segunda-feira, 4 de julho de 2011
Minha vagina parece gorda
A sua vagina não vai ser igual à da sua amiga. Como qualquer outra parte do corpo, ela e a vulva têm formas básicas, mas há variações na coloração, simetria e pelos. A maior diferença é nos pequenos lábios, diz Debby Herbenick. "Estudos descobriram até 150% de diferença de uma mulher para outra." Essa paranoia é culpa dos filmes pornôs, que mostram vulvas perfeitamente simétricas.
Mas, acredite, a maioria de nós não é toda bonitinha — e isso não significa que seja ruim. Sim, alguns casos têm indicação de cirurgia, mas só um médico pode fazer essa avaliação. "As cirurgias são ambulatoriais e os procedimentos levam cerca de 2 horas", diz Debra Hoppe. "Ambas podem ser feitas por razões médicas", diz Lissa Rankin, autora de What’s Up Down There? (inédito no Brasil). A American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) lembra que elas podem trazer complicações, incluindo riscos de infecção, problemas de cicatrização e sensibilidade alterada. A verdade é que muitas cirurgias seriam evitadas se as mulheres se conhecessem melhor. Veja os dois procedimentos mais realizados:
Vaginoplastia
Os músculos do canal vaginal são "apertados" para que a mulher volte a ter maior sensibilidade durante o sexo. Durante o parto normal, às vezes é necessário um corte no períneo. Isso pode atingir fibras nervosas da área vaginal e do períneo e comprometer as sensações.
Labioplastia
Reduz ou redefine os pequenos ou os grandes lábios vaginais. Quando os pequenos são grandes — às vezes com aspecto de duas orelhas —, a indicação da cirurgia também é válida. "Pode ser desconfortável para a mulher, comprometer sua autoestima e até atrapalhar nas relações", diz o ginecologista e obstetra Mauro Pirotti. Mas a maior parte das pacientes que procuram as cirurgias íntimas o faz por razões estéticas.
http://revistawomenshealth.abril.com.br
http://vivasexo.blogspot.com/2011/07/minha-vagina-parece-gorda.html
quarta-feira, 13 de julho de 2011
63 pedófilos detidos desde Janeiro
63 pedófilos detidos desde Janeiro
Direcção-geral dos Serviços Prisionais quer vigiar os pedófilos que ficam em liberdade depois de cumprirem pena
Por: tvi24 / Lisete Reis, TVI | 13- 7- 2011 14: 49
A Polícia Judiciária já deteve 63 pedófilos desde o início do ano. Só nos últimos dois dias, foram presos três suspeitos. A Direcção-geral dos Serviços Prisionais quer vigiar os pedófilos que ficam em liberdade depois de cumprirem pena.
Actualmente já existem três prisões com sessões semanais de psicologia dirigidas a reclusos com impulsos sexuais desviantes ou criminosos.
A pedopornografia é um dos crimes, mas há outros. Violações, abuso sexual, as formas são variadas e os números elevados. Desde o início do ano, a PJ abriu 900 inquéritos. Os criminosos são, normalmente homens de meia idade.
Para proteger os menores, a Direcção-geral dos Serviços Prisionais quer acompanhar os reclusos depois de cumprirem pena e serem libertados.
O programa inclui sessões de terapia psicológica para os condenados com impulsos sexuais doentios. A medida está em marcha dentro das prisões da Carregueira, Paços de Ferreira e Funchal.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/pedofilos-pedofilia/1266303-5795.html
Direcção-geral dos Serviços Prisionais quer vigiar os pedófilos que ficam em liberdade depois de cumprirem pena
Por: tvi24 / Lisete Reis, TVI | 13- 7- 2011 14: 49
A Polícia Judiciária já deteve 63 pedófilos desde o início do ano. Só nos últimos dois dias, foram presos três suspeitos. A Direcção-geral dos Serviços Prisionais quer vigiar os pedófilos que ficam em liberdade depois de cumprirem pena.
Actualmente já existem três prisões com sessões semanais de psicologia dirigidas a reclusos com impulsos sexuais desviantes ou criminosos.
A pedopornografia é um dos crimes, mas há outros. Violações, abuso sexual, as formas são variadas e os números elevados. Desde o início do ano, a PJ abriu 900 inquéritos. Os criminosos são, normalmente homens de meia idade.
Para proteger os menores, a Direcção-geral dos Serviços Prisionais quer acompanhar os reclusos depois de cumprirem pena e serem libertados.
