domingo, 30 de setembro de 2012

Estudo revela mecanismo necessário para manter ereção


Saúde masculina

Até hoje, só era conhecida a forma como a ereção ocorria, e não o que levava à sua manutenção

Homem: Desvendado mecanismo que permite que o homem mantenha uma ereção
Homem: Desvendado mecanismo que permite que o homem mantenha uma ereção (Thinkstock)
Um estudo desenvolvido na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, desvendou os processos químicos que levam um homem a manter uma ereção — até agora, só eram conhecidos os fatores que faziam com que o pênis ficasse ereto, mas não os necessários para mantê-lo dessa forma. Para os autores da pesquisa, publicada nesta semana no periódicoProceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), a descoberta abre portas para novas terapias capazes de ajudar pacientes que sofrem de disfunção erétil.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Cyclic AMP Dependent Phosphorylation of Neuronal Nitric Oxide Synthase Mediates Penile Erection

Onde foi divulgada: Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)

Quem fez: K. Joseph Hurta, Sena F. Sezenb, Gwen F. Lagodab, Biljana Musickib, Gerald A. Rameauc, Solomon H. Snyderd e Arthur L. Burnettb

Instituição: Universidade Johns Hopkins

Resultado: Depois de liberar com estímulos físicos e do cérebro, ondas de óxido nítrico, o sistema nervoso cria uma cascata de substâncias químicas que são geradas com a ereção, fazendo com que a liberação do neurotransmissor continue por mais tempo.
De acordo com os pesquisadores, a liberação de óxido nítrico, um neurotransmissor produzido no tecido nervoso, provoca a ereção pois relaxa os músculos, permitindo que o sangue chegue ao pênis. "No entanto, nos sabíamos que esse era apenas um estímulo inicial. Por isso, queríamos descobrir o que permite que a ereção se mantenha", afirma o coordenador do estudo, Arthur Burnett.
Ao estudarem camundongos, Burnett e sua equipe descobriram que o sistema nervoso, depois de liberar com estímulos físicos e do cérebro ondas de óxido nítrico, produz uma cascata de substâncias químicas que são geradas com a ereção, fazendo com que a liberação do neurotransmissor continue por mais tempo, dentro de um modelo cíclico. 
Embora o estudo tenha sido feito com animais, Burnett afirma que a biologia básica da ereção é a mesma entre roedores e seres humanos. "Agora, vinte anos depois de descobrirmos a importância do óxido nítrico na ereção, sabemos que esse neurotransmissor inicia um sistema cíclico, que continua a produzir ondas do neurotransmissor", diz o pesquisador. "Foi uma viagem de vinte anos para completar a nossa compreensão desse processo. Agora, pode ser possível desenvolver terapias para melhorar ou facilitar o processo”, diz Solomon Snyder, que participou da pesquisa. 
Saiba mais sobre disfunção erétil nos vídeos abaixo:

Fogo precisa de ar – ou por que vocês não transam mais

07:00, 6/09/2012

“Fogo precisa de ar”. Ouvi essa frase em 2009, durante uma entrevista com a terapeuta sexual Esther Perel. Nunca mais esqueci. Ela afirma que intimidade não garante sexo de qualidade. E que desejo precisa de espaço, um certo distanciamento. Algo difícil de praticar na vida doméstica, com o excesso de convivência entre marido e mulher. No livro “Sexo no Cativeiro” (Editora Objetiva), leitura muito útil para quem quer entender como a relação esfriou, Esther compara casamento a confinamento. Mostra como a proximidade aumenta a parceria do casal, mas pode apagar o tesão. Por um lado, queremos a segurança e a estabilidade. Por outro, queremos mistério e imprevisibilidade.

