segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pedófilos não têm perfil padrão, mas sentem culpa e controlam desejo sexual, diz psiquiatra


11/11/2012 13:31

Evelin Araujo


O menino de quatro anos que teve que parar na Santa Casa com diarréias e vômitos para que alguém pudesse perceber a quantidade de ferimentos que ele apresentava pelo corpo – como costelas quebradas, desvio de traquéia, hematomas e fígado machucado – chocou Campo Grande. O Presidente da Associação Sul-mato-grossense de Psiquiatria, Kleber Francisco Meneghel Vargas, explicou que não há como saber quem é um pedófilo ou não, apenas em uma conversa. Por isso, a atenção dos pais com quem deixa as crianças deve ser redobrada.
Em Mato Grosso do Sul, foram 41 casos de pedofilia registrados em 2011. Até novembro do ano passado, 37 crianças foram vítimas do crime. Somente em Campo Grande, dois casos foram registrados. Em 2012, até novembro são oito casos na capital e 19 em todo o Estado, de acordo com as estatísticas registradas pelo sistema da polícia.
Segundo o advogado Damásio de Jesus, não temos, no Brasil, uma legislação específica que defina a conduta típica de pedofilia. Para punir quem pratica este tipo de perversão sexual, entretanto, geralmente são aplicadas punições previstas para os crimes de estupro de vulnerável, ameaça, lesão corporal.
Para o psiquiatra Kleber Vargas, não há como padronizar o comportamento de um pedófilo. “Não há um perfil muito bem definido, mas a maioria dos pedófilos é masculina. Não existindo este padrão, é difícil dizer quem devemos cuidar”, alerta.
Estudos revelam que são três os principais “tipos” de pedófilos. Os que sentem culpa pelo que fizeram, os que sentem apenas um pouco de culpa e os que não se sentem culpados. “Estes últimos são os psicopatas, que podem, por vezes, ser pedófilos também. Vale ressaltar que todos eles sabem que estão cometendo um crime e têm consciência de que o que fizeram e fazem é errado”,  disse o psiquiatra.
“Os pedófilos sabem que a criança sofre, sente dor. Mas ele pensa apenas em satisfazer o desejo sexual dele. Para a pessoa que tem este transtorno sexual, é possível ter também desejo por pessoas da mesma idade, sexo oposto ou do mesmo sexo. Mas alguns sentem desejo apenas por crianças”, revela.
Ele conta que estudos também já mostraram que é mito que um abusador tenha sido necessariamente ou majoritariamente abusado sexualmente ou estuprado na infância. “Isso não é verdade exclusivamente. Nem todo mundo que foi estuprado na infância desenvolve a pedofilia e nem todo pedófilo foi abusado”.
Em relação ao controle, é possível fazê-lo. “Existe tratamento com medicação e terapia para que o pedófilo controle o desejo sexual dele. Ele sabe que sente atração por criança e deve procurar ajuda médica. Na rede de saúde pública existe como ele fazer tratamento com um psiquiatra e tomar a medicação. Em casos extremos, nos Estados Unidos, quando a pessoa revela que não consegue mesmo se controlar e comete crimes, há a castração química, que é quando o indivíduo recebe altas doses hormonais e não sente mais desejo sexual”.
 Vale lembrar que para os psicopatas, a situação é diferente, já que ele não sente culpa e, por isso, não procuram tratamento.
No caso da última semana, quando a mãe relatou não saber que o seu companheiro abusava e machucava seu filho, o psiquiatra diz que a situação é possível. “Ele é como outra pessoa, no caso, que sabe que está cometendo um crime e quer esconder isso. Para tanto, usa os melhores argumentos e eles geralmente tem grande poder de manipulação para conseguirem o que querem”, explica.
Novos companheiros
Em uma sociedade de dinâmica familiar diferenciada em relação aos séculos anteriores, cujas associações amorosas podem ser tanto duradouras quanto supérfluas e mais rápidas do que se tem costume, o psiquiatra alerta as famílias principalmente sobre quem colocar dentro e casa, em contato com seus filhos.
“É preciso conhecer muito bem alguém antes de colocar dentro de casa para conviver com seu filho, que é menor e incapaz de perceber se uma pessoa é ofensiva ou não. É preciso também duvidar, ficar de olho, zelar e dar incertas na pessoa em casa”, orienta.
Kleber Vargas lembra as mães que os casos de abuso ocorrem geralmente dentro de casa, com padrastos, pais, vizinhos, parentes e pessoas da nossa confiança. “Lembrar disso sempre é muito importante”.
Em relação a quem cuida, é preciso ficar atento. “Sair de casa e voltar, com a desculpa de quem vai buscar uma chave, ou aparecer no meio do dia, em horário inesperado, algumas vezes, é válido”.
Mas o principal é ouvir a criança. “Muitos adultos não têm ideia do quanto um diálogo franco com a criança é importante. A criança fantasia é claro, mas não passa a vida fantasiando. Se há um relato do filho, é preciso monitorar a situação. Se houve um relato estranho de machucado, outro, o filho está com comportamento diferente, é preciso ficar atento. Pode haver algo errado”, alerta.
Luiz Alberto
Orientar a criança e passar segurança é fundamental. “Diga ao seu filho o quanto gosta dele e que ele pode contar tudo para você. Diga a ele o que é errado e deixe claro que se alguém o ameaçar, dizer que vai matar ou castigar se contar qualquer coisa ao pai ou a mãe que não é para acreditar. A criança tem que ter certeza de que é preciso confiar no pai e na mãe”, diz o psiquiatra. 
http://www.midiamax.com/noticias/824494-pedofilos+nao+tem+perfil+padrao+mas+sentem+culpa+controlam+desejo+sexual+diz+psiquiatra.html

