segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Sexualidade: 76% das jovens esquecem-se de tomar a pílula


Apenas uma em cada cinco jovens «nunca» se esquece de tomar a pílula

Por: Redacção / MM  |  13- 2- 2012  15: 45
Apenas uma em cada cinco jovens que utiliza a pílula «nunca» se esquece de a tomar, revela um estudo nacional, que alerta para a elevada percentagem de mulheres em risco de gravidezes não-desejadas.

O «Inquérito Sobre Saúde Sexual e Reprodutiva dos Jovens Universitários» foi levado a cabo em 15 universidades, durante o mês de Janeiro. A Associação para o Planeamento da Família (APF) divulgou, esta segunda-feira, os resultados dos 2741 inquéritos que indicam que dois em cada três jovens (64%) usam apenas um método contraceptivo: o preservativo aparece em primeiro lugar (49%), seguido da pílula (38%). 

No entanto, «apesar da pílula ser um dos métodos contraceptivos mais referenciado, cerca de 76% das utilizadoras reconhecem esquecer a sua toma, expondo-se a uma gravidez não-desejada», refere o estudo que entrevistou jovens com uma média de idades que rondava os 21 anos.

«Apenas 1/5 das estudantes, actualmente a tomar a pílula, declara nunca se esquecer de a tomar, existindo desta forma uma elevada percentagem de utilizadoras em risco de gravidez indesejada/não planeada», lê-se no estudo divulgado na véspera do Dia Europeu da Saúde Sexual.

Seis por cento das universitárias dizem que se esquecem pelo menos uma vez por mês de tomar a pílula, sendo que 4,8% admitiu mesmo esquecer-se «muitas vezes», refere o estudo que nestas questões em concreto teve por base 939 respostas.

No total, apenas 5% diz não usar qualquer método contraceptivo, apesar de 18% dos inquiridos não responder qual a forma de contracepção que usa. São muito poucos (2%) os que desconhecem que nos centros de saúde são disponibilizados gratuitamente métodos contraceptivos. 

Os investigadores perceberam ainda que a predisposição da população universitária para a utilização de métodos alternativos de contracepção está directamente dependente do conhecimento que têm sobre os mesmos.

Pedir perdão não basta, defende vítima de padre pedófilo


07 de fevereiro de 2012  14h40  atualizado às 15h38

"Pedir perdão pelos atos dos padres pedófilos não basta", disse nesta terça-feira uma vítima, que exige que os superiores hierárquicos que tenham encoberto abusos reconheçam sua responsabilidade, durante um simpósio sobre a pedofilia no Vaticano. Única vítima convidada a este encontro, a irlandesa Marie Collins, de 64 anos, abusada sexualmente por um padre aos 13 anos, contou seu calvário diante de cerca de 200 especialistas e bispos.
"Acabava de completar 13 anos e estava em uma etapa muito vulnerável, a de uma menina doente no hospital, quando um padre abusou sexualmente de mim. Não conhecia a sexualidade e minha inocência se somou a minha vulnerabilidade", disse, ao descrever o pesadelo dos repetidos abusos do sacerdote em Dublin. "Quando começou a tocar em mim sexualmente, fingindo a princípio que era um jogo, fiquei chocada, resisti, pedi a ele que parasse. Mas não se deteve. Enquanto me manuseava, dizia que 'era um padre' e que 'não podia agir mal'. Tirou foto de minhas partes mais íntimas e de meu corpo e me disse que era 'estúpida' se pensava que ele agia mal", conta Collins, acrescentando que "esses dedos que abusavam de meu corpo durante a noite me ofereciam a hóstia na manhã seguinte".
Collins também contou sua longa depressão e "os dois anos mais difíceis de sua vida" quando, aos 40 anos, ao decidir revelar a agressão sofrida, as autoridades católicas acobertaram seu agressor. "Minha fé em Deus não foi afetada. Posso perdoar o que abusou de mim. Reconheceu seu erro. Mas como sentir respeito pela direção de minha Igreja? Pedir perdão pelos atos dos sacerdotes pedófilos não basta, é preciso que reconheça sua responsabilidade pelo mal e pela destruição causados às vítimas e as suas famílias pela ocultação por vezes deliberada e pela má gestão dos assuntos dos superiores", disse. "Tentar salvar a instituição do escândalo causou o maior dos escândalos", insistiu. "O melhor da minha vida começou quando quem abusou de mim foi levado à justiça. (...) "Então trabalhei com minha diocese e com a Igreja Católica na Irlanda para melhorar sua política de proteção às crianças. Minha vida já não está devastada. Tem sentido e valor", acrescentou.
Mais cedo, Sheila Hollins, psiquiatra britânica, abordou o caso de "muitos sacerdotes" vítimas de abusos em sua juventude, um trauma "que contribuiu para sua incapacidade de compreender sua sexualidade e sua decisão de se manter solteiros, como os padres". Ou de mães que criaram sozinhas seus filhos, com grandes dificuldades sociais, que eram abordadas por pedófilos que viam seus "filhos como presas fáceis". Hollins denunciou a intimidação do pádre que havia abusado dela: "imaginem que é padre e confessor e utiliza sua autoridade espiritual para garantir que seu crime se mantenha em segredo".
Na segunda-feira, na abertura do evento, o Papa disse que "aliviar as vítimas é de suma importância". Esta prioridade "deve coincidir com uma profunda renovação da Igreja", acrescentou. O cardeal William Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e, como tal, principal autoridade da gestão do caso pelo Vaticano, lembrou as novas estratégias da Igreja no tema: ouvir as vítimas e colaborar com a justiça civil. Ele reconheceu o "desajuste" do direito canônico e a necessidade de uma resposta "multidimensional". Monsenhor Levada regressou ao Vaticano imediatamente após sua intervenção, o que foi criticado pelas associações de vítimas, que consideram que temia ser exposto a perguntas incômodas feitas pela imprensa.
Segundo o biógrafo do papa Mario Politi, "um assunto a ser resolvido é a obrigação de denunciar por parte do bispo à polícia e à promotoria". "Na França é obrigatório, mas em outros países não é. É necessário que o Vaticano dê indicações precisas que sejam sempre válidas", disse à AFP. "A Igreja está disposta a propiciar uma investigação em cada diocese sobre os abusos do passado?", como o fez, por exemplo, o cardeal alemão Reinhard Marx na de Munique, perguntou. O jornal Il Fatto Quotidiano cita um procurador de Milão, Pietro Forno, especializado nestes temas, que comentou recentemente: "A hierarquia católica nunca foi obstáculo para minhas investigações, mas, durante tantos anos, nunca me chegou uma denúncia de um bispo ou de um sacerdote".

