domingo, 19 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
¿A ti dónde te gusta hace…
Solemos hablar mucho, largo y tendido de los chicos que en las primeras relaciones con una chica nueva no consiguen tener erección. Conocen a alguien, se van con ellas, y… o no consiguen la erección o la pierden cuando van a pasar al coito. En ambos casos, un rollo. Tienen que tener más de un encuentro con la chica en cuestión para poder echar un polvo a gusto y sin comeduras de coco.
Pero hablamos poco o nada de las chicas que también en sus primeras citas con un chico no consiguen tener un orgasmo, están excitadas, se lo pasan bien… pero no termina de llegar e incluso algunas nos dicen que no es que ellos las estimulen mal, sino que ellas no se logran desconectar, se comen el coco con que a lo mejor se le está cansando la mano, con que si le pido que siga así o que acelere en el coito él a lo mejor se corre,…
En fin, en ambos casos, chicas y chicos, más pendientes de lo que pensará el otro, más preocupados de complacer al otro y de quedar bien. ¿Por qué? Quizás porque de no ser así tememos que no quieran volver a quedar con nosotros, es decir nuestras inseguridades se ponen en la balanza…y ¡cómo pesan!
Sí, claro que también juega un factor importante que el otro aún no conozca tus puntos eróticofestivos, o que aunque tú se los hayas enseñado aún no sepa cómo te gusta que te los toquen, ¿pero no pensáis que depende más de la vivencia que tú estás haciendo de la película que estás viviendo, que de la pericia de tu acompañante de juegos? ¿No crees que todo depende de ti? ¿No crees que todo empieza y acaba en tu cabeza? Y si todo depende de ti… ¿Por qué nos auto boicoteamos? ¿Por qué siendo el sexo algo tan natural lo transformamos en algo difícil, en algo dramático? ¿Acaso los animales hacen eso?
¿Y qué hacer? Os lo decíamos en nuestro primer post “Ser egoístas”, traducido: responsabilizaros de vuestro propio placer y que el otro se ocupe del suyo, ya os encontraréis en el camino. ¡No os va a quedar otra! Y desdramatizar la sexualidad, bastante exigencia tenemos ya en el día a día, disfrutar.
Lurdes Lavado y Mertxe Gil abrimos las puertas del centro de Psicología y Sexología Albora-Bide en 1994 en la calle General Concha, 12 en Bilbao.
Todo el equipo que compone Albora-Bide tiene formación en Psicología, Sexología, Sexoanálisis y Terapia en Interacción Recíproca.
Nos dedicamos a mejorar la calidad de vida sexual en las personas y parejas que presentan alguna dificultad en este terreno como or ejemplo: eyaculación precoz, anorgasmia, falta de deseo, pérdida de erección, vaginismo, adiccciones sexuales,...
Fundamos la Comisión de Sexología del Colegio de Psicológos de Bilbao.
Formamos parte del Cómite organizador del V Congreso de Sexología celebrado en Bilbao.
Teléfono de contacto: 94 444 93 04
Todo el equipo que compone Albora-Bide tiene formación en Psicología, Sexología, Sexoanálisis y Terapia en Interacción Recíproca.
Nos dedicamos a mejorar la calidad de vida sexual en las personas y parejas que presentan alguna dificultad en este terreno como or ejemplo: eyaculación precoz, anorgasmia, falta de deseo, pérdida de erección, vaginismo, adiccciones sexuales,...
Fundamos la Comisión de Sexología del Colegio de Psicológos de Bilbao.
Formamos parte del Cómite organizador del V Congreso de Sexología celebrado en Bilbao.
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I Encontro Brasileiro de AC e TCC sobre casais
São Paulo, 23 a 25 de maio de 2012.
Local: Rua Vergueiro, 1211 - Universidade Paulista - Paraíso São Paulo - SP.
I Encontro Brasileiro de Análise do Comportamento e Terapia Cognitivo-Comportamental de casais está organizado por um grupo de psicólogos, associações, sociedades e entidades de vários Estados do Brasil.