Lembrei das palavras de Esther na sexta-feira passada, enquanto assistia “Um divã para dois” na companhia de um balde de pipoca. Kay (Meryl Streep) e Arnold (Tommy Lee Jones) são casados há 31 anos e dividem apenas um teto. O resto foi se perdendo ao longo do tempo e de uma rotina mecânica – dois ovos com bacon frito todas as manhãs. Não há troca entre o casal, nem conversa e demonstração de amor. Eles dormem em quartos separados e não fazem sexo há cinco anos, desde que os filhos saíram de casa. Então Kay cansa de arrastar sua infelicidade e gasta as economias numa terapia intensiva para casais com o Dr. Bernard Feld (Steve Carrell). Ela quer resgatar o desejo perdido. O ranzinza Arnold, acomodado ao tédio do casamento, reluta mas acaba cedendo à ideia.
Desconfortáveis no divã, enquanto tentam entender como chegaram à triste condição, os dois se reencontram. Kay quer ser tocada, em todos os sentidos. Beijar na boca e andar de mãos dadas. Ela não se masturba porque dói lembrar o prazer que não tem mais. Arnold argumenta que desistiu depois de repetidas recusas da esposa, sempre mais preocupada com o jantar dos filhos ou com a louça suja. A resistência de Arnold à mudança e a inocência sexual de Kay são ao mesmo tempo cômicas e dramáticas. Ela quer renovar os votos matrimoniais, ele pensa num ménage a trois com a vizinha. O terapeuta descobre que o sexo deles era um eterno “papai-mamãe”, sem direito a oral ou fantasias. “Era ok”, resume Kay. E porque era só isso, foi deixando de fazer falta. Durante as sessões, Dr. Feld passa exercícios ao casal, como dormir abraçados ou tocar sensualmente o corpo do outro.
Não conto mais, querido leitor, para não estragar a delícia que é o filme. Mas a ausência de desejo sexual não é azar dos personagens sexagenários. Como diz Esther Perel, “se no passado tínhamos vergonha porque fazíamos sexo, agora temos vergonha quando não fazemos.” Conheço muitos jovens casais que sofrem com o marasmo de seus lençóis king size, namorados com vinte ou trinta e poucos anos frustrados (ou, pior, resignados) por transar uma ou duas vezes por mês. Algumas amigas comentam: “não lembro a última vez em que transamos” ou “amo muito, mas acabou o tesão”. Os parceiros rebatem: “ela sempre tem uma desculpa quando a procuro” ou “queria que ela tivesse mais iniciativa e não parecesse uma boneca inflável”.
São desejos desencontrados, expectativas depositadas no outro, falta de diálogo, acomodação. Das semanas de prazer adiado, nascem as brigas infantis e as abordagens desajeitadas. Você desaprendeu a seduzir e tudo parece como forçar a barra. Ou tem vergonha de mostrar quando quer e prefere esperar que o outro perceba. É um paradoxo desgraçado: o casal fica distante porque está perto demais. Alguns especialistas sugerem que a gente marque o sexo na agenda, assim como uma consulta no dentista ou uma reunião de trabalho. Bem na linha do “faz cinco dias que não transamos, o que posso fazer com isso?”. Falta espontaneidade, você vai dizer. Mas encarar o sexo como uma tarefa que também precisa de atenção, esforço e criatividade pode ajudar muito. Ao encontrar uma anotação dessas no calendário da agenda ou do celular, basta vestir uma lingerie mais sexy ou comprar um vinho a caminho de casa. Não precisa abrir a porta e as pernas / o zíper, feito robô. Dá para reinventar a vida sexual nas sutilezas.
http://colunas.revistaepoca.globo.com/sexpedia/2012/09/06/fogo-precisa-de-ar-ou-por-que-voces-nao-transam-mais/


Marcela del Valle desmitifica a "La sexóloga": "Creen que todo es sexo"

La actriz, que en la teleserie encarnará a una mujer con anorgasmia, pide no dejarse llevar por el nombre a la hora de proyectar la producción. "Es para que la gente lo pase bien. Una cosa livianita", dice.
Por Catalina Alarcón Parr, Emol
Lunes, 17 de Septiembre de 2012,
Marcela del Valle desmitifica a 'La sexóloga': 'Creen que todo es sexo'
Foto: CHV
SANTIAGO.- Con una variedad de personajes, triángulos amorosos y humor, CHV pretende hacer un nuevo giro en sus teleseries nocturnas. "La sexóloga" planea, a través de la comedia, poner al descubierto algunos problemas que existen en relación con la vida sexual de las personas.

