sábado, 8 de dezembro de 2012

Arequipa: Cámara graba preciso instante del accionar del “cortanalgas"


Jueves, 22 de noviembre de 2012 | 12:23 pm

Cámara graba preciso instante del accionar del cortanalgas.


Pervertido con las horas contadas para que se le capture. Sujeto con evidentes problemas mentales hasta el momento atacó a cinco mujeres en la nalga izquierda.
Las cámaras de seguridad del municipio provincial de Arequipa captaron los precisos instantes en que el pervertido apodado como “cortanalgas” ataca a una de sus víctimas en el Cercado de la Ciudad Blanca.
Estas imágenes grabaron el salvaje accionar de este innombrable en la tercera cuadra de la calle San Camilo, su víctima una joven de 23 años y cuyas iniciales son A.C.C. La muchacha caminaba por la vía la tarde del último lunes, cuando un sujeto de las características del “cortanalgas” se le acercó y la atacó en el glúteo izquierdo, como acostumbra actuar este tipo que escapó del lugar aprovechando el shock nervioso de la mujer.
Las características del salvaje describen que el hombre tiene aproximadamente 30 años de edad, tez clara, contextura gruesa y buen vestir, además se precisa -según especialista- que su perfil psicológico es similar a un paciente de Parafilia, es decir, un tipo de perversión sexual que le hace sentirplacer con el dolor de otras personas
La Policía Nacional aseguró que está en la búsqueda del depravado sujeto, pero serecomienda a la féminas arequipeñas a tomar sus previsiones para que no corran la misma suerte de las cinco víctimas del “cortanalgas”.
http://www.larepublica.pe/22-11-2012/arequipa-camara-graba-preciso-instante-del-accionar-del-cortanalgas

¿QUÉ HACER CUANDO EL COITO DUELE?


No se sabe cuántas mujeres padecen de vaginismo, pero se estima que el 17% de las pacientes que consultan por una disfunción sexual sufren este problema. Kinesióloga Odette Freundlich asegura que existe un tratamiento efectivo.

Sábado 1 de diciembre de 2012| por Patricia Schüller G.
A algunas mujeres la relación sexual les resulta dolorosa. Pueden experimentar desde leves sensaciones de ardor hasta dolores agudos que hacen que resulte imposible la intimidad con el sexo opuesto.
Se trata del vaginismo, definido como una contracción involuntaria de la musculatura del tercio externo de la vagina, pelvis y muslos en respuesta al intento de penetración.
No hay cifras que den cuenta del problema, porque suele ser un secreto que se comparte solo con la pareja, advierte la kinesióloga Odette Freundlich.
La profesional ha asistido cerca de 300 parejas en el centro especializado que creó para el tratamiento del vaginismo y otras disfunciones sexuales: www.miintimidad.cl.
Las mujeres suelen ignorar que padecen de vaginitis y consultan, generalmente, por una disfunsión sexual, cuenta la especialista a Nación.cl. De éstas, cerca del 17% sufre de vaginismo. Los matrimonios se demoran, en promedio, 4 años en ir a un médico, añade.

FOBIA A LA PENETRACIÓN

Las afectadas tienen en promedio 30 años y comparten varias características, detalla.
• No les gusta ir al ginecólogo.
• Tienen terror de mirarse la zona genital.
• Nunca han podido introducirse un tampón.
• Sienten fobia a la penetración.
• Y lo más importante: quieren mejorarse.
La dolencia tiene niveles. Desde, por ejemplo, la dispareunia, que es el dolor genital durante o después del coito, pasando por sensación de ardor, quemazón o dolor cortante.
Cuando la contracción es extrema el médico ni siquiera se puede realizar un examen, apunta Odette Freundlich.