El sexo en tiempos de crisis



  • Las dificultades económicas llenan las consultas de pacientes con dificultades de erección y falta de deseo sexual
  • Las parejas con dificultades no se deciden por la terapia por lo caro de los tratamientos
  • Una pareja podría dejarse entre 500 y 1.000 euros en una terapia
  • Efe | Bilbao
    Actualizado martes 06/11/2012 18:38 horas
    La Asociación Estatal de Profesionales de la Sexología ha detectado desde hace algo más de un año un incremento de entre un 20 y un 30% en el número de demandas de terapia de pareja por problemas de convivencia, dificultades de erección o falta de deseo sexual, algo que atribuye a la crisis económica.
    Uno de los miembros de esta asociación estatal, el sexólogo y psicólogo vasco José Luis Beiztegui, ha facilitado a Efe estos datos, que serán dados a conocer en las jornadas sobre sexología organizadas el próximo viernes y el sábado en Vitoria, donde se darán cita sexólogos, psicólogos, médicos y otros profesionales.
    A su juicio, las dificultades económicas que atraviesan muchas parejas por la crisis están afectando a sus relaciones, tanto desde el punto de vista de la comunicación entre ambos, con un incremento de los celos, deterioro de la convivencia e incluso recurso a la violencia, hasta en el aspecto más erótico.
    En este ámbito José Luis Beiztegui ha precisado que se ha detectado una mayor demanda de consultas sexológicas por dificultades de erección y de logro del placer, impotencia, vaginismo y falta de deseo.
    "Desde hace cinco o diez años se constata que aunque la inhibición del deseo era un problema tradicionalmente femenino, ahora está afectando también a los hombres", ha indicado el especialista vasco.
    Aunque no hay estudios fiables para cuantificar ese incremento del número de personas con necesidades y demandas de terapia sexológica y de pareja, Beiztegui calcula que desde hace un año y medio o dos se podría cifrar el aumento en un 20 o 30%.
    No obstante, ha indicado que los sexólogos constatan "un aumento de las consultas, aunque no de las sesiones de terapia", ya que para tratar a una pareja con este tipo de problemas serían necesarias entre 10 y 12 sesiones y el importe medio para cada una de ellas oscila entre los50 u 80 euros.
    Por tanto el tratamiento a una pareja podría costar entre 500 y cerca de 1.000 euros, en función de las técnicas terapéuticas, algo que muchos no se pueden permitir, precisamente por la crisis económica.
    Según este profesional, los problemas sexuales afectan prácticamente por igual a hombres y mujeres y se dan en todas las comunidades autónomas.
    Para evitar caer en los conflictos de convivencia y en las dificultades sexuales, este especialista recomienda "regar las relaciones" porque la pareja es lo más importante y poner remedio a los problemas para evitar que "se expandan". "Cuida lo tuyo", es su lema.
    Para hablar de éstas y otras cuestiones relacionadas con las principales dificultades eróticas y problemas de convivencia de pareja acudirá a Vitoria un nutrido grupo de especialistas en estas materias, entre los que destaca la presencia del terapeuta argentino Marcelo Rodríguez Ceberio, vicedecano del Departamento de Psicología Social de la Universidad de Kennedy y profesor del Mental Research Institute de Palo Alto (California).
    http://www.elmundo.es/elmundo/2012/11/06/paisvasco/1352223520.html