Es el caso del personaje de Marcela del Valle, Dayana Cruz, una mujer que le cuesta ver el lado hermoso de la vida. Es mandona y mal genio, todo debido a que sufre una secreta anorgasmia, que la ha ido alejando del sexo paulatinamente.

"Es raro interpretarla, porque ¿cómo es una anorgásmica?", cuenta entre risas la actriz, y agrega que igual la tarea no ha sido difícil de realizar. 

"Es ponerse en el lugar no más. De repente a una le puede pasar, pero para evitarlo una tiene que cachar qué es lo que les gusta a los hombres", explica.

La anorgasmia es un tema que no se ha tocado en las teleseries nacionales y que puede llegar a recordar el otro extremo: la impotencia sexual de Adán Mercader, interpretado por Gonzalo Valenzuela en "Machos".

"La gente no habla mucho de este tema. Sobre todo las mujeres, como que los orgasmos femeninos es un tema tabú", asegura Del Valle, y agrega restándole importancia que "es bueno sacar estos temas en pantalla, para que se converse".

La actriz asegura que la experiencia de interpretar este personaje en la nueva apuesta nocturna de CHV es buena y entretenida, y recalca que no es como todos se imaginan con escuchar el título.

"Creen que porque se llama 'La sexóloga' todo es sexo, pero no va por ahí. Tiene mucha comedia, están bien tocados los temas", explica diferenciandola de otras producciones nocturnas, como "Infieles".
"No hay que tomárselo todo tan grave. Es para que la gente lo pase bien. Es una cosa livianita, entretenida, con personajes muy divertidos", asegura.

Entre los personajes más llamativos que Del Valle destaca se encuentran "La loba" (Claudia Di Girólamo), que es la amante del esposo (Héctor Noguera) de su hermana mayor (Liliana Ross), con el que tiene un hijo; el gay encubierto que tiene hijas (Roberto Vander) y el eyaculador precoz (Cristián Carvajal).

"La sexóloga", la nueva apuesta nocturna de Chilevisión, se estrena este lunes 24 de septiembre, a las 22:30 horas.

sábado, 29 de setembro de 2012

75% DOS CASOS DE EJACULAÇÃO PRECOCE ESTÃO LIGADOS À ANSIEDADE


Seg, 24/09/2012 - 11h55



O fantasma da ejaculação precoce
O seu parceiro anda preocupado por que não está conseguindo segurar a ejaculação pelo tempo que gostaria e, por consequência, as transas têm se tornado cada vez mais curtas? Chegou a hora de você acalmar o gato e mostrar a ele que: 1) sexo não é só penetração e 2) a ejaculação precoce, na maioria dos casos, é decorrente de fatores emocionais. Ou seja, quanto mais ele encanar menos tempo vai durar.


Segundo levantamento elaborado no ambulatório de sexualidade do Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, a ejaculação precoce, em 75% dos casos relatados por homens entre 20 e 70 anos, é causado por fatores emocionais, como ansiedade acentuada e baixa autoestima.
Para quem não sabe, a ejaculação precoceacontece quando o homem chega ao auge da relação em um curto espaço de tempo e com poucos estímulos sexuais. Este ‘descontrole’ pode acontecer antes mesmo da penetração, durante as preliminares e, claro, causa constrangimento e insatisfação tanto para eles como para elas.
Por mais incomum que você possa achar, o problema ocorre com mais facilidade entre os jovens e no encontro com novo parceiros, isso porque a ansiedade intensa que atormenta o sexomasculino antes do sexo, principalmente pelo medo de não corresponder às expectativas da parceira, é um dos principais vilões do bom desempenho sexual. Outra característica em comum entre os pacientes que mais se queixam do problema é a timidez excessiva.
"A insegurança em relação à própria aparência, e muitas vezes a inexperiência, geram grande pressão psicológica no homem. A consequência deste ‘transtorno ansioso’ é o aceleramento daejaculação", explica o urologista Cláudio Murta. Ele ainda ressalta que, segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. "Saber disso é um dos primeiros passos para que o paciente consiga diminuir as expectativas em relação ao seu desempenho".
Se o gato anda sofrendo com a ansiedade é hora de explicar que apesar de gostar e apreciar uma boa noite de sexo, penetração não é tudo. Além do mais é bom lembrá-lo que, mesmo que ele goze antes de você, se ele não te deixar a ‘ver navios’, tudo bem. Afinal, não é só o sexo que mantém um relacionamento.
Por Paula Perdiz

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Homem de 35 anos é preso por abuso


Últimas Notícias

terça-feira, 11 de setembro de 2012
Um homem de 35 anos foi preso em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável na tarde de sábado, dia 8, na cidade de Palmares Paulista.

