quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Satisfacción Sexual no cambia con los años, en las mujeres.


Prensa Radio Santiago -  Categoría : Vida Sana  -  Fecha : 02/11/2011  -    
 
titular“Estamos ante la primera generación de mujeres que llegan a la vejez después de la revolución de la píldora anticonceptiva”.

Se trata de uno de los temas abordados en el II Congreso Mundial de Sexología Médica y III Congreso Chileno de Sexología y Educación Sexual, Organizado por World Association for Medical Sexology (WAMS), el que se realizó entre los días 26 y 28 de octubre se realizó en Viña del Mar.

En este contexto, destacamos un estudio realizado por el Instituto Stein de Investigación en Envejecimiento, de la Universidad de California, el cual concluyó que la satisfacción sexual continúa interrelacionada con la calidad de vida, aun cuando la salud física de las mujeres declina entre los 60 y 89 años.

Después de estudiar a 1.235 mujeres, concluyeron que la satisfacción no cambia mucho con los años. En contraste con la frecuencia de la actividad sexual, la satisfacción no fue significativamente distinta entre los grupos etarios estudiados: 60 a 69; 70 a 79 y 80 a 89. Aproximadamente el 67%. 60% y 61% de estas mujeres, respectivamente, reportaron estar “moderadamente” a “muy satisfechas” con su vida sexual.

Sin embargo, existe un estudio que fue publicado en el año 2009 en la Revista Médica de Chile que concluyó que las mujeres tienen una alta prevalencia de disfunción sexual. Si bien un 67% de las mujeres climatéricas son sexualmente activas, un 32% de las que tienen entre 40 y 44, y un 65% de las de entre 55 y 59 años, tienen disfunción sexual. Es un número tremendamente alto y que nadie reconoce, dice Manuel Parra Ginecólogo de la Unidad de Climaterio de la Clínica Alemana.

Sobre este punto, la ginecóloga Elena Sepúlveda dice que “Estamos ante la primera generación de mujeres que llegan a la vejez después de la revolución de la píldora anticonceptiva. “Son mujeres que tuvieron la posibilidad de participar de una sexualidad que no fuera solo para tener hijos. Es una de las explicaciones para que valoren la satisfacción sexual y la busquen.

Para una buena sexualidad en el largo plazo, la ginecóloga, quien también es la presidenta del II Congreso Mundial de Sexología Médica, propone al menos tres ideas: mantener el vínculo afectivo, mantenerse sanos, y si tienen dificultades, consultar.

Los Principales enfoques del Segundo Congreso Internacional fueron:

Sexualidad del Nuevo Milenio
Sexología Médica: Enfoques, Reflexión y Desarrollo
Educación Sexual: Nuevas Tendencias
http://www.radiosantiago.cl/news.php?idnews=12474

Presos idosos suspeitos de abusar de irmãs em troca de dinheiro em MT


01/11/2011 12h42 - Atualizado em 02/11/2011 08h43

Polícia encontrou comprimido contra impotência sexual com aposentado.

Crianças de 9 e 10 anos ficavam com idosos por dinheiro, segundo a polícia.

Pollyana AraújoDo G1 MT
Irmãs eram abusadas por dois idosos em Várzea Grande (Foto: CR-2)Irmãs eram abusadas por dois idosos em Várzea
Grande (Foto: CR-2)


Dois idosos foram presos por volta das 10h desta terça-feira (1º) no bairro 13 de Setembro, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, suspeitos de abusar sexualmente de duas irmãs de 9 e 10 anos. A Polícia Militar informou que com o agrimensor aposentado de 77 anos foi encontrada uma cartela de comprimido contra a impotência sexual.
Primeiro, a polícia flagrou o suspeito de 77 anos com as crianças na residência dele e, no momento, em que estavam saindo do local, elas reconheceram o outro idoso, que também foi detido. Segundo a assessoria da PM, elas disseram que ficavam com os idosos em troca de dinheiro. No entanto, não falaram sobre os valores recebidos.
O agrimensor morava sozinho e esta era a terceira vez que estava abusando das meninas, de acordo com a polícia. Além disso, ele é suspeito de aliciar as menores. Ainda segundo a PM, as crianças disseram que foi por intermédio dele que as duas teriam sido abusadas sexualmente pelo idoso de 74 anos por duas vezes.
A polícia ainda informou que os pais das crianças alegaram que não sabiam e nem suspeitavam do crime. Os suspeitos foram conduzidos à Central de Flagrantes do município, onde vão prestar depoimento sobre o caso. As vítimas também foram encaminhadas à Delegacia Municipal na companhia dos pais.