O programa inclui sessões de terapia psicológica para os condenados com impulsos sexuais doentios. A medida está em marcha dentro das prisões da Carregueira, Paços de Ferreira e Funchal.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/pedofilos-pedofilia/1266303-5795.html
Know Your Female Sexual Geography
Know Your Female Sexual Geography
Published July 05, 2011
| FoxNews.com
iStock
When it comes to pleasuring a woman, knowing a little “sexual geography” goes a long way.
Every guy should have a “clitoral compass” and know his way around a woman’s sexual anatomy.
At Good in Bed, we know that contrary to conventional wisdom—at least the kind that’s as common as Ben-Gay and mildew in the men’s locker-room—the clitoris is much more than just a “love- button,” it’s a sophisticated network of arousal that has more hot-spots than a latent volcano.
So stop thinking of the clitoris as a little bump, and start thinking of it as a complex network, a pleasure-dome, the Xanadu at the heart of female sexuality. With more than 8,000 nerve fibers, the clitoris has more of them than any other part of the human body and interacts with the 15,000 nerve fibers that service the entire pelvic area.
As science-writer Natalie Angier writes of the clitoral network, “Nerves are like wolves or birds: If one starts crying, there goes the neighborhood.” So get them howling!
Let’s take a tour of these female southern hot-spots: From the northern tippy-top of the clitoral glans (the “love-button,” so to speak), to the western and eastern boundaries of the labia minora (her inner lips) to the southernmost regions of the perineum (the smooth expanse of skin just below the vaginal entrance) and anus, all of these areas are destinations in their own right.
Like a Greek column, the clitoris has three components—a head, a shaft and a base—with some visible parts on the surface of the vulva and other unseen parts inside the vaginal area. In their landmark work, A New View of a Woman’s Body: A Fully Illustrated Guide, the Federation of Feminist Women’s Health Centers identified 18 structures as part of the clitoris – that’s right, 18! Make sure your itinerary includes lots of stops.
Some of the latest research even suggests the G-spot is nothing more than the back-end roots of the clitoris. Located atop the vaginal ceiling, with the diameter of a small coin, you can actually feel it swell during arousal. The G-spot responds to firmer stimulation than the clitoris, and though its stimulation will very likely enhance or deepen clitoral satisfaction, that won’t happen independently of the clitoris. That brings us to the point that the most satisfying orgasms are the ones that combine clitoral and G-spot stimulation, also known as the blended orgasm.
You might be thinking, with all of these various roads to orgasm, which is the one best traveled?
As Dr. Emily Nagoski says in The Good in Bed Guide to Female Orgasms, “Luckily, the clitoris is everywhere you want to be. As exquisitely specific as it is sensitive, the clitoris demands trustworthiness, respect, and appreciation or it will not be tempted. Treat it with kindness, generosity, and patience, and you’ll be rewarded. The brusque, the indelicate, and the inattentive need not apply. Above all, each clitoris has a different personality. What works for one will not necessarily work for another. Some like a pointy tongue, some a soft and flat tongue. Some like it direct and intense; others would flinch from anything more than the softest, most peripheral of caresses. But nearly all of them want to be warmed up.”
Like Christopher Columbus sallying forth, your exploration of the female sexual anatomy will lead to the discovery of a whole new world. Know that every voyage is unique and enjoy.
Ian Kerner is a sex therapist and New York Times best-selling author of numerous books, including "She Comes First" and "Love in the Time of Colic." Ian lives with his wife and two sons in New York City.
Read more: http://www.foxnews.com/health/2011/07/01/do-know-your-female-sexual-geography/#ixzz1S1RDvvK1
Published July 05, 2011
| FoxNews.com
iStock
When it comes to pleasuring a woman, knowing a little “sexual geography” goes a long way.
Every guy should have a “clitoral compass” and know his way around a woman’s sexual anatomy.
At Good in Bed, we know that contrary to conventional wisdom—at least the kind that’s as common as Ben-Gay and mildew in the men’s locker-room—the clitoris is much more than just a “love- button,” it’s a sophisticated network of arousal that has more hot-spots than a latent volcano.
So stop thinking of the clitoris as a little bump, and start thinking of it as a complex network, a pleasure-dome, the Xanadu at the heart of female sexuality. With more than 8,000 nerve fibers, the clitoris has more of them than any other part of the human body and interacts with the 15,000 nerve fibers that service the entire pelvic area.
As science-writer Natalie Angier writes of the clitoral network, “Nerves are like wolves or birds: If one starts crying, there goes the neighborhood.” So get them howling!
Let’s take a tour of these female southern hot-spots: From the northern tippy-top of the clitoral glans (the “love-button,” so to speak), to the western and eastern boundaries of the labia minora (her inner lips) to the southernmost regions of the perineum (the smooth expanse of skin just below the vaginal entrance) and anus, all of these areas are destinations in their own right.