Segundo as informações da Polícia Militar do município, por volta das 17 horas do sábado, compareceu na base da polícia militar um adolescente de 13 anos, acompanhado de sua mãe.

Durante a apresentação da ocorrência, a vítima informou que o suspeito, que é vizinho, morador da mesma rua, o convidou para ir até a residência para ajudá-lo no conserto de um telhado.

Enquanto ambos estavam em cima do telhado, o adolescente afirmou que o indivíduo o questionou sobre a sua sexualidade, em seguida o menor desceu e foi abordado em um corredor do imóvel.

Posteriormente, segundo o registro da ocorrência, o adolescente foi levado até o quarto do suspeito, onde aconteceu o abuso.

Ao chegar em sua residência, o menino, bastante abalado, começou a chorar e contou para a mãe o que havia acontecido.

Os policiais realizaram patrulhamento e abordaram o suspeito no interior de seu veículo em um cruzamento da área central da cidade.

Na delegacia, após a confirmação do abuso sexual, através de laudo do Instituto Médico Legal de Catanduva, o indivíduo, que negou os fatos, foi preso em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável e encaminhado para a cadeia pública de Catanduva, onde ficará à disposição da justiça
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Algunas mujeres “anhelan” un orgasmo


Cerca del 35% de las mujeres no saben lo que significa un orgasmo, pues no lo han experimentado.

Foto: boutiquechile.net
No importa la edad, raza o clase social; de acuerdo con Jaume Guinot, psicólogo del centro catalán de Psicología Granollers, hay casos desde los 17 y hasta los 60 años.Se trata de la anorgasmia o falta de orgasmo, una de las disfunciones sexuales más frecuentes en las mujeres.
Según publica este día elmundo.es, un estudio realizado en Australia el año pasado reveló que cerca del 35% de las mujeres no saben lo que significa un orgasmo, pues no lo han experimentado.
Sin embargo hasta el 95% de los casos tiene solución, pues generalmente la causa de la anorgasmia radica en aspectos psicológicos o incluso técnicas sexuales no apropiadas para el disfrute de la mujer.
La educación sexual, la cultura y el desconocimiento del cuerpo juegan un papel primordial en este tema; pues estos tres aspectos en múltiples ocasiones son un freno para que la mujer sienta placer.
Por otra parte, es falsa la idea de que el orgasmo solo se puede alcanzar mediante la penetración.
De acuerdo con expertos en el tema, una mujer puede alcanzar el orgasmo de una forma más fácil -cuando ya sea su pareja o ella misma-, estimula su clítoris.
Otras caricias en zonas erógenas son también vitales para que una mujer experimente esa sensación tan deseada por muchas.

Disfunção erétil pode indicar problemas coronários


  

26 de setembro de 2012

Segundo dados da OMS (Organização mundial da Saúde), a disfunção erétil afetará cerca de 322 milhões de homens até 2025. Atualmente, a doença já atinge cerca de 30% da população masculina economicamente ativa -o que representa cerca de 15 milhões de homens no Brasil.

Ainda que a incidência maior seja em homens com faixa etária acima dos 50 anos, isso não é uma regra e hábitos como tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, sedentarismo e outros podem acelerar o surgimento do problema. Um alerta que os médicos têm se empenhado em divulgar é sobre a importância de os homens serem mais cuidadosos com a própria saúde e os check-ups regulares.
Além das conseqüências em outros campos da vida – afetar a relação afetiva com as respectivas parceiras, abalar a autoestima, etc – a disfunção erétil pode ser o aviso de que mais alguma coisa está errada com a saúde. Pode ser um “alerta” sobre um problema no coração e hipertensão. Buscar ajuda aos primeiros sinais de problema, pode evitar um infarto agudo do miocárdio, de doença arterial periférica ou coronariana.