Estimulante sexual pode provocar dependência psicológica em jovens


19/11/2012

Estudo realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem brasileiro divulgou que houve aumento de 20% entre homens de 25 a 35 anos que utilizaram medicamentos para disfunção erétil sem prescrição médica. No período de um mês foram consultados sobre o assunto cerca de 300 homens e pesquisa revelou ainda que o uso indiscriminado do estimulante sexual tem aumentado desde o lançamento do Viagra. Com a quebra da patente e com as recentes reduções no preço, a tendência, segundo especialistas do Centro, é de que a utilização da droga cresça.
Para o urologista Aparecido Donizeti Agostinho, os jovens têm uma imagem irreal da funcionalidade do medicamento. “Basicamente porque alguns indivíduos jovens esperam obter um desempenho muito maior, utilizando essas drogas. 
É uma expectativa irreal, mas muitos acreditam que, se tomarem essas drogas estimulantes, estarão aptos a ter um número muito maior de relações sexuais do que se não as tivessem tomado”, revela.
O especialista destaca que, para este público em especial, o principal objetivo do estimulante é melhorar ainda mais o desempenho sexual, embora isso não aconteça realmente. Ao contrário, o uso indiscriminado desses estimulantes sem a prescrição médica adequada pode trazer malefícios aos usuários, como ocasionar a dependência psicológica. “Existem alguns efeitos colaterais dos medicamentos que são comuns em qualquer faixa etária. Conforme apuraram os estudos, podem ocorrer alterações visuais, gastrointestinais e até o surgimento de dores lombares, dependendo do tipo de droga que está sendo utilizada. Em um indivíduo jovem, que já tem algum problema cardíaco, o uso desses medicamentos pode também levar a algumas consequências mais sérias”, afirma 
o urologista.
Donizeti ressalta que é bom lembrar que doenças cardiovasculares não existem somente em homens bastante idosos e que remédios só devem ser tomados por quem realmente precisa. “Quando um indivíduo utiliza um medicamento desses, sem necessidade, está na verdade se expondo a um risco também do ponto de vista cardiovascular. Acredito que, para a maioria dos jovens, o grande problema no uso dessa droga pode ser uma dependência não física, mas uma espécie de dependência psicológica. Ou seja, o indivíduo associa o bom desempenho ao uso da droga, o que pode trazer consequências prejudiciais ao psicológico do homem”, completa.
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,7,SA%DADE,71886

Sexualidad al borde de la menopausia


CLIMATERIO | Cambios en la mujer

En esta etapa, la mujer tiene cambios físicos y psicológicos. | El Mundo

En esta etapa, la mujer tiene cambios físicos y psicológicos. | El Mundo
  • Es una etapa en la coexisten cambios hormonales, psicológicos y sociales
  • Actualmente, la mujer se cuida más a esa edad y se ve cada día más guapa
  • El proceso de adaptación es muy importante, se necesita un tiempo para ello

Agatha Christie afirmó en alguna ocasión que la esencia de la vida era ir hacia adelante. Y es que por mucho que a veces nos empeñemos en quedarnos anclados, las etapas vitales llegan en forma de relojes. Una de éstas, clave y crucial en la vida de las mujeres, es la perimenopausia o el climaterio, es decir, el periodo de cambios hormonales, sociales y psicológicos que preceden a la menopausia.
La doctora y sexóloga Francisca Molero, codirectora del Instituto de Sexología de Barcelona y vicepresidenta de la Federación Española de Sexología (FESS), explica que la menopausia como tal es solamente un día en la vida de la mujer, el último día de su menstruación, mientras que el climaterio o perimenopausia es todo el proceso anterior.
Molero, que recientemente expuso en el Congreso Europeo de Sexología 2012, celebrado el pasado mes de septiembre en Madrid, la ponencia 'Sexualidad en la perimenopausia', define este periodo de la vida de las mujeres como 'crisis evolutiva'. "Es una crisis evolutiva ya que afecta no sólo física sino también psicológicamente; pero es una etapa normal en la vida de cada mujer", matiza a ELMUNDO.es.

Procesos fisiológicos y sociales

El climaterio suele aparecer cuando la función ovárica empieza a declinar, coincidiendo con una inestabilidad endocrina que se manifiesta con algunos signos visibles como las alteraciones menstruales, los sofocos, los dolores musculares, los trastornos de sueño, etc...
Por otro lado y, según el estudio, entre los síntomas psicológicos más frecuentes destacan la tristeza, los cambios de humor, la irritabilidad, el nerviosismo, la soledad o la disminución de la libido. Así, como otros factores intrapersonales y relacionales que "van a ser decisivos en los síntomas psicológicos del climaterio", añade Molero. Factores intrapersonales como la salud percibida de la mujer, las enfermedades o tratamientos que tome, la importancia que dé a la sexualidad en su vida... Y relacionales como, por ejemplo, la calidad de su relación de pareja, las responsabilidades externas, como cuidar a los padres, o las preocupaciones laborales.
Profesionalmente, expone la doctora, las mujeres pueden estar en su mejor momento y socialmente han cambiado su rol. Los hijos ya son mayores, por tanto, ese 'rol de cuidadoras' se elimina. La mujer de mediana edad es más libre y, actualmente, también se siente más guapa. "Los modelos están cambiando y cada vez vemos más mujeres de esa edad atractivas y atrayentes en los medios. La mujer de la calle también se siente un poco así, cada vez se cuida más y se gusta más a sí misma", concreta. No obstante, a pesar de todo, puede mermar en cierto modo su autoestima debido a esos cambios, por ello, es muy importante el proceso de adaptación.
Pero a pesar de todas estas alteraciones y cambios vitales, cada mujer vive de manera muy diferente su propio climaterio. Son, tal como reza su estudio, los factores psicológicos, sociales o culturales, entre otros, los que influyen en cómo se vive este proceso. Molero insiste en tomar una actitud positiva y ver este proceso como "algo normal de todas las mujeres".

¿Cómo afecta en las relaciones sexuales?

