segunda-feira, 4 de junho de 2012

Assaltantes roubam viagra e são flagrados pela PM um sentado no colo do outro


04/06/2012 | 10h32min

Dois homens foram presos em flagrante por policiais militares do 17º BPM (Ilha do Governador) depois de arrombarem, na madrugada de ontem, uma drogaria na Freguesia, na Ilha, Zona Norte do Rio. Com a dupla, foram recuperados cinco caixas do remédio para disfunção erétil Viagra e R$ 364 em dinheiro. A polícia acredita que os bandidos pertençam a uma quadrilha especializada em roubos de farmácias que vem aterrorizando os comerciantes da região - só este ano, foram registrados cinco ataques.
Na 37ª DP (Ilha do Governador), os dois bandidos disseram que homem em uma van dava cobertura à ação deles, mas fugiu com a chegada da patrulha da PM. Os policiais Perrote e Bertholdo desconfiaram ao verem que a porta da loja estava semi-aberta e decidiram inspecionar o local. No banheiro da drogaria, os PMs encontraram a dupla escondida no forro do teto, que não suportou o peso e desabou.
"Quando ouvimos um movimento no teto, iluminamos com a lanterna e flagramos os dois, um sentado no colo do outro. Não havia espaço suficiente para eles se esconderem", contou o soldado Perrote.
Os presos foram levados para o Hospital Municipal Paulino Werneck, onde foram medicados devido às lesões nas costas que sofreram por causa do desabamento do forro do teto. O dono da loja, que não quis ser identificado, disse que o único prejuízo foi a destruição de parte do teto, já que os PMs recuperaram todo o material roubado. "Eles arrancaram os alarmes, mas basta recolocar", disse o comerciante, que foi avisado por telefone pela Central de Alarmes que a loja havia sido arrombada: "Quando cheguei, a polícia já tinha prendido os dois. Falta pegar o motorista da van para dar fim a essa quadrilha".
Meia Hora 

E se todo mundo andasse pelado?



