domingo, 9 de dezembro de 2012

Deixar de escovar os dentes causa disfunção erétil



Bem Viver
09/12/2012 - 09:56

Homens que não escovam dentes com regularidade podem sofrer de disfunção erétil.
Homens que escovam os dentes com regularidade estão menos propensos a sofrer de disfunção erétil. É o que concluiu uma pesquisa da Universidade Inonu, na Turquia. Segundo o estudo, os que sofrem de gengivas inflamadas são três vezes mais propensos a ter problemas para ficar excitado.

Ao todo, 80 homens com o problema, entre 30 e 40 anos, participaram da pesquisa, assim como um grupo de controle de 82 homens sem problemas de ereção. No grupo dos que tinham a disfunção, 53% tinham gengivas inflamadas, em comparação com 23% no grupo de controle.

Mesmo ajustados para os outros fatores, como idade e renda, os resultados mostraram que os homens com doença periodontal grave eram 3,29 vezes mais propensos a sofrer de problemas de ereção.

Quem não escova os dentes ou usa fio dental tem mais bactérias na gengiva. As invasoras podem, então, se mover para a corrente sanguínea e para dentro dos vasos sanguíneos, criando placas e entupindo-os, o que torna a ereção mais difícil.

Outro motivo para a relação é a periodontite, uma doença inflamatória crônica conhecida por danificar as gengivas e bloquear uma enzima chamada eNOS, que ajuda os homens a conseguir uma ereção.

“A disfunção erétil é um problema de saúde pública que afeta a qualidade de vida de cerca de 150 milhões de homens e seus parceiros em todo o mundo. Fatores físicos causam quase dois terços dos casos, principalmente por causa de problemas com vasos sanguíneos. Problemas psicológicos, como estresse emocional e depressão, representam o restante dos casos” comentou o Dr. Faith Oguz, da Universidade Inonu, ao jornal El Mundo, da Espanha.
http://www.odebate.com.br/bem-viver/deixar-de-escovar-os-dentes-causa-disfuncao-eretil-07-12-2012.html

Quando optar pela terapia de casal?


Descubra em que casos ela pode trazer benefícios e como ela ajuda no relacionamento

POR ESPECIALISTA
"Tentar ser feliz é obrigatório. Realizar é uma sorte." 
Jorge Forbes

A procura pela terapia de casal aumenta anualmente nos consultórios, mesmo assim o tema ainda permanece obscuro para muitos. Tentarei, primeiramente, responder brevemente às perguntas que me são feitas com maior frequência e, na sequência, esclarecerei também o porquê acredito que o trabalho feito com os dois membros do casal traz alento a inquietações e questões próprias dos relacionamentos contemporâneos.
 1. Uma terapia de casal serve só para casados ou também para namorados? 

A terapia de casal é útil tanto para casais formalizados quanto para namorados que moram juntos, ou seja, não precisa da formalização do estado civil. 

2. É melhor fazer a terapia de casal no início do relacionamento, como um trabalho preventivo, ou só quando o relacionamento já esta se desgastando? 

Quando tudo esta bem não tem porque fazer terapia de casal. Porém, se um dos membros tem um histórico de relacionamentos que acabam naufragando sempre pelo mesmo motivo é importante que busque uma terapia individual para entender quais mecanismos inconscientes o impediram de dar outro destino aos relacionamentos anteriores e obter maior compreensão e consequente liberdade de escolha em relação ao atual. 

3. Casais homossexuais também podem se beneficiar da terapia de casal? 

Obviamente que sim. Os mecanismos psíquicos dos relacionamentos amorosos são os mesmos, independentemente da orientação sexual.

Estruturas que moldam um relacionamento

Não é fácil estabelecer um padrão geral de comportamento nem abstrair um protótipo estrutural das relações de casal de nossa época. Mas é indubitável que as mudanças nos pactos entre homens e mulheres trazem ao vínculo uma sensação de fragilidade desconhecida em décadas passadas.
 Cada um espera encontrar no outro um colo, uma pessoa com maturidade emocional suficiente para atender suas carências afetivas. Paradoxalmente na atualidade tanto o homem quanto a mulher estão sujeitos a elevados níveis de tensão: a competição no trabalho, a ameaça de desemprego, o trânsito - estresse em geral.
 Em tal contexto, sem dar-se conta, esperam encontrar no casamento uma espécie de oásis, uma fonte de conforto, um parceiro atento, meigo e compreensivo além do sexo cinematográfico... Deseja-se apoio, proteção, reconhecimento.
 A necessidade de muito receber do outro entra em confronto com a pouca disponibilidade para dar. 