Like a Greek column, the clitoris has three components—a head, a shaft and a base—with some visible parts on the surface of the vulva and other unseen parts inside the vaginal area. In their landmark work, A New View of a Woman’s Body: A Fully Illustrated Guide, the Federation of Feminist Women’s Health Centers identified 18 structures as part of the clitoris – that’s right, 18! Make sure your itinerary includes lots of stops.
Some of the latest research even suggests the G-spot is nothing more than the back-end roots of the clitoris. Located atop the vaginal ceiling, with the diameter of a small coin, you can actually feel it swell during arousal. The G-spot responds to firmer stimulation than the clitoris, and though its stimulation will very likely enhance or deepen clitoral satisfaction, that won’t happen independently of the clitoris. That brings us to the point that the most satisfying orgasms are the ones that combine clitoral and G-spot stimulation, also known as the blended orgasm.
You might be thinking, with all of these various roads to orgasm, which is the one best traveled?
As Dr. Emily Nagoski says in The Good in Bed Guide to Female Orgasms, “Luckily, the clitoris is everywhere you want to be. As exquisitely specific as it is sensitive, the clitoris demands trustworthiness, respect, and appreciation or it will not be tempted. Treat it with kindness, generosity, and patience, and you’ll be rewarded. The brusque, the indelicate, and the inattentive need not apply. Above all, each clitoris has a different personality. What works for one will not necessarily work for another. Some like a pointy tongue, some a soft and flat tongue. Some like it direct and intense; others would flinch from anything more than the softest, most peripheral of caresses. But nearly all of them want to be warmed up.”
Like Christopher Columbus sallying forth, your exploration of the female sexual anatomy will lead to the discovery of a whole new world. Know that every voyage is unique and enjoy.
Ian Kerner is a sex therapist and New York Times best-selling author of numerous books, including "She Comes First" and "Love in the Time of Colic." Ian lives with his wife and two sons in New York City.
Read more: http://www.foxnews.com/health/2011/07/01/do-know-your-female-sexual-geography/#ixzz1S1RDvvK1
If She Can't Achieve the 'Big O'
If She Can't Achieve the 'Big O'
By Jenny Block
Published July 11, 2011
| FoxNews.com
The female orgasm is a curious thing. Unlike the male orgasm, she doesn’t always arrive when called. But if she never gets there, well, then you’re dealing with a whole new ball of wax. Anorgasmia, it’s called. It’s defined as the inability to have an orgasm.
The problem is that generally doesn’t mean the body is incapable of doing it. It just means it isn’t doing it.
Naturally, it’s much easier to address something when you at least know what that something is “not.” (Even if it’s tough to be 100 percent sure what it “is”). So, if one is suffering from anorgasmia, the first goal is to rule out anything serious.
Here are a few questions you and your doctor will want to discuss. Is this a lifelong problem? Is this a recent problem? Is this a sometimes problem or an always a problem? If only sometimes, then when? Are you no longer interested in your partner? Is your partner physically or mentally abusing you? Share as much info with your doctor as you can to be sure that you aren’t missing any serious medical issues.
If your doctor feels confident that you don’t need medical or psychological treatment, then it’s likely a matter of getting your head in the game. That’s not to say it’s not a problem. Not at all.
Sometimes, aligning ourselves with something mentally can be harder than any course of physical treatment. The good news is, this doesn’t have to be hard. In fact, if you’re game, it actually could be a lot of fun.
Here are seven ways to tackle anorgasmia (that doesn’t require professional care).
1. Let it go.
You know how they say that couples who adopt because they’ve given up on getting pregnant end up getting pregnant? Same principle applies here. Forget about it. There’s no time limit. No forced march. You can have sex and enjoy it without having orgasms. And you just might surprise yourself. Not worrying about it may be just the de-stresser you need to allow you to let go enough to have an orgasm.
2. Try not to.
If you feel one coming on, stop whatever you’re up to and keep it at bay. There’s something about trying not to do it that makes your body want to do it even more. Practice this exercise for a week and then give yourself permission to give in. If you still don’t have any luck, try the exercise for two weeks. You know what they say, if at first you don’t succeed…
3. Out with the old.
Einstein once said that the definition of insanity is doing the same thing over and over and expecting a different result. That adage certainly applies here. Whatever you’ve been doing isn’t working. So, stop and try something else for a change. Maybe missionary just isn’t your position. Maybe the guest room will inspire you. Or perhaps it’s time to add a little naughty talk to your repertoire. As long as it’s new, it’s worth a shot.