EDUCACIÓN RESTRICTIVA

Diversos factores inciden en el desarrollo del problema, apunta:
• Una educación restrictiva (tanto en el hogar como en el colegio).
• Fobias.
• Miedo al dolor.
• Temor al embarazo.
• Espasmo muscular involuntario.
• Miedo a procedimientos médicos.
• Primera relación sexual dolorosa.
• Falta de educación sexual.
• Inhibición sexual.
• Temor a la intimidad.
• Conflictos sicológicos.
• Abuso sexual ( el 1% de quienes lo padecen han sufrido abuso)

TRATAMIENTO

Más que una enfermedad individual de algún miembro de la pareja se considera el vaginismo como causa de un vínculo disfuncional. El problema muchas veces puede conducir al divorcio.
El tratamiento se puede hacer en pareja y es multidisciplinario, sostiene la kinesióloga. Idealmente en la terapia deben participar un ginecólogo, sexólogo, ginecólogo y un terapeuta sexual.
“En promedio son 10 sesiones una vez por semana. Y la mejoría es de un 100%. Lo único que se requiere es que las personas sigan las instrucciones”, completa Freundlich.

EN QUÉ CONSISTE

La terapia consiste, en primer lugar, en educar sobre la anatomía sexual“Luego se deben cambiar los pensamientos erróneos sobre el dolor. El objetivo es quitarles el  miedo para que poco a poco se vayan aproximando a la zona genital”, explica.
Junto con ello se realizan ejercicios para mejorar la relajación de la musculatura vaginal, disminuir el dolor, mejorar la elasticidad de los tejidos y aumentar la amplitud vaginal.

MADRES “VÍRGENES”

Odette Freundlich cuenta que en el grupo de mujeres que ha asistido en los últimos años hay varias“madres vírgenes”.
Es decir, pacientes que quedaron embarazadas sin penetración.
“El hombre eyaculó cerca de la vagina y la mujer se embarazó”, dice.
La kinesióloga atiende en el centro médico ubicado en Avenida Apoquindo 5555oficina 1101. Teléfono2207458.
http://www.lanacion.cl/-que-hacer-cuando-el-coito-duele/noticias/2012-11-23/161908.html

Homem é condenado por cozinhar cabeça do amante



Um homem que matou o amante durante jogos sexuais sadomasoquistas e depois cozinhou sua cabeça foi condenado esta sexta-feira, em Berlim, a três anos e três meses de prisão, informou a agência de notícias alemã DPA.

A promotoria pedia a prisão perpétua para este homem de 44 anos sem trabalho pela morte de seu companheiro, um bancário de 37 anos. Os juízes se mostraram clementes na pena proferida, ao avaliar que os dois homens costumavam se dedicar a práticas perigosas.
Segundo o juiz Peter Faust, citado pela DPA, os dois homens, que se conheceram na internet, se amavam. Em 5 de janeiro de 2012, o berlinense amarrou seu companheiro com seu consentimento na cama e pôs fita adesiva em sua boca e nariz.
Após a morte do bancário, cuja causa exata não foi explicada, o berlinense o cortou em pedaços e os cozinhou. Os restos do cadáver foram encontrados quatro semanas depois pela polícia, depois de uma tentativa de suicídio do assassino.
Os dois homens já tinham praticado no passado jogos sadomasoquistas que então só causaram a perda de consciência do funcionário do banco.
Para os juízes, o acusado avaliou mal a situação na noite do falecimento, quando o companheiro estava inconsciente.
O acusado estava habituado a realizar este tipo de práticas e seus companheiros nunca se queixaram que passava dos limites, afirmaram os juízes.

http://br.noticias.yahoo.com/homem-%C3%A9-condenado-cozinhar-cabe%C3%A7a-amante-204058841.html

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pedófilos não têm perfil padrão, mas sentem culpa e controlam desejo sexual, diz psiquiatra