nudez

Se a espécie humana tivesse sobrevivido aos últimos 30 mil anos sem se vestir (ou se, em dado momento, uma revolução cultural tivesse abolido esse hábito), ela ocuparia uma faixa bem menor do planeta. A população ficaria concentrada nas áreas urbanas de cidades de clima ameno, como São Paulo. Circular ao ar livre em lugares muito frios seria impossível. Se a temperatura do corpo ficar abaixo de 32ºC, algumas enzimas essenciais param de funcionar – e os órgãos que dependem delas também. Até o seu raciocínio fica mais lento. Se a temperatura sobe demais, ocorre o mesmo. “Não aguentamos variações acima de 5ºC na temperatura interna do corpo, que fica perto de 36,5ºC”, diz o biólogo José Eduardo Wilken.
No verão, livrar-se das roupas será um alívio, mas exigirá cuidado com a radiação solar, já que elas funcionam como um bloqueador eficaz (o fator de proteção solar varia segundo o tecido, a trama e a cor. Uma camiseta clara de algodão tem FPS perto de 15. Roupas com tratamento especial têm FPS 50 ou mais). Entre os brasileiros, o câncer de pele é o mais comum – sem roupa, dá-lhe protetor e ruas vazias entre 10h e 16h, quando a radiação é mais forte (recomendação manjada, aliás, e muito ignorada).
As cidades estariam preparadas para uma multidão de pelados (e descalços). O chão de espaços públicos seria revestido com pisos confortáveis. Dividir assento com desconhecidos não seria problema: os bancos teriam proteções descartáveis ou você traria seu próprio tapetinho para evitar a proliferação de doenças, especialmente as transmissíveis pelo contato indireto dos genitais, como sífilis e HPV.
Sem roupas, não haveria o constrangimento da nudez, e o conceito de privacidade associada ao corpo seria diferente. Para o psicólogo Oswaldo Rodrigues, nossa tendência seria resistir menos aos impulsos sexuais. Isso não significa fazer mais sexo e, sim, tratar com naturalidade padrões diferentes de comportamento que envolvem intimidade, como transar em público. Outros códigos de conduta não mudariam tanto. “As roupas reúnem as pessoas em grupos”, diz o sociólogo Alexandre Bergamo. Elas traduzem tipos de trabalho, status etc. E são referências inerentes à vida em sociedade. Ou seja: você aposentou o terno, mas teve de tatuar ou usar no pulso algo parecido.
Nenhuma nudez será castigada
Sem roupa, o mundo habitado seria menor
Tô na moda
Se a moda dita as roupas, sem elas teria muito mais influência sobre o corpo. Só que há limites saudáveis para moldar o corpo. Ou seja, os padrões de beleza poderiam variar mais e contemplar muitos tipos físicos.
Morninho
Viveríamos em cidades com clima agradável e amplitude térmica baixa. Nova York, só no verão. Colônias subterrâneas seriam instaladas em locais estratégicos, como perto de poços de petróleo. Aqui, as casas teriam aquecimento central.
À mão
Máquinas automáticas em todo o lugar venderiam forros higiênicos, repelente de insetos e guarda-chuva (agora com proteção UV).
Espelho meu
A indústria da beleza traria adereços, piercings e tatuagens (permanentes ou não) para ajudar cada um a se destacar. Cirurgias plásticas, perfumes e desodorantes (ufa!) seriam ótimos filões de mercado.
Esse é o meu clube
Acessórios serviriam para marcar grupos e funções. Na escola, o número de pulseiras poderia indicar a série. A gravata, por exemplo, seria o uniforme do garçom.
Dá uma fugidinha
Sem roupa, seriam diferentes os padrões de intimidade. Não é porque estamos pelados que faríamos mais sexo, mas este seria encarado com menos tabu.
Ossos do ofício
Bombeiros, policiais e profissionais que precisam de vestimenta especial para trabalhar protegeriam partes essenciais do corpo. Os jogadores de futebol, por exemplo, usariam só saqueira. Sem chuteira, a caneleira seria inútil.
Fontes Sergio Cravo, fisiologista/UNIFESP; Oswaldo Rodrigues, psicólogo/Instituto Paulista de Sexualidade; Alexandre Bergamo, sociólogo/UFSC; Jean Carlos de Matos, ginecologista/HCPA; Marcos Cyrillo, infectologista/SBI e José Eduardo Pereira Wilken Bicudo, biólogo/USP.
Vi no Super Interessante.

Especialista sugere incorporação de sexualidade nas aulas de educação cívica

30-05-2012 18:36
Huíla


Lubango, Angola - A directora clínica da Maternidade Central do Lubango “Irene Neto”, Luísa Ferreira, considerou hoje, nesta cidade, necessário que se incorpore, na disciplina de educação moral e cívica, aspectos ligados à sexualidade.
 
Em declarações à Angop, a propósito do Dia Internacional de Acção pela Saúde da Mulher (30 de Maio), disse que isso permitirá romper o tabu em volta da matéria e melhorar a saúde na mulher, dentro de pelo menos 10 anos.
 
Considerou pertinente trabalhar-se nas escolas e igrejas, com debates em torno da sexualidade, educação sexual e do sexo seguro, tanto com os jovens, quanto com adolescentes.
 
Para si, deve ser adoptada esta medida porque os professores não conseguem falar com os alunos sobre a sexualidade, assim como os encarregados de educação, devido ao tabu da sociedade angolana, na qual os adolescentes praticam o sexo de modo irresponsável por falta de orientação.
 
“Falar da saúde da mulher não implica apenas falar de doenças, mas do seu bem-estar, a começar pela facilidade no acesso às escolas e educação, com a implementação de campanhas de prevenção para explicar às adolescentes a necessidade de abdicarem do sexo deliberado e evitarem gravidezes indesejadas”, disse.
 
De acordo com a entrevistada, quando as adolescentes se deixam engravidar, nem sempre os seus pais dispõem de condições para manter os seus estudos, sendo elas obrigadas a abandoná-los, muitas vezes aos 15 ou 16 anos de idade (7ª/8ª classes), comprometendo a vida social.
 
Por esta razão, Luísa Ferreira considerou que a saúde da mulher está em risco, pois a maior parte delas que chega às maternidades é menor de 20 anos, sem lares constituídos e desprovida de emprego, acarretando uma série de consequências, quer para a saúde física, quer psicológicas e sociais.