4. The body electric.
There’s nothing wrong with getting your buzz on. If the unplugged version is no longer hitting the right notes, it may simply be time to add a little vibration to the mix. It doesn’t have to be anything wild or dramatic or even obscene. A simple bullet will likely do the trick. Once you’re comfortable with that, you may want to graduate to something a little more talented. Either way, a couple AAs could be the answer to your quandary.
5. Change the tape.
If all you think about when it comes to sex is the fact that you can’t have an orgasm or that your partner can’t have an orgasm, you can pretty much bet on that fact that she won’t. This is a serious mind over matter kind of situation. So be kind and rewind that negative tape that runs through your head and replace it with a positive message instead. Anything from “I’m sexy and desirable” to “sex is fun and pleasurable for me” will do!
6. Share and share alike.
They call it a sexual partner for a reason. If you were playing doubles tennis with someone, you wouldn’t tolerate your partner just standing there. So why should sex be any different? Both you and your partner need to be willing to work together to make things work. If he just jumps in, takes care of his business, and it’s all over before you know it started, it’s no wonder you’re not having an orgasm. This also means sharing how you feel and talking about what works and what doesn’t. Even the best partner can’t be expected to be a mind reader.
7. Expand you definitions.
If your definition of good sex has always been having an orgasm during intercourse, throw that to the wind. Good sex is whatever good sex is to you. That may mean intercourse or maybe not. It may mean orgasming together or it may mean not orgasming at all. The point is, you don’t have to live up to anything, let alone some arcane definition of sex. It’s all up to you and your partner to decide how you play. Let’s just say it’s a heck of a lot easier to have an orgasm when you allow yourself to do the things that actually lead to orgasm.
It’s been said before. I’ll say it again. The biggest sex organ we have is our brains. If yours is keeping you from enjoying sex, then it’s time to reprogram it. Relax, it’s not rocket science. It’s pleasure. That doesn’t mean you shouldn’t take it seriously. It just means you shouldn’t fret.
So breathe and have a good time. This just might be the one time that the treatment is just as much fun as the cure.
Jenny Block is a freelance writer based in Dallas. She is the author of "Open: Love, Sex, and Life in an Open Marriage." Her work appears in "One Big Happy Family," edited by Rebecca Walker and "It’s a Girl: Women Writers on Raising Daughters," edited by Andrea Buchanan.Visit her website at www.jennyonthepage.com or check out her blog at www.jennyonthepage.blogspot.com.
Read more: http://www.foxnews.com/health/2011/07/08/if-cant-achieve-big-o/#ixzz1S1QiXrtz
By Jenny Block
Published July 11, 2011
| FoxNews.com
The female orgasm is a curious thing. Unlike the male orgasm, she doesn’t always arrive when called. But if she never gets there, well, then you’re dealing with a whole new ball of wax. Anorgasmia, it’s called. It’s defined as the inability to have an orgasm.
The problem is that generally doesn’t mean the body is incapable of doing it. It just means it isn’t doing it.
Naturally, it’s much easier to address something when you at least know what that something is “not.” (Even if it’s tough to be 100 percent sure what it “is”). So, if one is suffering from anorgasmia, the first goal is to rule out anything serious.
Here are a few questions you and your doctor will want to discuss. Is this a lifelong problem? Is this a recent problem? Is this a sometimes problem or an always a problem? If only sometimes, then when? Are you no longer interested in your partner? Is your partner physically or mentally abusing you? Share as much info with your doctor as you can to be sure that you aren’t missing any serious medical issues.
If your doctor feels confident that you don’t need medical or psychological treatment, then it’s likely a matter of getting your head in the game. That’s not to say it’s not a problem. Not at all.
Sometimes, aligning ourselves with something mentally can be harder than any course of physical treatment. The good news is, this doesn’t have to be hard. In fact, if you’re game, it actually could be a lot of fun.
Here are seven ways to tackle anorgasmia (that doesn’t require professional care).
1. Let it go.
You know how they say that couples who adopt because they’ve given up on getting pregnant end up getting pregnant? Same principle applies here. Forget about it. There’s no time limit. No forced march. You can have sex and enjoy it without having orgasms. And you just might surprise yourself. Not worrying about it may be just the de-stresser you need to allow you to let go enough to have an orgasm.
