sábado, 21 de janeiro de 2012

Vaginismo: pare de sofrer com esta dor e diga sim ao prazer


MUITO PRAZER

Publicado em 18.01.2012, às 15h08

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A mulher com vaginismo pode ter também anorgasmia e até mesmo a diminuição ou ausência total da libido
Foto: Internet
Por Silvana Melo
Eu não aguento mais sofrer ! Este é o desabafo de uma mulher com vaginismo que após anos de tentativa não consegue ser penetrada pelo parceiro. Mas por que isto acontece? Em primeiro lugar, é importante ressaltar que os órgãos genitais de uma mulher vagínica são anatomicamente normais . No entanto, no momento da penetração, a musculatura da entrada da vagina assim como os músculos anais, contraem-se de tal forma que a mesma torna-se
impossível, e na simples tentativa, ela pode sentir fortes dores. É importante diferenciar aqui, daqueles outros casos em que a relação é dolorosa mas que não há impedimento da penetração. Neste caso chamamos de dispareunia.

As causas orgânicas do vaginismo, normalmente, são ligadas a alguma patologia dos órgãos genitais que provocam dor vaginal. No entanto, a maioria dos casos tem origem psicológica. São traumas infantis, experiências sexuais agressivas , medo de agressão, conflitos sexuais ou intrapsíquicos e até mesmo uma educação repressora podem desencadear tal disfunção. Entretanto, mesmo naqueles casos de origem orgânica, o tratamento psicoterápico é fundamental.

A mulher com vaginismo pode ter outra disfunção associada como por exemplo, a anorgasmia e até mesmo a diminuição ou ausência total da libido. No entanto, algumas se excitam e chegam ao orgasmo pela estimulação do clitóris. Além da grande dor física, ela pode se sentir humilhada, amedrontada e frustrada. Os frequentes fracassos faz com que a mesma desenvolva um medo de ser abandonada pelo parceiro. Este por sua vez, pode se sentir frustrado pela incapacidade de penetrá-la ou até mesmo se sentir rejeitado.
Normalmente, a mulher vagínica tem medo do pênis, repugnância do mesmo e desconhecimento dos próprios genitais. A contração involuntária dos músculos vaginais é na verdade, uma defesa. O inconsciente diz NÃO e o corpo obedece se fechando ao tão desejado e merecido prazer de viver um momento mágico de
comunhão com o amado. As mulheres que sofrem desta dor física e psicológica podem usufruir deste êxtase, exorcizando os fantasmas do medo, aprendendo a conhecer e a amar o seu corpo. E através de técnicas específicas, ir delicada e suavemente se abrindo ao prazer total. Acredite!
... E tenha MUITO PRAZER !!!

Asegura Mariela Castro que educación sexual en Cuba se basa en la igualdad y la equidad


La Habana, 20 ene (RHC) La educación sexual en Cuba está basada en paradigmas emancipatorios y nos sitúa ante un compromiso de transformación social, que pondera los valores humanitarios, de solidaridad, igualdad y equidad, afirmó Mariela Castro, directora del Centro Nacional de Educación Sexual (CENESEX) ante la prensa nacional y extranjera.
Recordó Mariela Castro que aún en condiciones discriminatorias los significados de la sexualidad cambian en los contextos socio históricos y responden a las expresiones del pensamiento de las ideologías dominantes.alt
 Pero justamente por ello es que han sido utilizadas sobre todo para legitimar posiciones discriminatorias, recalcó la  presidenta del comité organizador del VI Congreso Cubano de Educación, Orientación y Terapia Sexual, que tendrá lugar en el Palacio de Convenciones de La Habana del 23 al 26 de enero.
 Anunció que por tal motivo la cita tiene el lema  "La educación sexual en los procesos de transformación social ", en la cual serán impartidos temas relacionados con la familia y la educación de la sexualidad con enfoque de género.   
La auspician 26 instituciones y organizaciones nacionales e internacionales, entre ellas, el Ministerio de Salud Pública, la Asociación Mundial de Salud Sexual, de la cual Cuba es miembro, la Federación Latinoamericana de Sociedades de Sexología y Educación Sexual, y agencias del sistema de  Naciones Unidas.
 Participarán 225 ponentes cubanos, cuyas obras fueron seleccionadas en las jornadas provinciales de educación sexual, que se desarrollaron en todo el país, además de unos 50 delegados de 17 naciones de América Latina, Europa, El Caribe, Asia y África, anunció Mariela Castro.
 Los temas versarán sobre las dinámicas de población y su relación con la sexualidad, las nuevas tecnologías de la comunicación y las redes sociales y su vínculo con la sexualidad, y el desarrollo de la educación y la sexualidad en los contextos escolares, dijo.
 El embarazo en la adolescencia, la atención a personas transgéneros, con necesidades especiales, de la tercera edad, otras viviendo con VIH, la promoción de salud y la prevención de esa enfermedad, el climaterio y la disfunción sexual, se incluyen en el programa del encuentro.
 Habrá debates especiales relacionados con las masculinidades, un tema que cobra cada vez más espacio en el debate científico de género y la sexualidad, acotó.
 En el foro se desarrollarán de forma paralela el II Coloquio Trans-identidades, género y cultura, un taller metodológico de las Cátedras de Sexología y Educación de la Sexualidad, el II Simposio de Sexología Clínica y el I Consenso de Enfermedades crónicas y Disfunciones sexuales.
 Contempla, además, un curso postcongreso sobre la Prevención y atención de la violencia contra las mujeres, el cual será impartido el 27 de enero por Nadine Gasman, consultante de ONUMujer.

