Caso denunciado às autoridades brasileiras
Menina obrigada pelo pai a representar cenas de filmes porno
17 Julho 2011
Por:Domingos Grilo Serrinha, Correspondente no Brasil
Uma menina de 12 anos, da cidade brasileira de Goiânia, capital do estado de Goiás, denunciou à polícia que era abusada sexualmente pelo pai e forçada a repetir com ele as cenas de sexo que viam nos filmes pornográficos que o homem a obrigava a assistir. O caso foi descoberto quando a menina, depois de ser violada brutalmente pelo pai mais uma vez, ganhou coragem para denunciar os abusos, e o homem foi preso.
A menina contou à inspectora Simelli Lemes de Santana, da Polícia Civil (Judiciária) de Goiânia, que comanda a investigação, que o pai, segurança particular e é separado da mãe dela há anos, sempre que a levava para casa dele obrigava-a a assistir a filmes de sexo.
Depois, escolhendo as cenas mais escabrosas, o homem, de 38 anos, alegando a sua autoridade de pai e usando ameaças, exigia que ela agisse como se fosse a actriz pornográfica e fizesse o mesmo que vira no filme. A pré-adolescente contou que o pai começou a abusá-la há dois anos, quando tinha apenas 10 e passou a levá-la para casa dele para passar os fins-de-semana. Apesar de ter outros filhos com a mãe da menina, o segurança fazia questão de levar a penas a ela, o que causava uma certa estranheza, mas nunca se imaginou que fosse para cometer os abusos sexuais.
O último abuso ocorreu, cruelmente, no dia em que a menina fez 12 anos, em Junho. O pai impediu-a de comemorar o aniversário com o resto da família, levou-a como sempre para casa dele e voltou a violá-la.
O sofrimento inflingido nesse dia tão especial fez a menina ganhar coragem para denunciar o horror que vivia há dois anos e a mãe, ao tomar conhecimento da situação, foi imediatamente à polícia. Exames médicos revelaram marcas de violência sexual antigas e outras recentes na pré-adolescente e agora os resíduos encontrados no seu corpo vão ser comparados ao ADN do pai, que nega tudo.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/menina-obrigada-pelo-pai-a-representar-cenas-de-filmes-porno
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Desempregado apanhado por pornografia de menores
Desempregado apanhado por pornografia de menores
Por:R.P.V.
Detido, de 35 anos, reside na MaiaUm homem de 35 anos, desempregado, foi detido pela Polícia Judiciária por presumível autoria de crimes de coacção sexual e de pornografia de que foi vítima uma menor, na zona da Maia.
Ao arguido, foi apreendido material informático “que estará relacionado com a actividade delituosa em investigação”, referem as autoridades em comunicado.
O detido, já anteriormente condenado por crimes da mesma natureza, foi presente a primeiro interrogatório judicial tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de apresentações periódicas.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/desempregado-apanhado-por-pornografia-de-menores
Por:R.P.V.
Detido, de 35 anos, reside na MaiaUm homem de 35 anos, desempregado, foi detido pela Polícia Judiciária por presumível autoria de crimes de coacção sexual e de pornografia de que foi vítima uma menor, na zona da Maia.
Ao arguido, foi apreendido material informático “que estará relacionado com a actividade delituosa em investigação”, referem as autoridades em comunicado.
O detido, já anteriormente condenado por crimes da mesma natureza, foi presente a primeiro interrogatório judicial tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de apresentações periódicas.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/desempregado-apanhado-por-pornografia-de-menores
14 crimes de coacção sexual
14 crimes de coacção sexual
Alegações finais no caso do violador de Telheiras
As alegações finais do julgamento do violador de Telheiras entraram esta sexta-feira na recta final, faltando apenas alegar dois dos assistentes e o advogado do arguido, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
15 Julho 2011
Segundo a mesma fonte, durante as alegações finais deste julgamento, que decorre à porta fechada nas varas criminais de Lisboa, para proteger a identidade das vítimas, o Ministério Público pediu a condenação de Henrique Sotero com uma "pena exemplar", mas sem quantificar o número de anos de prisão.
A fonte adiantou que as alegações finais deverão terminar hoje, durante o período da manhã, aguardando-se ainda a marcação da leitura do acórdão.
As alegações finais do julgamento do violador de Telheiras ocorrem no último dia útil antes do início das férias judiciais, que se prolongam até 1 de Setembro.
Henrique Sotero, 31 anos, assumiu a autoria dos crimes logo no início do julgamento e pediu perdão às vítimas, mas a defesa alega que o arguido sofre de "psicopatia mental" e quer que o tribunal reconheça a inimputabilidade do arguido.