En relación con la sexualidad y las relaciones de pareja, esta etapa produce algunos 'desajustes', pero antes de enumerarlos, la especialista quiere dejar claro que la asertividad es muy importante en este periodo. "Entender que esta etapa te lleva hacia la plenitud y madurez como persona", afirma.
Al ser una crisis evolutiva, en ocasiones la sexualidad pasa inicialmente a un segundo plano. Por ello, es frecuente el bajo deseo sexual, pero éste no es permanente ni ocurre en todas las mujeres.
Pero Molero matiza un aspecto fundamental: "las mujeres que se enamoran en esta etapa de la vida y las que buscan pareja no tienen problemas de deseo sexual". Por otro lado, las mujeres casadas o con estabilidad emocional sí tienen que reinventarse en la sexualidad compartida con su pareja, normalmente, porque quieren más calidad, es decir, más estímulos sexuales y dedicación, reencontrar la seducción, dedicarle tiempo al sexo, etc. Pero eso, concreta, beneficia a los dos miembros de la pareja. "Es una oportunidad para los dos de reenarmorarse", asegura convencida la experta.
Puede disminuir la frecuencia de encuentros sexuales entre la pareja, pero "eso no significa que disminuya la calidad, es más, ésta puede incluso aumentar". El conflicto se desarrolla cuando no se habla, cuando hay reproches y culpas. "Cuando uno no se siente deseado y amado, se siente inseguro. El alejamiento sexual puede conducir al alejamiento emocional. Y el alejamiento emocional conduce al alejamiento sexual", concreta.
Una temática que ocupa un lugar importante dentro de la sexualidad en esta etapa de la vida es el apartado de las disfunciones sexuales. Inicialmente, el bajo deseo sexual, junto con la evolución en el climaterio, puede conducir a una dispareunia, es decir, dolor o molestias antes, durante y después de la relación sexual.
A pesar de estos datos, la doctora quiere puntualizar que no está demostrado que el climaterio o la menopausia sean generadores de disfunciones sexuales femeninas. En cambio, la sequedad vaginal y algunos antidepresivos sí disminuyen la actividad sexual en esta etapa. "Pero para ése y otros problemas hay soluciones", afirma Molero.
Para finalizar, matiza e insiste en que la mejor forma para superar todos los problemas que pueden suceder en la pareja durante esta etapa es la comunicación y el afrontar este periodo como algo normal. "La pareja debe entender el momento evolutivo, debe escuchar las necesidades de su pareja. La comunicación es básica y debe disfrutar con ella reaprendiendo y viviendo juntos el proceso", concluye.
http://www.elmundo.es/elmundosalud/2012/11/06/noticias/1352226352.html

Imprescindibles: las fantasías sexuales son “el Pilates de la mente erótica"


Considerado uno de los mayores especialistas en sexología de su país, el español José Bustamante, abrió un nuevo debate a nivel de la Academia Española de Sexología y Medicina Sexual, donde defendió como “imprescindibles” a las fantasías sexuales para una vida óptima en tal aspecto.

Viernes 16 de noviembre de 2012 | 14:16
Foto: mujer-actual.org
El también secretario general de la Asociación de Especialistas en Sexología, dijo al diario ABC de Madrid, que no se trata solamente de “fantasear imaginándonos junto a un río, o compartiendo la alcoba con personas prohibidas o famosas”, sino que se trata definitivamente de “imaginarnos con nuestra pareja en la situación que nos excita, pues las ensoñaciones tienen una función sexual muy poderosa, estimulan el deseo, encienden los motores en el ´antes´, e incluso son imprescindibles para algunas mujeres en el ´durante´”.

Lo importante es no desconcentrarnos en el sexo

Para el especialista fomentar las fantasías sexuales son un excelente aporte para la vida de la pareja en la cama, en tanto “el objetivo de la fantasía es llenar la mente de erotismo, para que las tareas de la casa, el trabajo, o cualquier otra preocupación no tengan espacio para desconcentrarnos”.
Bustamante califica a las fantasías como “el Pilates para la mente erótica, pues fantasear significa ejercitar el más importante de los músculos del sexo”, aunque alerta que para ello es imprescindible dejar a un lado “las culpas y las falsas creencias”.
Descartando de plano que la fantasía tenga su límite al final de la pubertad –salvo que nos impongamos no tener fantasías por diversas cuestiones lo seguiremos haciendo de forma natural- y recordó que el hecho de cultivarlas no significa necesariamente que las vayamos a cumplir.
“Hay gente que teme obsesionarse si fantasea: la única señal de alarma es empezarse a sentir mal cuando se tienen fantasías, en ese caso sí, algo está pasando”, explicó.
http://www.lr21.com.uy/salud/1074500-imprescindibles-las-fantasias-sexuales-son-el-pilates-de-la-mente-erotica