Dr. Carlos Augusto Araújo, Cirurgião Geral e Vascular especializado na área de Andrologia, especialista em Saúde do Homem, pode ser fonte para este tema.

Ana Paula Ignacio
Di Fatto Central de Comunicação
Tel. 55 (11) 5052 – 3004
paula@difattocom.com.br

Receita Federal apreende mais de 17 mil comprimidos para disfunção erétil


25/09/12 às 15:11 Redação Bem Paraná


Na manhã desta terça-feira (25), a equipe de fiscalização da Receita Federal em Foz do Iguaçu encontrou muitos medicamentos em uma operação de fiscalização de bagagens. Foram 17.600 comprimidos para disfunção erétil, 145 ampolas e 84 frascos de anabolizantes, 3.590 comprimidos e 15 ampolas de emagrecedores, além de 1.480 comprimidos de substância abortiva.
O material vistoriado foi apreendido em ação realizada no âmbito da Operação Fronteira Blindada no último dia 20/09. Na ocasião, servidores da Receita Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizaram a apreensão de diversos volumes de mercadorias provenientes do Paraguai em um ônibus que fazia a linha Foz – Londrina, no posto de fiscalização da PRF em Santa Terezinha de Itaipu/PR.
Com base nas informações colhidas no momento da apreensão, foi possível identificar o proprietário dos produtos. Ele será representado penalmente ao Ministério Público Federal, ficando sujeito a ação penal pelo crime de contrabando de medicamentos, cuja pena mínima é de 10 anos de reclusão.

http://www.bemparana.com.br/noticia/231452/receita-federal-apreende-mais-de-17-mil-comprimidos-para-disfuncao-eretil

Pesquisa da fmusp revela que mutação em gene pode explicar distúrbio em gônadas sexuais