Nosso interesse primário é congregar e reunir um número ainda maior de profissionais e associações científicas do país, para a discussão teórica, técnica e prática das psicologias comportamentais e cognitivo-comportamentais no trabalho com terapia de casais. O Encontro ocorrerá de 23 a 25 de maio de 2012, no Campus Paraíso da Universidade Paulista UNIP, e realizar-se-á por meio de conferências, mesas redondas, cursos pré-congresso e apresentações orais.
Cabe-nos, na qualidade de organizadores, providenciar os contatos com entidades brasileiras que também compreendam que um evento científico possa auxiliar a promover o estudo e o trabalho de profissionais, envolvidos com a ciência do comportamento humano.
A organização I EBACTCC pretende a publicação de um livro, que incluirá as participações de conferências, mesas e apresentações orais, dando continuidade ao propósito de divulgação científica, necessária ao âmbito acadêmico.
Organização do Evento
9h00 às 18h00 - Cursos Pré - Encontro - Salas 1 e 2
Sala 1 - FAP - Análise Funcional Aplicada ao Casal.
Facilitadoras - Maria Cristina Dotto e Fátima Tomé
Sala 2 - Princípios teóricos da TCC e aplicações nas questões da
sexualidade e terapia de casal.
Facilitador - Oswaldo M. Rodrigues Jr.
18h00 às 18h45 - Abertura Oficial do Encontro
18h45 às 20h00 - Conferência Inaugural - Terapia de casal e Análise do Comportamento no Brasil. Proferida pela:
Profa. Dra. Maly Delitti - Presidente de Honra do IEBACTCC - 1º Encontro Brasileiro de Análise do Comportamento e Terapia Cognitivo-Comportamental de Casal.
http://www.wix.com/iebactcc/iebactcc2012#!
Pressão e exigência são palavras-chave nos atuais comportamentos sexuais
11.02.2012 10:40

11.02.2012 10:40
A sexualidade tem vindo a modificar-se com os anos, devido à Internet, mas também pela diluição dos papéis de género, aumentando a pressão sobre ambos os sexos e desinibindo a mulher, disseram sexólogos à Lusa.
Apesar de não existirem dados concretos que possam mostrar como os comportamentos sexuais se alteraram ao longo dos anos em Portugal, para a presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (SPSC), Ana Carvalheira, não há dúvidas de que as últimas três décadas acarretaram "mudanças enormes" em termos de comportamentos sexuais em Portugal, que andaram - e continuam a andar - de mão dada com as profundas alterações sociais e económicas do país.
"Penso que a socialização sexual, atualmente, de homens e mulheres é mais uniforme, menos desigual, quando há 30 anos a socialização das mulheres era altamente repressiva", sendo "permissiva e exigente" para os homens, explicou à Lusa a presidente da SPSC, que lembrou que a transformação continua em pleno neste preciso momento.
De acordo com o investigador responsável pelo SexLab da Universidade de Aveiro, em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Pedro Nobre, hoje "as mulheres mais jovens são obviamente mais liberais, em termos de ideias sobre a sexualidade e também começam a partilhar da ideia da exigência do desempenho", algo que até aqui era específico dos homens.
"Há uma pressão grande nos homens do ponto de vista da sua performance e pode, esta maior exigência das mulheres, semear insegurança nos homens, que poderão ficar confusos quanto ao que é esperado deles", declarou Ana Carvalheira, referindo que os papéis de género já não estão definidos como estariam há algumas décadas.
No entanto, a questão da desinibição não é necessariamente acompanhada apenas por fatores positivos, uma vez que gera um fenómeno de exigência irrealista que pode causar insatisfação e angústia.
"Um dos exemplos mais clássicos é a ideia do orgasmo múltiplo. Quando se normaliza algo que é excecional, a mensagem que passa é que quem não é capaz de ter orgasmos múltiplos ou simultâneos não é normal", referiu Pedro Nobre. Para ambos os especialistas, a Internet é apontada como um elemento fundamental dos últimos anos, que veio potenciar a possibilidade de "encontros sexuais mais esporádicos e mais diversificados", mas também conhecimentos mais duradouros que levaram a relações longas.
Por outro lado, a Internet também veio facilitar a forma de duas pessoas se desligarem, com um casal a poder separar-se quase por SMS ou e-mail, lembrou a presidente da SPSC, que já trabalhou o tema.