Diálogo sobre sexualidade continua a ser tabu nas famílias

13-02-2012 10:17
Sociedade


Luanda – O representante da Organização Mundial da Saúde em Angola, Rui Gama, afirmou hoje, segunda-feira, em Luanda, existir ainda, no país, um grande tabu por parte de muitas famílias em manter diálogo sobre sexo e saúde reprodutiva com os seus filhos.
 
Em declarações à Angop sobre a importância do planeamento familiar na juventude, a fonte disse que grande parte das adolescentes não discute aspectos sexuais da saúde reprodutiva a nível das suas casas, por falta de abertura e amizade com os seus pais.
 
"A maioria das jovens vão aprender com as amigas e com os amigos na rua de forma errónea, surgindo então consequentemente as gravidezes precoces e indesejáveis", disse.
 
Rui Gama avançou ainda que continua a existir um fraco envolvimento do homem associado a limitada capacidade de negociação com a mulher relativamente ao parceiro, sendo infelizmente uma situação que continua a prevalecer na região africana, em zonas rurais.
 
Segundo o representante, quanto maior for o nível pobreza, mais aumenta a vulnerabilidade da mulher, onde consequentemente regista-se um grande número de sexo comercializado.
 
“Por isso, surgem consequências como patologias associadas ao Vih/Sida e outras doenças sexualmente transmissíveis”, notou.
 
Por outro lado, continua haver um limitado acesso aos cuidados primários de saúde, muitas vezes com pouco pessoal qualificado, e redução ao serviço de saúde reprodutiva e planeamento familiar.
 
Apontou também como um problema sério a disponibilidade de transfusão de sangue seguro no país, o que tem preocupado bastante o sector da saúde.
 
De acordo o responsável, o sucesso do cumprimento do objectivo do milénio passa pelo melhoramento dos aspectos acima focados.
 
Fez saber que 20 países, dos 46 que fazem parte da região africana da OMS, conseguiram realizar alguns progressos incluindo Angola.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/sociedade/2012/1/7/Dialogo-sobre-sexualidade-continua-ser-tabu-nas-familias,f2f78236-b3e5-4b3e-882b-e326320c1d2d.html

A sexualidade da mulher no climatério pode ser afetada?


13/02/2012 -- 15h26
A fase de transição para a menopausa pode acarretar em mudanças físicas e hormonais, saiba mais
A sexualidade é definida como um dos pilares da qualidade de vida, e hoje a sua abordagem é cada vez mais valorizada quando se propõe a tratar pacientes no climatério. Muitas pessoas vêem a sexualidade dentro de um estereótipo de pessoas jovens, saudáveis e perfeitas como sendo as únicas capazes de desfrutar do sexo. Mas a sexualidade é uma questão de interação entre pessoas. 