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/11/presos-idosos-suspeitos-de-abusar-de-irmas-em-troca-de-dinheiro-em-mt.html

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mulheres pensam mais em dietas do que em sexo


28/10/2011 -- 08h47

Reprodução
Pressionadas, mulheres estão mais preocupadas com o que colocam no prato do que com a qualidade de seus relacionamentos
A ditatura da magreza continua prejudicando mais e mais mulheresno mundo, e já intefere até na vidasexual dos casais. Cada vez mais cobradas para serem sempre belas e magras, muitas mulheres passaram a se preocupar mais com o que colocam no prato, do que com a qualidade de seus relacionamentos. 

Foi exatamente isto que comprovou uma pesquisa realizada pela Atkins - empresa que leva o nome do criador de uma das dietas mais famosas do mundo. segundo o estudo, 54% das 1290 entrevistadas pensa mais em comida e dietas do que em relações sexuais. Um quarto delas mostrou se preocupar mais com o regime do que com o relacionamento em si. Ainda mais revelador, outro dado do estudo aponta que elas temem mais quebrar a dieta do que trair o companheiro. 

Já os homens pensam em sexo tanto quanto pensam em comida e em manter a forma, mostrou uma pesquisa realizada pela Universidade de Ohio, que vai contra a máxima de que eles só pensam "naquilo". 

"Fazer dieta não deve se tornar uma obsessão. Isso não é saudável, pois pode ser contra-produtivo. A dieta não deve ter qualquer tipo de impacto negativo na vida de uma pessoa", afirmou a nutricionista Linda O'Byrne ao jornal "The Daily Mail". (Fonte: Bolsa De Mulher)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--64-20111028&tit=mulheres+pensam+mais+em+dietas+do+que+em+sexo

Falta de orgasmo também pode ocorrer com os homens



01/11/2011 -- 08h37

Reprodução
A anejaculação é problema para até 04% dos homens antes mesmo da terceira idade
A ejaculação precoce já foi amplamente abordada pela imprensa. Contudo, a ausência de orgasmo – a chamada anejaculação – é pouco conhecida e, por isso mesmo, menos compreendida. E não é à toa que o tema não está em foco: estima-se que sua incidência esteja em torno de 03% a 04% dos homens com menos de 65 anos – que experimentam dificuldade parcial ou total de ejacular. 

O urologista Rogério Vitiver, daClínica Miletto - em Brasília, explica que os pacientes que vivenciam o quadro não se queixam de problemas eréteis – eles simplesmente têm dificuldade de atingir o orgasmo, até mesmo através da masturbação. 

As causas são inúmeras e o diagnóstico preciso exige criteriosa avaliação. Fatores psicogênicos, congênitos, anatômicos, neurogênicos, infecções, e alterações endocrinológicas podem estar por trás do quadro. "A anejaculação também pode se constituir como efeito colateral de medicamentos – como antidepressivos – ou do uso crônico de álcool, maconha, cocaína, ecstasy e crack", explica o especialista. 

Diferenças 

Alguns casos são primários, manifestam-se desde o início da vida sexual. "Muitos homens, na adolescência, têm seus primeiros orgasmos através da masturbação. Na prática, podem apertar excessivamente o pênis com as mãos no intuito de atingir rapidamente o clímax, e isso pode dificultar o orgasmo com a pressão mais leve exercida pelas paredes vaginais", esclarece Vitiver. Já os secundários iniciam-se após alguma intercorrência física ou psíquica na vida adulta. 

A assistência urológica é essencial para diagnóstico e tratamento da doença. Avaliação clínica e exames complementares possibilitam a identificação dos fatores causais e a consequente definição de uma conduta adequada. "Buscamos identificar os casos decorrentes de fatores orgânicos e os que necessitam de terapia comportamental para controle dos fatores psicossociais", enfatiza o médico. A terapia sexual ainda é a principal forma de tratamento, já que a maior parte dos casos é de natureza psicológica. 

Entre 18 e 59 anos, 31% dos homens sofrem de alguma forma de disfunção sexual. A disfunção sexual masculina pode ser dividida em três grupos: o hipogonadismo, a disfunção erétil e as desordens ejaculatórias. A última comporta, além da anejaculação, a ejaculação rápida ou precoce, ejaculação retardada e ejaculação retrógrada.
Veja que o tema descrito diz respeito a não ejacular, o que não é a mesma coisa de não ter orgasmo... mesmo entre profissionais de saú de e jornalistas ainda existe a confusão entre as duas coisas: ejacular e ter orgasmo! infelizmente para os leitores de todos os lugares...

