segunda-feira, 18 de junho de 2012

Pílula azul cai no gosto dos jovens


Mesmo sem supervisão médica, remédio representa 50% do consumo comparado com a época de seu lançamento no mercado

Texto por Letícia BrandãoEnviado por Diário da Manhã - ontem às 20h59

Lançado em 1998 para homens com problemas de disfunção erétil e idade acima de 60 anos, o Viagra ganhou um novo público ao longo dos seus quase quinze anos nas prateleiras das farmácias de todo o País. Rapazes saudáveis, sem histórico de impotência sexual, compõem clientes em massa deste medicamento, que está sendo cada vez mais comprado e utilizado pela população mais jovem do que pelo próprio público-alvo do remédio.
O ex-presidente e atual conselheiro do Conselho Federal de Farmácia Jaldo de Souza afirma que o aumento no uso do Viagra por jovens chega a 50%, quando comparado com a época de seu lançamento no mercado. Jaldo considera esse número alto e atribui à queda do preço do medicamento ao longo dos anos e ao fato de os jovens terem o desejo de impressionar a companheira. Esse dado é confirmado pelos vendedores consultados pela reportagem. Eles afirmam que a procura pelo Viagra é maior pela população mais nova, e que a proporção nas vendas chega a três para um, ou seja, a cada três rapazes que buscam o medicamento, um homem mais velho faz o mesmo, a maioria sem prescrição médica.
O médico urologista Antônio de Morais Júnior ressalta que o Viagra é um remédio que não deve ser usado de forma indiscriminada. “O medicamento pode ser utilizado por homens de qualquer faixa etária, desde que haja indicação clínica e mediante um diagnóstico preciso”, atesta o especialista.
Antônio afirma que os jovens buscam novas sensações e assim usam o remédio juntamente com bebidas alcoólicas, o que provoca ainda mais riscos à saúde e, inclusive, o de não obter o prazer sexual esperado. “O Viagra associado ao álcool compõe uma mistura perigosa, porque, além de diminuir o efeito do remédio, ainda pode causar cefaleia, mal-estar, rubor facial e náuseas”, explica. 
O especialista confirma que os jovens sem problemas de ereção não precisam do medicamento. “Eles usam no intuito de terem uma maior e melhor ereção, ou seja, para dar uma turbinada e apresentar um melhor desempenho, o que para esta idade, se souber conduzir o ato sexual, é totalmente dispensável”, sugere o urologista.


Vendas

De acordo com o gerente-geral de uma conceituada rede de farmácias em Goiânia, Isael Miranda, o perfil de quem compra o Viagra é bem variado no que se refere à faixa etária, mas quanto à classe social, é restringido às classes A e B. “Antes, o consumo era feito principalmente por homens mais velhos e casados, hoje, a maioria das compras são feitas por jovens solteiros”, salienta, afirmando que não é necessária receita médica. Isael também enfatiza que a maior parte das vendas é feita em balcão e não por meio de entregas. 
O preço do Viagra varia entre R$ 13 e R$ 110. A grande diferença de valores está na composição do produto e a quantidade de comprimidos. O de 100 mg, por exemplo, contem quatro cápsulas e custa, em média, R$100. Já o de 50 mg, com um único comprimido, e que também é o mais procurado pelos jovens, pode ser encontrado nas farmácias por menos de R$15. “As dosagens são diferenciadas porque são analisadas e receitadas de acordo com cada diagnóstico. São divididas em leve, moderada e grave”, conclui o urologista Antônio de Morais Júnior.