Os parceiros se revezam num eterno conflito: quem recebe sente que recebe pouco e quem dá acha que dá demais. 

Nesse panorama, a procura por terapia de casal cresce ano a ano.
 Acrescido ao dito acima, os mitos que definiam os relacionamentos nos casamentos tradicionais tais como o mito de que "só se ama uma vez" e o mito do "amor eterno" foram dando lugar a mitos modernos, mais complexos e "confusos" no sentido do que se pode ou não esperar do parceiro amoroso.
 Se os mitos modernos contribuíssem para o crescimento individual ou para o desenvolvimento do casal seria maravilhoso, no entanto o que vemos são casais cada vez mais inseguros, cobradores, "grudados" e ciumentos.
" Não há garantias no amor, amar é um projeto arriscado. Mais arriscado ainda é riscar da vida o amor"

Mitos modernos

Para melhor elucidar, citarei alguns dos mitos dos casamentos modernos que foram substituindo os mitos tradicionais: o mito da "Verdade Total", que compreende em contar tudo ao parceiro (pacto que muitas vezes chega às raias da crueldade); o "Mito da Liberdade": nesse ideal cada um tem a liberdade de fazer o que quiser, quando quiser e como quiser. Algo muito "moderninho", mas que no fundo não passa de uma falsa noção de independência que acaba ferindo o outro; o mito da "paixão avassaladora": aqui passado o arrefecimento da paixão, o furor do sexo, parece que há um "erro" no relacionamento; mito da "perfeição eterna do parceiro": nada mais falso, ou seja, ao se perceber que o parceiro tem imperfeiçoes, percebe-se também que é chegado o momento de romper. Reina a fantasia de que só pessoas perfeitas se relacionam.

Uma chance

 As estatísticas não mentem: quando um casal chega ao consultório é porque a via de comunicação entre os dois já se esgotou. Mas, obviamente, ainda há o que ser dito senão não estariam procurando ajuda para alguém interpretar o que não estão conseguindo dizer um ao outro.
 A terapia de casal geralmente é procurada em meio a uma crise suficientemente grave para ter levado ao menos um dos parceiros a falar em separação. Separação é um processo doloroso, mesmo para o parceiro que se diz decidido.
 A suspeita de traição ou a traição confirmada por um dos parceiros é a causa que traz mais casais ao consultório, além de questões ligadas à sexualidade, filhos, falta de amor estariam entre as outras queixas mais frequentes.
 A terapia de casal dura em média de três a quatro meses, um trabalho breve para os padrões da psicanálise e o rumo que o relacionamento vai tomar a partir do processo analítico não pode ser defindo a priori.
 O terapeuta ajuda o casal a desvendar o que está encoberto por trás das brigas repetitivas e aparentemente fúteis que normalmente impedem que o casal consiga ter uma conversa minimamente civilizada.
 Os dois membros do casal terão clareza dos processos inconscientes que os levaram a se escolherem como parceiros e como chegaram ao ponto de desencontro. Essa consciência proporciona uma clareza dos mecanismos em jogo nas tramas da relação. Haverá a consciência de que num casal não existe um único culpado nem um único santo. Há sempre dois em jogo...
Não há garantias no amor, amar é um projeto arriscado. Mais arriscado ainda é riscar da vida o amor.  
 Concordo com Jorge Forbes quando diz que a felicidade amorosa não tem garantia. Ele acredita que buscá-la é obrigação de todos. Mesmo sabendo o risco de se machucar no caminho.
http://minhavida.uol.com.br/bem-estar/materias/15873-quando-optar-pela-terapia-de-casal

sábado, 8 de dezembro de 2012

Cirugía vaginal, un tratamiento de salud de moda por razón estética


  • Rasurarse el vello genital ha dejado al descubierto algunas anomalías.
  • Vaginoplastia o labioplastia mejoran el aspecto físico de la zona íntima.
  • Pero además, solucionan problemas como la incontinencia urinaria, el vaginismo u otras molestias que pueden afectar a las relaciones sexuales.


