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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Boda múltiple en la India para escapar de la prostitución


Ceremonia en la India
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  • 15 hijas de prostitutas se casarán con chicos de su casta para crear una familia.
  • De los 750 habitantes de la localidad india, cien viven de la prostitución.
  • A los proxenetas no les hace ninguna gracia y han amenazado la ceremonia.

Una boda múltiple de jóvenes del mundo de la prostitución para evitar que caigan en las redes de este negocio ha suscitado las amenazas de los proxenetas en el pueblo de Wadia, en el oeste de la India, según denuncian los organizadores del evento.


El próximo 11 de marzo se casarán en esta localidad conocida como el "pueblo de las prostitutas" unas quince jóvenes hijas de prostitutas con chicos de su casta, la sarania, con vistas a que puedan crear una familia y no lleguen a entrar en la prostitución.
La mejor manera de que estas chicas no lleguen a ser prostitutas es que se casen y formen una familia"Está claro que a los proxenetas no les hace gracia la idea y estamos recibiendo llamadas amenazantes", aseguró a Mittal Patel, promotor de la organización tras el evento, el Vicharti Jaati Samuday Samarthan Manch (VJSSM).
"Tras llevar a cabo muchos programas de concienciación, rehabilitación, hemos llegado a la conclusión de que la mejor manera de que estas chicas no lleguen a ser prostitutas es que se casen y formen una familia al estilo tradicional", añadió.
Wadia tiene unos 750 habitantes y, de ellos, unos 100 viven de la prostitución, pero las chicas de estas familias solo conocen a su madre, lo que daña su prestigio a la hora de concertar matrimonio con jóvenes de su propia comunidad o de otras castas.
Según Patel, los sarania se dedicaron antes de la independencia india (1947) a proporcionarchicas para el Ejército, pero cuando se marcharon los británicos de la India comenzaron a practicar la prostitución de calle.
Los organizadores han convencido a chicos de esta casta para que se casen con las jóvenes, pero varios proxenetas han entrado en escena para evitar perder la fuente de ingresos que supondrían las chicas, con edades comprendidas entre los 18 y los 25 años.

Proxenetismo

"Temen que se les acabe el negocio, pero la Policía ya está al tanto", aseguró Patel.
Como sucede con algunas de las comunidades indias especializadas en la prostitución, en muchos casos son los hijos varones de las prostitutas sarania quienes se dedican a ejercer el proxenetismo.
A la boda está prevista la asistencia de unas 1.500 personas, según el organizador.

http://www.20minutos.es/noticia/1313983/0/boda-india/escapar/prostitucion/

domingo, 1 de janeiro de 2012

Sexo: Portugueses são ativos e espontâneos


Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2011

Sexo: Portugueses são ativos e espontâneos

Segundo um inquérito on-line da companhia farmacêutica Eli Llly, os portugueses praticam sexo, em média, duas vezes por semana e encontram-se entre os mais espontâneos sexualmente. O inquérito, divulgado a semana passada, sondou um total de 13 mil adultos, com idade igual ou superior a 34 anos, de 13 países diferentes do mundo.
De acordo com o estudo, cujos dados parciais foram divulgados no site da Eli Llly norte-americana, estima-se ainda que nos países avaliados se pratica sexo em média 1,4 vezes por semana.

Portugueses, Mexicanos e Romenos são os que levam uma vida sexual mais ativa, praticando, pelo menos, duas vezes por semana, segundo informação do estudo divulgada pelo jornal Público. Já os Norte-Americanos encontram-se entre os menos sexualmente ativos.
Ainda segundo o Público, no campo da espontaneidade, Portugal está acima da média, juntamente com a Bélgica e da Áustria. Dos portugueses que responderam ao inquérito, 90% reportaram um comportamento sexual espontâneo, em detrimento do sexo planeado.

Em todos os países considerados na amostra, concluiu-se ainda que as mulheres são sexualmente mais espontâneas do que os homens.

Estados Unidos, México e Canadá são os países onde é mais frequente discutir-se a performance sexual com especialistas da área.

No que diz respeito ao recurso à medicação para tratamento da disfunção erétil, o Canadá volta a ocupar um lugar de topo enquanto que, no mundo, apenas 16% dos homens se dispõem a usar este tipo de fármacos.