11/11/2012 13:31

Evelin Araujo


O menino de quatro anos que teve que parar na Santa Casa com diarréias e vômitos para que alguém pudesse perceber a quantidade de ferimentos que ele apresentava pelo corpo – como costelas quebradas, desvio de traquéia, hematomas e fígado machucado – chocou Campo Grande. O Presidente da Associação Sul-mato-grossense de Psiquiatria, Kleber Francisco Meneghel Vargas, explicou que não há como saber quem é um pedófilo ou não, apenas em uma conversa. Por isso, a atenção dos pais com quem deixa as crianças deve ser redobrada.
Em Mato Grosso do Sul, foram 41 casos de pedofilia registrados em 2011. Até novembro do ano passado, 37 crianças foram vítimas do crime. Somente em Campo Grande, dois casos foram registrados. Em 2012, até novembro são oito casos na capital e 19 em todo o Estado, de acordo com as estatísticas registradas pelo sistema da polícia.
Segundo o advogado Damásio de Jesus, não temos, no Brasil, uma legislação específica que defina a conduta típica de pedofilia. Para punir quem pratica este tipo de perversão sexual, entretanto, geralmente são aplicadas punições previstas para os crimes de estupro de vulnerável, ameaça, lesão corporal.
Para o psiquiatra Kleber Vargas, não há como padronizar o comportamento de um pedófilo. “Não há um perfil muito bem definido, mas a maioria dos pedófilos é masculina. Não existindo este padrão, é difícil dizer quem devemos cuidar”, alerta.
Estudos revelam que são três os principais “tipos” de pedófilos. Os que sentem culpa pelo que fizeram, os que sentem apenas um pouco de culpa e os que não se sentem culpados. “Estes últimos são os psicopatas, que podem, por vezes, ser pedófilos também. Vale ressaltar que todos eles sabem que estão cometendo um crime e têm consciência de que o que fizeram e fazem é errado”,  disse o psiquiatra.
“Os pedófilos sabem que a criança sofre, sente dor. Mas ele pensa apenas em satisfazer o desejo sexual dele. Para a pessoa que tem este transtorno sexual, é possível ter também desejo por pessoas da mesma idade, sexo oposto ou do mesmo sexo. Mas alguns sentem desejo apenas por crianças”, revela.
Ele conta que estudos também já mostraram que é mito que um abusador tenha sido necessariamente ou majoritariamente abusado sexualmente ou estuprado na infância. “Isso não é verdade exclusivamente. Nem todo mundo que foi estuprado na infância desenvolve a pedofilia e nem todo pedófilo foi abusado”.
Em relação ao controle, é possível fazê-lo. “Existe tratamento com medicação e terapia para que o pedófilo controle o desejo sexual dele. Ele sabe que sente atração por criança e deve procurar ajuda médica. Na rede de saúde pública existe como ele fazer tratamento com um psiquiatra e tomar a medicação. Em casos extremos, nos Estados Unidos, quando a pessoa revela que não consegue mesmo se controlar e comete crimes, há a castração química, que é quando o indivíduo recebe altas doses hormonais e não sente mais desejo sexual”.
 Vale lembrar que para os psicopatas, a situação é diferente, já que ele não sente culpa e, por isso, não procuram tratamento.
No caso da última semana, quando a mãe relatou não saber que o seu companheiro abusava e machucava seu filho, o psiquiatra diz que a situação é possível. “Ele é como outra pessoa, no caso, que sabe que está cometendo um crime e quer esconder isso. Para tanto, usa os melhores argumentos e eles geralmente tem grande poder de manipulação para conseguirem o que querem”, explica.
Novos companheiros
Em uma sociedade de dinâmica familiar diferenciada em relação aos séculos anteriores, cujas associações amorosas podem ser tanto duradouras quanto supérfluas e mais rápidas do que se tem costume, o psiquiatra alerta as famílias principalmente sobre quem colocar dentro e casa, em contato com seus filhos.
“É preciso conhecer muito bem alguém antes de colocar dentro de casa para conviver com seu filho, que é menor e incapaz de perceber se uma pessoa é ofensiva ou não. É preciso também duvidar, ficar de olho, zelar e dar incertas na pessoa em casa”, orienta.
Kleber Vargas lembra as mães que os casos de abuso ocorrem geralmente dentro de casa, com padrastos, pais, vizinhos, parentes e pessoas da nossa confiança. “Lembrar disso sempre é muito importante”.
Em relação a quem cuida, é preciso ficar atento. “Sair de casa e voltar, com a desculpa de quem vai buscar uma chave, ou aparecer no meio do dia, em horário inesperado, algumas vezes, é válido”.
Mas o principal é ouvir a criança. “Muitos adultos não têm ideia do quanto um diálogo franco com a criança é importante. A criança fantasia é claro, mas não passa a vida fantasiando. Se há um relato do filho, é preciso monitorar a situação. Se houve um relato estranho de machucado, outro, o filho está com comportamento diferente, é preciso ficar atento. Pode haver algo errado”, alerta.
Luiz Alberto
Orientar a criança e passar segurança é fundamental. “Diga ao seu filho o quanto gosta dele e que ele pode contar tudo para você. Diga a ele o que é errado e deixe claro que se alguém o ameaçar, dizer que vai matar ou castigar se contar qualquer coisa ao pai ou a mãe que não é para acreditar. A criança tem que ter certeza de que é preciso confiar no pai e na mãe”, diz o psiquiatra. 
http://www.midiamax.com/noticias/824494-pedofilos+nao+tem+perfil+padrao+mas+sentem+culpa+controlam+desejo+sexual+diz+psiquiatra.html