Para a médica, falar da saúde da mulher deve ser uma práticas desde a adolescência, pois daí advêm as consequências na vida adulta da mulher, porque a adolescente já vai para a juventude com dificuldades em adquirir emprego, numa altura em que as exigências são maiores em termos de formação.
 
O Dia Internacional de Acção pela Saúde da Mulher está a ser comemorado com reflexões em torno das “Principais causas da Mortalidade Materna em Angola”, “Consequências da gravidez na adolescência ”, “Importância e papel do agente comunitário na saúde” e “Humanização na assistência de enfermagem no parto”.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/saude/2012/4/22/Especialista-sugere-incorporacao-sexualidade-nas-aulas-educacao-civica,d22a73b5-a5e4-44b1-8a28-1059e280cf77.html

domingo, 3 de junho de 2012

Vibrador: muito mais que um brinquedinho



Antigamente, considerado um tabu entre homens e mulheres, o vibrador era um item que dificilmente era mencionado e, muito menos, comprado. Mas, como tudo o que foi inventado pelo homem evoluiu (assim como o próprio ser humano), o vibrador não poderia ficar para trás.
Ele evoluiu e muito. Principalmente nos dias atuais onde cada vez mais as mulheres buscam por formas diferentes de se satisfazer e conhecer o próprio corpo. Além de apimentar a relação na cama com o parceiro.
Atualmente os vibradores atendem aos mais diferentes gostos e formas. Desde os mais tradicionais com o clássico formato flácido de um pênis, até os mais inovadores e curiosos como é o caso da Butterfly Vibrador, que mesmo não dando ênfase a penetração, ele estimula a região clitoriana, oferecendo um único tipo de sensação: o prazer.
Eu não sou só um brinquedo
Muito mais do que um acessório para o prazer, o vibrador é um ótimo aliado para mulheres que querem descobrir sozinhas todas as sensações que o seu corpo é capaz de proporcionar quando tocado em determinadas regiões. Com isso é possível ter controle sobre o seu próprio prazer e, certamente, terá outra postura perante o sexo, uma vez que ganhará autoconfiança suficiente para surpreender seu parceiro, orientando-o sobre o que você mais gosta na hora H.
Diversão garantida para os dois
É grande o número de mulheres que precisam de mais do que o sexo para ficarem excitadas. O uso do vibrador na relação do casal funciona como um estímulo extra, tornando a relação mais completa e prazerosa para os dois. Não tenha medo de brincar enquanto o seu parceiro só observa…
Vale lembrar que o uso frequente do aparelho também é um ótimo aliado na lubrificação vaginal, pois deixa as glândulas ativadas para que elas produzam lubrificação regularmente, evitando o ressecamento.

O que mulheres e homens pensam sobre esse convidado na cama

Nós, mulheres, já queimamos sutiãs em praça pública, conquistamos direitos e também deveres, abocanhamos grande fatia do mercado de trabalho, levantamos bandeiras e encurtamos saias. Mas, na hora de comprar um simples vibrador, muitas ainda ficam com as bochechas rosadas! Conversamos com mulheres - e também com alguns homens - sobre sua relação com esse objeto tão íntimo, tido como rival para uns e melhor amigo para outras - e outros...

O primeiro a gente nunca esquece - ainda mais em se tratando de vibrador. Idealizamos, esperamos o momento certo, adiamos, desejamos, analisamos, até que... A publicitária Rejane F. comprou seu primeiro vibrador aos 23 anos. "Fui a uma sex shop com uma amiga e comprei. Era pequeno, de duas pilhas, em formato de ovinho", conta ela, que tratou de mostrar a novidade para o namorado. "Ele não curtiu: usei só uma vez com ele e depois nunca mais", lembra ela, que, logo em seguida, conheceu um rapaz que era tarado no assunto. "O cara me deu dois modelos diferentes. Um deles era uma borboleta com alças, para vestir como se fosse uma calcinha. Mas não deu certo, porque não fazia a pressão desejada", explica a publicitária.

