em parte específica do pênis, o corpo cavernoso. Por interações bioquímicas, o NO colabora no relaxamento da musculatura do corpo cavernoso, devido à vasodilatação (influxo de sangue) provocada. Como a ereção é dependente do fluxo de sangue existente no corpo cavernoso, com a vasodilatação, a mesma ocorre.

Por se tratar de uma droga, o Viagra apesar de apresentar grandes vantagens ao organismo humano, deve ser utilizado com precaução. Assim, qualquer indivíduo que queira utilizá-lo deve, em um primeiro momento, procurar orientação médica, pois só após avaliação rigorosa de um especialista, é possível saber a quantidade que deve ser utilizada.

O não reconhecimento da dosagem exata ou o seu excesso pode causar danos irreversíveis, como, por exemplo, cirrose hepática ou insuficiência renal, por serem os órgãos responsáveis pela metabolização e excreção.

Quem não pode usar Viagra?

IlustrativaÉ preciso ficar atento às contra-indicações e às interações medicamentosas e/ou alimentares, que podem causar alteração no metabolismo da droga, resultando em efeitos maléficos ou não. Um exemplo de alteração da ação da droga, devido à interação alimentar, é a ingestão de alimentos gordurosos associado ao seu uso, o que pode diminuir seu efeito real.

O uso é contra indicado para:

Quem sofreu recentemente AVE (acidente vascular encefálico, mais conhecido como derrame cerebral) ou infarto do coração;
Indivíduos que apresentam hipotensão (baixa pressão arterial);
Indivíduos em que a atividade sexual está contra-indicada devido a problemas cardíacos previamente detectados (após orientação médica);
Aqueles que apresentam insuficiência do fígado ou dos rins severas;
Fique atento!

Como tudo na vida, toda ação tem uma reação. O uso do medicamento poderá trazer algumas consequências, ou seja, efeitos colaterais, ao organismo do utilizador, sendo citadas algumas delas:

Caso a ereção dure mais que 4 horas, pode surgir priapismo; uma condição dolorosa e que pode causar danos irreversíveis ao pênis;
A sua utilização, torna mais provável o infarto do coração e AVE;
Pode provocar distúrbios visuais;
Pode causar arritmias ou palpitações.
Toda a utilização de um medicamento traz riscos, portanto, antes de utilizá-lo procure um  médico especializado. A vida é muito valiosa para brincarmos com ela!


Fonte: Mundodastribos

Jeito de caminhar revela quantidade de orgasmos da mulher

O levantamento concluiu que o orgasmo vaginal pode ser avaliado pelo modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade e liberdade
Patricia Zwipp

Quer saber se a mulher se satisfaz na cama? Basta reparar em seu jeito de andar, de acordo com uma pesquisa belga divulgada na publicação Journal of Sexual Medicine. Os dados são do jornal Daily Mail. Quanto mais a caminhada é enérgica e livre, mais orgasmos ela deve ter. As donas de passos duros tendem a ser mais contidas entre quatro paredes.
Voluntárias preencheram um questionário sobre comportamento sexual. Depois, foram observadas à distância enquanto andavam em um espaço público. Seus movimentos foram analisados por dois professores de sexologia e dois assistentes de pesquisa, sendo que os últimos não tinham conhecimento da história do orgasmo.
O levantamento concluiu que a experiência do orgasmo vaginal pode ser avaliada a partir do modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos flácidos ou bloqueados. De acordo com os resultados, as mulheres que experimentam o ápice sexual têm mais autoestima e se sentem mais positivas em relação à vida.
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5439116-EI16610,00-Jeito+de+caminhar+revela+quantidade+de+orgasmos+da+mulher.html

França indica 'tamanho normal do pénis'

27 de Outubro, 2011
A Academia Francesa de Cirurgia divulgou um documento a indicar aquilo que entende ser o tamanho normal do pénis humano. O objectivo é dissuadir homens que desejam submeter-se a cirurgias correctivas desnecessárias.
Para o organismo fundado em 1731 por Luís XV, um pénis normal mede entre 9 e 9.5 centímetros quando flácido e 12.8 a 14.5 centímetros erecto.

