sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Paraguay: Dictarán curso de sexología



El sábado arrancará el primer curso de Diplomado de Sexología Clínica organizado y certificado por la Sociedad Paraguaya de Estudios sobre Sexualidad Humana, la cual tendrá una duración de 18 meses, dirigido a psicólogos y médicos para el tratamiento de los diversos problemas sexuales de las personas y sus parejas.
Jueves, 23 AGO 2012 - 13:29 


“Este taller está coordinado por tres psicólogos sexólogos, contaremos además con docentes extranjeros. Con varios de ellos será en clases presenciales y otras por medio de las teleconferencias. Tendremos docentes de Brasil, Uruguay, Venezuela, Colombia, Chile además de docentes de nuestro medio”, explicó el Lic. Ariel González Galeano, coordinador del curso.

Para cualquier consulta sobre el curso, o inscripciones comunicarse al teléfono 021-230206, o bien a info@sexualidadhumana.org, o la página webwww.sexualidadhumana.org.

http://www.lanacion.com.py/articulo/87037-dictaran-curso-de-sexologia.html

Pai é condenado por abuso sexual em motel de Ribeirão


Quarta, 22 de Agosto de 2012 - 22h56 ( Atualizado em 22/08/2012 - 23h51 )

Homem levou a filha de 13 anos para motel, em 2004, e, segundo processo, teria tentado estuprá-la

Jucimara de Pauda
O Tribunal de Justiça manteve a sentença de primeiro grau e condenou um pai que tentou estuprar a filha a 3 anos de prisão. A pena inicial era de sete anos, mas como o estupro não se consumou a pena caiu pela metade. Ainda cabe recurso da sentença.
O caso ocorreu em 2004, em um motel de Ribeirão Preto. Segundo o processo, o pai levou a menina de 13 anos ao local e teria pedido para a garota tomar banho e depois tentado estuprá-la, alegando que iria ensinar a menina a fazer sexo.
Segundo a garota, o estupro não se concretizou porque ela entrou em pânico. Para acalmá-la, o pai teria levado a adolescente para a casa de uma irmã dele, em Jaboticabal.
Horas depois, a tia encontrou a menina caída no chão, chorando e dizendo que não queria ver o pai nunca mais e que não sabia por que ele havia tentado estuprá-la.
O boletim de ocorrência foi registrado e a menina chegou a fazer sessões com uma psicóloga, mas depois deixou de comparecer ao consultório. A mãe da garota não se separou do marido e alegou que não poderia fazê-lo porque tinha outros filhos. Ela não explicou por que a menina deixou de frequentar a terapia.
Segundo os desembargadores do TJ, não há como inocentar o pai porque não existem dúvidas sobre a veracidade dos fatos diante das palavras da vítima, que no primeiro depoimento confirmou o ocorrido e em juízo não respondeu todas as perguntas feitas pelo magistrado, o que, segundo o processo, "se mostrou uma tentativa frustrada de defender o acusado, pois, apesar de tudo ele é seu pai."
No entanto, parentes e a psicóloga que acompanharam o caso testemunharam sobre a confusão de sentimentos da vítima.
Já o pai, segundo o processo, informou que apenas levou a filha ao motel porque ela manifestou desejo de conhecer o lugar. Ele nega a tentativa de estuprar a menina.

Recife acolhe seminário sobre violência sexual na infância e adolescência


GRANDE RECIFE // SEMINÁRIO

Publicado em 21.08.2012, às 19h15

Do NE10
Com o aumento dos casos de violência sexual, vários órgãos públicos e privados tem se reunido para buscar alternativas que protegam crianças e adolescentes do abuso sexual. Na próxima quarta-feira (22), às 19h30, será realizado o Seminário de Terapia Familiar " A experiência do Centro Nacional de Defesa da Criança dos EUA (National Childres’s Advocacy Center – NCAC) no tratamento de famílias em situação de violência sexual". O encontro acontece no no auditório térreo da Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire), no bairro da Boa Vista.