A brincadeira deu tão certo, que logo ela veio a ganhar do mesmo moço um outro vibrador. "Foi no motel. É um ótimo momento para comprar: é só olhar no cardápio, pedir por telefone e já começar a brincadeira. Outra boa opção é comprar pela internet: bom preço e nenhum constrangimento", diz ela, que considera o objeto fundamental na cesta básica feminina. "Pra mim, ter um vibrador é mais básico do que ter um gloss", ri, mesmo sabendo que nem toda mulher gosta. "Uma vez, dei um vibrador de presente de aniversário para uma amiga. Meses depois perguntei se ela tinha gostado e ela disse que não. Achou sem graça", conta Rejane.

Parece que esse vai-não-vai é comum entre as mulheres na hora de adquirir um vibrador. Em geral, elas preferem ir ao sex shop acompanhadas da melhor amiga - mais ou menos como quando pedimos companhia para dar uma volta no shopping e comprar um vestido. A atriz Jana S. resolveu comprar seu primeiro vibrador quando uma amiga foi comprar um novo para ela. "Primeiro fomos juntas a uma sex shop. Mas acabei não comprando nada, porque fiquei em dúvida sobre qual escolher e também porque achei os preços muito altos. Depois resolvemos comprar pela internet, mas hoje sei que optei o modelo errado!", conta Jana, que comprou um que pudesse introduzir, mas agora quer um que seja só para estimular o clitóris. "Eu sempre tive orgasmo vaginal. Mas depois do vibrador, descobri o orgasmo clitoriano e fui à Lua", conta ela, que adora usar o vibrador durante o sexo. "Adoro quando o meu namorado pede para eu pegar pra ele brincar. Na primeira vez, senti que ele ficou meio tenso, porque não sabia como usar, onde exatamente colocar etc. Mas eu disse que ele tinha mandado bem e hoje em dia é normal usar o vibrador no meio da transa", diz.

O vibrador e eles

Sabemos que boa parte dos homens se sentem atraídos pela idéia de ter mais alguém na cama além de vocês dois. Mas, quando esse alguém chama-se vibrador, as opiniões divergem. O redator Diego C. diz que acha natural a mulher ter um vibrador e garante que não vê problema algum em usá-lo durante a transa. "O vibrador pode ser muito útil na hora de convencê-la a fazer outras coisas, como sexo anal. Estimular o clitóris com o vibrador deixa a mulher mais excitada e predisposta a aceitar o anal", diz ele. "São brinquedos, e gosto de brincar com eles e minha mulher", diz. Ponto para ele!

Só que nem todos os homens têm essa cabeça. Alguns não se sentem muito à vontade diante de um vibrador. É o caso do músico Sandro M., 32 anos, que garante não se incomodar em saber que uma mulher tem vibrador, mas deixa claro que prefere não dividir a cama com ele. "Gosto de ter as mãos livres e sentir as mãos dela livres também. Não gosto de ficar me preocupando com um objeto o tempo inteiro", reclama, admitindo ainda que o vibrador pode levar a comparações desfavoráveis.

Parece que o verdadeiro motivo da implicância com o vibrador é outro... "O problema é que eles são sempre enormes. Aí me sinto diminuído", assume, lembrando uma situação em que ficou com uma mulher comprometida e ela garantiu que o do namorado era até maior do que o vibrador. "Perdi a vontade de transar com ela, fiquei intimidado, sei lá. Acho que preferiria um vibrador que não tivesse formato de ‘pênis', porque me sentiria mais tranqüilo", cogita.

Segundo Karen Ferreira Carneiro, gerente da boutique erótica A2 Ella, as mulheres estão cada vez mais à vontade na hora de comprar um vibrador. "Hoje em dia, quem manda são elas, que querem sentir prazer, querem ser amadas e estão exigindo isso na relação sexual. Mesmo assim, existe um receio de aparecer com a sacola da loja, de mostrar que comprou alguma coisa na boutique erótica", afirma a gerente, acrescentando que o vibrador é um dos itens que mais sai.