Saiba como o estresse pode afetar a saúde e a beleza da mulher


TERRA 

17/01/2012 00h00
 
Angústia, nervosismo, ansiedade, pressa. Esses sentimentos acabaram se tornando comuns para muitas mulheres modernas, que se sentem cada vez mais sob pressão tanto na vida profissional como pessoal.
Embora seja difícil evitar que o estresse domine as nossas vidas, controlá-lo é uma necessidade. “Com a liberação contínua do hormônio cortisol, o principal hormônio do estresse, no organismo, a mulher, que já vive em um delicado equilíbrio hormonal, sofre muito mais do que o homem quando está estressada”, afirma a endocrinologista Carolina Mantelli Borges, pós-graduada em metabologia e endocrinologia.
Descubra a seguir como o estresse afeta a saúde feminina. 
CABELOS
O excesso de oleosidade causado pelo desequilíbrio hormonal na mulher pode causar a dermatite seborréica, mais conhecida como caspa.
Mas o efeito mais conhecido do estresse nos cabelos é a queda dos fios. Chamada de alopecia areata, ela pode ser leve – quando apenas os fios de partes do couro cabeludo caem – ou gravíssima – quando até mesmo os pelos do corpo caem todos, deixando a mulher careca.
A doença é reversível: com tratamento adequado, o cabelo volta a crescer normalmente.
UNHAS
O famoso roer de unhas tem nome científico: unicofagia. O problema é que o hábito causa um trauma na unha, que pode começar a crescer deformada. Algumas mulheres chegam a raspar a superfície das unhas nos dentes, deixando-as enfraquecidas.
Outro fator de risco é que muitas pessoas mordiscam e arrancam as peles ao redor das unhas, causando infecções.
Na parte nutricional, uma dieta rica em fast food, típica de pessoas estressadas, pode enfraquecer as unhas pela falta de zinco, cobre e ferro.
PELE
Por conta do desequilíbrio hormonal, a pele da mulher passa a ficar nos extremos: ou muito oleosa ou muito seca. Cravos e espinhas também são comuns, até por conta da alimentação inadequada que geralmente acomete os estressados.
A falta de nutrientes também vai deixar a pele desnutrida, sem viço e sem brilho. Uma doença comum que tem seu gatilho no estresse é a psoríase, uma proliferação desordenada das células da pele que causa descamação constante.
METABOLISMO
Um dos sistemas mais afetados pelo estresse na mulher é o endócrino. Isso porque a liberação contínua de cortisol desequilibra completamente o organismo feminino. São comuns os distúrbios alimentares (comer demais ou de menos) por conta da ansiedade que a adrenalina e o cortisol geram no corpo.
Para começar, o excesso de cortisol aumenta o apetite, principalmente por comidas calóricas. O corpo entende que precisa de energia rápida para alguma emergência e instrui o cérebro a emitir esses sinais. Agindo como se estivesse em perigo, o organismo passa a estocar a energia ingerida em forma de gordura, principalmente na região abdominal.
Embora ainda não seja consenso, alguns estudos também sugerem que o excesso de cortisol no organismo da mulher estressada pode interferir no funcionamento da tireóide, aumentando os riscos para desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
O excesso de cortisol também pode gerar inchaço e retenção de líquido, intestino preso, e dores musculares. Esse incômodo todo, claro, vai contribuir para a falta de concentração, irritação e perda de memória que acometem as estressadas.
SISTEMA IMUNOLÓGICO
O mesmo cortisol que causa aquela bagunça hormonal na mulher é o responsável por enfraquecer as defesas do organismo feminino.
Muitas mulheres acabam sofrendo com infecções oportunistas, como gripes, resfriados e dores de garganta. A falta de sono em decorrência do estresse também destrói as defesas do corpo.As infecções também passam a atacar mais a vagina da mulher.
É comum o estresse afetar o PH natural da região, aumentando assim a proliferação de fungos que normalmente são inofensivos. As doenças mais comuns são corrimentos, candidíase e tricomoníase e precisam de tratamento contínuo para não se tornarem crônicas.
VIDA SEXUAL E AFETIVA
Outro sistema sensível ao estresse da mulher é o reprodutor. A menstruação pode atrasar ou mesmo não aparecer em determinados meses por fatores inteiramente emocionais.
A dificuldade em engravidar não é incomum. Isso porque o PH da vagina acaba mudando e isso dificulta a chegada do espermatozóide até o útero.
Outro problema que o estresse pode causar é a falta de ovulação, o que dificulta ainda mais as tentativas de engravidar.
Os relacionamentos acabam sentindo essa queda na freqüência das relações e a tensão é constante. O parceiro passa a sentir a mulher muito nervosa, irritada, em uma verdadeira TPM eterna. Muitas acabam entrando em depressão.
O sexo acaba comprometido. A mulher precisa de um contexto para se entregar e, assim, se excitar. De cabeça cheia, a vontade acaba minguando e o desejo sexual vai a zero. Muitas acabam fingindo apenas para agradar o parceiro, o que só as deixa mais deprimidas.
A tensão também pode ter um efeito chamado vaginismo, quando a musculatura da região não relaxa, causando dor durante a penetração.
A CURA EXISTE
Ouvir familiares e amigos e contar com o apoio deles é essencial para superar uma fase difícil e estressante. Ouça o que eles têm a dizer e, se achar necessário, procure ajuda especializada. O estresse pode ser combatido em todas as esferas e tratado.
Quem deu as informações: Adriano Almeida, dermatologista e tricologista e Diretor da Sociedade Brasileira do Cabelo; Carolina Mantelli Borges, endocrinologista pós-graduada em metabologia; Domingos Mantelli Borges Filho, membro do corpo clínico do Hospital e Maternidade Santa Joana e Maternidade Pró-Matre Paulista; Leonardo Tucci, endocrinologista especialista em metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM); Marina Vasconcellos, psicóloga e terapeuta familiar e de casal pela UNIFESP.