Estão juntos no evento a Childhood Brasil - organização de proteção à infância que constitui o braço nacional da Word Childhood Foundation - o Centro de Estudos, Pesquisas e Atendimentos Relativos à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (Ceparvs) da Fafire e o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

Crianças e adolescentes darão seu depoimento, no seminário ministrado pelo diretor executivo do NCAC, Chris Newlin. Os interessados em participar do evento devem encaminhar e-mail para comunica@fafire.br, com nome, instituição a qual pertence, profissão ou função e contatos. Pelo telefone (81) 2122.3501, os participantes podem tirar dúvidas.

E quando meu companheiro tem disfunção erétil?


24/08/2012 às 00:00:00 - Atualizado em 23/08/2012 às 22:30:30

A disfunção erétil é caracterizada pela incapacidade de manter a ereção. Isso pode ser por causas patológicas, geralmente de origem cardiovascular. Outra causa da impotência sexual masculina muito comum é o diabetes. 


Segundo estudo publicado na revista americana The Journal of Sexual Medicine, entre 3.548 homens entre os 40 e os 69 anos, 12% eram diabéticos e, destes, 66% tinham algum tipo de disfunção erétil.

Felizmente, devido ao avanço da medicina, o paciente pode reassumir a atividade sexual, desde que se disponha a enfrentar o problema. O uso de substâncias vasodilatadoras, como o Sildenafil (Viagra); injeções intracavernosas de prostaglandina ou a colocação de próteses semi-rígidas são algumas das medidas adotadas.

O primeiro passo é identificar se a disfunção erétil é causada pela complicação do diabetes ou é apenas de caráter emocional. A mulher tem papel importante nessa jornada, até porque muitas vezes o homem tem dificuldade em falar sobre os seus problemas sexuais.

A impotência sexual deve ser encarada como outro problema qualquer e discutida de forma clara.

Ficou com dúvida?


Mande e-mail para mim:
 faleconosco@marialeticiafagundes.com.br

http://www.parana-online.com.br/colunistas/354/93538/

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Cirurgião testa uso do botox em mulheres que sentem dor durante o sexo

03/08/2012 - 05h11
Thamyres Dias | Extra Online
Queridinho de homens e mulheres que lutam contra as rugas do envelhecimento, o botox pode também ser um aliado na cama. Estudos clínicos feitos por um médico americano mostraram bons resultados do uso da toxina botulínica em mulheres que sofrem com vaginismo. A doença provoca contrações involuntárias na musculatura genital, gerando dor e queimação. Cerca de 5% da população feminina sofre com o problema, que pode até impedir a penetração.
 
— Se esse estudo ficar mesmo comprovado, as perspectivas de aliviar o sofrimento das pacientes serão muito positivas. Vejo como uma ótima novidade — comemora o cirurgião plástico Ricardo Cavalcanti.
 
A técnica em teste consiste na aplicação da toxina botulínica nos músculos da entrada da vagina. A substância interrompe a passagem dos impulsos nervosos. Como consequência, a região fica mais relaxada e a vida sexual, mais prazerosa. Segundo os pesquisadores, cerca de 80 voluntárias participaram dos testes; apenas uma não apresentou melhora. As análises continuam sob supervisão da FDA, agência americana que controla alimentos e medicamentos. No Brasil, ainda não há autorização para estudos.
 
Entre as causas para o vaginismo estão traumas emocionais e uma criação muito repressiva com relação à sexualidade.

Los jóvenes tienen más confianza con el sexo oral


 
 
Hoy la "primera vez" en materia sexual tiene que ver con prácticas mucho más osadas a las habituales. Estudios de sexólogos y educadores indican que los primerizos se sienten más seguros con este tipo de contacto sexual que, según se indica, es más fácil.
“Un sexo fácil que no necesita manual de instrucciones", aseguró la directora del Instituto Clínico Extremeño de Sexología, Ana Yáñez Otero. Esta sería la clave principal de porqué jóvenes se inclinan por este tipo de práctica a la hora de experimentar sexualmente. La misma doctora señaló que las chicas prefieren este tipo de contacto sexual porque llegan antes al clímax.

Un reciente estudio realizado en EEUU por investigadores de los Centros para el Control y Prevención de Enfermedades (CDC) sobre las prácticas sexuales de jóvenes entre 15 y 24 años, durante los años 2007-2010 arrojó como conclusión que los chicos prefieren el sexo oral. 