La moda ahora es la cirugía para ella. Una reducción de los labios menores o del abultamiento del pubis; la corrección de una cicatriz de episiotomía; la reconstrucción del himen; el aumento de los labios mayores o un rejuvenecimiento vaginal tras los partos, son algunas de las muchas opciones que ofrece la cirugía íntima femenina.

El perfil mayoritario es el de una mujer entre 20 y 40 años, normalmente solteraY todo porque rasurarse el vello genital ha dejado al descubierto algunas anomalías en esta zona que antes no eran tan evidentes para la mujer. Según el doctor José Serres, cirujano plástico y presidente de laSociedad Española de Medicina Antienvejecimiento y Longevidad(SEMAL), esta es la causa principal por la que este tipo de tratamientos quirúrgicos están en alza.

Según Joaquín García Aparicio, presidente de la Sociedad Española de Cirugía Estética(SECE), el perfil mayoritario de la mujer que demanda este tipo de intervenciones por edad oscila entre 20 y 40 años, normalmente solteras.

La paciente busca en estas operaciones normalidad. El doctor Miguel Barroeta Gil, ginecólogo y especialista en cirugía estética vaginal, explica que son intervenciones que la gente pideporque tienen complejos o porque les provocan molestias de diferentes índoles.

Razones estéticas más que de salud motivan estas cirugías"Habitualmente son razones estéticas más que de salud las que motivan a la mujer a someterse a una cirugía vaginal, pero a veces también existen molestias o problemas en las relaciones sexuales”, añade Barroeta.

Según este ginecólogo, la mujer que se decide a someterse a una cirugía de este tipo no busca una mejora de su apariencia genital en la cirugía vaginal, sino recuperar una apariencia normal, reconstruir esa zona de su cuerpo que es anómala o le produce un complejo.

Todo tipo de tratamientos

  • Lipoescultura del pubis. A medida que las pacientes crecen, se produce una redistribución de la grasa corporal en diferentes zonas como la púbica. Mediante lipoescultura láser, se consigue el remodelado de la zona.
  • Himenoplastia. Esta técnica consiste en la reconstrucción del himen, técnica reclamada en la mayoría de los casos por causas culturales o religiosas.
  • Clitoriplastia. Consiste en una reducción del clítoris.
  • Labioplastia. El crecimiento exagerado de los labios menores puede dificultar las relaciones sexuales o una micción correcta que puede solucionarse con una operación reductora.
  • Aumento del volumen de los labios mayores. Con el paso del tiempo, el volumen de los labios mayores puede disminuir debido a la atrofia de la grasa de la que están compuestos.
  • Reconstrucción perineal. Como consecuencia de partos difíciles o traumatismos de otro tipo, la zona perineal (situada entre el ano y el inicio de la vulva) puede haber quedado agrandada o al contrario.
  • Implante del vello púbico. Esta zona pierde densidad por lo que a través de implantes de bulbos pilosos de la propia persona se puede rejuvenecer la zona.
  • Toxina botulínica en el tratamiento del vaginismo. El vaginismo es la contractura anormal de los músculos perivaginales durante la penetración vaginal, haciéndola dolorosa y a veces imposible. La toxina botulínica, aplicada en dichos músculos, actúa como un relajante muscular.
  • Eliminación de verrugas. Infecciones tales como el HPV u otro tipo de trastornos, pueden causar verrugas o lesiones en el área genital. Con el láser es posible la vaporización de las lesiones, sin cicatrices visibles.
  • Estrechamiento vaginal no quirúrgico. Mediante el uso de rellenos bio reabsorbibles, la paciente puede disminuir el diámetro de su canal vaginal sin someterse a un procedimiento quirúrgico.
  • http://www.20minutos.es/noticia/1646047/0/cirugia-vaginal/salud-estetica/moda/ 

Arequipa: Cámara graba preciso instante del accionar del “cortanalgas"


Jueves, 22 de noviembre de 2012 | 12:23 pm

Cámara graba preciso instante del accionar del cortanalgas.