Ana Carvalheira destacou como uma das preocupações centrais da atualidade a banalização do tema da sexualidade, o que pura e simplesmente "dá cabo do erotismo" e, por sua vez, "mata o desejo".
"Não quero dizer mal da pornografia, só quero dizer que a fronteira entre pornografia e erotismo é exatamente a banalização. A imagem pornográfica está banalizada. Está excessivamente visível. A imagem erótica não está", disse a presidente da SPSC, sublinhando que, sendo a sexualidade algo que pertence à esfera privada da pessoa, "não joga bem com banalização".
Pedro Nobre explicou, por sua vez, que as mensagens patentes na maioria das capas de revistas destinadas a um público feminino, já sofisticadas e distantes da tradicional publicação dirigida às mulheres, que têm "mensagens são muito claras de exigência de desempenho".
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
“Porquê dizer às pessoas para encararem a masturbação desta ou daquela maneira?”
Do ponto de vista clínico, a masturbação apresenta vantagens ou desvantagens?
De que falamos quando falamos de masturbação? Essa devia ser a questão de partida, pois nem sempre estamos a falar do mesmo. Habitualmente referimo-nos à masturbação, também denominada de autoerotismo, para designar a estimulação direta dos genitais com o objetivo de obter prazer.A masturbação é encarada entre muitos profissionais na área da saúde sexual como uma prática salutar e promotora da saúde sexual. Isto não significa que as pessoas que não se masturbam ou nunca se masturbaram tenham um problema e não significa também que quem se masturba ou masturbou tem uma vida sexual de grande qualidade. Este tipo de generalizações são muito abusivas. A prática da masturbação está associada a um maior conhecimento corporal e do prazer, mas prescrever isto e dizer que as pessoas se devem masturbar pode ser completamente desajustado e até promover o mal-estar sexual e aumentar a sensação de desconforto em pessoas que não se masturbam ou não se sentem bem em fazê-lo de certa forma ou em certos contextos, ou mesmo em pessoas que sentem que o fazem demasiadas vezes. Uma atitude negativa perante a masturbação não se associa à vivência da masturbação de uma forma agradável ou positiva. Mas não se mudam atitudes por decreto. Por isso de que falamos quando falamos do ponto de vista clínico: da importância de desenvolver o autoerotismo para aumentar o vocabulário erótico e diminuir a inibição? De limitar a compulsão para a masturbação quando a pessoa sente que a tem? É importante perceber as mensagens recebidas, a história sexual e enquadrar a questão na história única daquela pessoa.
Como é que as pessoas devem encarar a masturbação, isto é, parece haver uma grande timidez na hora de falar sobre o assunto…
Porquê dizer às pessoas para encararem a masturbação desta ou daquela maneira? Foi exatamente isso que aconteceu historicamente. A masturbação foi encarada negativamente e esperava-se que fosse punida, havia diretrizes concretas e específicas acerca do que era considerado inadequado. Há uma cena de um filme do Truffaut (As duas raparigas inglesas e o Continente, 1971) que é genial: Muriel, escreve ao seu apaixonado descrevendo-lhe que é impura, pois tem um vício privado desde pequena, que não consegue controlar, tão arrebatador que a faz desmaiar e para o qual recebeu conselhos diretos de um representante religioso… Até o pensamento acerca da masturbação era sentido como demolidor.
Porquê dizer às pessoas para encararem a masturbação desta ou daquela maneira? Foi exatamente isso que aconteceu historicamente. A masturbação foi encarada negativamente e esperava-se que fosse punida, havia diretrizes concretas e específicas acerca do que era considerado inadequado. Há uma cena de um filme do Truffaut (As duas raparigas inglesas e o Continente, 1971) que é genial: Muriel, escreve ao seu apaixonado descrevendo-lhe que é impura, pois tem um vício privado desde pequena, que não consegue controlar, tão arrebatador que a faz desmaiar e para o qual recebeu conselhos diretos de um representante religioso… Até o pensamento acerca da masturbação era sentido como demolidor.
Um estudo de uma antropóloga de Coimbra defende que as representações da masturbação na culturamainstream ainda são reflexo da influência da herança judaico-cristã. Quando conseguirá a ciência ultrapassar esta ideia fixada pelo “senso comum”?