El fenómeno Rosita pretende banalizar el sexo



El porno puede desplazar noticias relevantes
El porno puede desplazar noticias relevantes
Para los expertos, el protagonismo judicial de la actriz Jimena Araya plantea un modelo distorsionado de lo erótico. Señalan que el porno puede desplazar noticias relevantes
ELIZABETH ARAUJO
Como lo dijo de manera acertada Laureano Márquez, las desventuras de Rosita ocuparon casi tres semanas los titulares de los medios, mientras el presidente Chávez –pensarán algunos– preparaba su brebaje de las comunas, con gotas de reforma constitucional incluida. No se busca, desde luego, mezclar la política con el sexo, sino sopesar un fenómeno cada vez más recurrente en la sociedad actual: las chicas sexy y su banalización del sexo, apunta el sociólogo Hernán Gómez Salerno, para quien el desfile de modelos por las redes sociales –calcula que hay 1.500 registradas en Twitter– sucede ante la mirada indiferente de sexólogos hasta ahora sin respuestas a “un suceso que va más allá de lo mediático”.
“No se trata de prejuzgar moralmente a esa hermosa joven, ni de los avatares cotidianos de Diosa Canales y el sinfín de imitadoras, sino de precisar cómo, de modo repentino, el porno, en cualquiera de sus fórmulas, ha asaltado incluso el ámbito de la información desplazando a un segundo plano las noticias más relevantes”, responde el profesor universitario, al citar la obra de Mario Vargas Llosa La civilización del espectáculo, que describe “un mundo en el que el primer lugar en la tabla de valores vigente lo ocupa el entretenimiento, donde divertirse, escapar del aburrimiento, es la pasión universal”. 
Voyerismo del siglo XXI
Para Antonia de Clemente, no hay nada sorprendente en “el viacrucis judicial” de Rosita y sostiene que no se atreve siquiera a denominarlo “fenómeno mediático”. A juicio de esta psicóloga clínica, se trata del mismo fisgón de siempre “que goza en contemplar el acto sexual ajeno, representado en la imagen del cine, como quien mira a escondidas por el ojo de la cerradura”. “Digámoslo de una vez: el sexo mueve el mundo, y lo que cambia son las variantes, según las sociedades y las épocas; lo que pasa es que en este mundo signado por la globalización de la imagen es el sexo el que absorbe al mirón”.
La especialista confirma que la imagen erotizada excita, agrega mayores razones para anotar lo sexual como prioridad, pero que igual pasó en la década de los sesenta con los desnudos de Brigitte Bardot y ahora con los pic.twitter que publica Diosa Canales, que le han ganado más de 790.000 seguidores en la red social.
Clemente subraya, sin embargo, que habla del voyerismo como parafilia, un trastorno que tanto la psiquiatría como el psicoanálisis definen como práctica provocada por la erotización patológica de la mirada. “Se trata de la compulsión del voyeur por observar, como espectador pasivo, la vida sexual de los demás, pero en lugar de ocultarse para espiar, lo disfruta desde su condición de usuario de las redes, y mirar se erige en fin y no en medio para alcanzar el acto sexual”.
Como lo señala Gabriel Cocimano, en su trabajo Inercia de la sociedad voyerista, en tanto que verdadero cultor de la vida íntima de los otros, “el mirón contemporáneo, paralizado por la multiplicidad de ofertas para satisfacer su propio deseo, parece naufragar entre un autismo y un erotismo virtuales, un placentero onanismo que ha perdido todo punto de contacto con su propia intimidad”, lo que ha sido definido por los tratados de psiquiatría como un individuo que, con tendencias adictivas, halla placer en el universo ajeno, sustituyendo la acción por la mirada.
“Si no lo quieren llamar fenómeno, pues no lo hagan”, riposta Gómez Salerno, al subrayar que no es mera casualidad que las trivialidades íntimas de las “chicas sexy” hayan tomado la acera pública justo cuando la sociedad naufraga en asuntos más serios, como el tema ambiental, la ruina de la economía mundial o, en el caso venezolano, las nuevas propuestas del Presidente por cambiar las reglas de juego de la democracia. “Mientras tú y yo conversamos, miles de twiteros están mirando el último pic.twitter de cualquiera de las chicas que acaban de subir una foto suya, desnuda, recién salida del baño”.
http://www.el-nacional.com/salus_y_bienestar/fenomeno-Rosita-pretende-banalizar-sexo_0_80994185.html

Todo lo que debes saber sobre el Ciber Sex



Por RevistaFucsia.com


















El Ciber Sex es una tendencia relativamente nueva que experimentan las parejas para estimular la excitación sexual y probar nuevas formas de tener sexo. Entérate de todo aquí:


http://www.revistafucsia.com/sexo/multimedia/todo-debes-saber-sobre-ciber-sex/34221

6 tips para tener sexo en la ducha


6 tips para tener sexo en la ducha . 6 tips para tener sexo en la ducha. Foto: Pantherstock

6 tips para tener sexo en la ducha. Foto: Pantherstock

Un comienzo relajante
Gradúa el nivel del agua, que no sea tan frío ni tampoco tan caliente. La temperatura debe ser ideal para comenzar a frotar el cuerpo de tu pareja con un gel de baño relajante, utiliza una esponja suave y pasala por sus piernas, su espalda, sus glúteos y sus genitales. Además, aromatiza el baño con alguna fragancia suave, las velas aromáticas o una esencia de brisa de mar pueden ser perfectas para ambientar la ocasión. 

El uso de los juguetes
Inclínate por un sex toy a prueba de agua. Aprovecha el momento en el que él te masajea tu pelo con champú para jugar con algún dildo o vibrador. A él seguro le encantará ver cómo lo haces.