Curiosidade

Movidos pela curiosidade e pelo prazer de viver novas experiências, dois jovens que não se conhecem e moram a mais de mil quilômetros de distância um do outro, confessaram que já fizeram uso do Viagra.
O técnico em enfermagem João Paulo (nome fictício), de 31 anos, mora em Anápolis e afirmou que ingeriu um comprimido no ano passado. Ele disse que os efeitos foram imediatos. “Tive muito mais disposição, coragem, foi mais duradouro, mas no fim já perde a graça e ainda tem a ansiedade”, comentou Paulo, que confirmou ter vontade de usar mais vezes, apesar da preferência pela forma natural. O profissional da saúde sabe dos riscos que correu tomando o remédio sem orientação médica. “Sou hipertenso e também não é recomendado para pessoas que tenham problemas cardíacos. Eu senti fadiga, e já vi pacientes que tomaram e tiveram parada cardiorrespiratória”, concluiu Paulo, que já foi casado e tem dois filhos.
O universitário Deylon (nome fictício), de 24 anos, reside em Parauapebas, no interior do Pará e, em entrevista pela internet, disse à reportagem que a primeira vez em que tomou o Viagra foi aos 18 anos. Desde então tornou-se consumidor do medicamento, visto que usou em muitas ocasiões. “No meu círculo de amizade, todos já usaram pelo menos uma vez. A curiosidade é grande, e o efeito é sensacional”, descreve o estudante, que disse não ter receios em usar o produto, ainda que de forma indiscriminada.
Para a psicóloga e sexóloga Deusadete Carneiro Maciel, o uso ocasional do Viagra não gera dependência, porém, o uso contínuo e sem indicação médica pode levar o jovem a um quadro de dependência psicológica. “Se o jovem não tiver nenhum problema de ordem fisiológica funcional, o simples fato de ele procurar utilizar o medicamento já sugere insegurança, e se ele ingere  a medicação para não correr o risco  de falhar, e sempre confiante no resultado satisfatório do remédio, será cada vez mais comum que a cada encontro sexual ele utilize o Viagra”, explica Deusadete. 
A dependência acontece em questão de tempo. “O medo de não ter um bom desempenho faz com que a pessoa sempre necessite fazer o uso e, assim, sem perceber vai se tornando dependente da droga”, continua a sexóloga. Quando o paciente já possui esse diagnóstico, relacionado ao vício em usar o medicamento antes das relações sexuais, a especialista aconselha tratamento. “Normalmente requer um treino psicológico chamado dessensibilização e também treino de habilidades sociais”, orienta Deusadete.
http://www.dm.com.br/#!/texto?id=34844

Cientistas questionam exames para confirmar sexualidade de atletas


14 de junho de 2012  19h09  atualizado em 15 de junho de 2012 às 09h15

A atleta sul-africana Caster Semenya foi acusada por rivais de ser muito masculina. Foto: Reuters
A atleta sul-africana Caster Semenya foi acusada por rivais de ser "muito masculina"
Foto: Reuters

Cientistas da Universidade de Stanford desafiam uma política de testes de testosterona proposta para comprovar, nosJogos Olímpicos, que as atletas do sexo feminino são, de fato, mulheres.
Segundo o Journal Sentinel, em artigo publicado noThe American Journal of Bioethics, os cientistas argumentaram que tais testes podem deturpar a evidência ao relacionar os níveis de testosterona com o sexo e o desempenho atlético das atletas. Além disso, para eles, os testes podem discriminar atletas do sexo feminino que não atendem ideias tradicionais de feminilidade.
A política de testes foi criada após as controvérsias diante da sul-africana Caster Semenya, campeã dos 800 m em 2009, que foi acusada por rivais de ser "muito masculina".
Uma das autoras do artigo, Katrina Karkazis, declarou que a vantagem esportiva é complexa, e não deve ser reduzida a níveis de testosterona.
Londres 2012 no Terra
Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais.

http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/londres-2012/noticias/0,,OI5837450-EI19410,00-Cientistas+questionam+exames+para+confirmar+sexualidade+de+atletas.html

sábado, 16 de junho de 2012

¿Penetración? Imposible !


A veces nos vemos inmersos en experiencias traumáticas a las que no sabemos dar explicación. En este blog trataremos de que encuentres la respuesta.
Psicología a tu medida ¿Penetración?  Imposible !
Por: Mónica García Posada y María Aragón Asensio

jueves, 14 de junio de 2012.
En este artículo vamos a explicar un trastorno sexual bastante común entra las mujeres. El vaginismo o imposibilidad para ser penetrada.

Se caracteriza por la presencia de una contracción muscular pélvica del músculo que rodea el tercio externo de la vagina, que se produce de forma involuntaria y que no permite la penetración.

Es decir, ante una relación sexual con penetración, la mujer anticipa dolor, miedo, asco.... y estas emociones hacen que se bloquee, provocando una contracción en los músculos de la zona vaginal, contrayéndolos de tal manera y con tanta fuerza, que no permite la introducción. En condiciones normales, estos músculos permanecen relajados. 

El vaginismo, no tiene nada que ver con el tamaño de la vagina, ya que al ser un músculo este es elástico, permitiendo ensancharse considerablemente. 

Existen dos tipos de vaginismo, el vaginismo absoluto, es decir que el espasmo muscular aparecerá ante cualquier intento de penetración, sea durante el acto sexual, al intentar ponerse un tampón, al hacerse una revisión ginecológica, etc. 
Por otro lado el vaginismo situacional, como su propio nombre indica ocurre solo en determinadas situaciones , la mas común es a nivel sexual, al iniciarse la penetración.