Sotero, engenheiro de profissão, cometeu 14 crimes de coacção sexual, com uso de armas brancas, violou sete vítimas e abusou de dois menores. A maioria das vítimas tinha menos de 20 anos. Os restantes ilícitos são roubos, também confessados.
Os crimes foram praticados nas zonas de Telheiras, Alfragide e Oeiras, tendo o julgamento decorrido à porta fechada, como forma de proteção das 16 vítimas, algumas das quais menores que foram abusadas sexualmente.
Henrique Sotero foi detido em março de 2010 e encontra-se em regime de prisão preventiva.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/alegacoes-finais-no-caso-do-violador-de-telheiras
Alegações finais no caso do violador de Telheiras
As alegações finais do julgamento do violador de Telheiras entraram esta sexta-feira na recta final, faltando apenas alegar dois dos assistentes e o advogado do arguido, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
15 Julho 2011
Segundo a mesma fonte, durante as alegações finais deste julgamento, que decorre à porta fechada nas varas criminais de Lisboa, para proteger a identidade das vítimas, o Ministério Público pediu a condenação de Henrique Sotero com uma "pena exemplar", mas sem quantificar o número de anos de prisão.
A fonte adiantou que as alegações finais deverão terminar hoje, durante o período da manhã, aguardando-se ainda a marcação da leitura do acórdão.
As alegações finais do julgamento do violador de Telheiras ocorrem no último dia útil antes do início das férias judiciais, que se prolongam até 1 de Setembro.
Henrique Sotero, 31 anos, assumiu a autoria dos crimes logo no início do julgamento e pediu perdão às vítimas, mas a defesa alega que o arguido sofre de "psicopatia mental" e quer que o tribunal reconheça a inimputabilidade do arguido.
Sotero, engenheiro de profissão, cometeu 14 crimes de coacção sexual, com uso de armas brancas, violou sete vítimas e abusou de dois menores. A maioria das vítimas tinha menos de 20 anos. Os restantes ilícitos são roubos, também confessados.
Os crimes foram praticados nas zonas de Telheiras, Alfragide e Oeiras, tendo o julgamento decorrido à porta fechada, como forma de proteção das 16 vítimas, algumas das quais menores que foram abusadas sexualmente.
Henrique Sotero foi detido em março de 2010 e encontra-se em regime de prisão preventiva.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/alegacoes-finais-no-caso-do-violador-de-telheiras
Homossexualidade de filhos evidencia preconceito nas famílias
Homossexualidade de filhos evidencia preconceito nas famílias
Por: Luiz Braz, da Rede Brasil Atual
Publicado em 12/07/2011, 19:51
Última atualização às 19:51
São Paulo – Em um contexto em que se discute a criminalização da homofobia, dentro das próprias famílias ocorrem casos de violência motivada pela orientação sexual. Por falta de compreensão, muitos pais e mães acreditam que se trata de uma doençaou de uma fase, adotando posturas drásticas, como tentar proibir o adolescente de conviver com seus amigos ou até lançar mão de agressões físicas.
Quando o assunto édespertado, as reações variam de acordo com a família. A psicológa especializada em crianças e jovens Yara Garguziconta ter presenciado situações de desespero dos pais. Quando um de seus pacientes “que achava que erahomossexual” decidiu contar para o pai, ela recebeu um telefonema desesperado. “O pai me dizia que o filho não poderia ser homossexual porque ninguém nacasa dele era e que ninguém aceitaria isso”, comenta.
Yara afirma que teve de lidar com uma mãe que sabia da orientação sexual do filho, embora ele não tivesse comunicado aos pais. Nem por isso faltavam motivos de preocupação. “O desespero delaera de não deixar que o pai descobrisse”, relata.
A exemplo do que ocorre no ambiente escolar, a forma de se lidar com a homossexualidade é uma questão para as famílias. Não por acaso, parte da trama da novela das 21h da TV Globo, Insensato Coração, gira em torno de um jovem que assume sua orientação para a mãe. Entre a revelação e as reações, dois capítulos devem ir ao ar, nesta terça (12) e quarta-feiras (13).
A tensão criada pelos autores, Gilberto Braga e Ricardo Linhares, coloca uma mãe que, embora aceite que o filho tenha um amigo gay – e até seja sócio de um bar cuja decoração remete ao arco-íris e a outros símbolos da comunidade LGBT – muda de postura ao ser comunicada sobre o episódio familiar.
Esse padrão de conduta é relativamente comum e faltam referências para saber sobre como lidar com a informação. A professorauniversitária aposentada Edith Modesto criou oGrupo de Pais de Homossexuais (GPH) em 1999. O objetivo dela, também autora de livros relacionadosa diversidade sexual, era auxiliar famílias que sentem necessidade deconversar e trocar experiências a respeito da sexualidade dosfilhos.