La tina 
Si están en una cómoda y amplia tina aprovecha el lugar para llenarla de mucha espuma, que sus cuerpos estén cubiertos por las burbujas y bajo el agua, deja que él te acaricie. Haz lo mismo con su pene y su pecho. La sensación de no poder ver lo que se está haciendo bajo el agua te hará poder complacerlo sin inhibiciones. 

No olvides la lubricación 
A pesar de estar en contacto con el agua, esto no indica que la fricción o la humedad de tu vagina aumente. Por eso es importantísimo utilizar un lubricante a base de agua para mantener esa sensación resbaladiza y húmeda durante el coito. 

Atención a tus senos 
Si están juntos en una tina deja que él juegue con tus pechos. Indicale que roce tus pezones suavemente acariciándolos con sus dedos o labios. El calor del agua y de su cuerpo te ofrecerá una sensación muy excitante. 

Secado suave
Cuando la acción acabe, no dejes que el erotismo se apague. Incitalo a que seque tu cuerpo suavemente y haz tu lo mismo con el suyo. Enseguida, utiliza una crema humectante y aplicala delicadamente sobre su espalda, su pecho, y sus piernas. Un masaje con tus manos calientes lo dejará listo para una segunda ronda. 
http://www.revistafucsia.com/sexo/articulo/tips-para-tener-sexo-ducha/34316

5 Mitos de los juguetes sexuales



5 Mitos de los juguetes sexuales. 5 Mitos de los juguetes sexuales. Foto: Pantherstock
5 Mitos de los juguetes sexuales. Foto: Pantherstock
Publicado: 2012-11-15

En un mundo donde el cibersexo y el sexting ya son practicas sexuales comunes, es importante desmitificar algunas mentiras alrededor del uso de los sex toys, que mas que perjudicar, ayudan a que las relaciones de pareja sean más divertidas. Ezequiel López reseña los principales mitos en su libro “El Erotismo Infinito”.

RevistaFucsia.com
1. Los juguetes sexuales reemplazan al hombre

Muchos piensan que si se usa un vibrador es porque su pene no es suficiente para satisfacer a su pareja. Así, no tienen en cuenta que con este accesorio pueden generarse escenas sexuales y estímulos que lo complementan en vez de reemplazar su participación. Pensar en la posibilidad de que te vea acariándote con ese juguete, o jugar a la doble penetración, o estimularte con vibraciones...es algo que solo se puede hacer con un accesorio específico, ¿o acaso el pene vibra?

2. Los juguetes sexuales son utilizados exclusivamente por homosexuales

No está demostrado que las personas con orientación homosexual estén más interesadas en los juguetes sexuales que las heterosexuales. La preferencia por estos artilugios eróticos depende más de las fantasías y lo intereses particulares que de la orientación sexual.

3. El uso de juguetes sexuales implica algún grado de perversión o anormalidad

“Parafilia” es un término que reemplaza a “perversión”, y se refiere a fantasías y acciones sexuales que están más allá de los límites aceptados por nuestra cultura. En nuestro contexto social, sabemos que no hay relación alguna entre parafilias y el uso de juguetes eróticos.

4. “Solo uso juguetes sexuales cuando se padece una disfunción sexual”

Es bastante común escuchar el término “consolador” refiriéndose a un vibrador o a un dildo, lo cual implica su utilización con el objetivo de consolar a alguien, es decir, ofrecerle una satisfacción sustituta a cambio de la que no se puede dar por otros medios. Se trata de sumar alternativas, no de reemplazar.

5. Las opciones de juguetes sexuales se agotan en los penes de plástico 

Encontramos en general un desconocimiento acerca de los diferentes tipos de accesorios sexuales. Habitualmente se los asocia con vibradores y dildos, sin contemplar otras variedades. Sin embargo existen en el mercado aceites, bolas anales, huevos masturbatorios, y demás productos que seguramente sorprenderán a la mayoría. 

http://www.revistafucsia.com/sexo/articulo/mitos-juguetes-sexuales/34293

TAMANHO É DOCUMENTO? DINÂMICA + DIÂMETRO É O QUE IMPORTAM



Qui, 15/11/2012 - 10h36 - 0 comentário

O dele é pequeno 4 posições para chegar

tamanho do pênis é um assunto que alguns homens, os orgulhosos, adoram discutir entre os amigos. Já aqueles menos favorecidos não podem nem ouvir falar no assunto. 