Existe un trastorno sexual que muchas veces viene asociado al vaginismo, la dispareunia o dolor que se produce durante penetración. Si la imposibilidad para penetrar viene después de haber sentido dolor durante un coito, no hablaremos de vaginismo, si no de dispareunia, pero no nos liemos, lo importante no es el nombre del trastorno. Además muchas veces lo difícil es identificar cuando comenzó uno y cuando se ha convertido en el otro, con lo que lo mas importante es buscar una solución. De cualquier manera, las mujeres que lo padecen , les genera mucha tensión, y sufrimiento, pues aunque quieran no pueden disfrutar plenamente de una relación sexual.

Sin embargo tenemos que tener en cuenta que las mujeres con esta problemática pueden sentir excitación incluso orgasmo, siempre y cuando no haya penetración. La mujer no percibe la contracción como dolorosa, y en la mayoría de las ocasiones ni siente cuando se produce, no se da cuenta de cuando ocurre, lo que no quiere decir que no pueda aprender a controlarlo, identificando esa zona muscular y entrenándola. 

Los problemas de vaginismo pueden presentarse asociados a un trastorno de aversión al sexo ( se caracteriza por la presencia de temor y rechazo intenso ante distintos tipo de contactos y estímulos de carácter sexual, producto en el algunas ocasiones de alguna experiencia sexual traumática). La evitación de la penetración, y en algunos casos, de cualquier contacto sexual, puede estar presentes en mujeres cuya actividad sexual ha estado marcada por el dolor y el temor, al intentar de forma reiterada la penetración experimentando mucha dificultad.

Como con todos los trastornos, es importante descartar cualquier causa orgánica, como puede ser un himen resistente o cualquier otra que dificulte la penetración por algo puramente físico. 

Existen técnicas para ayudar a que este músculo no se contraiga, es importante asociar cualquier acercamiento sexual, como placentero y no asociarlo a algo malo, doloroso, y desagradable, es importante la colaboración de la pareja si la hay. Si la mujer esta cómoda con su pareja y no teme intentos repentinos de penetración la actividad sexual puede ser percibida de forma placentera, tranquila e incluso agradable. Cuando la base fundamental se coloca en el coito, las relaciones sexuales son vividas con mucha tensión y de una forma muy insatisfactoria, pudiendo incluso no tener ni siquiera una excitación, pues está muy tensa, y preocupada por qué pasará después, en un posible intento de penetración, la relación se carga de ansiedad y por tanto se evitará.

Lo importante es buscar ayuda profesional pues es un trastorno que tiende a desaparecer si se trabaja, hay pautas y técnicas características para esta dificultad, y el éxito está muy relacionado con la actitud positiva de la paciente.
Por otro lado si no se trata, suele hacerse crónico, mas resistente y llegado el momento de querer tener hijos, suele ocasionar graves problemas.
http://www.noticiascastillayleon.com/post/Penetracion--Imposible-/Psicologia-a-tu-medida/5/139/VA/