Edith revela que a dificuldade do jovem emassumir a homossexualidade envolve, em muitos casos, o medo de reações violentas e de rompimento com o núcleo familiar. Em uma conversa com umjovem homossexual de 14 anos, ela conta ter sugerido que seria bom para o convívio com os pais que ele contasse para amãe sobre a sua sexualidade. “Ele, apavorado, me falou: ‘Vou falarprimeiro para o meu melhor amigo, porque se eu perder, vou ficarmuito triste, mas eu posso arrumar outro. Eu não possoperder o amor da minha mãe’.”
Leia também:
Travestis e transexuais ganham direito de usar nome social no Rio Apesar de avanços, homossexualidade ainda é tabu em escolas’Aceitar ainda é difícil, mas respeito é fundamental’, diz Toni ReisGoverno recua em temas de direitos humanos diante do avanço conservador.
http://correiodobrasil.com.br/homossexualidade-de-filhos-evidencia-preconceito-nas-familias/268161/
Por: Luiz Braz, da Rede Brasil Atual
Publicado em 12/07/2011, 19:51
Última atualização às 19:51
São Paulo – Em um contexto em que se discute a criminalização da homofobia, dentro das próprias famílias ocorrem casos de violência motivada pela orientação sexual. Por falta de compreensão, muitos pais e mães acreditam que se trata de uma doençaou de uma fase, adotando posturas drásticas, como tentar proibir o adolescente de conviver com seus amigos ou até lançar mão de agressões físicas.
Quando o assunto édespertado, as reações variam de acordo com a família. A psicológa especializada em crianças e jovens Yara Garguziconta ter presenciado situações de desespero dos pais. Quando um de seus pacientes “que achava que erahomossexual” decidiu contar para o pai, ela recebeu um telefonema desesperado. “O pai me dizia que o filho não poderia ser homossexual porque ninguém nacasa dele era e que ninguém aceitaria isso”, comenta.
Yara afirma que teve de lidar com uma mãe que sabia da orientação sexual do filho, embora ele não tivesse comunicado aos pais. Nem por isso faltavam motivos de preocupação. “O desespero delaera de não deixar que o pai descobrisse”, relata.
A exemplo do que ocorre no ambiente escolar, a forma de se lidar com a homossexualidade é uma questão para as famílias. Não por acaso, parte da trama da novela das 21h da TV Globo, Insensato Coração, gira em torno de um jovem que assume sua orientação para a mãe. Entre a revelação e as reações, dois capítulos devem ir ao ar, nesta terça (12) e quarta-feiras (13).
A tensão criada pelos autores, Gilberto Braga e Ricardo Linhares, coloca uma mãe que, embora aceite que o filho tenha um amigo gay – e até seja sócio de um bar cuja decoração remete ao arco-íris e a outros símbolos da comunidade LGBT – muda de postura ao ser comunicada sobre o episódio familiar.
Esse padrão de conduta é relativamente comum e faltam referências para saber sobre como lidar com a informação. A professorauniversitária aposentada Edith Modesto criou oGrupo de Pais de Homossexuais (GPH) em 1999. O objetivo dela, também autora de livros relacionadosa diversidade sexual, era auxiliar famílias que sentem necessidade deconversar e trocar experiências a respeito da sexualidade dosfilhos.
Edith revela que a dificuldade do jovem emassumir a homossexualidade envolve, em muitos casos, o medo de reações violentas e de rompimento com o núcleo familiar. Em uma conversa com umjovem homossexual de 14 anos, ela conta ter sugerido que seria bom para o convívio com os pais que ele contasse para amãe sobre a sua sexualidade. “Ele, apavorado, me falou: ‘Vou falarprimeiro para o meu melhor amigo, porque se eu perder, vou ficarmuito triste, mas eu posso arrumar outro. Eu não possoperder o amor da minha mãe’.”
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Travestis e transexuais ganham direito de usar nome social no Rio Apesar de avanços, homossexualidade ainda é tabu em escolas’Aceitar ainda é difícil, mas respeito é fundamental’, diz Toni ReisGoverno recua em temas de direitos humanos diante do avanço conservador.
http://correiodobrasil.com.br/homossexualidade-de-filhos-evidencia-preconceito-nas-familias/268161/
Perda de libido também afeta os homens
Perda de libido também afeta os homens
O urologista Márcio Carvalho, do Centro de Informações e Estudos sobre a Sexualidade de Maringá (Ciesma), explica que os homens também são afetados pela perda de libido e, mais uma vez, isso não representa, necessariamente, a falta de amor pela parceira.
De acordo com o especialista, basicamente existem quatro fatores que provocam a falta do desejo no homem: "O primeiro é o desequilíbrio hormonal ou a andropausa (mais corretamente distúrbio androgênico do envelhecimento masculino), que acarreta na perda parcial ou mesmo completa do desejo sexual, associado com perda das fantasias ou pensamentos ligados ao sexo e disfunção erétil (impotência)", explica.