Why women have sex


According to a new book, there are 237 reasons why women have sex. And most of them have little to do with romance or pleasure

Perefect symmetry: Brad Pitt and Geena Davis in Thelma and Louise
Perefect symmetry: Brad Pitt and Geena Davis in Thelma and Louise. Photograph: Ronald Grant Archive
Do you want to know why women have sex with men with tiny little feet? I am stroking a book called Why Women Have Sex. It is by Cindy Meston, a clinical psychologist, and David Buss, an evolutionary psychologist. It is a very thick, bulging book. I've never really wondered Why Women Have Sex. But after years of not asking the question, the answer is splayed before me.
Meston and Buss have interviewed 1,006 women from all over the world about their sexual motivation, and in doing so they have identified 237 different reasons why women have sex. Not 235. Not 236. But 237. And what are they? From the reams of confessions, it emerges that women have sex for physical, emotional and material reasons; to boost their self-esteem, to keep their lovers, or because they are raped or coerced. Love? That's just a song. We are among the bad apes now.
Why, I ask Meston, have people never really talked about this? Alfred Kinsey, the "father" of sexology, asked 7,985 people about their sexual histories in the 1940s and 50s; Masters and Johnson observed people having orgasms for most of the 60s. But they never asked why. Why?
"People just assumed the answer was obvious," Meston says. "To feel good. Nobody has really talked about how women can use sex for all sorts of resources." She rattles off a list and as she says it, I realise I knew it all along: "promotion, money, drugs, bartering, for revenge, to get back at a partner who has cheated on them. To make themselves feel good. To make their partners feel bad." Women, she says, "can use sex at every stage of the relationship, from luring a man into the relationship, to try and keep a man so he is fulfilled and doesn't stray. Duty. Using sex to get rid of him or to make him jealous."
"We never ever expected it to be so diverse," she says. "From the altruistic to the borderline evil." Evil? "Wanting to give someone a sexually transmitted infection," she explains. I turn to the book. I am slightly afraid of it. Who wants to have their romantic fantasies reduced to evolutional processes?
The first question asked is: what thrills women? Or, as the book puts it: "Why do the faces of Antonio Banderas and George Clooney excite so many women?"
We are, apparently, scrabbling around for what biologists call "genetic benefits" and "resource benefits". Genetic benefits are the genes that produce healthy children. Resource benefits are the things that help us protect our healthy children, which is why women sometimes like men with big houses. Jane Eyre, I think, can be read as a love letter to a big house.
"When a woman is sexually attracted to a man because he smells good, she doesn't know why she is sexually attracted to that man," says Buss. "She doesn't know that he might have a MHC gene complex complimentary to hers, or that he smells good because he has symmetrical features."
So Why Women Have Sex is partly a primer for decoding personal ads. Tall, symmetrical face, cartoonish V-shaped body? I have good genes for your brats. Affluent, GSOH – if too fond of acronyms – and kind? I have resource benefits for your brats. I knew this already; that is how Bill Clinton got sex, despite his astonishing resemblance to a moving potato. It also explains why Vladimir Putin has become a sex god and poses topless with his fishing rod.
Then I learn why women marry accountants; it's a trade-off. "Clooneyish" men tend to be unfaithful, because men have a different genetic agenda from women – they want to impregnate lots of healthy women. Meston and Buss call them "risk-taking, womanising 'bad boys'". So, women might use sex to bag a less dazzling but more faithful mate. He will have fewer genetic benefits but more resource benefits that he will make available, because he will not run away. This explains why women marry accountants. Accountants stick around – and sometimes they have tiny little feet!
And so to the main reason women have sex. The idol of "women do it for love, and men for joy" lies broken on the rug like a mutilated sex toy: it's orgasm, orgasm, orgasm. "A lot of women in our studies said they just wanted sex for the pure physical pleasure," Meston says. Meston and Buss garnish this revelation with so much amazing detail that I am distracted. I can't concentrate. Did you know that the World Health Organisation has a Women's Orgasm Committee? That "the G-spot" is named after the German physician Ernst Gräfenberg? That there are 26 definitions of orgasm?
And so, to the second most important reason why women have sex – love. "Romantic love," Meston and Buss write, "is the topic of more than 1,000 songs sold on iTunes." And, if people don't have love, terrible things can happen, in literature and life: "Cleopatra poisoned herself with a snake and Ophelia went mad and drowned." Women say they use sex to express love and to get it, and to try to keep it.
Love: an insurance policy
And what is love? Love is apparently a form of "long-term commitment insurance" that ensures your mate is less likely to leave you, should your legs fall off or your ovaries fall out. Take that, Danielle Steele – you may think you live in 2009 but your genes are still in the stone age, with only chest hair between you and a bloody death. We also get data which confirms that, due to the chemicals your brain produces – dopamine, norepinephrine and phenylethylamine – you are, when you are in love, technically what I have always suspected you to be – mad as Stalin.