O modelo mais procurado é ainda o famoso Rabbit, que ganhou a fama depois que Charllote, em um episódio do "Sex and The City", ficou viciada nele. "Perfeição em matéria de pênis, ele gira dentro do canal vaginal, tem esferas que massageiam a entrada da vagina, e pega no ponto G! E tem um coelhinho que massageia o clitóris com várias intensidades", descreve Karen, salientando ainda que os vibradores em formato de pênis são os que mais têm saída. "Agora nós temos modelos com carregador de tomada e à prova de água.

Além do Rabbit, chegou um pênis de cyber skin, que acumula o calor do corpo dentro de você, imitando a textura da pele humana, além de girar, como o Rabbit, dentro do canal vaginal", detalha Karen, que já viu muito homem comprar vibrador para suas namoradas. "Eles gostam de mexer no controle remoto e, principalmente, gostam de ver suas mulheres muito excitadas", afirma.

O psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues afirma que, embora o uso de vibradores no Brasil tenha crescido, ainda não é tão comum quanto na Inglaterra, onde 50% das mulheres tem um ou dois. "O vibrador ou o pênis artificial ainda não tem um lugar de importância na erótica feminina ou do casal, pois as finalidades reprodutivas ainda são fortes para muitos em nossa cultura", explica ele, acrescentando que o vibrador pode ajudar a mulher a conhecer seu corpo, mas, por outro lado, pode restringir a forma de obter prazer à vibração, que não ocorrerá com a manipulação pelo parceiro ou com a penetração.

Sobre a reação dos homens diante da possibilidade de usar o vibrador durante o sexo, Oswaldo Rodrigues destaca que muitos homens podem se sentir mal. "Pois carregam crenças irracionais e inadequadas que os farão sofrer, pensando no vibrador como um rival. Muitos homens sentem-se diminuídos, pois, inseguros, acreditam que a mulher prefere o vibrador a ele. Outros gostarão da novidade e se erotizarão com segurança no relacionamento", explica.

Caso o parceiro se mostre incomodado, o psicoterapeuta sugere que o casal converse e discuta como poderão usar o acessório nas próximas oportunidades sexuais. "Medos e inseguranças precisarão ser sanadas e isso não ocorrerá na primeira situação em que o homem for apresentado ao vibrador. O casal precisa discutir e conversar para que o homem possa dar o próximo passo e erotizar-se junto com a mulher e este desejo sexual", finaliza.

Ter orgasmos é uma obrigação?



Suas amigas dizem chegar láhhh múltiplas vezes. Já você, por mais que se concentre, não consegue ter orgasmo em todas as transas. Normal, certo? Não para um número cada vez maior de mulheres. Entenda por que a cama da vizinha é sempre mais quente. Quer dizer, pelo menos na sua cabeça.
Quando Paula, advogada de 25 anos, almoça com as amigas, ouve histórias sobre orgasmos múltiplos e sexo de três horas seguidas. À noite, ao encontrar o namorado, decide que não sairá do quarto até sentir as paredes tremerem. O problema é que o clímax não acontece dessa vez... Não que a moça sempre tenha dificuldade para alcançá-lo, mas, pensando bem, ele não ocorre em tooodas as transas. Será que existe algo de errado com ela? Não, não há. O que impediu Paula de, literalmente, relaxar e gozar foi a pressão que colocou em si mesma. Parece bobagem, mas esse medo de falhar é mais comum do que se imagina. 


O estudo Vida Sexual do Brasileiro, realizado pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, mostrou que quase 51% das mulheres apresentam algum tipo de impedimento sexual — e os dois mais citados foram dificuldade de excitação e de ter um orgasmo. “Percebo que cada vez mais mulheres me procuram preocupadas por não conseguirem chegar ao clímax. Elas acham que têm algum problema anatômico quando, na verdade, apenas internalizaram uma pressão social”, diz a ginecologista Flávia Fairbanks, de São Paulo. Trocando em miúdos, estamos sofrendo com a tal ansiedade de desempenho (sim, a mesma que pode causar ejaculação precoce nos homens). Funciona assim: a pessoa estabelece uma meta (por exemplo: atingir o ápice do prazer em até dez minutos) e, quando não consegue cumpri-la na primeira vez, acha que nunca mais será capaz, mesmo que prove todas as táticas do Kama Sutra. E esses objetivos impostos estão cada vez mais difíceis de ser alcançados. Por exemplo: em filmes eróticos, é comum ver atrizes chegando ao orgasmo por meio da penetração. Logo, as mulheres começam a se cobrar o mesmo prazer na vida real, quando todo mundo sabe que a grande maioria precisa de estimulação clitoriana. E, aí sim, por causa dessas cobranças, pode-se desenvolver uma disfunção — que, vamos deixar claro: tem origem psicológica, não física.
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http://dicasamorsemlimite.blogspot.com.br/2011/05/ter-orgasmos-e-uma-obrigacao.html