"O indivíduo fica até meses sem sexo e não sente falta, e é a esposa que vai procurá-lo. Em algumas vezes a potência sexual até está presente, ou seja, ele faz sexo ‘empurrado’ pela parceira, mas sem desejo algum".
O segundo bloqueio da libido pode vir de problemas emocionais como tristeza e depressão. Nesta situação, a pessoa não quer nada que lhe dê prazer, não quer se divertir, se alimentar ou fazer sexo.
A terceira causa da ausência de libido pode estar relacionada ao uso de remédios contra a depressão ou a ansiedade. "Muitas vezes o paciente está tomando o medicamento e não percebe a perda do desejo até que a esposa começa a chamar a atenção dele", afirma Carvalho.
É uma situação difícil, porque somente com a interrupção do tratamento ele vai recuperar o desejo, mas se não tratar o problema (depressão/ansiedade) também terá comprometido a libido".
Outra causa provável da falta de interesse sexual é o desgaste emocional causado pela crise no relacionamento, inclusive com a perda da libido de ambos.
O médico alerta também para o uso de medicamentos como o Viagra, que não devem ser usados com intenção de ‘acordar’ o apetite sexual. Eles são destinados para quem tem problemas de ereção e só funcionam com o desejo presente.
"Se não houver desejo, o estimulante é inútil", enfatiza o urologista. A solução para a perda do desejo sexual é trabalhar na fonte ou na raiz do problema, somente assim o tratamento vai surtir o efeito esperado.
Para trazer o prazer de volta é preciso investigar
O tratamento mais eficiente para retomar o desejo sexual é o multidisciplinar. O apoio de médicos e psicólogos ajuda o paciente a superar problemas físicos e emocionais que causam a perda da libido.
Os parceiros são o segundo grupo mais afetado pelos males que causam a perda de desejo sexual, por isso mesmo é fundamental que participem do tratamento. O apoio da pessoa amada e a chance que o paciente tem de expressar o que sente e ouvir o parceiro podem ajudar e muito para que os dois encarem com mais tranquilidade o processo de cura.
O paciente com perda da libido, seja homem ou mulher, por períodos prolongados deve buscar ajuda. Segundo a sexóloga Eliane Maio, o paciente deve passar por médicos que possam examiná-lo, neste caso, analisar o aspecto da saúde física do paciente. Depois desta análise, verifica-se quais seriam os fatores; se os físicos estiverem organizados, trata-se os emocionais que possam estar bloqueando o desejo.
A anorexia sexual e males similares são diferentes da situação em que a pessoa perde o desejo apenas pelo parceiro. No segundo caso, a terapia de casal ajuda a esclarecer os pontos de atrito e, se for do interesse de ambos, recuperar a afetividade na relação. Seja qual for a situação, a cura começa com uma conversa sincera com o parceiro.
Depressão
O tratamento da depressão exige paciência do casal, porque a medicação compromete a libido, entretanto a ausência do tratamento também causa o mesmo efeito. A cumplicidade e a paciência do parceiro ajudam o paciente a se recuperar mais rápido.
Elas sofrem mais
A falta de libido é mais comum entre as mulheres por causa da educação repressora. Falar sobre o problema pode trazer alívio. A repressão causa sofrimento e pode ser somatizada em sequelas diversas como depressão, síndrome do pânico, entre outras.
http://www.odiario.com/saude/noticia/447481/perda-de-libido-tambem-afeta-os-homens/
O urologista Márcio Carvalho, do Centro de Informações e Estudos sobre a Sexualidade de Maringá (Ciesma), explica que os homens também são afetados pela perda de libido e, mais uma vez, isso não representa, necessariamente, a falta de amor pela parceira.
De acordo com o especialista, basicamente existem quatro fatores que provocam a falta do desejo no homem: "O primeiro é o desequilíbrio hormonal ou a andropausa (mais corretamente distúrbio androgênico do envelhecimento masculino), que acarreta na perda parcial ou mesmo completa do desejo sexual, associado com perda das fantasias ou pensamentos ligados ao sexo e disfunção erétil (impotência)", explica.
"O indivíduo fica até meses sem sexo e não sente falta, e é a esposa que vai procurá-lo. Em algumas vezes a potência sexual até está presente, ou seja, ele faz sexo ‘empurrado’ pela parceira, mas sem desejo algum".
O segundo bloqueio da libido pode vir de problemas emocionais como tristeza e depressão. Nesta situação, a pessoa não quer nada que lhe dê prazer, não quer se divertir, se alimentar ou fazer sexo.