Não sei porque diz que a ciência não ultrapassou essa ideia. A ciência tem produzido trabalhos em que se salienta o papel que a masturbação pode ter na saúde sexual, a forma como raparigas e rapazes vivem a culpabilidade associada à masturbação (fora e dentro de uma relação amorosa) e o papel extremamente versátil que a masturbação tem nas relações. O problema com as representações mainstream é que além de limitativas, são muitas vezes as únicas, pois não existem fontes de informação acerca do tema o que leva a que se continue a passar uma imagem da masturbação como uma forma doentia de obter prazer ou como um substituto do sexo conjugal que deve desaparecer quando se está numa relação.
Está a desenvolver um estudo sobre o tema…
Neste momento há um estudo internacional a decorrer pelo qual sou responsável em que se coloca a hipótese da masturbação (atual e passada) se associar à satisfação e ao funcionamento sexual. Este estudo é só para quem tem uma relação a dois… https://researchsurveys.psyc.unb.ca/p21.aspx
Esperemos que este estudo, a decorrer em simultâneo em diferentes países, nos permita compreender um pouco melhor o funcionamento sexual de homens e mulheres.
Exercícios protegem contra disfunção erétil
16/02/2012Redação do Diário da Saúde |
Sexo e coração
Uma atividade física mais intensa está associada com uma melhor função sexual em homens com menos de 40 anos.
O estudo comparou a prática de exercícios físicos e função erétil em homens saudáveis entre 18 e 40 anos de idade.
Estudos anteriores indicaram que a disfunção erétil está correlacionada com maior risco de ataque cardíaco.
O que os cientistas queriam era encontrar um mecanismo que pudesse atuar sobre os dois efeitos conjuntamente, ou seja, tanto sobre a disfunção erétil, quanto sobre o risco cardíaco.
Eles parecem ter conseguido mais do que isso.
Exercícios mais fortes
Os resultados apontam que a solução pode estar em níveis mais intensos de atividade física - mais do que apenas uma caminhada leve.
Ocorre que as atividades físicas estão correlacionadas com um bem-estar muito mais generalizado, incluindo o combate a condições como obesidade e diabetes.
"Nós esperamos que o diagnóstico precoce da disfunção erétil ajude a motivar os homens jovens a assumir um estilo de vida saudável em uma base consistente," afirma o Dr. Wayland Hsiao, da Universidade Emory (EUA).
Isso redundaria não apenas na solução do problema específico da disfunção erétil, como também de uma série de outros, sobretudo da diminuição do risco cardiovascular.
Disfunção erétil
O estudo mostrou taxas elevadas de disfunção erétil em homens sedentários abaixo dos 40 anos de idade.
Contudo, o problema foi largamente solucionado com um nível de exercícios físicos mais intenso e regular.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
O prazer na submissão
Quando falamos em fetiches, normalmente as primeiras imagens que nos vem à cabeça são relacionadas aos fetiches sadomasoquistas, com personagens vestidos com roupa de couro eoutros apetrechos. Apesar de serem conhecidas, muitas pessoas nem sempre entendem o verdadeiro sentido de todas essas montagens.
Todos que já tiveram experiências sexuais provavelmente já passaram por alguma situação na qual sentiram dor. Uma mordida, um aperto mais forte, um arranhão. São ações que isoladas podem ser doloridas, mas que no auge da troca de carícias da relação, sabemos, teve um efeito totalmente contrário, gerando prazer.
O sadomasoquismo é um estágio um pouco mais avançado do prazer que existe na submissão, ou até mesmo na dor. Os fetichistas costumam ir além de poucos arranhões e mordidas, e fazem questão de explorar todo o potencial de prazer que a dor pode proporcionar. Outros sentem prazer também na submissão, ou seja, o fato de estarem vulneráveis às vontades da parceira ou parceiro lhes traz satisfação. Uma forma de sentir um pouco do prazer na submissão é, por exemplo, algemando sua companheira na cama, ou em uma cadeira, deixando-a exposta às suas vontades.
http://paradalesbica.com.br/2012/02/o-prazer-na-submissao/
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