O anúncio visa combater o recurso a tratamentos «perigosos», desnecessários e ineficazes, já que a maioria dos procedimentos realizados para aumentar o tamanho do pénis «têm resultados limitados e comportam o risco de certas complicações, em particular no que diz respeito a erecções». Mais ainda, os números conferem aos médicos uma poderosa ferramenta para dizer 'não' a um potencial paciente que, na verdade, não precisa de qualquer correcção.

Injustificado na maior parte das vezes, porém comum, «o sentimento de ter um pénis de tamanho insuficiente pode ser uma fonte de ansiedade e de sofrimento psicológico», nota a academia.

A indústria ligada ao fenómeno é uma das mais rentáveis da actualidade, sendo mesmo responsável pela maioria da mensagens publicitárias não solicitadas (SPAM) que circulam na Internet.

SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=32295&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Não é mito: mulheres também sofrem de orgasmo precoce

Estudo "polémico" realizado por sexólogos do Hospital Magalhães Lemos ganha reputação internacional com a revelação da existência do orgasmo precoce feminino.

15:04 Sexta feira, 28 de outubro de 2011
O orgasmo feminino precoce não é, afinal, um mito. De acordo com um estudo levado a cabo por especialistas do Hospital Magalhães Lemos, no Porto, a percentagem de mulheres que já o experimentou é elevada, sendo que para um pequeno grupo chega mesmo a ser um problema que põe em causa a saúde da sua vida sexual (e consequentemente do casal, quando é caso disso).
O inquérito, realizado a 500 mulheres, em 2009, tinha como objetivo "perceber se este fenómeno acontecia e, em segundo lugar, se existia algum grupo de mulheres a viver num nível que lhe causasse algum desconforto", avançou o sexólogo Serafim Carvalho à TSF. O resultado, que os especialistas do Hospital Magalhães Lemos assumem como "polémico", revela que 40% das inquiridas têm "um orgasmo precoce de vez em quando".
"Em 13,9% dos casos, disseram-nos que esta situação causava algum desconforto esporadicamente. Depois, tivemos casos que chamamos de efetivos - 3,3% no total - em que a pessoa se sentia muito desconfortável, muito frequentemente", conta o sexólogo do Porto, explicando que o desconforto traduz-se em "a pessoa ter o orgasmo e acabar por ter de interromper a relação, o que a deixa frustrada, chateada e culpabilizada".

"Mais do que um simples incómodo"


A pesquisa do Hospital Magalhães Lemos foi distinguida no último congresso da Federação Europeia de Sexologia e vai ser publicada em breve numa revista da especialidade.
Nas perguntas, realizadas a mulheres entre os 18 e os 45 anos, era focada a frequência de orgasmo prematuros, se já tinham sentido perda de controlo sobre o momento do orgasmo e se a situação as angustiava.
Serafim Carvalho afirma que estes casos sempre existiram e prova disso é a o interesse demonstrado pelos media de diferentes pontos do mundo e até mesmo por mulheres anónimas, como o caso de uma senhora chinesa que lhe disse sentir-se incompreendida até à leituras das conclusões deste estudo.
"Para o grupo de mulheres que se sentem mais afetadas por esta situação, o orgasmo prematuro é mais do que um simples incómodo", conclui o sexólogo. "É um sofrimento tão grave quanto o dos homens".


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/nao-e-mito-mulheres-tambem-sofrem-de-orgasmo-precoce=f683946#ixzz1c6A8Tv8v

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Hormona sexual regula peso corporal, apetite e gasto energético nas mulheres

 

Investigadores da University of Texas Southwestern Medical Center, nos EUA, descobriram que a hormona estrogénio regula o gasto de energia, o apetite e o peso corporal nas mulheres. Os resultados podem levar a novas terapias de reposição hormonal com a entrega da hormona sexual a partes específicas do cérebro que regulam o peso corporal, evitando assim os riscos associados com o tratamento como cancro da mama e AVC, avança o portal ISaúde.

O estudo com ratos é o primeiro a mostrar que o estrogénio, actuando através de dois centros neurais do hipotálamo no cérebro, regula o peso corporal do sexo feminino através do controlo da fome e do gasto energético.