A terceira causa da ausência de libido pode estar relacionada ao uso de remédios contra a depressão ou a ansiedade. "Muitas vezes o paciente está tomando o medicamento e não percebe a perda do desejo até que a esposa começa a chamar a atenção dele", afirma Carvalho.
É uma situação difícil, porque somente com a interrupção do tratamento ele vai recuperar o desejo, mas se não tratar o problema (depressão/ansiedade) também terá comprometido a libido".
Outra causa provável da falta de interesse sexual é o desgaste emocional causado pela crise no relacionamento, inclusive com a perda da libido de ambos.
O médico alerta também para o uso de medicamentos como o Viagra, que não devem ser usados com intenção de ‘acordar’ o apetite sexual. Eles são destinados para quem tem problemas de ereção e só funcionam com o desejo presente.
"Se não houver desejo, o estimulante é inútil", enfatiza o urologista. A solução para a perda do desejo sexual é trabalhar na fonte ou na raiz do problema, somente assim o tratamento vai surtir o efeito esperado.
Para trazer o prazer de volta é preciso investigar
O tratamento mais eficiente para retomar o desejo sexual é o multidisciplinar. O apoio de médicos e psicólogos ajuda o paciente a superar problemas físicos e emocionais que causam a perda da libido.
Os parceiros são o segundo grupo mais afetado pelos males que causam a perda de desejo sexual, por isso mesmo é fundamental que participem do tratamento. O apoio da pessoa amada e a chance que o paciente tem de expressar o que sente e ouvir o parceiro podem ajudar e muito para que os dois encarem com mais tranquilidade o processo de cura.
O paciente com perda da libido, seja homem ou mulher, por períodos prolongados deve buscar ajuda. Segundo a sexóloga Eliane Maio, o paciente deve passar por médicos que possam examiná-lo, neste caso, analisar o aspecto da saúde física do paciente. Depois desta análise, verifica-se quais seriam os fatores; se os físicos estiverem organizados, trata-se os emocionais que possam estar bloqueando o desejo.
A anorexia sexual e males similares são diferentes da situação em que a pessoa perde o desejo apenas pelo parceiro. No segundo caso, a terapia de casal ajuda a esclarecer os pontos de atrito e, se for do interesse de ambos, recuperar a afetividade na relação. Seja qual for a situação, a cura começa com uma conversa sincera com o parceiro.
Depressão
O tratamento da depressão exige paciência do casal, porque a medicação compromete a libido, entretanto a ausência do tratamento também causa o mesmo efeito. A cumplicidade e a paciência do parceiro ajudam o paciente a se recuperar mais rápido.
Elas sofrem mais
A falta de libido é mais comum entre as mulheres por causa da educação repressora. Falar sobre o problema pode trazer alívio. A repressão causa sofrimento e pode ser somatizada em sequelas diversas como depressão, síndrome do pânico, entre outras.
http://www.odiario.com/saude/noticia/447481/perda-de-libido-tambem-afeta-os-homens/
Sexualidade humana está intimamente ligada aos genes
Sexualidade humana está intimamente ligada aos genes
15/07/2011:
Segundo Tim Pawlenty, candidato à presidência dos Estados Unidos, a ciência estava “em disputa” tentando identificar se ser gay é genético.
Segundo o biólogo molecular Dean Hamer, “na verdade, a comunidade científica há muito tempo tem considerado orientação sexual – seja gay, hetero, ou algo no meio – como um fenótipo (conjunto observável de propriedades que variam entre indivíduos e está profundamente enraizado na biologia).”
Para o biólogo, o papel da genética no comportamento sexual é tão “discutível” como o papel da evolução na biologia.
Na opinião de Hamer, os genes desempenham um papel importante na orientação sexual humana. Fatores ambientais, como a educação, estilo dos pais, ou mesmo a exposição de Lady Gaga, têm pouco ou nada a ver com a orientação das pessoas.
http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=31643
CenaG
15/07/2011:
Segundo Tim Pawlenty, candidato à presidência dos Estados Unidos, a ciência estava “em disputa” tentando identificar se ser gay é genético.
Segundo o biólogo molecular Dean Hamer, “na verdade, a comunidade científica há muito tempo tem considerado orientação sexual – seja gay, hetero, ou algo no meio – como um fenótipo (conjunto observável de propriedades que variam entre indivíduos e está profundamente enraizado na biologia).”
Para o biólogo, o papel da genética no comportamento sexual é tão “discutível” como o papel da evolução na biologia.
Na opinião de Hamer, os genes desempenham um papel importante na orientação sexual humana. Fatores ambientais, como a educação, estilo dos pais, ou mesmo a exposição de Lady Gaga, têm pouco ou nada a ver com a orientação das pessoas.
http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=31643
CenaG
Dez perguntas respondidas sobre o sexo no casamento
14.07.11 | 22h00
Dez perguntas respondidas sobre o sexo no casamento
Quantas vezes por mês é normal fazer sexo?