Cuando el deseo de ser padres apaga el deseo sexual


POR PAOLA AGUILAR

A veces, la búsqueda de un embarazo que no llega complica la sexualidad de la pareja. Alrededor del 12 % de los casos de infertilidad tiene como origen las disfunciones sexuales. Los especialistas explican por qué sucede y cómo resolverlo.
15/06/12 - 20:01
Cuando el embarazo deseado tarda en llegar, la sexualidad puede entrar en crisis. Y a partir de ese alejamiento, la pareja se resiente. Lo afirma la doctora Beatriz Literat, médica sexóloga clínica y ginecóloga de Halitus, centro de medicina reproductiva.
"Hay distintos motivos por los que una pareja que atraviesa la búsqueda de un embarazo, ya sea naturalmente o vía tratamientos de reproducción asistida, puede sentirse desanimada, triste e incluso culpabilizar a su compañero o compañera por el fracaso, provocando un enfriamiento de la relación", explica. "También puede suceder que, equivocadamente, comiencen a mecanizarse, teniendo relaciones solamente en las fechas de probable concepción. Sin dudas, esto altera las relaciones sexuales", continúa.
"Con anterioridad a los trastornos reproductivos, la sexualidad se enmarcaba en la intimidad de la pareja, espontánea y de manera placentera. Los métodos diagnósticos y sus resultados, como también los tratamientos médicos, suelen tener un impacto negativo en la actividad y en la vivencia de la sexualidad. La experiencia  gozosa se va transformando en una en exigencia al servicio de la reproducción. A esto sumamos el dolor emocional por la imposibilidad de lograr el embarazo como se esperaba, fácilmente, en el momento elegido", explica por su parte la psicóloga Silvia Jadur, especializada en infertilidad.
Hablar de lo que sucede en la intimidad de la pareja frente a un tercero no siempre es fácil ni cómodo.  "Este aspecto generalmente no aparece, a veces ni en la consulta médica, ya que está presente el pudor de hablar sobre la disminución del interés sexual. Es difícil sentirse expuestos a la mirada de los médicos", añade Jadur.
En la misma línea, el doctor Sergio Papier, director médico de Cegyr y actual presidente de Sociedad Argentina de Medicina Reproductiva (SAMer), señala que la aparición de disfunciones sexuales en parejas con problemas de fertilidad es frecuente."A veces, son previos y causa de infertilidad y a veces de ponen de manifiesto o se acentuan durante los tratamientos. Si bien la  mayoría son de causa psicólogica o emocional, se deben descartar las causas orgánicas", afirma el especialista.
Aprender a sobrellevar las dificultades
Cuando una pareja consulta por la dificultad para lograr el embarazo, uno de los aspectos importantes del interrogatorio para arribar a un diagnóstico correcto es la información que puedan brindar acerca de su vida sexual.
"Existe aproximadamente un 12% de parejas que padecen infertilidad ocasionada por disfunciones sexuales, ya sea de la mujer o del varón, lo cual de algún modo obstaculiza una vida íntima regular y normal, afecta la posibilidad de embarazarse o crea situaciones que influyen en los aspectos relacionales", suma la doctora Beatriz Literat.
Entre las disfunciones más frecuentes que conspiran contra la posibilidad de lograr el embarazo, están la dificultad por parte del varón de adaptarse a los días fértiles de su mujer, situación que los hace sentirse presionados porque ese día "deben" tener actividad sexual. "En muchos casos, las disfunciones eréctiles se dan sólo durante los días de ovulación de la mujer y no durante el resto del mes", ejemplifica Literat.
Entre otras dificultades están la aneyaculación o la eyaculación demorada, que impide al varón liberar sus espermatozoides para lograr la concepción. En las mujeres, la dispaurenia (dolor en la penetración) o vaginismo (contracción involuntaria de los músculos vaginales que impide por completo la posibilidad del coito), son las más frecuentes.
"Muchas veces, existe el deseo consciente de tener hijos, pero inconscientemente hay temores no confesados, como por ejemplo la idea de tener un chico con alguna discapacidad, temor al embarazo o al parto. Otras temen perder la exclusividad que mantienen en la pareja sin hijos. Estas creencias muchas veces se manifiestan con disfunciones sexuales. Escuchando a algunas parejas en la consulta, descubrimos que se pelean justo en la fecha de la ovulación y así evitan las relaciones íntimas", detalla la doctora Literat.
Los problemas de infertilidad, y también los tratamientos, afectan la relación de pareja, especialmente en el campo de la sexualidad. "El cuerpo que se investiga para descubrir por qué no funciona adecuadamente, el que recibe medicaciones, no puede en ocasiones ser el vehículo del deseo sexual, amoroso, tierno. Pierde su capacidad  erótica y sensual -dice Jadur-. Una de las cuestiones, entonces, es cómo aceptar y reconciliarse con este cuerpo y recuperar la comunicación, la sensualidad, el contacto cariñoso de piel con piel para calmar también la angustia de estos problemas", aconseja.
Como para casi todos los problemas, siempre es posible encontrar la vuelta para resolverlo. "La mejor solución es la consulta sexológica, que permitirá a la pareja tomar conciencia de los autoboicots que se producen, a veces sin darse cuenta. Aunque concurra la mujer sola o el varón en primer lugar, se está dando un paso importante. Luego, junto con el profesional que forma parte del equipo de fertilidad, se irán creando las estrategias que permitan, en primer lugar, tomar conocimiento de sus dificultades para poder llegar a ser padres y, en segundo término, orientarlos para que puedan rapidamente poner fin a ese circulo vicioso," concluye Literat.
Como última recomendación, Jadur enfatiza: "Para concretar un embarazo, es necesario mantener una sexualidad activa. Si se la disfruta plenamente después de un tiempo entre 6 a 12 meses y no hay embarazo, vale la consulta especializada pues estaremos ante una posible dificultad".
Consultas gratuitas
Durante junio, el Mes Internacional del Cuidado de la Fertilidad, la Asociación Civil Concebir y la Sociedad Argentina de Medicina Reproductiva (SAMeR), han organizado un programa de asesoramiento individual sin cargo a las parejas con problemas de fertilidad, en los centros de todo el país adheridos a SAMeR. Para acceder a este servicio, las parejas deben comunicarse con Concebir al mail: info.concebir@gmail.com
Concebir es un grupo de pacientes con trastornos en la reproducción, que quieren ser padres. Se dedica a defender los derechos reproductivos luchando por la sanción de una ley no restrictiva que regule la aplicación de técnicas de reproducción asistida, contemplando los permanentes avances científicos. Además, contribuye a la difusión de la problemática, con el fin de clarificar e informar adecuadamente a la opinión pública. Realiza campañas de divulgación y concientización para el cuidado de la salud reproductiva y sexual, para prevenir la infertilidad.
La Sociedad Argentina de Medicina Reproductiva es una asociación civil sin fines de lucro integrada por profesionales médicos, embriólogos, biólogos y psicólogos dedicados a la medicina reproductiva.
Más datos
Procrearte. Red de Medicina reproductiva y molecular.
IFER, Instituto de Ginecología y Fertilidad.
Centro de Estudios en GInecología y Reproducción (Cegyr)