Postado em 3 DE SETEMBRO DE 2012



Paloma Rodrigues / Agência USP de Notícias
Recentes estudos dos genes FGF9 e FGFR2, em pacientes portadores de distúrbios do desenvolvimento testicular identificou uma nova mutação no gene FGFR2. A constatação pode vir a comprovar a participação efetiva do FGFR2 no distúrbio do desenvolvimento sexual em humanos, que gera anomalias nas gônadas sexuais. É o caso de pacientes que possuem os cromossomos XY mas que desenvolvem genitália feminina ou ambígua. Ou seja, eram para ser meninos, mas o desenvolvimento anormal do testículo e produção de hormônios masculinos insuficientes determinou o desenvolvendo de uma genitália feminina ou ambígua, explica a bióloga Aline Zamboni Machado. Os cromossomos sexuais determinam o sexo, sendo que XX representa um embrião feminino e XY um embrião masculino.
As pesquisas foram realizadas na Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), onde são desenvolvidas pesquisas que visam à compreensão dos complexos mecanismos envolvidos no desenvolvimento sexual normal e anômalo. Dentre elas, a pesquisa da presença de anormalidades em genes que participam da formação das gônadas ou seja, os testículos e os ovários no período fetal humano.
A bióloga e realizadora da pesquisa, Aline Zamboni Machado, diz que  Vimos casos de clitóris de tamanho aumentado. Fusão dos grandes lábios vaginais e casos de micropênis, que caracterizam uma ambiguidade da genitália. Por genitália ambígua podemos entender uma anomalia física que impede a identificação do órgão sexual da pessoa. Nesses casos, fica a cargo do médico definir se o bebê é menina ou menino, já que na maioria das vezes não é feito um exame completo para descobrir o cariótipo, conjunto cromossômico daquela criança.
Evidências do envolvimento do gene FGFR2 no processo da formação testicular já foram descritas em estudos com animais (camundongos).
Em alguns casos, o distúrbio sexual gonadal não pode ser identificado externamente, já que a disfunção é interna. São nesses casos em que as pessoas descobrem a disfunção mais tardiamente, já que externamente a criança tem características femininas normais. A família só percebe que existe algo de errado quando a menina não menstrua e não começa a desenvolver seios, explica.
Todos os embriões tem gônadas em bipotenciais. Ou seja, podem desenvolver ovários ou testículos e assim ser mulher ou homem, respectivamente. Essa determinação acontece graças à ação de diversos genes sobre à gônada. Uma disfunção nesses genes pode gerar alteração na determinação e diferenciação dos órgãos sexuais. Esses genes agem sobre a gônada em cascata, ou seja, uma série de genes vai agindo em sequência. Os que Aline estudou foram os dois primeiros genes dessa cascata.
O que é interessante observar é que: se o embrião fosse XX ele não sofreria nenhuma disfunção. Nasceriam meninas normais. O gene que causa a disfunção está presente no Y, então embriões XY que viriam a ser meninos sofrem essas alterações em sua genitália.
Aline conta que a maioria dos pacientes chega ao Hospital das Clínicas sem diagnóstico. Ao perceber a disfunção, os médicos enviam um pedido de análise do cariótipo, exame realizado no Laboratório de Hormônios e Genética Molecular, além de vários outros exames. Os pacientes que apresentam as características da doença são convidados a participar da pesquisa.
Nos últimos dois anos, Aline esteve estudando 33 pacientes portadores dos distúrbios do desenvolvimento sexual, para seu trabalho de mestrado. Em duas delas foi possível identificar uma mutação nova no gene FDFR2. Eram duas irmãs com o mesmo problema. A mais nova tinha genitália ambígua e por isso a família percebeu o problema, já a sua irmã mais velha tinha genitália externa feminina, mas internamente ambas as pacientes possuíam testículos malformados.
O que Aline constatou é que a mutação também estava presente na mãe nas meninas, mas como a ela era XX esse gene não lhe causou nenhuma alteração. A partir dessa identificação é possível fazer um aconselhamento genético para a família, orientando o risco do casal de ter outros filhos com a mesma doença, no caso de outra gestação com bebê do sexo masculino.
As duas irmãs estudadas na pesquisa passaram por cirurgia para a remoção dos órgãos masculinos e passarão a tomar hormônios femininos para o resto da vida, com a finalidade de indução do desenvolvimento das características corpóreas femininas.
A pesquisa foi orientada pela professora Sorahia Domenice e faz parte do grupo de pesquisa Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento, liderado pela professora Berenice Bilharino de Mendonça.
Mais informações: email li_zamboni@hotmail.com

Fonte: USP

http://www.salariominimo.net/2012/09/03/pesquisa-da-fmusp-revela-que-mutacao-em-gene-pode-explicar-disturbio-em-gonadas-sexuais/

Minha história: Catarinense de 20 anos leiloa virgindade pela internet


26/09/2012 - 06h30

Depoimento a NATÁLIA CANCIAN

DE SÃO PAULO

A brasileira Catarina Migliorini, 20, está leiloando sua virgindade, por intermédio de uma produtora australiana. A "experiência" faz parte do documentário "Virgins Wanted", que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez.

Os lances, feitos pela internet, já chegam a US$ 155 mil. Com o dinheiro, quer abrir uma ONG e investir num projeto de casas populares para famílias pobres de Santa Catarina, onde nasceu.
Leia abaixo o depoimento dela:
*
Estou nesse projeto há dois anos. Começou quando vi uma reportagem sobre um cineasta australiano que estava à procura de uma virgem.
Pensei: sou virgem, vou me inscrever. Foi por impulso que eu, menininha de 18 anos, resolvi me inscrever. Achei que não receberia resposta.
Pouquinho tempo depois recebi um e-mail do produtor pedindo para conversar comigo, via Skype. Depois disso, ele pediu um teste de cena, e gravamos. E assim foi.
Quando deu certo, fiquei feliz. Eu era de uma cidade pequena em Santa Catarina, e um cineasta australiano me escolheu! Pensei: vou seguir com isso e ver onde vai dar.