sábado, 2 de junho de 2012

Papa diz que Estado deve zelar pelo casamento heterossexual


EFE


Cidade do Vaticano
O papa Bento 16 disse neste sábado que o Estado deve estar a serviço da pessoa e zelar pelo direito da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher".

O pontífice fez essas declarações durante o encontro que teve com autoridades, empresários, trabalhadores, artistas e educadores da região italiana da Lombardia na sede do arcebispado de Milão, onde se aloja durante sua estada na cidade para presidir o 7º Encontro Mundial das Famílias.

O bispo de Roma destacou que o Estado tem de reconhecer a identidade própria da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher, aberta à vida", e o direito primário dos pais à livre escolha da educação e formação de seus filhos, "segundo o projeto educacional que considerem válido e pertinente".

"Não se faz justiça à família se o Estado não sustentar a liberdade de educação para o bem comum de toda a sociedade", ressaltou o papa.

Durante o evento, transmitido ao vivo pelo Centro Televisivo Vaticano CTV, o papa afirmou que, embora a concepção do estado confessional esteja superada, suas leis devem encontrar justificativa e força na lei natural, "que é o fundamento de uma ordem adequada à dignidade do ser humano".

"O Estado está a serviço e à tutela da pessoa, de seu bem-estar em seus múltiplos aspectos, começando com o direito à vida, que jamais pode ser suprimido deliberadamente", manifestou.

Bento 16 defendeu uma "construtiva" colaboração entre o Estado e a Igreja, sem que haja confusões sobre o papel de cada um, para enfrentar os tempos de crise que atingem parte do planeta neste momento. Nesse sentido, ele ressaltou a laicidade do Estado e disse que esse aspecto deve garantir a liberdade "para que todos possam propor sua visão da vida comum respeitando os demais e no contexto das leis que prezam pelo bem comum".

O pontífice também fez uma grande apologia à liberdade: "não é um privilégio para alguns, mas um direito para todos, um valioso direito que o poder civil deve garantir".

Ao falar sobre o papel dos líderes mundiais, o papa enfatizou que a principal qualidade de quem governa é a justiça, "virtude pública por excelência, porque impacta no bem de toda a comunidade".

Antes de se reunir com os representantes da sociedade milanesa, o papa manteve um encontro com o cardeal Carlo Maria Martini, de 85 anos. Ainda neste sábado, Bento 16 se deslocará ao parque de Bresso, em Milão, onde se reunirá com as milhares de famílias de todo o mundo - de mais de 100 nações - que participam do evento em uma vigília chamada "Festa do Testemunho".
 http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2012/06/02/papa-diz-que-estado-deve-zelar-pelo-casamento-heterossexual.htm

Sexo e celular...



Apimente sua relação com o celular

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O aparelho tem várias funções para você deixar o seu parceiro louco de prazer - mesmo à distância. Sugerimos três ideias picantes!
Quando ligar para seu amor, não economize nos detalhes. Diga sobre a lingerie que está usando e tudo o que você está fazendo no momento

1. Torpedos sedutores

Enviar mensagens provocantes não é novidade - afinal, quem nunca mandou um SMS com segundas intenções? Mas dá, sim, para incrementar esse recurso e esquentar o parceiro!

Como agir
Caso não queira se expor escrevendo intimidades intensas, que tal revelar apenas um detalhe instigante? Tipo: ''Estou com uma lingerie tão ousada...'' A personal sex trainer Daniela Cardoso, da Marcot Moda Sensual, garante: mensagens funcionam como poderosas preliminares, tanto para quem as recebe quanto para quem as manda!