El sexo en tiempos de crisis



  • Las dificultades económicas llenan las consultas de pacientes con dificultades de erección y falta de deseo sexual
  • Las parejas con dificultades no se deciden por la terapia por lo caro de los tratamientos
  • Una pareja podría dejarse entre 500 y 1.000 euros en una terapia
  • Efe | Bilbao
    Actualizado martes 06/11/2012 18:38 horas
    La Asociación Estatal de Profesionales de la Sexología ha detectado desde hace algo más de un año un incremento de entre un 20 y un 30% en el número de demandas de terapia de pareja por problemas de convivencia, dificultades de erección o falta de deseo sexual, algo que atribuye a la crisis económica.
    Uno de los miembros de esta asociación estatal, el sexólogo y psicólogo vasco José Luis Beiztegui, ha facilitado a Efe estos datos, que serán dados a conocer en las jornadas sobre sexología organizadas el próximo viernes y el sábado en Vitoria, donde se darán cita sexólogos, psicólogos, médicos y otros profesionales.
    A su juicio, las dificultades económicas que atraviesan muchas parejas por la crisis están afectando a sus relaciones, tanto desde el punto de vista de la comunicación entre ambos, con un incremento de los celos, deterioro de la convivencia e incluso recurso a la violencia, hasta en el aspecto más erótico.
    En este ámbito José Luis Beiztegui ha precisado que se ha detectado una mayor demanda de consultas sexológicas por dificultades de erección y de logro del placer, impotencia, vaginismo y falta de deseo.
    "Desde hace cinco o diez años se constata que aunque la inhibición del deseo era un problema tradicionalmente femenino, ahora está afectando también a los hombres", ha indicado el especialista vasco.
    Aunque no hay estudios fiables para cuantificar ese incremento del número de personas con necesidades y demandas de terapia sexológica y de pareja, Beiztegui calcula que desde hace un año y medio o dos se podría cifrar el aumento en un 20 o 30%.
    No obstante, ha indicado que los sexólogos constatan "un aumento de las consultas, aunque no de las sesiones de terapia", ya que para tratar a una pareja con este tipo de problemas serían necesarias entre 10 y 12 sesiones y el importe medio para cada una de ellas oscila entre los50 u 80 euros.
    Por tanto el tratamiento a una pareja podría costar entre 500 y cerca de 1.000 euros, en función de las técnicas terapéuticas, algo que muchos no se pueden permitir, precisamente por la crisis económica.
    Según este profesional, los problemas sexuales afectan prácticamente por igual a hombres y mujeres y se dan en todas las comunidades autónomas.
    Para evitar caer en los conflictos de convivencia y en las dificultades sexuales, este especialista recomienda "regar las relaciones" porque la pareja es lo más importante y poner remedio a los problemas para evitar que "se expandan". "Cuida lo tuyo", es su lema.
    Para hablar de éstas y otras cuestiones relacionadas con las principales dificultades eróticas y problemas de convivencia de pareja acudirá a Vitoria un nutrido grupo de especialistas en estas materias, entre los que destaca la presencia del terapeuta argentino Marcelo Rodríguez Ceberio, vicedecano del Departamento de Psicología Social de la Universidad de Kennedy y profesor del Mental Research Institute de Palo Alto (California).
    http://www.elmundo.es/elmundo/2012/11/06/paisvasco/1352223520.html