2. Try not to.
If you feel one coming on, stop whatever you’re up to and keep it at bay. There’s something about trying not to do it that makes your body want to do it even more. Practice this exercise for a week and then give yourself permission to give in. If you still don’t have any luck, try the exercise for two weeks. You know what they say, if at first you don’t succeed…
3. Out with the old.
Einstein once said that the definition of insanity is doing the same thing over and over and expecting a different result. That adage certainly applies here. Whatever you’ve been doing isn’t working. So, stop and try something else for a change. Maybe missionary just isn’t your position. Maybe the guest room will inspire you. Or perhaps it’s time to add a little naughty talk to your repertoire. As long as it’s new, it’s worth a shot.
4. The body electric.
There’s nothing wrong with getting your buzz on. If the unplugged version is no longer hitting the right notes, it may simply be time to add a little vibration to the mix. It doesn’t have to be anything wild or dramatic or even obscene. A simple bullet will likely do the trick. Once you’re comfortable with that, you may want to graduate to something a little more talented. Either way, a couple AAs could be the answer to your quandary.
5. Change the tape.
If all you think about when it comes to sex is the fact that you can’t have an orgasm or that your partner can’t have an orgasm, you can pretty much bet on that fact that she won’t. This is a serious mind over matter kind of situation. So be kind and rewind that negative tape that runs through your head and replace it with a positive message instead. Anything from “I’m sexy and desirable” to “sex is fun and pleasurable for me” will do!
6. Share and share alike.
They call it a sexual partner for a reason. If you were playing doubles tennis with someone, you wouldn’t tolerate your partner just standing there. So why should sex be any different? Both you and your partner need to be willing to work together to make things work. If he just jumps in, takes care of his business, and it’s all over before you know it started, it’s no wonder you’re not having an orgasm. This also means sharing how you feel and talking about what works and what doesn’t. Even the best partner can’t be expected to be a mind reader.
7. Expand you definitions.
If your definition of good sex has always been having an orgasm during intercourse, throw that to the wind. Good sex is whatever good sex is to you. That may mean intercourse or maybe not. It may mean orgasming together or it may mean not orgasming at all. The point is, you don’t have to live up to anything, let alone some arcane definition of sex. It’s all up to you and your partner to decide how you play. Let’s just say it’s a heck of a lot easier to have an orgasm when you allow yourself to do the things that actually lead to orgasm.
It’s been said before. I’ll say it again. The biggest sex organ we have is our brains. If yours is keeping you from enjoying sex, then it’s time to reprogram it. Relax, it’s not rocket science. It’s pleasure. That doesn’t mean you shouldn’t take it seriously. It just means you shouldn’t fret.
So breathe and have a good time. This just might be the one time that the treatment is just as much fun as the cure.
Jenny Block is a freelance writer based in Dallas. She is the author of "Open: Love, Sex, and Life in an Open Marriage." Her work appears in "One Big Happy Family," edited by Rebecca Walker and "It’s a Girl: Women Writers on Raising Daughters," edited by Andrea Buchanan.Visit her website at www.jennyonthepage.com or check out her blog at www.jennyonthepage.blogspot.com.
Read more: http://www.foxnews.com/health/2011/07/08/if-cant-achieve-big-o/#ixzz1S1QiXrtz
Sexual dysfunction linked to unhealthy lifestyles
Sexual Health
Sexual dysfunction linked to unhealthy lifestyles
By : James Congdon | Posted in : Monday July 11, 2011
Weight problems, sedentary routines, excessive alcohol consumption, smoking and narcotics may all affect sexual health suggests a new study from Denmark.
The new study was published in the Journal of Sexual Medicine and consisted of results that were collected from over 5,500 Danish men and women from 2005. Specific notice was taken in terms of lifestyle factors, and sexual inactivity, in the survey information.
These found that several unhealthy lifestyle habits and characteristics contributed to a decrease in sexual health; with the chances of an affected sexual health by as high as 78% in men and 91% in women in some cases.
Men who suffered from weight problems, for example, were 800% more likely to experience sexual health difficulties, even if maintaining a sexual partner, than men who abused substances even. Women, who had experimented with drugs, also had an increased risk of developing anorgasmia – unable to achieve climax.
“Hopefully our findings can be used in future counselling of patients with unhealthy lifestyles,” said Professor Morten Frisch, lead researcher for the study of the Statens Serum Institut. “Knowing about possible negative consequences of an unhealthy lifestyle to one's sexual health may help people quit smoking, consume less alcohol, exercise more, and lose weight.”
One of the main factors for these lifestyles potentially affecting sexual health is their impact on blood flow and circulation, and the deterioration thereof, because of the role this plays for the body’s responses to arousal.