Clique AQUI para aceder a dados parciais do estudo da Eli Lilly.

[Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes]
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Sexo-Portugueses-s%C3%A3o-ativos-e-espont%C3%A2neos_9243.html

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

"Sexualidade: Quem é você na cama afinal!"


A sua forma de estar na cama, deve ser o espelho da sua zona de conforto emocional e afectivo. Na sua relação você deve ser capaz de se indentificar e assumir perante o seu parceiro o seu perfil sexual.
Consulte abaixo e descubra-se a si mesma!
A - Fantasista

 
    É aquela mulher que adora fantasiar com desconhecidos, com cenários incomuns, com episódios improvaveis. É aquele tipo de mulher que pode encomendar uma pizza e até o sujeito chegar com a refeição pode, por momentos, imaginar como seria recebê-lo numa sensual lingerie e provocá-lo para ver como ele reagiria. Gosta de cenários exóticos e luxuriantes. Tem uma rica imaginação e uma excelente criatividade: Mesmo nas situações mais comuns  consegue extrair algo para lhe alimentar a fantasia, pois é aquele tipo de mulher que pode estar a ler um livro, a ver um filme e, de repente, dá por ela a imaginar todos os pormenores. É uma verdadeira guionista de fantasias ousadas mas que nem sempre as partilha com o parceiro porque, muitas vezes, manter esses “desejos proibidos”acaba por lhe dar mais prazer do que os revelar e concretizar, pois assim deixariam de pertencer a esse lado mais oculto do universo erótico.
 
B - Romântica
  
    Não quer dizer que você seja aquele tipo de mulher indefesa e que fica sentada à espera que a venham salvar. Não. Pode até ser independente, mas no sexo gosta de sentir-se protegida e que o parceiro tome a iniciativa. O seu parceiro terá de ser o seu herói portanto é isso que você espera e torna-se muitas vezes exigente ao ponto de querer que ele lhe leia o pensamento e que adivinhe aquilo que você mais gosta na cama! Ele terá de ser forte e inteligente mas também agradecer-lhe por você ser quem é, sim porque a romântica é  capaz  de   ser   uma amante   dedicada   e 
generosa durante um dia inteiro, para isso basta que o seu parceiro lhe faça sentir que merece! A mulher romântica pode também fantasiar, mas raramente corre riscos e se imagina em cenários de perigo. Prefere ser a princesa presa na torredo castelo e imaginar que o seu príncipe a irá salvar e quando já estã em fuga, num lindo cavalo branco, fazem uma pausa num belo prado onde têm sexo explosivo como se o mundo pudesse acabar naquela hora. Aprecia cenários sensuais e adora preliminares.

 
 C - Submissa
 
    Não quer dizer que seja aquele tipo de mulher tímida e que solta um gemido baixinho e despercebido quando chega o orgasmo! A submissa pode ser também dominadora, mas para ela é importante deixar-se levar e ser conduzida pelo parceiro. Gosta de ser surpreendida, de testar e por à prova os limites e a criatividade do outro. Para a mulher submissa vale tudo quanto o parceiro queira que valha, da-lhe prazer saber que é capaz de corresponder às exigencias do outro. A submissa   pode   até   adoptar posições   de comando, mas terá sempre de ter algo que a prenda e que a mantenha sob o controlo do parceiro, assim, se estiver por cima ela vai gostar de estar algemada e que ele lhe dê ordens. Se estiver vendada tanto melhor, a sesação de falta de controlo ou de liberdade, aumenta o seu lado mais luxuriante. Segurança e confiança é o que mais aprecia no companheiro, pois se por um lado lhe dá o poder para dominar, também exige competência e criativide e neste jogo a confiança e cumplicidade são obrigatórias.