5 Ways to Have More Orgasms


Dr. Logan Levkoff

Posted: 06/14/2012 2:46 pm

I've written about sexual pleasure before. Actually, I've written about pleasure quite a bit. But while the topic of female orgasm isn't exactly new, it is one that lots of people are still curious about. And it's hard not to be curious: Women's orgasms are the objects of scientific studies. Do women have orgasms? Where do they come from? Why do they have them? Is one better than the next? Is there a G-Spot? Can you see it in this 83-year-old female cadaver? (No joke.) Seriously, it's exhausting... and frustrating. I mean, it's not like we have the same conversations about male orgasms.
That being said, are there women who don't experience orgasm? Yes, there are some women who are anorgasmic (cannot have an orgasm even with sufficient sexual stimulation). However, many women don't have regular orgasms because they're so caught up in the "right" way to have an orgasm. But I believe that every woman should have the capacity for pleasure and hopefully find ways for intimacy to be emotionally and physically fulfilling. So consider this your guide to maximizing your sexual pleasure -- and yes, increasing your orgasmic potential.
But first things first. We are part of a culture that loves to pathologize. Everything is a problem and lots of things have pharmacological solutions. (Can you hear the sarcasm?) We toss around the term "sexual dysfunction" regularly, but for the sake of education, let's clear some things up:
  • Primary anorgasmia: You have never had an orgasm (even when plenty of sexual stimulation is provided).
  • Secondary anorgasmia: You were previously able to achieve orgasm, but have since lost the ability to climax. 
  • Situational anorgasmia: You are unable to achieve orgasm during certain sexual behaviors, but not others. For example, you can masturbate to orgasm but not climax during intercourse.
There are many causes for anorgasmia. It can be the result of injury or trauma including: pelvic trauma, diabetes, hysterectomy, spinal cord injury, multiple sclerosis, vaginal/genital surgery, trauma during pregnancy/delivery and emotional trauma or sexual assault. These may all affect a woman's sexual response and should be discussed with a doctor or sex therapist. 
But the other reasons for anorgasmia have more to do with socialization and education, rather than preexisting conditions, and this is where I can be of more help. 

5 Ways to Have More Orgasms

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But don't just take my word for it. Lots of women have lots to say about orgasms. If you want some terrific tips and more information about the female orgasm, check out Gasm. Yes, as in Or-Gasm. You'll thank me later.
 
 
 

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Drug Restores Normal Orgasm in Men