A pene muerto, pene puesto


ENTORNOINTELIGENTE.COM / Caracas. Un implante de pene es la última innovación para tratar la disfunción eréctil, según lo dieron a conocer urólogos reconocidos mundialmente, quienes se reunieron en Viña del Mar, Chile, para participar en el II Congreso de Sexología Médica.

El sexólogo venezolano Fernando Bianco, especialista en cirugía robótica de cáncer de próstata, y Edward Gheiler, especialista en implante de pene, abordaron las últimas técnicas para tratar la disfunción eréctil, entre otros temas.

Gheiler explicó que esta enfermedad tiene una incidencia alta en todo el mundo, la cual se agudiza con la diabetes, la presión arterial y el cigarrillo. Explicó lo importante que es para el hombre la vida sexual y que el hecho de perderla es comparable a perder un brazo.

Agregó que los tratamientos comienzan con pastillas como la viagra u otras sustancias. Cuando la disfunción tiene origen vascular, se trata con inyecciones y, si no funciona, se recurre a lo último que se está utilizando en el mundo, la llamada bombita o implante de pene, que consiste en una microcirugía que dura 15 minutos aproximadamente.

De la misma manera, Bianco explicó que se trata de un sistema hidráulico que se instala en el aparato masculino, es muy eficiente y logra que el líquido necesario para la erección se desplace con sólo apretar un botón.

Hablando de cáncer, los especialistas coincidieron en que los hombres que son reacios a realizarse el examen son los que hoy mueren por esta afección y aseguran que lo más avanzado en tratamiento es el robótico.

Fuente: 2001

María Tablante
mtablante@prensa.entornointeligente.com

´Cariño, hoy no que me duele la cabeza´


Problemas sexuales


Crece el número de consultas de mujeres por problemas sexuales ante el dolor durante relaciones y la falta de deseo

P. ALBEROLA VALENCIA Era un problema que hasta hace poco tiempo se quedaba en la intimidad del dormitorio. Pero los roles cambian y la mujer ha tomado la delantera en el de poner sobre la mesa sus problemas sexuales. «Antes eran ellos los que consultaban más al médico, pero ahora son las mujeres las que preguntan más, sobre todo al ginecólogo», señala Francisca Molero, directora del Instituto de Sexología de Barcelona.

Molero participó recientemente en una mesa redonda sobre disfunciones sexuales en el varón y en la mujer en el marco del XXIX Congreso Nacional de Estudiantes de Medicina, organizado por la Universidad Miguel Hernández. Aunque menos difundidos que los masculinos, en la cama ellas sufren sus problemas. El más frecuente, «la falta de deseo», un trastorno «que suele ser secundario a otras patologías». Lejos de mitos, eso de las pocas ganas no tienen edad. «Afecta tanto a jóvenes como a mujeres mayores», asegura Molero. Aunque de forma indirecta, la crisis también está haciendo estragos entre las sábanas. «Ninguna mujer nos consulta porque los problemas económicos les estén perjudicando en el apartado sexual». Pero la mayor parte de los medicamentos que se consumen para la ansiedad y la depresión «son inhibidores del deseo».

Casi igual de frecuente es el vaginismo. Se trata «de la imposibilidad de tener relaciones coitales porque los músculos de la zona vaginal se contraen de forma involuntaria provocando dolor» y afecta sobre todo a chicas jóvenes. «Este trastorno no impide que tengan relaciones placenteras con su pareja, a través del sexo oral, de las caricias...». De hecho «pueden pasar muchos años hasta que la pareja decide pedir ayuda, normalmente cuando se van a vivir juntos o quieren tener un hijo». Molero relaciona este trastorno sexual con el cambio de rol de la mujer. «Antes eran los hombres quienes llevaban la iniciativa sexual y, aunque les doliera, ellas callaban. Ahora la mujer tiene una personalidad más fuerte y es quien se encarga de conducir las relaciones en muchos casos».

La experiencia, un mito
En esto de la sexualidad la experiencia no supone un grado y el hecho de que cada vez las relaciones comiencen a edades más tempranas no garantiza el buen sexo. «En nuestro centro atendemos a muchas chicas jóvenes que no son capaces de llegar al orgasmo». Y es que, para la doctora Molero las mujeres tienen en la masturbación su gran asignatura pendiente. «La anorgasmia se produce por no conocer su propia anatomía y es que las chicas comienzan a ser sexuales cuando tienen pareja y esperan que ésta sepa qué hacer en todo momento». Por eso, «antes de aprender en pareja hay que aprender sola, rompiendo las barreras mentales». Al fin y al cabo «en ellos, la masturbación se ve como algo natural».