Los datos, que han sido obtenidos por la Encuesta Nacional de Familia, concluyen lo siguiente: los chicos que ya han tenido algún tipo de contacto sexual, han mantenido tanto sexo coital como sexo oral.

Entre los 15 y los 19 años, el 49% de los chicos reconoció haber tenido sexo oral frente al 44% que declaró haber tenido una penetración vaginal. 

En la misma franja de edad, casi la misma proporción de chicas ha optado por una relación vaginal (47%) que por el sexo oral (48%). A partir de los 19, los porcentajes entre un tipo de relación u otra son muy similares.

Consultá la nota completa en Elmundo.es.

Falemos de disfunções sexuais


Por A.J. Pepe Cardoso (Secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Andrologia)

2012-08-01
Pepe Cardoso
Pepe Cardoso
Quando falamos de disfunção sexual temos de falar do homem e também da mulher, pelo que iremos caracterizar os vários tipos de disfunções sexuais, quer masculinas quer femininas, tendo como base a resposta sexual humana – desejo, excitação e orgasmo – sem contudo nos referirmos aos aspectos terapêuticos, mas salientando que antes de iniciar qualquer terapêutica especifica deve-se iniciar todo um processo de alteração do estilo de vida, nomeadamente a cessação tabágica, a adopção de uma alimentação saudável e de um programa de exercício físico regular.

Assim temos que a disfunção sexual feminina, com uma incidência de 19,0%, pode-se classificar de acordo com as suas formas de apresentação em disfunções do desejo (35,0%), da excitação (31,6%), do orgasmo (31,6%) e disfunções dolorosas (34,1%), as quais podem ter uma etiologia psico-social, orgânica, mista ou desconhecida assim como uma forma de apresentação primária ou secundária.
As disfunções do desejo, sendo este definido por Schreiver como uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos, podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como disfunção de aversão sexual, sendo a primeira caracterizada por uma ausência persistente ou recorrente de fantasias sexuais, de desejo para actividade sexual e/ou para a sua receptividade, em que a mulher é capaz de se excitar e ter um orgasmo mas não o deseja, e a segunda consiste em evitar o contacto sexual com um parceiro sexual, causando em ambos os casos perturbação pessoal.

Incapacidade persistente ou recorrente 

O desejo é uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos
O desejo é uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos
A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente, enquanto que a disfunção orgásmica caracteriza-se pela ausência de orgasmo ou pela dificuldade ou atraso de o atingir, de forma persistente ou recorrente, causando também em ambos os casos perturbação pessoal.

Por fim nas disfunções dolorosas temos a dispareunia, o vaginismo e a dor genital não coital. Quer na dispaureunia quer no vaginismo a dor está associada directamente ao coito, enquanto que na dor genital não coital esta é induzida por uma estimulação não coital.

Assim a dispareunia caracteriza-se por dor genital persistente e recorrente associada com o coito, podendo ter uma origem orgânica ou psicogénica, relacionando-se com a penetração e com as primeiras relações ou com uma excitação/lubrificação deficientes, enquanto que o vaginismo consiste no espasmo involuntário, persistente e recorrente, da musculatura do terço externo da vagina resultante da associação com a dor ou o medo ligados à penetração.

Incidência de 24,9% no homem

A disfunção sexual masculina, com uma incidência de 24,9%, pode-se também classificar de acordo com as suas formas de apresentação em disfunções do desejo (15,5%), da ejaculação (30%), do orgasmo ( ? ) e em disfunção eréctil (13,0%), as quais podem ter uma etiologia psico-social, orgânica, mista ou desconhecida assim como uma forma de apresentação primária ou secundária.

A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente
A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente
As alterações do desejo no homem, podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo, sendo que a primeira consiste na persistente ou recorrente deficiência ou ausência de fantasias sexuais ou de vontade para se entregar a uma actividade sexual e a segunda corresponde ao contrário do que se descreveu anteriormente, tendo, em ambos os casos as mesmas causas: patologia neurológica central, endócrina, degenerativa ou debilitante, iatrogenia cirúrgica, médica e medicamentosa, patologia provocada por tóxicos ambientais, consumo crónico de álcool, tabaco (nicotina), opiáceas, canabinóides, anfetaminas e o ecstasy.