And is the world mad? According to surveys, which Meston and Buss helpfully whip out from their inexhaustible box of every survey ever surveyed, 73% of Russian women are in love, and 63% of Japanese women are in love. What percentage of women in north London are in love, they know not. But not as many men are in love. Only 61% of Russian men are in love and only 41% of Japanese men are in love. Which means that 12% of Russian women and 22% of Japanese women are totally wasting their time.
And then there is sex as man-theft. "Sometimes men who are high in mate value are in relationships or many of them simply pursue a short-term sexual strategy and don't want commitment," Buss explains. "There isn't this huge pool of highly desirable men just sitting out there waiting for women." It's true. So how do we liberate desirable men from other women? We "mate poach". And how do we do that? We "compete to embody what men want" – high heels to show off our pelvises, lip-gloss to make men think about vaginas, and we see off our rivals with slander. We spread gossip – "She's easy!" – because that makes the slandered woman less inviting to men as a long-term partner. She may get short-term genetic benefits but she can sing all night for the resource benefits, like a cat sitting out in the rain. Then – then! – the gossiper mates with the man herself.
We also use sex to "mate guard". I love this phrase. It is so evocative an image – I can see a man in a cage, and a woman with a spear and a bottle of baby oil. Women regularly have sex with their mates to stop them seeking it elsewhere. Mate guarding is closely related to "a sense of duty", a popular reason for sex, best expressed by the Meston and Buss interviewee who says: "Most of the time I just lie there and make lists in my head. I grunt once in a while so he knows I'm awake, and then I tell him how great it was when it's over. We are happily married."
Women often mate guard by flaunting healthy sexual relationships. "In a very public display of presumed rivalry," Meston writes, "in 2008 singer and actress Jessica Simpson appeared with her boyfriend, Dallas Cowboys quarterback Tony Romo, wearing a shirt with the tagline Real Girls Eat Meat. Fans interpreted it as a competitive dig at Romo's previous mate, who is a vegetarian."
Meston and Buss also explain why the girls in my class at school went down like dominoes in 1990. One week we were maidens, the following week, we were not. We were, apparently, having sex to see if we liked it, so we could tell other schoolgirls that we had done it and to practise sexual techniques: "As a woman I don't want to be a dead fish," says one female. Another interviewee wanted to practise for her wedding night.
The authors lubricate this with a description of the male genitalia, again food themed. I include it because I am immature. "In Masters & Johnson's [1966] study of over 300 flaccid penises the largest was 5.5 inches long (about the size of a bratwurst sausage); the smallest non-erect penis was 2.25 inches (about the size of a breakfast sausage)."
Ever had sex out of pity and wondered why? "Women," say Meston and Buss, "for the most part, are the ones who give soup to the sick, cookies to the elderly and . . . sex to the forlorn." "Tired, but he wanted it," says one female. Pause for more amazing detail: fat people are more likely to stay in a relationship because no one else wants them.
Women also mate to get the things they think they want – drugs, handbags, jobs, drugs. "The degree to which economics plays out in sexual motivations," Buss says, "surprised me. Not just prostitution. Sex economics plays out even in regular relationships. Women have sex so that the guy would mow the lawn or take out the garbage. You exchange sex for dinner." He quotes some students from the University of Michigan. It is an affluent university, but 9% of students said they had "initiated an attempt to trade sex for some tangible benefit".
Medicinal sex
Then there is sex to feel better. Women use sex to cure their migraines. This is explained by the release of endormorphins during sex – they are a pain reliever. Sex can even help relieve period pains. (Why are periods called periods? Please, someone tell me. Write in.)
Women also have sex because they are raped, coerced or lied to, although we have defences against deception – men will often copulate on the first date, women on the third, so they will know it is love (madness). Some use sex to tell their partner they don't want them any more – by sleeping with somebody else. Some use it to feel desirable; some to get a new car. There are very few things we will not use sex for. As Meston says, "Women can use sex at every stage of the relationship."
And there you have it – most of the reasons why women have sex, although, as Meston says, "There are probably a few more." Probably. Before I read this book I watched women eating men in ignorance. Now, when I look at them, I can hear David Attenborough talking in my head: "The larger female is closing in on her prey. The smaller female has been ostracised by her rival's machinations, and slinks away." The complex human race has been reduced in my mind to a group of little apes, running around, rutting and squeaking.
I am not sure if I feel empowered or dismayed. I thought that my lover adored me. No – it is because I have a symmetrical face. "I love you so much," he would say, if he could read his evolutionary impulses, "because you have a symmetrical face!" "Oh, how I love the smell of your compatible genes!" I would say back. "Symmetrical face!" "Compatible genes!" "Symmetrical face!" "Compatible genes!" And so we would osculate (kiss). I am really just a monkey trying to survive. I close the book.
I think I knew that.