Members from the journal agree in suggest that improving these facets of lifestyle can significantly decrease the chances of experiencing sexual health problems.
http://www.atlanticdrugs.com/news/sexual-dysfunction-lifestyles-016.html
Sexual dysfunction linked to unhealthy lifestyles
By : James Congdon | Posted in : Monday July 11, 2011
Weight problems, sedentary routines, excessive alcohol consumption, smoking and narcotics may all affect sexual health suggests a new study from Denmark.
The new study was published in the Journal of Sexual Medicine and consisted of results that were collected from over 5,500 Danish men and women from 2005. Specific notice was taken in terms of lifestyle factors, and sexual inactivity, in the survey information.
These found that several unhealthy lifestyle habits and characteristics contributed to a decrease in sexual health; with the chances of an affected sexual health by as high as 78% in men and 91% in women in some cases.
Men who suffered from weight problems, for example, were 800% more likely to experience sexual health difficulties, even if maintaining a sexual partner, than men who abused substances even. Women, who had experimented with drugs, also had an increased risk of developing anorgasmia – unable to achieve climax.
“Hopefully our findings can be used in future counselling of patients with unhealthy lifestyles,” said Professor Morten Frisch, lead researcher for the study of the Statens Serum Institut. “Knowing about possible negative consequences of an unhealthy lifestyle to one's sexual health may help people quit smoking, consume less alcohol, exercise more, and lose weight.”
One of the main factors for these lifestyles potentially affecting sexual health is their impact on blood flow and circulation, and the deterioration thereof, because of the role this plays for the body’s responses to arousal.
Members from the journal agree in suggest that improving these facets of lifestyle can significantly decrease the chances of experiencing sexual health problems.
http://www.atlanticdrugs.com/news/sexual-dysfunction-lifestyles-016.html
Juiz proíbe paquera em praça principal de cidade do Mato Grosso do Sul
13/07/2011 - 15h40
Juiz proíbe paquera em praça principal de cidade do Mato Grosso do Sul
Celso Bejarano
Especial para o UOL Notícias
Em Campo Grande
Desde a última terça-feira (12), os moradores de Itaporã (277 km de Campo Grande) não podem mais namorar na principal praça da cidade. A decisão partiu do juiz Adriano da Rosa Bastos, titular do fórum municipal.
“A partir desta data [12] fica expressamente proibida a ocorrência da paquera nos finais de semana na praça central São José de Itaporã, devendo isto ser entendido como toda forma de aglomeração de adolescentes e adultos munidos de bebidas alcoólicas e fazendo uso de aparelhos de som em alto volume”, diz trecho da portaria 034/2011 do magistrado.
O juiz se refere ao evento festivo Paquera na Avenida, realizado todos os domingos nos últimos 15 anos na praça principal da cidade por Antonino Rebeque, diretor do presídio semiaberto de Dourados (27 km de Itaporã). Rebeque era autorizado pela prefeitura para promover a festa. Ele não quer cometar a decisão do magistrado
O Paquera na Avenida atraía cerca de 300 pessoas por domingo, segundo a Polícia Militar. Na praça, que fica em frente à principal igreja do município e o prédio da prefeitura, tocavam músicas em alto volume e ali também se apresentavam artistas da cidade. Barracas vendiam comidas e bebidas, incluindo alcoólicas. A festa começava às 19h e acabava por volta das 23h.
Um policial militar que preferiu não se identificar disse ao UOL Notícias, por telefone, que o principal problema da “Paquera na Avenida” não eram os casais, mas as brigas entre gangues no final da noite.
De dois anos para cá, segundo o policial, morreram duas pessoas durante o evento, um deles no último domingo. Um rapaz de 21 anos de idade matou com tiro de garrucha um desafeto antigo, de 23 anos. Os dois já tinham duelado com faca, segundo a polícia local.
Um comerciante que mora perto da praça, que também não autorizou a publicação de seu nome, disse ter ficado “triste” com a portaria. “A violência amedronta, sim, mas acabar com a festa por causa dos encrenqueiros é uma forma de pouparmos o poder público. Acho que devia ter mais policiais nas ruas, essa seria uma decisão mais sensata”, disse ele, que mora há 20 anos na cidade.
Itaporã possui 21 mil habitantes, e a segurança pública é cuidada por 14 policiais militares e dois policiais civis.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/07/13/juiz-proibe-paquera-em-praca-principal-de-cidade-do-mato-gosso-do-sul.jhtm
Juiz proíbe paquera em praça principal de cidade do Mato Grosso do Sul
Celso Bejarano
Especial para o UOL Notícias
Em Campo Grande
Desde a última terça-feira (12), os moradores de Itaporã (277 km de Campo Grande) não podem mais namorar na principal praça da cidade. A decisão partiu do juiz Adriano da Rosa Bastos, titular do fórum municipal.