Portanto, quando se discute este tema da mulher climatérica, temos que também atentar para as modificações sexuais que ocorrem com o seu parceiro no evoluir da idade. Parceiro este que, atualmente, tem à disposição vários medicamentos que são capazes de mudar o comportamento sexual. 

Dentro de uma avaliação médica é importante atentarmos para os hormônios, como a diminuição do estrogênio (hormônio feminino), a diminuição do androgênio (hormônio masculino, que também existe na mulher) e a alteração na prolactina (hormônio responsável pela lactação), que pode interferir nestas questões sexuais. 

Na mulher, as transformações climatéricas podem levar à diminuição do tamanho do ovário e do útero, atrofia da mucosa vaginal, encurtamento da vagina e menor lubrificação, ocasionando muitas vezes modificações no padrão da resposta sexual, como a diminuição da sensibilidade local e da libido, dificuldade para o orgasmo e, muitas vezes, dor. 

Certas doenças também podem alterar o padrão sexual, como diabetes, hipertensão e depressão, bem como o uso de alguns medicamentos como os antidepressivos. 

Devemos salientar que o climatério, por si só, não diminui o interesse sexual se a pessoa estiver saudável. O principal fator que pode causar alterações nesta fase é a frequência sexual baixa ou nula, pois a constância da atividade sexual retarda os efeitos do envelhecimento sobre os órgãos genitais. 

O interesse pelo sexo e o orgasmo podem persistir por toda a vida se a pessoa assim o desejar. Quando necessário, pode-se fazer uso de tratamento psicoterápico ou hormonal, geralmente com boa resposta clínica. 

Mitos e Verdades 

- Mito: a redução da função das glândulas sexuais (menopausa) assinala o início do fim da sexualidade. 

- Verdade: o desejo e a capacidade sexual podem ser mantidos sempre, mesmo se a pessoa não for mais tão charmosa ou jovem. 

Marcelo Mendonça, ginecologista®MDBO¯®MDNM¯

1,2,3... el multiorgasmo


Por: Por: DR. Juan Carlos Acosta De La Torre / Especialista En Sexología Clínica Y Medicina Sexual

ALGUNAS MUJERES Y HOMBRES SON CAPACES DE TENER ORGASMOS MÚLTIPLES
Tradicionalmente, se creía que en sentido orgásmico las mujeres se comportaban como los hombres en cuanto a que podían tener un orgasmo y que después entrarían en un periodo de reposo antes de que pudieran tener otro. Sin embargo, los grandes investigadores en Sexualidad como son Masters y Johnson descubrieron que las mujeres no entran en un periodo de reposo, y que pueden tener orgasmos múltiples dentro de un periodo corto.
El termino orgasmos múltiples se refiere a una serie de orgasmos que suceden dentro de un breve periodo. Cada uno es un orgasmo “verdadero” y no son experiencias poco importantes. Sin embargo, lo agradable del asunto es que los posteriores requieren de mucho menos esfuerzo que el primero.
Hay más probabilidades de que ocurran orgasmos múltiples como resultado de la estimulación manual-genital u oral-genital que por medio del coito, ya que la mayoría de los hombres no tienen la resistencia suficiente como para continuar con la penetración durante periodos tan prolongados.
En cuanto a capacidad, Masters y Johnson encontraron que las mujeres que se masturbaban podían tener de 5 a 20 orgasmos. En algunos casos solo se detenían cuando se agotaban físicamente. Cuando se utiliza un vibrador, se requiere de menos esfuerzo, y algunas mujeres tienen la capacidad de tener 50 orgasmos seguidos.
Se debería señalar que algunas mujeres que son capaces de tener orgasmos múltiples se sienten completamente satisfechas con uno solo, en especial durante el coito, y que no desean continuar. Debemos tener cuidado de no fijar los orgasmos múltiples como otra de las muchas metas a alcanzar en el desempeño sexual.
Algunos hombres son capaces de tener orgasmos múltiples. Regularmente estos hombres reportan que los orgasmos múltiples no suceden en cada ocasión que participan en actividad sexual. Algunos han sido capaces de tener orgasmos múltiples desde su debut sexual, mientras que otros han desarrollado el patrón más adelante en sus vidas y aún otros se han esforzado para desarrollar la capacidad después de leer que existía tal posibilidad.
Regularmente en estos hombres la pérdida completa de la erección no viene después del orgasmo lo que les permite continuar la estimulación y que algunos tengan un orgasmo adicional. Comentan que algunos orgasmos sí incluyen eyaculación, mientras que otros no.
Terminaría diciendo que la relación sexual debe vivirse sin preocupaciones, mientras más nos abandonemos al placer y quitemos de nosotros nuestra ansiedad por temor al desempeño, más orgasmos tendremos, y nuestra vida sexual será más placentera.
¡Felices Orgasmos!
http://www.elsiglodetorreon.com.mx/noticia/697546.html