http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2009/sep/28/sex-women-relationships-tanya-gold?fb=optOut

Organizan seminario de psicosexualidad



Fecha de Publicación: 2012-01-21
Fuente/Autor: 
 
En Machala, los días Jueves 26 y Viernes 27 de Enero del 2012, a partir de las 09h00, en el Salón Auditórium de la Cooperativa de Educadores de El Oro “COOPEDUCORO”, se realizará el I Seminario de PSICOSEXUALIDAD INTEGRAL: “Educación y Diversidad Sexual: Responsabilidades en una nueva era” evento que está siendo organizado por la Asociación Ecuatoriana de Psicólogos y la Sociedad Ecuatoriana de Sexología (SEXEX), en coordinación con la Asociación de Escuela de CC.EE . de la UTMACH y la Dir. Prov. De Educación de El Oro.El evento académico pretende abordar debates interesantes en torno a la Psicosexualidad del Ser Humano; sobre todo, tomando en cuenta que, hoy en día, la Educación Sexual debe ser eje transversal en la formación de cada individuo; por lo cual se abordarán los siguientes ejes temáticos:
- Como llegar a ser pareja. “Conflictos del Amor” - Como Responder a las preguntas sexuales de los niños, niñas y adolescentes. - Psicología de la sexualidad y el proceso de identidad. - Terapias Sexuales. “Problemas y tratamiento de disfunciones sexuales” - Expresión Sexual: Etapas y estados de vida. - El sentimiento de soledad en la pareja - Autoestima y sexualidad en la mujer de hoy. - Sexualidad Irresponsable en el Siglo XXI: “Impacto en intervención psicosexual. - Violencia Sexual: Prevención, Tratamiento y Acogimiento Institucional.
La intervención magistral estará a cargo del psicólogo Jorge Luis Escobar Tobar , quien ha sido consultor en los segmentos de sexualidad de varios medio de comunicación y ha profundizado sus estudios en la Psicosexualidad; así mismo, disertarán: la Dra. Blanca Zea Alvarado, el psicólogo venezolano Pedro Marcano Molano, el Dr. Wilson Tinoco Izquierdo, la Abg. Ruth Moscoso Parra, entre otros. Además, la inauguración del evento, estará a cargo de la Lcda. Rocío Valarezo Ordoñez, segunda Vicepresidenta de la Asamblea Nacional.
Las inscripciones se están receptando en la Asociación de Escuela de Ciencias de la Educación de la facultad de Ciencias Sociales de la UTMACH, en el Ed. Neira ubicado en las Calles: Guayas e/ 25 de Junio y Sucre; 2do Piso Alto (Diagonal a Chesco Pizzería).Para mayor información contactarse al correo electrónico sempsicosexual2012@yahoo.es o contactarse a los teléfonos 084707745 – 084765313 – 091156062.
http://www.diariopinion.com/local/verArticulo.php?id=817087