IG
A rotina, os problemas, a intimidade, os filhos. Tudo isso pode atrapalhar a vida sexual dos casais. A convite do Delas, a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do projeto AmbSex (Ambulatório de Sexualidade), a psicoterapeuta Marilandes Ribeiro Braga, membro do CEPCoS - (Centro de Estudos e Pesquisa em Comportamento e Sexualidade) e a terapeuta sexual Luciane Secco respondem perguntas de leitores sobre sexo no casamento.
1. É normal fazer sexo só uma vez por mês? Quantas vezes por mês um casal normal faz sexo?
Essa história de “normal” é muito relativa. O que é normal para uma pessoa pode não ser para outra. Algumas pessoas praticam sexo uma vez por mês com muita qualidade e se sentem completamente satisfeitas. Outras fazem todos os dias, mas é como se fosse uma academia de ginástica, aquela obrigação que precisa ser cumprida, sem qualidade alguma. A frequência é determinada por cada casal e ela pode variar de acordo com o momento de vida. Estresse no trabalho e dificuldade financeira, por exemplo, costumam diminuir a quantidade de relações. O que os casais devem se perguntar é se estão satisfeitos, e não se estão fazendo sexo quantas vezes deveriam.2. Enquanto namorada, minha mulher adorava sexo. Agora, casada, não quer mais saber de nada. Meus amigos também reclamam. Isso é comum entre as mulheres?
Antes de acusar a esposa de não ter mais libido, os homens deveriam comparar o que eles faziam enquanto estavam solteiros e o que fazem agora. Algumas mudanças de comportamento do parceiro podem alterar o desejo de qualquer mulher. Necessariamente a culpa não é só da mulher, mas sim do casal. É preciso avaliar a vida sentimental e sexual da dupla, pensar nas mudanças que ocorreram após o casamento e retomar o romantismo, as surpresas e o namoro.3. Nós temos uma vida sexual ativa, mas meu marido ainda se masturba na minha ausência. Por quê?
Cada pessoa tem um ritmo sexual próprio. É normal que, em alguns casos, o homem deseje fazer mais sexo que a mulher – e resolva essa necessidade se masturbando. Ou pode ser simplesmente um prazer solitário que ele quer manter. A melhor estratégia é aceitar a masturbação como parte integrante da vida sexual dele e participar disso. Quem sabe você não passa a se interessar também pela masturbação?4. Meu marido costuma acessar sites de sacanagem, mas não admite nunca quando eu pergunto sobre isso. Por qual motivo os homens têm esse costume?
Obviamente eles acessam sites de pornografia em busca de novidades excitantes. As mulheres não fazem o mesmo porque não foram educadas para isso. A sexualidade feminina é reprimida desde criança, já a masculina é estimula, os homens são “programados” para vivenciar o sexo desde cedo. Mas se isso realmente te incomoda, tente embelecer um diálogo com ele para que vocês possam melhorar a intimidade e encontrar, juntos, uma saída.. Depois que meu filho nasceu, o tesão entre meu marido e eu diminuiu. Não sei mais como resgatar o sexo no casamento e tenho um pouco de preguiça de falar sobre isso, confesso. Por onde eu começo?
Você precisa falar sobre sexo com ele, só assim poderá resgatar um papel tão importante na sua vida, que é o de amante. Para muitas mulheres que viram mãe o sexo passa a ter menor importância no dia a dia, mas sem isso seu casamento não estará completo e, mais cedo ou mais tarde, você também vai perceber que não está completa. Tem que se esforçar lançando mão de fantasias, novas propostas, acrescentando energia na sua vida como mulher – e não só como mãe. 6. Diminuição na frequência sexual pode ser indício de traição?
Não necessariamente. O mais provável é que a diminuição de relações reflita estresse, descontentamento conjugal, patologia física ou depressão. Quem trai geralmente não deixa de ter relações com o parceiro, até porque quanto mais sexo se faz, mais vontade de fazer sexo se tem. As pessoas costumam deixar de fazer sexo com o cônjuge por traição quando se apaixonam por outra pessoa, mas mesmo assim não é certo e matemático.7. Meu marido não quer mais transar comigo e diz que é “a idade”. Mas nós temos cinquenta e poucos anos. Será que isso é só uma desculpa ou o desejo do homem sofre queda com o tempo?