“A partir desta data [12] fica expressamente proibida a ocorrência da paquera nos finais de semana na praça central São José de Itaporã, devendo isto ser entendido como toda forma de aglomeração de adolescentes e adultos munidos de bebidas alcoólicas e fazendo uso de aparelhos de som em alto volume”, diz trecho da portaria 034/2011 do magistrado.
O juiz se refere ao evento festivo Paquera na Avenida, realizado todos os domingos nos últimos 15 anos na praça principal da cidade por Antonino Rebeque, diretor do presídio semiaberto de Dourados (27 km de Itaporã). Rebeque era autorizado pela prefeitura para promover a festa. Ele não quer cometar a decisão do magistrado
O Paquera na Avenida atraía cerca de 300 pessoas por domingo, segundo a Polícia Militar. Na praça, que fica em frente à principal igreja do município e o prédio da prefeitura, tocavam músicas em alto volume e ali também se apresentavam artistas da cidade. Barracas vendiam comidas e bebidas, incluindo alcoólicas. A festa começava às 19h e acabava por volta das 23h.
Um policial militar que preferiu não se identificar disse ao UOL Notícias, por telefone, que o principal problema da “Paquera na Avenida” não eram os casais, mas as brigas entre gangues no final da noite.
De dois anos para cá, segundo o policial, morreram duas pessoas durante o evento, um deles no último domingo. Um rapaz de 21 anos de idade matou com tiro de garrucha um desafeto antigo, de 23 anos. Os dois já tinham duelado com faca, segundo a polícia local.
Um comerciante que mora perto da praça, que também não autorizou a publicação de seu nome, disse ter ficado “triste” com a portaria. “A violência amedronta, sim, mas acabar com a festa por causa dos encrenqueiros é uma forma de pouparmos o poder público. Acho que devia ter mais policiais nas ruas, essa seria uma decisão mais sensata”, disse ele, que mora há 20 anos na cidade.
Itaporã possui 21 mil habitantes, e a segurança pública é cuidada por 14 policiais militares e dois policiais civis.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/07/13/juiz-proibe-paquera-em-praca-principal-de-cidade-do-mato-gosso-do-sul.jhtm
Disfunção Sexual e o comprometimento da vida a dois
Disfunção Sexual e o comprometimento da vida a dois
Por Maria Theresa Germani - Psicóloga
Trate o problema como do casal, e não do parceiro
O tratamento da disfunção sexual é mais efetivo quando o parceiro de quem sofre com isso entende que a disfunção é um problema do casal. O histórico da disfunção sexual, o contexto de onde se desenvolveu, as crenças, os tabus (individuais ou do casal) e o tratamento são essenciais ao seu total entendimento.
A definição médica de disfunção, "função própria de um órgão que se efetua de maneira anômala", leva a crer que a disfunção sexual seja como qualquer outra doença do tipo, uma incapacidade definitiva ou contornável. Mas, na verdade ela difere de outras disfunções desde seu histórico até ao seu tratamento. A falta de educação sexual e uma infindável lista de crenças e tabus relacionados ao tema sexualidade envolvem o casal num silêncio constrangido.
Quando o casal entende o que está acontecendo com ele e aceita abertamente que existe uma disfunção sexual, deve se envolver na busca da solução em parceria. O processo de entendimento já é parte da solução e desvenda áreas de dificuldade de diálogo, esclarece dúvidas e promove descobertas essenciais, possibilidades antes desconhecidas de satisfação na intimidade.
No tratamento de uma disfunção sexual, devemos nos debruçar sobre a desconstrução de culpas e tabus como aqueles que tratam a masturbação como uma forma egoísta de viver a sexualidade, ou os que pregam que, se as pessoas se amam de verdade, adivinham os pensamentos e sentimentos do outro. Ou ainda, que o erotismo e o desejo são condicionados ao amor e ao romance (confessar ao cônjuge que não está atingindo o orgasmo seria neste contexto como afirmar que não o ama) e que a virgindade deve ser mantida até o casamento.
O culto à virgindade conduziu por muito tempo a mulher à ignorância sexual e também a uma crença de que o homem que a desejava sexualmente estava desrespeitando-a. Além disso, difundiu a expectativa de que o homem deve saber exatamente o que fazer e como se comportar na primeira noite do casal.
Aqueles que entram num casamento desconhecendo seu próprio corpo e acreditando que o outro é capaz de descobrir a forma ideal de lhe proporcionar prazer está condenado a uma decepção. Conhecer o corpo e descobrir como chegar ao prazer sexual são processos de cada um e do casal.