Quince cirugías de cambio de sexo efectuadas en Cuba, confirma Mariela Castro


16 ENERO 2012

mariela-castroPor: Aday del Sol
La Habana será escenario del 23 al 26 de enero próximo del VI Congreso de Sexología, en su sede habitual del Palacio de Convenciones, bajo el lema “La educación sexual en los procesos de transformación social”.
A propósito de este evento y sobre el trabajo educativo que durante décadas ha llevado a cabo el Centro Nacional de Educación Sexual (CENESEX), Mariela Castro Espín, directora de ese centro accedió a conceder una entrevista exclusiva para CubaSí.
Licenciada en Psicología-Pedagogía y Máster en Sexualidad Mariela Castro es reconocida internacionalmente como figura activa en la defensa de los derechos de las personas lesbianas, gays, bisexuales, transexuales e intersex (LGBTI) en Cuba.
Desde noviembre pasado, la hija del presidente cubano Raúl Castro, se incorporó a las redes sociales, al abrir una cuenta en twitter, @CastroEspinM y el blog http://elblogdemarielacastro.blogspot.com , como una vía más para desarticular los prejuicios que se han establecido históricamente y desterrar la homofobia.
En un encuentro con estudiantes de universidades estadounidenses, en noviembre pasado usted expresó que, “la revolución ha cambiado no solo la vida de los cubanos sino también su sexualidad”. ¿Por qué?
La Revolución cubana significó no solamente el logro de la tan anhelada soberanía nacional, sino también un complejo proceso de creación y puesta en práctica del proyecto de justicia, equidad social y solidaridad que se ha construido y defendido durante estos 53 años. Este escenario propició la confrontación y el diálogo entre generaciones, patrones culturales, clases y estratos sociales; fueron cuestionados los viejos paradigmas de poder basados en la dominación y la explotación, heredados del sistema colonial español y el neocolonial de los Estados Unidos.
Sin dudas, este proceso ha generado transformaciones profundas y radicales en nuestra cultura, en los prejuicios sobre las sexualidades, en las relaciones de dominación de los hombres sobre las mujeres, en la reconfiguración de los vínculos de enamoramiento y de pareja, en las políticas sexuales que privilegian las relaciones heterosexuales y excluyen otras formas de vivir las relaciones amorosas y eróticas entre los seres humanos, que privan de algunos derechos a quienes no cumplan con estos parámetros.
La cinematografía cubana y otras expresiones artísticas han recogido de una manera muy creativa las vicisitudes de hombres y de mujeres, en diferentes edades, para la elaboración de estos cambios. Por ejemplo, han transformado los criterios que sobrevaloraban la virginidad y su carácter condicionante para el matrimonio, la imposición de la pareja para toda la vida, la responsabilidad exclusiva del hombre como proveedor y jefe de familia, la normalizada fidelidad de las mujeres e infidelidad de los hombres, el rechazo a las relaciones interraciales, los mitos de la menstruación, la descalificación a las madres solas y a las mujeres solteras, los derechos de las mujeres, la reprobación a las personas transgéneros, de homosexuales y bisexuales, entre otras.
¿En qué estado se encuentra el análisis del proyecto de ley que pide la legalización de la unión entre homosexuales, y reconocería en el nuevo Código de Familia sus derechos patrimoniales y personales, además de permitir el cambio de identidad para los transexuales?
En estos momentos, la propuesta de anteproyecto para la modificación del Código de Familia está siendo sometida al criterio de especialistas del Ministerio de Justicia y de profesionales afiliados a la Unión Nacional de Juristas de Cuba. Según ha dicho la Ministra de Justicia a la prensa nacional, su discusión en nuestro Parlamento está incluida en el plan legislativo de 2012. Confío en que la Conferencia del Partido ayude a definir explícitamente una política de no discriminación por orientación sexual e identidad de género y que, a su vez, ayude a desarticular los prejuicios que obstaculizan su aprobación. El propósito de estas propuestas responde a la necesidad de reconocer y proteger en derechos, cada vez más, a toda nuestra población.
Con relación a facilitar el cambio de identidad legal para las personas transexuales, sin necesidad de ser intervenidas quirúrgicamente (como ocurre actualmente), a través de la Federación de Mujeres Cubanas presentamos, en 2008, una propuesta de Decreto Ley de Identidad de Género al Presidente de la Comisión de Asuntos Constitucionales y Jurídicos de la Asamblea Nacional del Poder Popular. Aún no tenemos información sobre la evolución de esta iniciativa legislativa.