No entanto, ratos do sexo feminino em falta do receptor de estrogénio alfa, molécula que envia sinais da hormona para os neurónios, em determinadas partes do cérebro tornaram-se obesos e desenvolveram doenças como diabetes e doenças cardíacas.

Resultados similares não foram observados em ratos machos, embora os investigadores suspeitem que receptores da hormona noutros locais do cérebro possam actuar da mesma forma no metabolismo dos homens.

Segundo os cientistas, os resultados são potencialmente importantes para milhões de mulheres na pós-menopausa, muitas das quais decidiram não receber a terapia de reposição hormonal devido aos efeitos secundários.

Os médicos pararam de recomendar rotineiramente a terapia com estrogénio a longo prazo para mulheres na menopausa em 2002, quando um estudo mostrou que a hormona sexual levou ao aumento do risco de doença cardiovascular.

Segundo a autora da pesquisa, Deborah Clegg, o papel do estrogénio nas mulheres na pós-menopausa continua a ser incerto. "As nossas descobertas continuam a apoiar um papel do estrogénio na regulação do peso corporal e do gasto energético, sugerindo um benefício da terapia para mulheres na pós-menopausa", conclui.
2011-10-28 | 08:25

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Vaginismo pode atrapalhar vida sexual da mulher?

27/10/2011 -- 14h00
Mesmo que a mulher sinta atração por seu parceiro, ela não consegue praticar o ato enquanto estiver nessa condição
A dor na região íntima é o principal sintoma desse distúrbio que atinge de 4 a 6% da população feminina. O vaginismo é a contração involuntária dos músculos da vagina, que impede a penetração durante a relação sexual, explica o Dr. Oswaldo Rodrigues Jr., psicoterapeuta e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade.

Há 30 anos, segundo o especialista, acreditava-se que essas mulheres tinham o vaginismo em decorrência de alguma experiência traumática na infância, como o abuso sexual. Hoje, a doença está diretamente relacionada a fatores psicológicos que geram um conflito emocional entre o corpo e a mente e necessitam de atenção e cuidados especiais.

Mesmo que a mulher sinta atração e desejo sexual por seu parceiro, ela não consegue praticar o ato enquanto estiver nessa condição, tamanha a dor que sente quando o companheiro busca consumar a relação. "As mulheres "vagínicas" tampouco conseguem utilizar absorventes internos e submeter-se a exames ginecológicos, já que é impossível realizar a análise física do corpo", explica.

O Dr. Rodrigues comenta que a maioria dessas mulheres não é acompanhada por um médico ginecologista e afirma que elas percebem os primeiros sintomas ainda adolescentes, mas sentem-se envergonhadas a tal ponto que chegam a ignorar esse distúrbio. Ele destaca ainda que a falta de informação e exploração do próprio corpo são fatores que contribuem para o aumento dos casos.

A procura por ajuda profissional acontece quando surge o desejo de ser mãe. O psicoterapeuta revela que a maioria só busca tratamento após os 30 anos e sempre após o casamento, o que dificulta o sucesso do tratamento, já que passaram muito tempo sem um acompanhamento e desejam recuperar o tempo perdido após mais de uma década sofrendo com a patologia.

Dificuldades a parte, o vaginismo tem cura, mas exige paciência e dedicação das pacientes. Tanto o diagnóstico quanto o tratamento, geralmente lento, são realizados por meio de psicoterapia, para que as pacientes exponham suas limitações e busquem a solução para o problema.

O Dr. Rodrigues ressalta a fundamental presença do companheiro nas consultas, pois é com o apoio do parceiro que as mulheres enfrentam a doença. "O tratamento pode ser realizado individualmente, com o casal e até mesmo em grupos. Nas consultas, as mulheres conversam com o psicoterapeuta que a orienta quanto à compreensão dos fatores emocionais que conduzem a esse distúrbio", comenta.

Além da sessão com o profissional, as pacientes são orientadas a realizarem exercícios semanais e tarefas relacionadas à estimulação do órgão sexual feminino, para que aos poucos, o corpo possa se adaptar à nova condição e passe a ter uma vida sexual plena.

Saúdeempautaonline.com.br