Pervertido con las horas contadas para que se le capture. Sujeto con evidentes problemas mentales hasta el momento atacó a cinco mujeres en la nalga izquierda.
Las cámaras de seguridad del municipio provincial de Arequipa captaron los precisos instantes en que el pervertido apodado como “cortanalgas” ataca a una de sus víctimas en el Cercado de la Ciudad Blanca.
Estas imágenes grabaron el salvaje accionar de este innombrable en la tercera cuadra de la calle San Camilo, su víctima una joven de 23 años y cuyas iniciales son A.C.C. La muchacha caminaba por la vía la tarde del último lunes, cuando un sujeto de las características del “cortanalgas” se le acercó y la atacó en el glúteo izquierdo, como acostumbra actuar este tipo que escapó del lugar aprovechando el shock nervioso de la mujer.
Las características del salvaje describen que el hombre tiene aproximadamente 30 años de edad, tez clara, contextura gruesa y buen vestir, además se precisa -según especialista- que su perfil psicológico es similar a un paciente de Parafilia, es decir, un tipo de perversión sexual que le hace sentirplacer con el dolor de otras personas
La Policía Nacional aseguró que está en la búsqueda del depravado sujeto, pero serecomienda a la féminas arequipeñas a tomar sus previsiones para que no corran la misma suerte de las cinco víctimas del “cortanalgas”.
http://www.larepublica.pe/22-11-2012/arequipa-camara-graba-preciso-instante-del-accionar-del-cortanalgas

¿QUÉ HACER CUANDO EL COITO DUELE?


No se sabe cuántas mujeres padecen de vaginismo, pero se estima que el 17% de las pacientes que consultan por una disfunción sexual sufren este problema. Kinesióloga Odette Freundlich asegura que existe un tratamiento efectivo.

Sábado 1 de diciembre de 2012| por Patricia Schüller G.
A algunas mujeres la relación sexual les resulta dolorosa. Pueden experimentar desde leves sensaciones de ardor hasta dolores agudos que hacen que resulte imposible la intimidad con el sexo opuesto.
Se trata del vaginismo, definido como una contracción involuntaria de la musculatura del tercio externo de la vagina, pelvis y muslos en respuesta al intento de penetración.
No hay cifras que den cuenta del problema, porque suele ser un secreto que se comparte solo con la pareja, advierte la kinesióloga Odette Freundlich.
La profesional ha asistido cerca de 300 parejas en el centro especializado que creó para el tratamiento del vaginismo y otras disfunciones sexuales: www.miintimidad.cl.
Las mujeres suelen ignorar que padecen de vaginitis y consultan, generalmente, por una disfunsión sexual, cuenta la especialista a Nación.cl. De éstas, cerca del 17% sufre de vaginismo. Los matrimonios se demoran, en promedio, 4 años en ir a un médico, añade.

FOBIA A LA PENETRACIÓN

Las afectadas tienen en promedio 30 años y comparten varias características, detalla.
• No les gusta ir al ginecólogo.
• Tienen terror de mirarse la zona genital.
• Nunca han podido introducirse un tampón.
• Sienten fobia a la penetración.
• Y lo más importante: quieren mejorarse.
La dolencia tiene niveles. Desde, por ejemplo, la dispareunia, que es el dolor genital durante o después del coito, pasando por sensación de ardor, quemazón o dolor cortante.
Cuando la contracción es extrema el médico ni siquiera se puede realizar un examen, apunta Odette Freundlich.

EDUCACIÓN RESTRICTIVA

Diversos factores inciden en el desarrollo del problema, apunta:
• Una educación restrictiva (tanto en el hogar como en el colegio).
• Fobias.
• Miedo al dolor.
• Temor al embarazo.
• Espasmo muscular involuntario.
• Miedo a procedimientos médicos.
• Primera relación sexual dolorosa.
• Falta de educación sexual.
• Inhibición sexual.
• Temor a la intimidad.
• Conflictos sicológicos.
• Abuso sexual ( el 1% de quienes lo padecen han sufrido abuso)

TRATAMIENTO

Más que una enfermedad individual de algún miembro de la pareja se considera el vaginismo como causa de un vínculo disfuncional. El problema muchas veces puede conducir al divorcio.
El tratamiento se puede hacer en pareja y es multidisciplinario, sostiene la kinesióloga. Idealmente en la terapia deben participar un ginecólogo, sexólogo, ginecólogo y un terapeuta sexual.
“En promedio son 10 sesiones una vez por semana. Y la mejoría es de un 100%. Lo único que se requiere es que las personas sigan las instrucciones”, completa Freundlich.