 
D - Dominadora
   
    È prodigiosa e não deixa o seu prazer na mão dos outros. Ela toma conta da cena, é ela quem manda, quem dita as regras e quem sabe quando o parceiro pode ou não atuar. Ela tem de ter o controlo absoluto da situação e para isso utiliza várias ferramentas.
As palavras articulam-se em ordns sexuais: Diz o que quer que lhe façam, como e quando. Ao contrario de outras que a meio da tarde poderiam até enviar uma sms ao companheiro a perguntar onde iriam jantar ou a que filme iria
 
assistir, a dominadora envia um sms a dizer como quer que o parceiro a faça chegar aos orgasmos nessa noite! Não perde tempo com muitos detalhes ou preliminares. Aprecia homens românticos e submissos mas que ao mesmo tempo tenham a ousadia para lhe alimentar os jogos psicológicos. A dominadora será sempre a eterna protagonista e nunca a atriz secundária. Desempenhar papeis onde a criatividade e a sensualidade são requisitos base é o seu passatempo sexual mais divertido.
   
E - Viciada em Risco
  
    O imprevisto exita-a. Gosta de desafiar lmites, de provocar e de chocar. A adrenalina é algo para manter sempre nos limites máximos e é ela que a leva aos mais poderosos orgasmos. Gosta do perigo, aquele “vamos ver no que dá…”, do risco, dos limites… A viciada em risco é aquela mulher que prefere sexo sem hora marcada e, de preferência, fora da cama, do quarto, de casa! Uma  rapidinha num lugar publico é o ideal. Para ela, o encontro fugaz num ludar improvável ou até mesmo com 
alguem completamente fora do seu alcance é um jogo que lhe desperta o desejo. Cenários e pessoas proibidas fazem o seu genero! É aquela mulher que não se importaria de roubar o namorado de outra pelo puro risco que acarreta! Adora jogos de sedução com quem não deve e as relações proibidas tem sempre mais encanto. O risco é o que a alimenta, sem ele o seus orgasmos não serão, certamente tão poderosos!

  
F - Exploradora
 
    Se acha que já experimentou tudo o que faz parte de um mundo de luxuria então não é uma exploradora! A exploradora é aquela mulher que detesta rotina e que sexo só tem piada quando consegue dar-lhe outros contornos. Ou seja depois de muitas posições pode até repetir a primeira mas com uma lingerie nova. Os brinquedos sexuais para esta mulher são imprescindíveis, e quanto mais sofisticados e multifuncionais forem melhor. Move-se pela curiosidade e pela aventura e portanto para ela vale tudo. O ideal para ela é o parceiro igualmente explorador ou alguem que aprecie correr riscos, pois só assim se sentirá correspondida. È capaz de inventar novas técnicas de prazer, e só para quando as domina na perfeição. Assim, se decidir, por exemplo fazer sexo oral ao parceiro, só o vai largar quando testar aquele rodopiar de lingua que viu num filme e que a inspirou ou quando conseguir manejar na perfeição um cubo de gelo entre a sua boca e o pénis dele. A intensidade aliada à perfeição é sem dúvida o mote para as suas aventuras sexuais.

 
G - Voyeur
 
    Tem traços comuns a fantasista, mas prefere manter-se à distância e é capaz de chegar ao orgasmo sem que lhe toquem. Gosta de ser invisivel numa cena de sexo. É aquele tipo de mulher que se excita facilmente ao assitir a um filme erótico ou a observar outros a terem sexo. Ela alimenta o seu desejo desta forma, e por isso não gosta de colocar as fantasias em ação, prefere guarda-las e usa-las quando lhe apetecer. A voyer gosta de diamantes exibicionistas, de alguem que a provoque, que a faça ter desejo de atocar mas não poder lá chegar. Gosta de jogos, sobretudo se implicarem sedução, erotismo, provocação e proibição. A mulher que tem o voyerismo mais acentuado no seu perfil erótico, é capaz de ir com o parceiro a um clube de swing e não ter sexo, mas ficar tão enlouquecida que isso lhe alimentará o desejo para depois, a sós, “vingar-se” com o seu parceiro. Visitas a casas de strip pode ser uma sugestão que deixará o companheiro da mulher voyer cheio de adrenalina. È observador, aprecia os detalhes e os preliminares são sempre as linhas que tecem o seu manto erótico imaginário.
http://www.casamentosmagazine.com/curiosidades/d-738-Sexualidade%3A+Quem+%C3%A9+voc%C3%AA+na+cama+afinal!