Estimulante sexual pode provocar dependência psicológica em jovens


19/11/2012

Estudo realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem brasileiro divulgou que houve aumento de 20% entre homens de 25 a 35 anos que utilizaram medicamentos para disfunção erétil sem prescrição médica. No período de um mês foram consultados sobre o assunto cerca de 300 homens e pesquisa revelou ainda que o uso indiscriminado do estimulante sexual tem aumentado desde o lançamento do Viagra. Com a quebra da patente e com as recentes reduções no preço, a tendência, segundo especialistas do Centro, é de que a utilização da droga cresça.
Para o urologista Aparecido Donizeti Agostinho, os jovens têm uma imagem irreal da funcionalidade do medicamento. “Basicamente porque alguns indivíduos jovens esperam obter um desempenho muito maior, utilizando essas drogas. 
É uma expectativa irreal, mas muitos acreditam que, se tomarem essas drogas estimulantes, estarão aptos a ter um número muito maior de relações sexuais do que se não as tivessem tomado”, revela.
O especialista destaca que, para este público em especial, o principal objetivo do estimulante é melhorar ainda mais o desempenho sexual, embora isso não aconteça realmente. Ao contrário, o uso indiscriminado desses estimulantes sem a prescrição médica adequada pode trazer malefícios aos usuários, como ocasionar a dependência psicológica. “Existem alguns efeitos colaterais dos medicamentos que são comuns em qualquer faixa etária. Conforme apuraram os estudos, podem ocorrer alterações visuais, gastrointestinais e até o surgimento de dores lombares, dependendo do tipo de droga que está sendo utilizada. Em um indivíduo jovem, que já tem algum problema cardíaco, o uso desses medicamentos pode também levar a algumas consequências mais sérias”, afirma 
o urologista.
Donizeti ressalta que é bom lembrar que doenças cardiovasculares não existem somente em homens bastante idosos e que remédios só devem ser tomados por quem realmente precisa. “Quando um indivíduo utiliza um medicamento desses, sem necessidade, está na verdade se expondo a um risco também do ponto de vista cardiovascular. Acredito que, para a maioria dos jovens, o grande problema no uso dessa droga pode ser uma dependência não física, mas uma espécie de dependência psicológica. Ou seja, o indivíduo associa o bom desempenho ao uso da droga, o que pode trazer consequências prejudiciais ao psicológico do homem”, completa.
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,7,SA%DADE,71886

Sexualidad al borde de la menopausia


CLIMATERIO | Cambios en la mujer

En esta etapa, la mujer tiene cambios físicos y psicológicos. | El Mundo

En esta etapa, la mujer tiene cambios físicos y psicológicos. | El Mundo
  • Es una etapa en la coexisten cambios hormonales, psicológicos y sociales
  • Actualmente, la mujer se cuida más a esa edad y se ve cada día más guapa
  • El proceso de adaptación es muy importante, se necesita un tiempo para ello

Agatha Christie afirmó en alguna ocasión que la esencia de la vida era ir hacia adelante. Y es que por mucho que a veces nos empeñemos en quedarnos anclados, las etapas vitales llegan en forma de relojes. Una de éstas, clave y crucial en la vida de las mujeres, es la perimenopausia o el climaterio, es decir, el periodo de cambios hormonales, sociales y psicológicos que preceden a la menopausia.
La doctora y sexóloga Francisca Molero, codirectora del Instituto de Sexología de Barcelona y vicepresidenta de la Federación Española de Sexología (FESS), explica que la menopausia como tal es solamente un día en la vida de la mujer, el último día de su menstruación, mientras que el climaterio o perimenopausia es todo el proceso anterior.
Molero, que recientemente expuso en el Congreso Europeo de Sexología 2012, celebrado el pasado mes de septiembre en Madrid, la ponencia 'Sexualidad en la perimenopausia', define este periodo de la vida de las mujeres como 'crisis evolutiva'. "Es una crisis evolutiva ya que afecta no sólo física sino también psicológicamente; pero es una etapa normal en la vida de cada mujer", matiza a ELMUNDO.es.