Catarinense leiloa virgindade

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Arquivo Pessoal
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A catarinense Catarina Migliorin, 20, está leiloando sua virgindade pela internet e diz que usará dinheiro para construir casas populares
E aqui estou. Vim direto para a Indonésia, há um mês, gravar o documentário. Vai relatar a minha vida e a do Alex [Stepanov], dois virgens.
Nunca fizemos sexo e estamos a ponto de fazer com uma pessoa desconhecida.
Neste momento, estou em um hotel, em Bali. É como um reality show, mas sem filmagens o dia inteiro.
Uma das partes do documentário é um leilão, na internet, em que o prêmio é a minha virgindade. Não penso muito no valor.
MENINA ROMÂNTICA
Sempre fui uma menina muito, muito romântica. Quando souberam, minhas amigas não acreditaram.
O que eu posso te dizer agora é que o leilão, para mim, é um negócio. Mas não deixei de ser romântica de forma alguma. Acredito com todas as forças no amor.
Nunca tive namorado. O meu primeiro beijo foi aos 17. Enquanto muitas meninas da minha idade tinham feito muitas coisas, não sabia o que era sexo. Hoje sei, tem os meios de comunicação, né? [ri].
O leilão termina em 15 de outubro. Depois, vamos ter uns dez dias para organizar o local e para o vencedor fazer os exames para provar que não tem nenhuma doença sexualmente transmissível.
Também vou mostrar um teste para provar que sou virgem. E aí vou ter minha primeira vez. Ela vai acontecer nos ares. A produtora vai alugar um avião particular, que vai da Austrália para os EUA.
NO CÉU
O ato será consumado no céu. Pensamos nisso para que não haja nenhum problema com a legislação dos países [prostituição não é crime em território brasileiro, mas tirar proveito dela, seja de que forma for, configura um delito].
É claro que a minha primeira vez não será filmada. Não é pornô, senão eu morreria de vergonha [ri]. O produtor vai filmar até eu entrar no avião.
O vencedor do leilão vai ter direito a ficar ao menos uma hora comigo. Mais que isso, vai depender do momento.
O comprador não pode levar outra pessoa, querer realizar fantasias, usar brinquedo sexual, nada. Também é obrigatório o uso de camisinha e só pode tirar a virgindade, nada mais.
Conversar pode. Mas beijar, não. Beijar não está no contrato.
Imagino que vá ser um homem com uma idade superior à minha. Mas não fico criando expectativa. Não espero que seja um mar de rosas, mas, de repente, pode ser um cara legal, compreensivo, que pense: "Poxa, vamos com calma, a guria é virgem".
UMA VEZ
Para mim, não é prostituição. Quando alguém faz uma coisa uma vez na vida, não é considerado dessa profissão. Se você tira uma foto e sai legal, não é fotógrafo por isso.
Não vejo problema com a prostituição. É a profissão mais antiga do mundo e deveria ser legalizada. Há uma frase de um filósofo que gosto muito, o Henry Thoreau: "A opinião alheia é um fraco tirano se comparada com a nossa opinião sobre nós mesmos".
O que mais me preocupa é que a minha família sofra.
Meu pai soube nesta semana. Quando vi que iriam sair as primeiras matérias, decidi contar. A princípio, ficou meio nervoso e não gostou. Mas depois que mostrei minhas ideias, ele se acalmou.
O dinheiro vai ficar todo para mim, não com a produtora. Pretendo criar um projeto que ajude as famílias a terem seu próprio lar. Não sou hipócrita de dizer que vou usar todo o valor para isso.
Meu plano também é estudar medicina na Argentina. Já estava até matriculada, mas decidi adiar e vou em 2013. Tenho 20 anos, sou responsável pelo meu corpo e não estou prejudicando ninguém.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1159380-minha-historia-catarinense-de-20-anos-leiloa-virgindade-pela-internet.shtml

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

THIS MACHINE MAKES ORGASMS


By Pavel Čejka

Women who suffer from anorgasmia are victims of the most terrible non-life-threatening condition imaginable: They are unable to achieve orgasm. Ever. Not even with a vibrator, a bottle of wine, and a DVD of The Notebook. Fortunately, Prague’s Alternative Science Research Group has been working to solve this problem for the past seven years and they might have come up with a way to thaw even the most frigid of loins.
Their device, the Multistim, looks complicated and vaguely threatening, but if you hook your vibrator up to it, it transforms into a super vibrator that has the potential to make women with anorgasmia quiver like Mexican jumping beans being held by an epileptic. We asked Tomas Suchan, one of the minds behind the Multistim, to explain how his invention works.