Mas será que paras mulheres o tamanho faz diferença? Se realmente fizer, será que há posições sexuais que podem ajudar? Como tocar neste assunto com o gato sem deixá-lo ofendido ou inseguro?
Aquela história de que a mulher precisa ser estimulada por um pênis grande para sentir prazer é mito. Como diz o livro "O Homem Sexualmente Feliz", Juan Carlos Kusnetzoff, " O que importa não é o tamanho da vara de condão e sim, a mágica que se faz com ela". Além do mais, sexo não é feito apenas de penetração. Há diversas formas de estimular sexualmente uma mulher.
"O importante é valorizar tudo o que ocorre na relação e não apenas a penetração. Como eu costumo dizer aos meus pacientes, relação, como o próprio nome indica, é um relar no outro, é se esfregar gostosamente no outro e não apenas uma penetração", diz Walkíria Fernandes, psicóloga clínica e pós-graduada em Sexualidade Humana.
A psicóloga lembra que, embora algumas de suas pacientes digam que se sentem mais estimuladas por um pênis de diâmetro maior, o que deve ser levado em conta é muito mais a dinâmica do relacionamento do casal. "Elas contam que uma espessura maior faz com que elas se sintam mais preenchidas", diz a especialista.
As mulheres que só sentem prazer com homens de pênis medianos ou acima da média, mas que, por acaso, se apaixonaram por rapazes de membro menor podem sugerir algumas posições sexuais que favorecem a anatomia do casal.
Um aplicativo americano pode ajudar estes e muitos outros casais. Trata-se de uma ferramenta que revela as posições sexuais que têm mais chances de satisfazê-los. Quem tiver interesse em experimentar basta acessar o site iVillage, escolher algumas opções, como o tamanho do pênis, diferença de altura e flexibilidade do casal.
Walkíria Fernandes tem uma sugestão: "Quando o homem está deitado e a mulher sentada em cima do pênis dele, colocando-o dentro da sua vagina, ela consegue se movimentar de forma mais solta, controlando mais os seus movimentos e roçando o clitóris na região do púbis do homem, facilitando o orgasmo nesta posição".
Tenha cuidado ao sugerir uma posição ao bonitão, ele não precisa saber o real motivo da sua sugestão. Diga que gosta daquela maneira ou, simplesmente, não diga nada. "Eles tendem a ficar mais inseguros quando a mulher faz algum comentário dando a entender que acham o pênis pequeno", explica a psicóloga.
O aplicativo tem quatro sugestões de posições para este caso. Veja e aprenda cada uma delas para se divertir com o gato.
Confira as fotos:

Escorregador: o homem joelha-se sobre uma superfície reta, mantendo as costas retas. Você se posiciona na frente dele com as pernas unidas. Ele então posiciona suas pernas nos ombros dele, erguendo o seu corpo. Dessa forma ele irá penetrá-la. Ele envolve os braços em torno de suas coxas. Foto/Reprodução IVillage

http://vilamulher.terra.com.br/tamanho-e-documento-dinamica-diametro-e-o-que-importam-3-1-31-820.html 

Educação sexual é discutida por 400 profissionais na Unesp Araraquara


16/11/2012 21h46 - Atualizado em 16/11/2012 22h01


Há 12 anos, núcleo de pesquisas é referência em estudos da área no país.
Campus terá 1º curso de mestrado do país em educação sexual em 2013.

Do G1 São Carlos e AraraquaraO núcleo de estudos sobre sexualidade da Unesp de Araraquara (SP) reuniu 400 profissionais da saúde e da educação do país e do exterior, nesta sexta-feira (16), em um congresso sobre educação sexual. A universidade conta com um núcleo de pesquisas e a partir de 2013 será a primeira do país a oferecer mestrado na área.
Além de falar de prevenção, todos tiveram contato com várias pesquisas da área. “A questão da sexualidade é uma questão muito mais ampla, envolve os relacionamentos humanos de uma forma geral. Como a gente se comporta no mundo com relação às práticas sexuais, a questão do feminino, do masculino”, afirmou a presidente da Comissão Científica, Ana Claudia Bortolozzi Maia.
Araraquara foi escolhida para ser a sede desse congresso nacional por ser referência nos estudos da sexualidade. A Unesp tem um importante núcleo de pesquisas há 12 anos e a partir do ano que vem vai oferecer o primeiro curso de mestrado do Brasil em educação sexual. “A formação do professor e do profissional de saúde carece de disciplinas na área de sexualidade, então a formação dele é incipiente nesse campo”, disse o coordenador do mestrado em educação sexual, Paulo Rennes.
Carla Bessa da Silva é assistente social e veio do interior do Rio Grande do Norte, a 400 km de Natal, para participar do congresso e para tentar ficar com uma das vagas do mestrado. “Falar em educação sexual, porque existem muitos preconceitos e tabus, principalmente nós como profissionais, já há um bloqueio quanto a isso”, destacou.
Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)
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domingo, 11 de novembro de 2012

Sexo: desterrando mitos


Si hay algo plagado de mitos e ideas preconcebidas, es el sexo. Desde la creencia de que ellos siempre “están dispuestos”, pasando porque la mujer sólo tiene sexo si hay sentimientos de por medio, hasta la afirmación de que un cantante nunca podrá tener sexo antes de una actuación, porque baja el nivel, muchas son las creencias, con más o menos fundamento, que pueden condicionar algo tan importante como la sexualidad. Héctor Galván, director del Instituto Madrid de Sexología nos aclara en este reportaje muchas cosas que todavía nos confunden. Porque desterrar mitos al respecto nunca viene mal, hoy les invitamos a que lo hagan con nosotros.