EN QUÉ CONSISTE

La terapia consiste, en primer lugar, en educar sobre la anatomía sexual“Luego se deben cambiar los pensamientos erróneos sobre el dolor. El objetivo es quitarles el  miedo para que poco a poco se vayan aproximando a la zona genital”, explica.
Junto con ello se realizan ejercicios para mejorar la relajación de la musculatura vaginal, disminuir el dolor, mejorar la elasticidad de los tejidos y aumentar la amplitud vaginal.

MADRES “VÍRGENES”

Odette Freundlich cuenta que en el grupo de mujeres que ha asistido en los últimos años hay varias“madres vírgenes”.
Es decir, pacientes que quedaron embarazadas sin penetración.
“El hombre eyaculó cerca de la vagina y la mujer se embarazó”, dice.
La kinesióloga atiende en el centro médico ubicado en Avenida Apoquindo 5555oficina 1101. Teléfono2207458.
http://www.lanacion.cl/-que-hacer-cuando-el-coito-duele/noticias/2012-11-23/161908.html

Homem é condenado por cozinhar cabeça do amante



Um homem que matou o amante durante jogos sexuais sadomasoquistas e depois cozinhou sua cabeça foi condenado esta sexta-feira, em Berlim, a três anos e três meses de prisão, informou a agência de notícias alemã DPA.

A promotoria pedia a prisão perpétua para este homem de 44 anos sem trabalho pela morte de seu companheiro, um bancário de 37 anos. Os juízes se mostraram clementes na pena proferida, ao avaliar que os dois homens costumavam se dedicar a práticas perigosas.
Segundo o juiz Peter Faust, citado pela DPA, os dois homens, que se conheceram na internet, se amavam. Em 5 de janeiro de 2012, o berlinense amarrou seu companheiro com seu consentimento na cama e pôs fita adesiva em sua boca e nariz.
Após a morte do bancário, cuja causa exata não foi explicada, o berlinense o cortou em pedaços e os cozinhou. Os restos do cadáver foram encontrados quatro semanas depois pela polícia, depois de uma tentativa de suicídio do assassino.
Os dois homens já tinham praticado no passado jogos sadomasoquistas que então só causaram a perda de consciência do funcionário do banco.
Para os juízes, o acusado avaliou mal a situação na noite do falecimento, quando o companheiro estava inconsciente.
O acusado estava habituado a realizar este tipo de práticas e seus companheiros nunca se queixaram que passava dos limites, afirmaram os juízes.

http://br.noticias.yahoo.com/homem-%C3%A9-condenado-cozinhar-cabe%C3%A7a-amante-204058841.html

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pedófilos não têm perfil padrão, mas sentem culpa e controlam desejo sexual, diz psiquiatra