VICE: So, lets’s say I’m a lady who wants to use the Multistim to have some mind-melting orgasms. How do I operate it?
Tomas Suchan: Well, you can connect a few appendages to it, including the standard vibrator, and the device will create vibrations specifically designed for your body. Based on our calculations and experiments we determined the ideal vibrations that affect each person. So you can set the unit to, for example, a mode where you will bring a woman to the brink of an orgasm three times, turn off the stimulation, and then make her come five times in a row.

Whoa. I know different women like different sensations though. Can you customize the vibrations?
A person can create their own profile and record the progress of their past stimulations. Let’s say that you record five parts of the stimulation you like; based on that, the unit can generate a sixth one tailored to you.

What else can it do?
The unit supports Bluetooth. There is also a special client developed for computers, so yes, you can control the unit over the internet from 1,200 miles away and stimulate your partner. You can even take the unit outdoors. It has a battery life of about 40 hours. You can also charge it through a solar panel.

Holy shit. How much does it cost?
The unit is going to be sold for something like 1,000 euros. And from the profits we want to gain more funds for anorgasmia research.

Male orgasm: When ejaculation is a problem



Posted on September 18, 2012

The topic of male orgasm is not very common. However, for some men and their partner, a sexual act can be a cause of stress. As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms.  This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships.

Male orgasm: What happens when it’s not possible?

man in bed1 Male orgasm: When ejaculation is a problem
Men who experience male anorgasmia can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.
According to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th Ed. (DSM-IV), male orgasmic disorder (male anorgasmia) is a “persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm, following a normal sexual excitement phase.” Individuals with this disorder can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.

Causes of male orgasm problems

Male orgasmic disorder is considered rare. Not many men come forward to report their experiences with their inability to ejaculate. However, these are known causes for the disorder:
  • Environmental: Stress, lack of rest, conflicts within the relationship, and performance anxiety (making orgasm the top priority during sex, for instance) can all contribute to impaired ejaculations.
  • Psychological: Past sexual trauma, guilt, fear of impregnation, fear of losing control and conflicts within the relationship may cause anorgasmia.
  • Medications: Antidepressants can be a leading cause of medication-induced anorgasmia. Many antidepressants have side effects that affect sexual function.
  • Lifestyle: Drinking, smoking, recreational drugs and poor health habits can cause anorgasmia.
  • Disease: Obesity, cardiovascular diseases, surgery, chronic pain, pulmonary conditions and diabetes, among others, can cause sexual dysfunctions in men.

What to do?

worried man1 380x296 Male orgasm: When ejaculation is a problem
As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms. This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships. (Shutterstock photos)
  • Psychological therapy: Therapy for male orgasmic disorder focuses on eliminating performance anxiety and making sure to focus on a lot of physical stimulation during the sexual act. Find a sex therapist, sexologist or sex coach that can assist you.
  • Medications: If the anorgasmia is medication-induced, changing the type of medication can be of help. However, do not decide to do this on your own. Consult with your doctor before starting, stopping or altering prescriptions timings and dosages.
  • Masturbation: Focus on masturbation without the goal of reaching an orgasm. Focus on the sensations and the feelings associated with the touch. If you have a partner and feel comfortable, engage your partner in the masturbation sessions. Practice until you feel comfortable and orgasm happens naturally.
  • Oral sex: If and or when you are able to ejaculate via masturbation, incorporate oral sex sessions without the goal to orgasm. Enjoy the experience and relax until you are able to orgasm.
  • Anal stimulation: For some heterosexual men, the thought of anal stimulation makes them uneasy. However, anal stimulation can be very effective to trigger orgasm due to prostate gland stimulation. As with masturbation and oral sex, start slow until you get used to the sensations.
Male orgasmic disorder or anorgasmia in men can be treated and remedied. Practice, relax and enjoy the ride and you should see improvements.
http://www.voxxi.com/male-orgasm-ejaculation-problem/