Reportaje
09/11/2012 a las 14:57

Hoy les hablamos de sexo. De algo tan natural como la vida misma, en donde los mitos y las ideas preconcebidas son frecuentes, aunque algunas puede que tengan una base científica. Hoy desterramos mitos. Seguro que lo que viene a continuación les suena y mucho.
Quien no ha escuchado aquello de que los hombres después de una relación sexual se duermen como unos benditos, algo que la mujer puede interpretar como una falta de interés, de tacto y sobre todo de romanticismo, porque ellas, están muy despiertas y en muchos casos con ganas de más.
Un estudio llevado a cabo en Europa entre 10.000 adultos, indica que el 80% de los hombres se duermen profundamente después del orgasmo.  El neurocientífico francés, Serge Stolerú, tras escanear el cerebro de varios hombres llegó a la conclusión de que hay una explicación científica. Verán, en la materia gris masculina, existen dos áreas  que dan la orden al cerebro de desactivar cualquier sensación de deseo inmediata al acto sexual. Esto se acompaña con la secreción de dos sustancias químicas, la oxitocina y la serotonina, que provocan un profundo sueño.
El doctor Héctor Galván, director del Instituto Madrid de Sexología, reconoce estas diferencias y apunta alguna nueva, como que la mujer suele ser más activa sexualmente por la noche que por el día. Fuera mitos. Tomen nota.
Otro mito, ahora de mujeres. Ellos siempre están dispuestos a tener sexo, ellas no. Los estudios indican que las mujeres pueden tener un deseo sexual igual o superior a su compañero masculino. 
También se comenta  que las féminas necesitan sentir una conexión emocional para tener sexo, como contraposición al hombre, que se supone, no requiere sentimientos de por medio.
¿Y qué me dicen de esa máxima que asegura que los deportistas o cantantes no deben tener relaciones sexuales antes de una competición o de actuar? Los primeros rinden menos y los segundos “bajan” unos tonos. ¿Será verdad?
Bueno es derribar ideas falsas en esto del sexo, aunque no demasiado, ¿Por qué si no, qué excusa íbamos a poner en determinados momentos? Y hablando de excusas cuál es la que usted ha puesto en algún caso, y por favor, que no sea el tradicional “me duele la cabeza, cariño”.
Desterrando mitos, hay algunas a las que nunca les han puesto una excusa para no tener relaciones sexuales. Afortunadas ellas, ¿verdad señores?

Cosas nuevas en el congreso de sexología

23 de Octubre de 2012 - 02:22 pm

Acabo de regresar de Medellín, donde se realizó el Congreso Latinoamericano de Sexología. La capital de Antioquia está hermosa y limpia, ni un solo papel en las calles, y se está montando la iluminación de diciembre que desean inaugurar para el concierto de Madona. Siempre es un placer compartir con los colegas y recibir la amable hospitalidad de mis amigos paisas.
A este evento científico asistimos cerca de 800 profesionales de toda América y varios del resto del mundo. Hubo muchas cosas novedosas e interesantes. Si en la década pasada el interés se centro en Viagra (y los problemas sexuales masculinos), hoy se puede decir que la atención gira sobre la mujer y sus dos principales trastornos sexuales: el bajo deseo y la ausencia de orgasmo. En este campo cada día hay más tecnología y procedimientos terapéuticos efectivos.
Pero lo que más me llamó la atención fue un pequeño aparato para los hombres que terminan rápidamente. Todo nace de una necesidad clínica experimentada por los urólogos. Por lo general en las clínicas y laboratorios donde se hacen espermogramas el paciente llega y una enfermera le entrega un pequeño frasco, le dice que entre al baño y que se autoestimule y deposite la muestra en el pequeño recipiente. Generalmente el hombre se siente mal sabiendo que afuera hay una mujer que sabe lo que está haciendo y esperando para recibirle su muestra de semen. Eso los bloquea y no pueden conseguir fácilmente la muestra para el examen de laboratorio.
Por lo que un grupo de investigación desarrolló un aparato que simula una vagina y tiene encima una pantalla de televisión con un video erótico. El paciente coloca su órgano sexual en dicho aparato y este le hace ‘el trabajo’ por medio de lo que podríamos llamar algo así como sexo oral electrónico.
La cosa no quedó ahí. Enseguida una fábrica de juguetes eróticos alemana vio la posibilidad de comercializar esta idea y produjo un juguete sexual que les proporciona una ayuda efectiva a los hombres que buscan el sexo solitario, cuyo abuso es una causa común de la eyaculación precoz.
Los sexólogos contemporáneos también le vieron otra utilidad terapéutica en el proceso de que un paciente desaprenda a terminar rápido y aprenda a demorarse durante los encuentros íntimos.
Bueno, el resto fue algo rápido y natural, ya que muchos terapeutas sexuales han comenzado a utilizar estos aparatos para que sus pacientes, en la intimidad de su hogar, puedan acostumbrarse a participar en una relación íntima sin precipitarse apenas inician el contacto erótico con el cuerpo de su compañera.
En mi próxima entrega les contaré sobre las cosas nuevas que se están desarrollando para mejorar la sexualidad femenina, pero quiero terminar diciéndoles que los hombres somos como los focos, oprimimos el suiche y enseguida nos encendemos, pero es necesario ir despacio porque las mujeres son como las planchas, las conectamos y hay que esperar un rato hasta que se calienten.
Consejo de la semana
Pensemos en participar en una relación íntima sin precipitarnos apenas iniciamos el contacto erótico.
Por José Manuel González
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