Das disfunções sexuais existentes, é importante que os parceiros saibam como se trata e como podem se envolver no tratamento. Da anorgasmia, por exemplo, podemos lembrar que frequentemente a mulher acredita ser "fria", incapaz de sentir o orgasmo na relação sexual e mantém a disfunção como segredo até para o parceiro. Ela geralmente pensa ter um "defeito", uma anomalia e, quando busca ajuda junto ao profissional de saúde, é na esperança da indicação de uma medicação.
Muito comum também é a mudança do padrão de desejo sexual (desejo hipoativo) que pode ocorrer em vários momentos do relacionamento. A falta de comunicação nessa situação pode alimentar fantasias que em nada colaboram com o tratamento. Já a participação do parceiro no processo de entendimento da evolução desse quadro é essencial para esclarecer e investir em mudanças.
Assim, temos clara a necessidade da parceria do casa para romper um ciclo de dor, medo e mais dor. Os casais que enfrentam abertamente as dificuldades da combinação intimidade e paixão são os que têm maiores possibilidades de prosperar.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/disfuncao-sexual-e-o-comprometimento-da-vida-a-dois.aspx
Por Maria Theresa Germani - Psicóloga
Trate o problema como do casal, e não do parceiro
O tratamento da disfunção sexual é mais efetivo quando o parceiro de quem sofre com isso entende que a disfunção é um problema do casal. O histórico da disfunção sexual, o contexto de onde se desenvolveu, as crenças, os tabus (individuais ou do casal) e o tratamento são essenciais ao seu total entendimento.
A definição médica de disfunção, "função própria de um órgão que se efetua de maneira anômala", leva a crer que a disfunção sexual seja como qualquer outra doença do tipo, uma incapacidade definitiva ou contornável. Mas, na verdade ela difere de outras disfunções desde seu histórico até ao seu tratamento. A falta de educação sexual e uma infindável lista de crenças e tabus relacionados ao tema sexualidade envolvem o casal num silêncio constrangido.
Quando o casal entende o que está acontecendo com ele e aceita abertamente que existe uma disfunção sexual, deve se envolver na busca da solução em parceria. O processo de entendimento já é parte da solução e desvenda áreas de dificuldade de diálogo, esclarece dúvidas e promove descobertas essenciais, possibilidades antes desconhecidas de satisfação na intimidade.
No tratamento de uma disfunção sexual, devemos nos debruçar sobre a desconstrução de culpas e tabus como aqueles que tratam a masturbação como uma forma egoísta de viver a sexualidade, ou os que pregam que, se as pessoas se amam de verdade, adivinham os pensamentos e sentimentos do outro. Ou ainda, que o erotismo e o desejo são condicionados ao amor e ao romance (confessar ao cônjuge que não está atingindo o orgasmo seria neste contexto como afirmar que não o ama) e que a virgindade deve ser mantida até o casamento.
O culto à virgindade conduziu por muito tempo a mulher à ignorância sexual e também a uma crença de que o homem que a desejava sexualmente estava desrespeitando-a. Além disso, difundiu a expectativa de que o homem deve saber exatamente o que fazer e como se comportar na primeira noite do casal.
Aqueles que entram num casamento desconhecendo seu próprio corpo e acreditando que o outro é capaz de descobrir a forma ideal de lhe proporcionar prazer está condenado a uma decepção. Conhecer o corpo e descobrir como chegar ao prazer sexual são processos de cada um e do casal.
Das disfunções sexuais existentes, é importante que os parceiros saibam como se trata e como podem se envolver no tratamento. Da anorgasmia, por exemplo, podemos lembrar que frequentemente a mulher acredita ser "fria", incapaz de sentir o orgasmo na relação sexual e mantém a disfunção como segredo até para o parceiro. Ela geralmente pensa ter um "defeito", uma anomalia e, quando busca ajuda junto ao profissional de saúde, é na esperança da indicação de uma medicação.
Muito comum também é a mudança do padrão de desejo sexual (desejo hipoativo) que pode ocorrer em vários momentos do relacionamento. A falta de comunicação nessa situação pode alimentar fantasias que em nada colaboram com o tratamento. Já a participação do parceiro no processo de entendimento da evolução desse quadro é essencial para esclarecer e investir em mudanças.
Assim, temos clara a necessidade da parceria do casa para romper um ciclo de dor, medo e mais dor. Os casais que enfrentam abertamente as dificuldades da combinação intimidade e paixão são os que têm maiores possibilidades de prosperar.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/disfuncao-sexual-e-o-comprometimento-da-vida-a-dois.aspx
Assinar:
Postagens (Atom)