Os homens podem apresentar queda do desejo sexual nessa faixa de idade porque sofrem alteração hormonal. É necessário buscar ajuda médica para investigar se existe algum problema nesse sentido – se for necessário é possível fazer reposição hormonal. Descartada essa possibilidade, deve-se descobrir o que está acontecendo com o psicológico dele e a vida conjugal do casal para que o desejo tenha diminuído. Salvo os problemas físicos, a vontade de fazer sexo é muito pessoal. Tem homens de 50 anos que relatam ter mais desejo sexual hoje do que quando tinham 20 anos. E homens de 20 anos com pouco desejo.8. Meu filho está com três anos e fico muito preocupada de ele ouvir ou ver eu e meu marido fazendo sexo. O que faço se isso acontecer? Devemos ser cuidadosos?
É preciso ter bastante cuidado. Em primeiro lugar, a criança não pode dormir no quarto dos pais, desde bebê ela deve ter seu próprio quarto. Deixe a porta do quarto de vocês trancada ao praticar sexo. Caso a criança precise de ajuda ou tenha algum problema, ela vai chamar. Por último, se por algum contratempo o pequeno vir ou ouvir algo, explique de forma bem simplista que papai e mamãe estavam namorando, mas não dê muita importância para isso, pois nessa idade não é possível entender muita coisa. E o mais importante: não fiquem neuróticos.9. Confesso que depois de um tempo de casada ando preferindo dormir cedo a fazer sexo. O que faço pra deixar a preguiça de lado?
Mais do que preguiça, isso é falta de motivação. Muito provavelmente a parceria não está sendo tão interessante. É preciso conversar de forma franca e objetiva e detectar os pontos que não estão dando certo na relação. Só então vocês poderão propor saídas e transformar o que não está bom. Livros, filmes e contos eróticos podem dar uma injeção de motivação no relacionamento. Proponha também atividades prazerosas e que não necessariamente tenham relação com sexo, como sair pra jantar, ir ao cinema ou teatro.10. No começo do casamento meu marido me respeitava mais, nunca olhava para o lado. Mas hoje ele nem disfarça o olhar quando passa uma mulher bonita. Será que isso é sinal de que ele perdeu totalmente o respeito e pode estar me traindo?
Não sei se é indício de traição, mas que ele perdeu o respeito há muito tempo, perdeu. E a única pessoa que pode recuperar esse respeito é você mesma. O fato é que existe alguma coisa bastante errada com o relacionamento e você não pode e nem deve ficar quieta, guardando a mágoa. Provavelmente ele não aceitaria que você ficasse olhando para outros homens, então que tal fazê-lo provar de seu próprio veneno para ver se ele entende?
http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=3&idnot=57047
Dez perguntas respondidas sobre o sexo no casamento
Quantas vezes por mês é normal fazer sexo?
IG
A rotina, os problemas, a intimidade, os filhos. Tudo isso pode atrapalhar a vida sexual dos casais. A convite do Delas, a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do projeto AmbSex (Ambulatório de Sexualidade), a psicoterapeuta Marilandes Ribeiro Braga, membro do CEPCoS - (Centro de Estudos e Pesquisa em Comportamento e Sexualidade) e a terapeuta sexual Luciane Secco respondem perguntas de leitores sobre sexo no casamento.
1. É normal fazer sexo só uma vez por mês? Quantas vezes por mês um casal normal faz sexo?
Essa história de “normal” é muito relativa. O que é normal para uma pessoa pode não ser para outra. Algumas pessoas praticam sexo uma vez por mês com muita qualidade e se sentem completamente satisfeitas. Outras fazem todos os dias, mas é como se fosse uma academia de ginástica, aquela obrigação que precisa ser cumprida, sem qualidade alguma. A frequência é determinada por cada casal e ela pode variar de acordo com o momento de vida. Estresse no trabalho e dificuldade financeira, por exemplo, costumam diminuir a quantidade de relações. O que os casais devem se perguntar é se estão satisfeitos, e não se estão fazendo sexo quantas vezes deveriam.2. Enquanto namorada, minha mulher adorava sexo. Agora, casada, não quer mais saber de nada. Meus amigos também reclamam. Isso é comum entre as mulheres?
Antes de acusar a esposa de não ter mais libido, os homens deveriam comparar o que eles faziam enquanto estavam solteiros e o que fazem agora. Algumas mudanças de comportamento do parceiro podem alterar o desejo de qualquer mulher. Necessariamente a culpa não é só da mulher, mas sim do casal. É preciso avaliar a vida sentimental e sexual da dupla, pensar nas mudanças que ocorreram após o casamento e retomar o romantismo, as surpresas e o namoro.3. Nós temos uma vida sexual ativa, mas meu marido ainda se masturba na minha ausência. Por quê?