desestiman caricias durante el sexo


Posted by  on febrero 13, 2012 ·


En promedio, hombres y mujeres (52%) dedican me­nos de cinco minutos a las caricias y hasta 15, según una encuesta reciente del Instituto Mexicano de Sexología (Imesex) efectuada en colaboración con la UAM, aunque quisieran que su pareja pasara más de un cuarto de hora en esa etapa.Besos en la espalda, en el cuello, caricias por aquí y por allá es el escenario anhelado por muchos. Sin embargo, cuando de relaciones sexuales se trata, la mayoría de los mexicanos desestima el preámbulo.
Paulina Millán, directora de investigación del Imesex, planteó, en una entrevista con Publimetro, que no hay que menospreciar las caricias, pues “son la receta mágica para que las parejas vuelvan a conectarse” se­xualmente.
“Amor y comu­nica­ción son factores que influyen para tener sexo y disfrutarlo”, añadió la sexóloga.
Tip
Si quieres reavivar la pasión, prueba sesiones de 20 minutos, cada uno, de tocamientos con tu pareja o guía sus manos, pero sin llegar a los órganos sexuales ni al coito. También es importante regresar a los besos y al “faje”, a decir de la especialista.
¿Cuánto se acarician los me­xicanos antes del coito? Cifras en minutos del Imesex, con base en una encuesta aplicada a hombres y mujeres, con una edad en promedio de 32 años.
CIFRAS
52% menos de 5 y hasta 15.
11% más de 30
2% no opta por las caricias.
@PublimetroMX

Estudo associa forma de dermatite à disfunção erétil


09 de fevereiro de 2012  14h02

Homens com eczemas (uma forma de dermatite) podem ter maior risco de sofrer de disfunção erétil, segundo um estudo feito em Taiwan. O estudo, que acompanhou milhares de homens com disfunção erétil, foi publicado no periódico Journal of Sexual Medicine. Ele apenas estabelece a correlação, mas os pesquisadores dizem que é preciso aprofundar o trabalho para analisar se o eczema sozinho pode causar impotência.
"Houve uma associação entre a disfunção erétil e a dermatite atópica prévia", escreveu a equipe coordenada por Shiu-Dong Chung, da Universidade Médica de Taipé. "Dermatite atópica" é o termo médico para o eczema.
Sabe-se que doenças crônicas, como doenças cardíacas e diabetes, elevam o risco de disfunção erétil, talvez por causarem problemas em vasos sanguíneos e nervos. Alguns estudos anteriores já haviam mostrado que entre homens com certas inflamações cutâneas, como a psoríase, havia maior incidência de disfunção erétil.
Chung e seus colegas analisaram pedidos de reembolso a planos de saúde feitos por 3.997 homens com disfunção erétil recém-diagnosticada, e os compararam a quase 20 mil homens com a mesma faixa etária e sem histórico de disfunção erétil. Quase 11% dos homens com disfunção erétil tinham eczemas antes do diagnóstico de impotência. Por outro lado, menos de 7% dos homens sem disfunção erétil tinha histórico de eczema.
Após descontarem outros fatores, como problemas de saúde concorrentes, os pesquisadores concluíram que os homens com disfunção erétil tinham 60% mais probabilidade de terem tido eczemas do que os homens sem disfunção. Não está clara a implicação dessa correlação. A equipe de Chung disse ser possível que a culpa seja da inflamação provocada pela doença, que estaria afetando não só a pele como também os vasos sanguíneos.
O alergologista Donald Leung, da instituição Saúde Nacional Judaica, do Colorado (EUA), disse que os resultados são "interessantes", mas que a pesquisa - da qual ele não participou - tem limitações. Uma delas é se basear no pedido de reembolso dos convênios, o que pode não ser preciso. Nem tampouco ficou claro se os homens tinham eczema na época do diagnóstico da disfunção erétil ou se a doença havia sido tratada anos antes.
Ele acrescentou que qualquer doença crônica causa estresse emocional para um casal, e que isso pode afetar as ereções masculinas. Chung e sua equipe concordaram com as críticas, admitindo não terem informações sobre hábitos e histórico familiares dos homens, e que alguns desses fatores podem contribuir para o vínculo eczema/disfunção erétil.