La propuesta tiene un carácter incluyente para todas las personas transexuales, identificadas por una Comisión especializada del Ministerio de Salud Pública, pues no todas pueden ser intervenidas quirúrgicamente ya sea a causa de su salud o de sus decisiones personales.
A propósito de su visita a Holanda, usted escribió en su cuenta de twitter @CastroEspinM “en Cuba existe una política explícita de atención no solo a la prostitución sino también al sexo transaccional, que es invisibilizado”. ¿Pudiera explicar?
Referente al tema de la prostitución, parto del convencimiento de que se debe respetar la autonomía sobre el cuerpo de todas las personas, como un derecho. Sin embargo, el mercado sexual no ha desaparecido gracias al predominio de formas de organización social basadas en los sistemas de explotación patriarcal y clasista entre los seres humanos.
Algunas de sus expresiones resultan difíciles de visibilizar porque los esfuerzos de los gobiernos están centrados en las interpretaciones más tradicionales y explícitas, como la prostitución y la trata de personas. En estos casos se encuentran el sexo transaccional, que se refiere a mujeres y hombres que obtienen algún beneficio de la práctica del sexo, que no es necesariamente dinero. Siempre ha existido, pero sólo ahora se habla de este fenómeno y en América Latina está muy relacionado con el turismo sexual, que tiene una lógica propia.
En Cuba, desde 1959 la Federación de Mujeres Cubanas (FMC) lideró la atención a los problemas que generaba la prostitución como forma de explotación, principalmente hacia las mujeres, que también eran desfavorecidas no sólo por su condición de género, sino también por razones de raza y clase social.
Se sabe que había más de 100 mil prostitutas en condiciones muy precarias y humillantes, que han expresado, en testimonios públicos, cómo la Revolución les cambió la vida, al beneficiarlas y facilitar su protagonismo dentro de un gran proceso liberador que contribuyó a dignificarlas.
El trabajo realizado por la Revolución para erradicar la prostitución es un tema de orgullo nacional. La crisis iniciada en 1990 propició su reaparición como problema social con nuevas características, especialmente vinculada al desarrollo del turismo internacional y una consecuente presencia de clientes que pagan servicios sexuales y generan este mercado. Por eso, elogio la experiencia sueca de penalizar al cliente, que ha demostrado efectividad en la disminución de la explotación sexual.
¿Cuántas operaciones de cambio de sexo se han realizado en Cuba hasta el momento y atendiendo a qué requisitos se hace la selección?
Se han realizado 15 cirugías de reasignación sexual. La primera estuvo a cargo de especialistas cubanos en 1988. Pero no fue hasta 2007 que se retomó este procedimiento por el Ministerio de Salud Pública.
Existe una Comisión Nacional de Atención Integral a Personas Transexuales que ha recibido 175 solicitudes de la población trans desde 1979 y son atendidos según parámetros internacionalmente acordados. En la medida que divulguemos estos servicios en los medios de comunicación, llegarán más personas que viven el conflicto y no saben que pueden recibir ayuda.
Hasta el momento, las personas trans deben pasar por un período de seguimiento de dos años en el que reciben acompañamiento por especialistas, junto con un tratamiento hormonal personalizado, mientras dura la transición hacia el género con el cual se identifican. Al final de este proceso, la Comisión avala las personas que son elegibles y están aptas para la cirugía de reasignación sexual (conocida popularmente como “cambio de sexo”) y para el cambio de identidad legal.
Esta cirugía no se trata de un capricho estético, sino de un procedimiento científicamente consensuado a nivel internacional, que demuestra un beneficio considerable para el bienestar de las personas transexuales. El procedimiento quirúrgico contribuye a aliviar la angustia permanente que han vivido estas personas desde su infancia temprana, como resultado de los prejuicios que conducen a la incomprensión y la discriminación.
¿Qué opinión le confiere la confirmación, hecha por Wikileaks, del financiamiento ($ 300. 000) que el gobierno de EE.UU. ha destinado para la subversión del proyecto LGBT en Cuba?