As alterações da ejaculação apresentam-se como: anejaculação, ejaculação retrógrada, ejaculação retardada, ejaculação prematura e ejaculação dolorosa.

A anejaculação e a ejaculação retrógrada caracterizam-se pela ausência ou baixo volume de emissão de esperma para o exterior, tendo a primeira na sua origem a obstrução das vias ejaculatórias, resultante de doenças congénitas ou adquiridas, assim como patologias neurológicas, endócrinas, traumatismos vertebro-medulares e iatrogenia cirúrgica, médica e farmacológica, comuns também na etiologia da ejaculação retrógrada.

A ejaculação retardada caracteriza-se pela dificuldade ou incapacidade em ejacular dentro da vagina, contudo possível através de outras práticas sexuais, tendo na sua etiologia uma predominância de factores psicogénicos além de doenças neurológicas, iatrogenia medicamentosa, consumo de álcool e uso de drogas recreativas.

Ejaculação prematura

A ejaculação prematura que se define, segundo a International Society for Sexual Medicine (ISSM), como “uma ejaculação que ocorre sempre ou quase sempre antes ou cerca de um minuto depois da penetração vaginal; e incapacidade de adiar a ejaculação em todas ou quase todas as penetrações vaginais; e consequências pessoais negativas, tais como perturbação, incómodo, frustração e/ou o evitar ter intimidade sexual”, pode ser classificada em primária (desde sempre) ou secundária/adquirida, identificando-se em ambas uma disfunção das vias serotoninérgicas, mas na secundária identificam-se também factores psicogénicos, orgânicos e associação a outras disfunções.

A ejaculação dolorosa caracteriza-se pela presença de dor no decurso ou após a ejaculação e que se pode manter durante minutos, horas ou mesmo dias e aparentemente resultante de espasmos dos músculos cremasterianos que empurram os testículos contra o períneo e da contracção dos músculos do aparelho excretor seminal.

As alterações do desejo no homem podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo
As alterações do desejo no homem podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo
Embora no homem o orgasmo seja um fenómeno sensorial que ocorre habitualmente em simultâneo à ejaculação pode também ocorrer independentemente desta, assim como a ejaculação pode ocorrer sem orgasmo, o que dificulta a sua definição assim como a sua separação inequívoca da ejaculação. Este fenómeno sensorial de prazer é um momento psico-fisiológico complexo e de uma variabilidade interpessoal que impossibilita a avaliação e a valorização das perturbações da qualidade do orgasmo pelo que nos vamos referir á anorgasmia. A anorgasmia caracteriza-se pela inexistência de orgasmo, tendo como causas lesões do sistema nervoso central e periférico, radioterapia e iatrogenia cirúrgica e medicamentosa.

Disfunção eréctil

Por fim falta-nos falar da disfunção eréctil (DE) que podemos definir como a incapacidade persistente em atingir e manter uma erecção suficiente de modo a permitir uma relação sexual satisfatória e de que esta, embora seja uma patologia benigna, afecta significativamente a qualidade de vida do doente, da parceira ou da família.

A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%)
A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%)
A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%), sendo que, por sua vez, as orgânicas subdividem-se em hormonais, neurogénicas, vasculares (arteriais e venosas) e mistas, partilhando vários factores de risco comuns com a doença cardiovascular, incluindo a falta de exercício físico, obesidade, tabagismo, hipercolesterolémia e a síndrome metabólica.

A grande maioria dos casos de DE surgem a partir dos 45-50 anos, revelando um estudo efectuado em Portugal (Episex) pela Sociedade Portuguesa de Andrologia uma prevalência total de 13%, correspondendo a 460.000 homens com DE, sendo que aos 40 anos a prevalência é de 17,6%, de 23,4% aos 50 e de 26% acima dos 60 anos, assim como a DE grave afecta 5% dos homens, o que corresponde a 176.000 indivíduos.

Para terminar e como inicialmente referimos, quer em relação às disfunções sexuais femininas quer masculinas, e sem também nos referirmos a terapêuticas específicas, deve-se iniciar todo um processo de alteração do estilo de vida (cessação tabágica, a adopção de uma alimentação saudável e de um programa de exercício físico regular), assim como de controlo dos factores de risco, os quais por si só contribuem para uma melhor saúde sexual.