Cada pessoa tem um ritmo sexual próprio. É normal que, em alguns casos, o homem deseje fazer mais sexo que a mulher – e resolva essa necessidade se masturbando. Ou pode ser simplesmente um prazer solitário que ele quer manter. A melhor estratégia é aceitar a masturbação como parte integrante da vida sexual dele e participar disso. Quem sabe você não passa a se interessar também pela masturbação?4. Meu marido costuma acessar sites de sacanagem, mas não admite nunca quando eu pergunto sobre isso. Por qual motivo os homens têm esse costume?
Obviamente eles acessam sites de pornografia em busca de novidades excitantes. As mulheres não fazem o mesmo porque não foram educadas para isso. A sexualidade feminina é reprimida desde criança, já a masculina é estimula, os homens são “programados” para vivenciar o sexo desde cedo. Mas se isso realmente te incomoda, tente embelecer um diálogo com ele para que vocês possam melhorar a intimidade e encontrar, juntos, uma saída.. Depois que meu filho nasceu, o tesão entre meu marido e eu diminuiu. Não sei mais como resgatar o sexo no casamento e tenho um pouco de preguiça de falar sobre isso, confesso. Por onde eu começo?
Você precisa falar sobre sexo com ele, só assim poderá resgatar um papel tão importante na sua vida, que é o de amante. Para muitas mulheres que viram mãe o sexo passa a ter menor importância no dia a dia, mas sem isso seu casamento não estará completo e, mais cedo ou mais tarde, você também vai perceber que não está completa. Tem que se esforçar lançando mão de fantasias, novas propostas, acrescentando energia na sua vida como mulher – e não só como mãe. 6. Diminuição na frequência sexual pode ser indício de traição?
Não necessariamente. O mais provável é que a diminuição de relações reflita estresse, descontentamento conjugal, patologia física ou depressão. Quem trai geralmente não deixa de ter relações com o parceiro, até porque quanto mais sexo se faz, mais vontade de fazer sexo se tem. As pessoas costumam deixar de fazer sexo com o cônjuge por traição quando se apaixonam por outra pessoa, mas mesmo assim não é certo e matemático.7. Meu marido não quer mais transar comigo e diz que é “a idade”. Mas nós temos cinquenta e poucos anos. Será que isso é só uma desculpa ou o desejo do homem sofre queda com o tempo?
Os homens podem apresentar queda do desejo sexual nessa faixa de idade porque sofrem alteração hormonal. É necessário buscar ajuda médica para investigar se existe algum problema nesse sentido – se for necessário é possível fazer reposição hormonal. Descartada essa possibilidade, deve-se descobrir o que está acontecendo com o psicológico dele e a vida conjugal do casal para que o desejo tenha diminuído. Salvo os problemas físicos, a vontade de fazer sexo é muito pessoal. Tem homens de 50 anos que relatam ter mais desejo sexual hoje do que quando tinham 20 anos. E homens de 20 anos com pouco desejo.8. Meu filho está com três anos e fico muito preocupada de ele ouvir ou ver eu e meu marido fazendo sexo. O que faço se isso acontecer? Devemos ser cuidadosos?
É preciso ter bastante cuidado. Em primeiro lugar, a criança não pode dormir no quarto dos pais, desde bebê ela deve ter seu próprio quarto. Deixe a porta do quarto de vocês trancada ao praticar sexo. Caso a criança precise de ajuda ou tenha algum problema, ela vai chamar. Por último, se por algum contratempo o pequeno vir ou ouvir algo, explique de forma bem simplista que papai e mamãe estavam namorando, mas não dê muita importância para isso, pois nessa idade não é possível entender muita coisa. E o mais importante: não fiquem neuróticos.9. Confesso que depois de um tempo de casada ando preferindo dormir cedo a fazer sexo. O que faço pra deixar a preguiça de lado?
Mais do que preguiça, isso é falta de motivação. Muito provavelmente a parceria não está sendo tão interessante. É preciso conversar de forma franca e objetiva e detectar os pontos que não estão dando certo na relação. Só então vocês poderão propor saídas e transformar o que não está bom. Livros, filmes e contos eróticos podem dar uma injeção de motivação no relacionamento. Proponha também atividades prazerosas e que não necessariamente tenham relação com sexo, como sair pra jantar, ir ao cinema ou teatro.10. No começo do casamento meu marido me respeitava mais, nunca olhava para o lado. Mas hoje ele nem disfarça o olhar quando passa uma mulher bonita. Será que isso é sinal de que ele perdeu totalmente o respeito e pode estar me traindo?
Não sei se é indício de traição, mas que ele perdeu o respeito há muito tempo, perdeu. E a única pessoa que pode recuperar esse respeito é você mesma. O fato é que existe alguma coisa bastante errada com o relacionamento e você não pode e nem deve ficar quieta, guardando a mágoa. Provavelmente ele não aceitaria que você ficasse olhando para outros homens, então que tal fazê-lo provar de seu próprio veneno para ver se ele entende?
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