By Charles Bankhead, Staff Writer, MedPage Today

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ATLANTA -- Anorgasmia improved or resolved completely in almost 70% of men treated with the dopamine receptor agonist cabergoline, results of a small retrospective study showed.
Overall, 50 of 72 men had improvement in orgasms, and 26 of the 50 had return of normal orgasm during treatment with cabergoline.
In a multivariate analysis, duration of therapy and concomitant testosterone replacement therapy (TRT) predicted response to cabergoline, Tung-Chin Hsieh, MD, reported here at the American Urological Association meeting.
"Cabergoline is an effective treatment option for male anorgasmia," said Hsieh, of Baylor College of Medicine in Houston. "Further studies are needed to better understand the pathophysiology of anorgasmia and to validate our observations of cabergoline's action in anorgasmic patients."
Anorgasmia usually has a psychological origin but can occur after radical prostatectomy for localized prostate cancer or secondary to drug treatment.
For instance, selective serotonin reuptake inhibitors and classic antipsychotics that are not prolactin sparing have been shown to cause disturbances in orgasmic function. And as many as 75% of men have reported orgasmic dysfunction following radical prostatectomy, said Hsieh.
The rationale for studying cabergoline in secondary anorgasmia came from observations of a prolactin surge in some men in the post-ejaculatory phase, leading to reduced erectile and ejaculatory potential. Additionally, increased levels of dopamine have been reported in association with orgasmic response, Hsieh continued.
Cabergoline has a direct inhibitory effect on prolactin-secreting cells in the pituitary and has a history of use as first-line treatment for hyperprolactinemia.
Given the background of anorgasmia and biologic effects of cabergoline, Hsieh and colleagues hypothesized that the drug might improve anorgasmia by means of its inhibitory effect on prolactin.
They retrospectively evaluated medical records of patients treated with cabergoline from 2009 to 2011 at a single andrology clinic. After excluding men who received cabergoline for conditions unrelated to anorgasmia, the investigators identified 72 men for the analysis.
All of the men received cabergoline 0.5 mg twice a week.
Laboratory assessments included serum prolactin, follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), and serum testosterone. Additionally, investigators determined whether the men were receiving concomitant TRT.
Response to treatment was determined by the patients' self-reported improvement in orgasmic function or return of normal orgasm. Response was defined as either improvement or restoration of normal orgasmic function.
Results showed that 69% of the men had improved orgasmic function, and 52% of the men with improved function had return of normal orgasm.
Mean treatment duration for men who responded to therapy was 296 days compared with 218 days for nonresponders (P=0.02).
Concurrent testosterone replacement therapy was associated with an increased likelihood of response (P=0.03), but the testosterone formulation (topical versus injectable) did not influence response.
Mean age of men in the study was 63, which did not differ between responders and nonresponders.
Patients who responded to cabergoline had lower baseline prolactin levels and higher FSH, LH, and testosterone levels, but none of the differences achieved statistical significance.
The findings impressed Hossein Sadeghi-Nejad, MD, who moderated the poster presentation that included Hsieh's study.
"Anyone who is in sexual medicine knows that this group of patients is a very difficult group to manage," said Sadeghi-Nejad, of the University of Medicine and Dentistry of New Jersey in Hackensack. "Really, we have had very little to offer them. I think this is excellent work and, hopefully, an avenue for our patients."
In response to a question, Hsieh said no serious adverse effects occurred in any of the patients. Headache and dizziness are the most commonly reported adverse events in patients treated with cabergoline. The drug has to be used with caution in patients with heart-valve disease, as some evidence of exacerbation with cabergoline has been reported.
"Any patient with valvular disease should be screened with echocardiography before starting treatment with cabergoline," said Hsieh.
Hsieh had no disclosures.
Primary source: American Urological Association
Source reference:
Hsieh TC, et al "Cabergoline for the treatment of male anorgasmia" AUA 2012; Abstract 1495.

Congresso de Andrologia vai realizar-se em Tomar



(© Jornal O Templário, em 15-06-2012 17:35, por Jornal O Templário)

Os problemas relacionados com a sexualidade estarão em debate

 
A Sociedade Portuguesa de Andrologia escolheu o Hotel dos Templários em Tomar para a realização do seu XIII Congresso de Andrologia, a realizar de 21 a 23 de junho.
O evento integra a IX Reunião Ibérica de Andrologia, com a participação da ASESA - Associación Española de Andrologia
Haverá também lugar a um Curso Pré-Congresso, que se realizará no dia 21 de Junho, quinta-feira, subordinado ao tema “Bases da Sexologia Clínica”, aberto também a especialistas de clínica geral, médicos de família e enfermeiros.
Saúde sexual e cuidados de saúde primários, bases da sexologia clínica, a disfunção sexual e os avanços tecnológicos na área da andrologia são alguns dos temas em debate.
Durante o congresso estarão patentes duas exposições, uma de “Arte Popular Erótica“ e outra de pintura da autoria de Maria Carlos.
Site da Sociedade Portuguesa de Andrologia
www.spandrologia.pt
Programa do XIII Congresso Nacional de Andrologia
www.admedic.pt/ficheiros/congressos/programa1334827387.pdf
http://www.otemplario.pt/ultimahora/noticia/?id=8721