Lo que sí es evidente «es el gran desconocimiento que todavía hay sobre los problemas sexuales de la mujer». Hasta 2005, «se pensaba que en el terreno sexual hombres y mujeres éramos muy parecidos». A partir de ese año, añade Molero, «los expertos se plantean otro modelo que apunta a que la respuesta sexual femenina es más compleja que la masculina y no tiene por qué empezar con el deseo».

Guia sexual para esposas muçulmanas estimula o prazer em grupo


25/10/2011 11h11 • EFE - Paula Regueira Leal

Guia sexual para mulheres submissas muçulmanas não tem fotos nem ilustrações. ()
Guia sexual para mulheres submissas muçulmanas não tem fotos nem ilustrações.
Uma associação indonésia de esposas muçulmanas, que propõe a submissão da mulher para combater o divórcio e a violência doméstica, editou um guia que estimula o sexo em grupo para fortalecer os casamentos polígamos, assunto que gerou rejeição de entidades muçulmanas e de direitos humanos.
"Islamic sex, fighting Jews to return Islamic sex to the world(Sexo islâmico, combatendo os judeus para devolver o sexo islâmico ao mundo- em livre tradução) é o título do manual de 115 páginas que foi distribuído entre as mais de 1 mil fãs na Indonésia, Malásia e Cingapura pelo "Obedient Wives Club", ou seja, Clube da Esposas Obedientes.
LEIA MAIS: Mulher saudita é condenada a 10 chicotadas por dirigir, diz ativista
A organização alcançou notoriedade ao defender que as mulheres devem se comportar como prostitutas especialistas na cama para atender os desejos dos maridos e manter a união familiar.
A espécie de 'Kama Sutra' para preservação do casamento oferece, sem conter nenhuma fotografia ou desenho, instruções sobre como entreter, obedecer e dar prazer aos maridos.
Com este intuito pedagógico, a associação pretende melhorar o desempenho das mulheresque só oferecem 10% do desejo de seus cônjuges, segundo o texto.
A imprensa local revelou trechos do manual, apesar de "a leitura ser restrita as integrantes do clube", revelou à Agência Efe a diretora da associação na Indonésia, Gina Puspita.
"Alá garantiu ao homem a possibilidade de ter sexo simultâneo com todas suas esposas. Se a mulher assim agir, o sexo será melhor", diz um dos capítulos do guia, que estimula as mulheres a manter relações com seus maridos e com suas demais esposas.
Vários países muçulmanos mantêm a poligamia, prática pela qual os homens muçulmanos podem se casar com mais de uma mulher sempre que possuam meios para sustentá-las.
O livro mostra em outros capítulos como as mulheres podem satisfazer seus maridos descrevendo atos sexuais e defendendo que o sexo é uma forma de prece.
A fundadora do grupo, Maznah Taufik, considera que as separações são resultado do fracasso das mulheres em dar prazer a seus maridos.
"O abuso doméstico acontece porque as esposas não obedecem aos maridos. O homem é o responsável pelo bem-estar da mulher, mas ela deve escutá-lo e obedecê-lo", disse Taufik à imprensa.
O manual recebeu duras críticas de inúmeros grupos muçulmanos, organizações de direitos humanos e até mesmo de ministros.
A responsável pela associação feminista Empower criticou a visão "atrasada e estreita" do papel da mulher no guia.
"É realmente um insulto ao movimento de defesa dos direitos da mulher. Avançamos o suficiente para que as mulheres não sejam mais tratadas como meros objetos sexuais", defendeu.
Ratna Osnan, líder do grupo muçulmano Irmãs no Islã, denunciou que "os homens que abusam costumam utilizar o comportamento de suas esposas como justificativa de seus atos embora sejam sua responsabilidade".
O ministro de Assuntos Islâmicos da Malásia, Jamil Khir Baharom, anunciou que irá analisar o conteúdo do livro para determinar se é pornográfico ou ofensivo ao islã.
Na Indonésia - o país com mais muçulmanos do mundo onde 80% de seus 240 milhões de habitantes praticam esta religião - o clube se nega a fornecer mais detalhes sobre um guia de "uso privado e exclusivo".
http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2011/10/25/286943-guia-sexual-para-esposas-muculmanas-estimula-o-prazer-em-grupo