Procesos fisiológicos y sociales

El climaterio suele aparecer cuando la función ovárica empieza a declinar, coincidiendo con una inestabilidad endocrina que se manifiesta con algunos signos visibles como las alteraciones menstruales, los sofocos, los dolores musculares, los trastornos de sueño, etc...
Por otro lado y, según el estudio, entre los síntomas psicológicos más frecuentes destacan la tristeza, los cambios de humor, la irritabilidad, el nerviosismo, la soledad o la disminución de la libido. Así, como otros factores intrapersonales y relacionales que "van a ser decisivos en los síntomas psicológicos del climaterio", añade Molero. Factores intrapersonales como la salud percibida de la mujer, las enfermedades o tratamientos que tome, la importancia que dé a la sexualidad en su vida... Y relacionales como, por ejemplo, la calidad de su relación de pareja, las responsabilidades externas, como cuidar a los padres, o las preocupaciones laborales.
Profesionalmente, expone la doctora, las mujeres pueden estar en su mejor momento y socialmente han cambiado su rol. Los hijos ya son mayores, por tanto, ese 'rol de cuidadoras' se elimina. La mujer de mediana edad es más libre y, actualmente, también se siente más guapa. "Los modelos están cambiando y cada vez vemos más mujeres de esa edad atractivas y atrayentes en los medios. La mujer de la calle también se siente un poco así, cada vez se cuida más y se gusta más a sí misma", concreta. No obstante, a pesar de todo, puede mermar en cierto modo su autoestima debido a esos cambios, por ello, es muy importante el proceso de adaptación.
Pero a pesar de todas estas alteraciones y cambios vitales, cada mujer vive de manera muy diferente su propio climaterio. Son, tal como reza su estudio, los factores psicológicos, sociales o culturales, entre otros, los que influyen en cómo se vive este proceso. Molero insiste en tomar una actitud positiva y ver este proceso como "algo normal de todas las mujeres".

¿Cómo afecta en las relaciones sexuales?

En relación con la sexualidad y las relaciones de pareja, esta etapa produce algunos 'desajustes', pero antes de enumerarlos, la especialista quiere dejar claro que la asertividad es muy importante en este periodo. "Entender que esta etapa te lleva hacia la plenitud y madurez como persona", afirma.
Al ser una crisis evolutiva, en ocasiones la sexualidad pasa inicialmente a un segundo plano. Por ello, es frecuente el bajo deseo sexual, pero éste no es permanente ni ocurre en todas las mujeres.
Pero Molero matiza un aspecto fundamental: "las mujeres que se enamoran en esta etapa de la vida y las que buscan pareja no tienen problemas de deseo sexual". Por otro lado, las mujeres casadas o con estabilidad emocional sí tienen que reinventarse en la sexualidad compartida con su pareja, normalmente, porque quieren más calidad, es decir, más estímulos sexuales y dedicación, reencontrar la seducción, dedicarle tiempo al sexo, etc. Pero eso, concreta, beneficia a los dos miembros de la pareja. "Es una oportunidad para los dos de reenarmorarse", asegura convencida la experta.
Puede disminuir la frecuencia de encuentros sexuales entre la pareja, pero "eso no significa que disminuya la calidad, es más, ésta puede incluso aumentar". El conflicto se desarrolla cuando no se habla, cuando hay reproches y culpas. "Cuando uno no se siente deseado y amado, se siente inseguro. El alejamiento sexual puede conducir al alejamiento emocional. Y el alejamiento emocional conduce al alejamiento sexual", concreta.
Una temática que ocupa un lugar importante dentro de la sexualidad en esta etapa de la vida es el apartado de las disfunciones sexuales. Inicialmente, el bajo deseo sexual, junto con la evolución en el climaterio, puede conducir a una dispareunia, es decir, dolor o molestias antes, durante y después de la relación sexual.
A pesar de estos datos, la doctora quiere puntualizar que no está demostrado que el climaterio o la menopausia sean generadores de disfunciones sexuales femeninas. En cambio, la sequedad vaginal y algunos antidepresivos sí disminuyen la actividad sexual en esta etapa. "Pero para ése y otros problemas hay soluciones", afirma Molero.
Para finalizar, matiza e insiste en que la mejor forma para superar todos los problemas que pueden suceder en la pareja durante esta etapa es la comunicación y el afrontar este periodo como algo normal. "La pareja debe entender el momento evolutivo, debe escuchar las necesidades de su pareja. La comunicación es básica y debe disfrutar con ella reaprendiendo y viviendo juntos el proceso", concluye.
http://www.elmundo.es/elmundosalud/2012/11/06/noticias/1352226352.html