História da sexualidade brasileira


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 7:17

Luciane Mediato 

Do Diário do Grande ABC


A sexualidade e suas práticas estão inscritas em nossa natureza mais profunda. Cada cultura reserva-lhe um espaço privilegiado em seu sistema, representando-a à sua maneira. E a sexualidade não muda só no espaço, mas no tempo também. O de ontem não é o mesmo de hoje. Isso porque as práticas sexuais se transformam ao longo dos séculos. 

Somos herdeiros de um passado que ignoramos. Nosso comportamento sexual não é o mesmo de outras nações. Ainda que inúmeros livros tenham sido escritos sobre o assunto e tantas matérias inundem jornais, revistas, TV e a internet, há ainda lacunas na historiografia brasileira sobre o assunto. Reunir o material disperso e apresentar cronologicamente os acontecimentos é o que pretende o sociólogo Paulo Sérgio Carmo, autor de 'Entre a Luxúria e o Pudor - A História do Sexo no Brasil' (Octavo, 448 páginas, R$ 68).

Paraíso tropical, clima quente, Carnaval, mulheres e homens com pouca roupa e liberação sexual. Para muitas pessoas, essas são as são imagens que retratam o Brasil. Mas será que as definições correspondem à realidade ou se tratam de um mito fabricado? Não se pode compreender a história de nosso País ignorando a 
história de nossa vida sexual. "Fui buscar os fatos que aconteciam na intimidade das casas, quartos e bordeis. A sexualidade tem uma cronologia específica. Somos um País que vive, desde os primórdios, o conflito entre a moral religiosa/social e os prazeres. Luxúria e pudor conviveram juntos em nossa trajetória histórica", diz o autor.

Nudez e pudor, hábitos de higiene, afrodisíacos, crendices, homossexualidade, prostituição, o surgimento da lingerie, a popularização do biquíni, a criação de remédios caseiros para aborto, o nascimento dos bailes de Carnaval e a revolução sexual. Todos esses ingredientes compõem a interessante trajetória do sexo em 
território brasileiro. Aos olhos dos colonizadores, a nudez dos índios era semelhante à dos animais - afinal, como as bestas com quem conviviam, eles não tinha vergonha ou pudor natural. Vestí-lo era afastá-lo do mal e do pecado. Afinal, como se queixava padre Anchieta, além de andar peladas, as indígenas não se negavam a ninguém. "A associação entre nudez e luxúria provocava os castigos divinos. Ameaçavam-se as pecadoras que usavam decotes. Eis por que a luxúria foi associada a uma profusão de animais imundos: sapos, serpentes ou ratos que se agarravam aos seios ou ao sexo das mulheres lascivas".

PONTOS DE VISTA
O sociólogo mostra que vivemos, ao mesmo tempo, entre a luxúria característica de um povo miscigenado e o pudor herdado da igreja em País marcadamente católico. Outra ideia é a de que as mesmas condutas sexuais foram e são julgadas por diferentes grupos. Para Carmo, o que para certos setores da alta sociedade pode ser considerado como revolução nos costumes ou exotismo, outros setores menos favorecidos lidam com certas questões como degradação dos costumes ou desregramento moral. 

"O paraíso sexual é desfrutado apenas por uma minoria. Além disso, o nível cultural de cada um influência no tipo de liberdade sexual que a pessoa terá, ou seja, quanto mais conhecimento tiver mais livre será", explica.
'Entre a Luxúria e o Pudor' traz algumas curiosidades sobre as diversas manifestações sexuais, como as do amor livre na Colônia Cecília, no Paraná, no final do século 19; a homossexualidade na ilha de Fernando de Noronha entre os séculos 18 e 19; e o casamento no mundo caipira do interior de São Paulo e de outros estados nas primeiras décadas do século 20. O Santo Ofício da Inquisição condenou 29 mulheres que tinham relações sexuais com outras mulheres no século 16. A obra também cita nome de escritores famosos, como Jorge Amado, grande conhecedor de bordéis, e Oswald de Andrade, ao confessar em suas memórias que um 
de seus primeiros contatos sexuais ocorreu com uma "criadinha mulata, que não deveria ter mais que quatorze anos". Ainda há espaço para a afirmação de Nelson Gonçalves, que, antes de decolar sua carreira como cantor, chegou a ser cafetão de dez mulheres, e para recordar que Gilberto Freyre, em seu diário de 1922, contou experiência sexual com uma europeia e sua queda pelo sexo oral.