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Ouse!
Vá a uma sex shop e escolha um novo brinquedinho - vibrador, gel que esquenta, lingerie sensual... - para usar com o bonitão. Assim que fizer a compra, avise-o por mensagem e diga como pretende usufruir do artefato mais tarde. Outra ideia animará o gato: especifique qual posição do kama sutra gostaria de experimentar, sugerindo que ele a pesquise!

Benefícios
Trocar mensagens picantes é ótimo para a criatividade! Afinal, você terá de excitar sem estar por perto, sem usar a voz. E, de quebra, toda essa provocação cria um clima divertido, que só tem a acrescentar na qualidade da relação. ''O erótico tem um lado forte da brincadeira, do relaxar e curtir'', diz Camila Macedo, coordenadora do Projeto Sofex*, do Instituto Kaplan de Sexologia.



2. Ligação safadinha

Mais do que matar a saudade, ouvir a voz do namorado - e brindá-lo com a sua - pode saciar um pouco aquela vontade do outro. Quer surpreender? Ligue e diga que já está deitada, apenas de lingerie!

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Como agir
O mínimo estímulo visual já é suficiente para excitar um homem. Por isso, não economize nos detalhes! Vale descrever desde a roupa que está usando até o jeito como toca seu próprio corpo. ''Verbalize também o que gostaria de fazer e o que adoraria que ele fizesse. Para isso, é importante a mulher ser clara, dizer exatamente o que quer'', ressalta Regiane Garcia Rodrigues, professora do Isexp e sexóloga. Mantenha um tom de voz rouco, mas não force. Se sua voz é aguda, fale baixo, criando um clima sensual.

Ouse!
Faça mesmo o que estiver descrevendo ao parceiro! Proponha a ele para criarem uma história. Você começa dizendo que está tocando a nuca, e ele completa com o próximo passo, indo em direção aos seios. Se ficar constrangida no início, peça que ele comece a 'conversa'. Assim, você entra no clima e se solta.

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Benefícios
Aproveite a situação para ter prazer e explorar o próprio corpo. ''Invista na questão da autoerotização. Afinal, aqui, você não terá outra pessoa para tocar ou para tocá-la; então, tome a iniciativa'', orienta Regiane. Com esse exercício, você se familiariza com a própria sexualidade e, por consequência, melhora a relação a dois.

Cuidado
Antes de partir para a conversa mais picante, porém, vale conferir se o seu moço se sente bem com a prática do sexo verbal.



3. Filmes quentes


Aproveite a câmera do seu celular para estimular seu lado sexual/artístico! Peça para o parceiro tirar algumas fotos. Ambos curtiram a brincadeirinha? Filme a transa! ''É um jeito diferente de se enxergar'', diz a personal sex trainer Daniela.

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Como agir
Convide o gato para uma noite sensual e prepare o ambiente, deixando o quarto à meia-luz. ''Há casais que interpretam e se transformam diante das câmeras, mas essa escolha depende da intimidade e da vontade de cada um'', orienta Daniela. Mais uma vez, quem manda é a imaginação! Você pode, inclusive, usar uma máscara caso sinta que não está tão confortável assim diante da filmadora.

Ouse!
Pegue um filme erótico e escolha a dedo qual cena interpretar. O melhor: você e o gato podem treinar muitas e muitas vezes antes de partir para a gravação! Enquanto estiverem se exibindo para a câmera do celular, deixe a fantasia fluir. Filme ações específicas, como o sexo oral que recebe ou que faz.

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Benefícios
''Filmar é uma forma diferente de se enxergar'', diz Daniela. Será excitante observar ambos em ação, o que apimentará a relação, trazendo ideias para colocar em prática. Além disso, vocês ficarão em ponto de bala ao assistir a gravação e, claro, vão partir para a próxima cena!

Cuidado
Preserve sua intimidade. Nem pensar em correr o risco de o material cair na internet ou em mãos inescrupulosas. Por isso, tenha o cuidado de gravar tudo no seu celular. E, por segurança, assim que o gato se distrair, apague vídeo e fotos. O lado bom? Vocês terem de regravar o material...


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