En primer lugar, esta reacción explícita del gobierno de los Estados Unidos demuestra que el trabajo que se realiza en Cuba por los derechos de las personas lesbianas, gays, bisexuales, transexuales e intersex (LGBTI) le preocupa y les ocupa, en tiempo y en recursos.¿Por qué? Porque demuestra la voluntad política del gobierno cubano para enfrentar la homofobia y la trnsfobia como formas de discriminación, que no son coherentes con el proyecto emancipador que defiende la Revolución cubana.
Lo que estamos haciendo desarticula las manidas campañas mediáticas para desacreditar la espiritualidad del proyecto revolucionario y pone en evidencia los recursos del contribuyente norteamericano destinados a mentir, difamar, satanizar y colapsar esta experiencia transformadora y a sus líderes.
Se han dedicado a privilegiar escasas voces carentes de autenticidad, reproduciéndolas en medios de comunicación tradicionales, blogs y redes sociales, que cumplen un programa burdo de desinformación con un guión preestablecido.
Se han presentado evidencias muy claras de las órdenes que reciben estos mercenarios, de parte de la Oficina de Intereses de los Estados Unidos en La Habana. Algunas de estas evidencias fueron las publicadas por Wikileaks.
Muchas personas que han sido testigos de hechos concretos y después leen las noticias, que son ampliamente divulgadas, pueden apreciar la grosera manera de manipular a la opinión pública internacional en medios de prensa muy influyentes, como CNN en español, El País, Der Spiegel, Radio Nederland, entre otros.
En Cuba se han dado pasos para promover el respeto a la libre y responsable orientación sexual e identidad de género, sin embargo, aún no son suficientes. En su opinión cuál es el camino a seguir para llegar a los corazones de todos los cubanos y desterrar, de una vez por todas, la homofobia en nuestro país.
Los primeros pasos fueron dados por la Federación de Mujeres Cubanas, con la creación del Grupo Nacional de Trabajo de Educación Sexual en 1972, antecedente del CENESEX.
La FMC también se ocupó de propiciar un debate público sobre estos temas. Un momento de impacto fue la publicación del libro “El hombre y la mujer en la intimidad” (Sigfred Schnabel, 1979), en el que una voz científica argumentaba, por primera vez en Cuba, por qué la homosexualidad no es considerada una enfermedad.
Muchas personas homosexuales me han comentado el beneficio que significaron estos mensajes, frente a la carga estigmatizadora que la sociedad les impone.
Justamente después de valorar que las acciones que hemos realizado no son suficientes, en el año 2007 nos acogimos a la iniciativa del activista francés Georges Tin de celebrar el Día Internacional contra la Homofobia cada 17 de mayo, porque en esa fecha de 1990 la Organización Mundial de la Salud (OMS) eliminó la homosexualidad de su manual de clasificación de enfermedades mentales.
A partir de esta experiencia, en 2008 comenzamos a trabajar con una estrategia educativa, con el apoyo de los medios de comunicación, por el respeto a la libre y responsable orientación sexual e identidad de género.
Estas actividades han sido apoyadas por numerosas instituciones del Estado y organizaciones de la sociedad civil, con el respaldo del Departamento Ideológico del Comité Central del Partido Comunista de Cuba, y han contribuido a articular un movimiento LGBTIH, con la peculiaridad de incluir a personas heterosexuales que participamos activamente en esta causa.
¿Por qué elegimos una estrategia educativa y comunicacional? Porque se trata de un proceso de transformación cultural profundo, de aportar elementos de análisis para desarticular los prejuicios que se han establecido históricamente para dominar a las personas, sus sexualidades y sus cuerpos. El cambio de la conciencia social es muy complejo y lleva mucho tiempo, pero debe existir voluntad política para facilitar el cambio, de lo contrario estaríamos reproduciendo las formas de pensar de las sociedades explotadoras que nos precedieron.
¿Cuánto de Vilma hay en Mariela?
La oposición permanente a todas las expresiones de injusticia social. El compromiso con el proceso revolucionario que se ha generado desde las primeras reacciones emancipadoras de nuestro pueblo, que se cristalizaron en las luchas por la independencia definitiva de la nación cubana. La sinceridad, la inconformidad, la humildad y la perseverancia.
(Tomado de Cubasí)

Hypnotist given spell: anorgasmia 'research' slated


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