11/11/2012 13:31

Evelin Araujo


O menino de quatro anos que teve que parar na Santa Casa com diarréias e vômitos para que alguém pudesse perceber a quantidade de ferimentos que ele apresentava pelo corpo – como costelas quebradas, desvio de traquéia, hematomas e fígado machucado – chocou Campo Grande. O Presidente da Associação Sul-mato-grossense de Psiquiatria, Kleber Francisco Meneghel Vargas, explicou que não há como saber quem é um pedófilo ou não, apenas em uma conversa. Por isso, a atenção dos pais com quem deixa as crianças deve ser redobrada.
Em Mato Grosso do Sul, foram 41 casos de pedofilia registrados em 2011. Até novembro do ano passado, 37 crianças foram vítimas do crime. Somente em Campo Grande, dois casos foram registrados. Em 2012, até novembro são oito casos na capital e 19 em todo o Estado, de acordo com as estatísticas registradas pelo sistema da polícia.
Segundo o advogado Damásio de Jesus, não temos, no Brasil, uma legislação específica que defina a conduta típica de pedofilia. Para punir quem pratica este tipo de perversão sexual, entretanto, geralmente são aplicadas punições previstas para os crimes de estupro de vulnerável, ameaça, lesão corporal.
Para o psiquiatra Kleber Vargas, não há como padronizar o comportamento de um pedófilo. “Não há um perfil muito bem definido, mas a maioria dos pedófilos é masculina. Não existindo este padrão, é difícil dizer quem devemos cuidar”, alerta.
Estudos revelam que são três os principais “tipos” de pedófilos. Os que sentem culpa pelo que fizeram, os que sentem apenas um pouco de culpa e os que não se sentem culpados. “Estes últimos são os psicopatas, que podem, por vezes, ser pedófilos também. Vale ressaltar que todos eles sabem que estão cometendo um crime e têm consciência de que o que fizeram e fazem é errado”,  disse o psiquiatra.
“Os pedófilos sabem que a criança sofre, sente dor. Mas ele pensa apenas em satisfazer o desejo sexual dele. Para a pessoa que tem este transtorno sexual, é possível ter também desejo por pessoas da mesma idade, sexo oposto ou do mesmo sexo. Mas alguns sentem desejo apenas por crianças”, revela.
Ele conta que estudos também já mostraram que é mito que um abusador tenha sido necessariamente ou majoritariamente abusado sexualmente ou estuprado na infância. “Isso não é verdade exclusivamente. Nem todo mundo que foi estuprado na infância desenvolve a pedofilia e nem todo pedófilo foi abusado”.
Em relação ao controle, é possível fazê-lo. “Existe tratamento com medicação e terapia para que o pedófilo controle o desejo sexual dele. Ele sabe que sente atração por criança e deve procurar ajuda médica. Na rede de saúde pública existe como ele fazer tratamento com um psiquiatra e tomar a medicação. Em casos extremos, nos Estados Unidos, quando a pessoa revela que não consegue mesmo se controlar e comete crimes, há a castração química, que é quando o indivíduo recebe altas doses hormonais e não sente mais desejo sexual”.
 Vale lembrar que para os psicopatas, a situação é diferente, já que ele não sente culpa e, por isso, não procuram tratamento.
No caso da última semana, quando a mãe relatou não saber que o seu companheiro abusava e machucava seu filho, o psiquiatra diz que a situação é possível. “Ele é como outra pessoa, no caso, que sabe que está cometendo um crime e quer esconder isso. Para tanto, usa os melhores argumentos e eles geralmente tem grande poder de manipulação para conseguirem o que querem”, explica.
Novos companheiros
Em uma sociedade de dinâmica familiar diferenciada em relação aos séculos anteriores, cujas associações amorosas podem ser tanto duradouras quanto supérfluas e mais rápidas do que se tem costume, o psiquiatra alerta as famílias principalmente sobre quem colocar dentro e casa, em contato com seus filhos.
“É preciso conhecer muito bem alguém antes de colocar dentro de casa para conviver com seu filho, que é menor e incapaz de perceber se uma pessoa é ofensiva ou não. É preciso também duvidar, ficar de olho, zelar e dar incertas na pessoa em casa”, orienta.
Kleber Vargas lembra as mães que os casos de abuso ocorrem geralmente dentro de casa, com padrastos, pais, vizinhos, parentes e pessoas da nossa confiança. “Lembrar disso sempre é muito importante”.
Em relação a quem cuida, é preciso ficar atento. “Sair de casa e voltar, com a desculpa de quem vai buscar uma chave, ou aparecer no meio do dia, em horário inesperado, algumas vezes, é válido”.
Mas o principal é ouvir a criança. “Muitos adultos não têm ideia do quanto um diálogo franco com a criança é importante. A criança fantasia é claro, mas não passa a vida fantasiando. Se há um relato do filho, é preciso monitorar a situação. Se houve um relato estranho de machucado, outro, o filho está com comportamento diferente, é preciso ficar atento. Pode haver algo errado”, alerta.
Luiz Alberto
Orientar a criança e passar segurança é fundamental. “Diga ao seu filho o quanto gosta dele e que ele pode contar tudo para você. Diga a ele o que é errado e deixe claro que se alguém o ameaçar, dizer que vai matar ou castigar se contar qualquer coisa ao pai ou a mãe que não é para acreditar. A criança tem que ter certeza de que é preciso confiar no pai e na mãe”, diz o psiquiatra. 
http://www.midiamax.com/noticias/824494-pedofilos+nao+tem+perfil+padrao+mas+sentem+culpa+controlam+desejo+sexual+diz+psiquiatra.html