terça-feira, 31 de maio de 2011

Dia dos Namorados chegando: entenda a comemoração

31/05/2011 -- 15h51
Dia dos Namorados chegando: entenda a comemoração
Como forma de celebrar o amor, a data é comemorada no Brasil no dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro

No dia 12 de junho é comemorado o Dia dos Namorados. Essa data foi escolhida pois antecede o dia de Santo Antônio, conhecido santo casamenteiro. É um dia celebrado pelos casais de namorados e por aqueles que se amam. Na verdade todos os povos, antigos e atuais, têm uma tradição para se comemorar o amor. Muda-se o nome do santo (nos EUA, por exemplo, é São Valentim) ou até mesmo a data, mas o principal que é a celebração do amor está presente.

Obviamente todos os dias são apropriados para a manifestação do amor, porém muitas vezes devido ao corre-corre não prestamos atenção em quem amamos ou o que isso tudo representa para nós. Podemos então fazer uma reparação no dia dos namorados.

Creio ser uma data especial para podermos ser gratos pelo amor recebido e dado. Onde há amor há uma troca de afetos e aprendizagens que nos tornam maiores, mais ricos e mais sábios. A alegria por se saber amado e por amar deve realmente ser cantada como um dos maiores tesouros de nossas vidas.

O namoro é o começo de uma relação entre duas pessoas que ainda estão se conhecendo e que por isso mesmo estão cheios de fantasias e encantos. Não é à toa que esse é um período extremamente romântico e sempre presente nas recordações de muitos casais.

Conforme o tempo passa e a realidade se impõe, há a chance de se reformular as fantasias iniciais e viver um relacionamento verdadeiro e mais longo, em que um passa a conhecer e querer a presença do outro. Escolhe-se estar com o outro.

Uma das declarações de amor mais bonitas que já ouvi foi a de um ex-padre jesuíta que largou o sacerdócio para viver ao lado de sua amada e disse a ela: ''Posso muito bem viver sem você. Não preciso de você para estar vivo, mas escolho viver com você, com tudo o que isso pode trazer de dificuldades, porém olho acima de tudo para a maior recompensa da minha vida que é eu me permitir lhe amar e ser por você amado.''

Que esse dia seja para todos os casais, de qualquer idade, reviver esse encantamento inicial que é estar enamorado, poder se conceder fantasias que lhe enriqueçam, renovar os votos de suas uniões e com isso se rejuvenescerem e guardarem dentro de si promessas de um mundo mais doce.

Sylvio do Amaral Schreiner - psicólogo clínico (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--198-20110531&tit=dia+dos+namorados+chegando+entenda+a+comemoracao

A Impotência Sexual nos Homens

segunda-feira, 30 de maio de 2011
A Impotência Sexual nos Homens
do UNIVERSO FEMININO
Tudo sobre a Impotência Sexual Masculina.

Um homem com impotência sexual tem um risco maior de vir a desenvolver uma doença cardíaca. Este primeiro sintoma pode surgir até quatro anos antes da própria cardiopatia.
A explicação é simples. A ereção é provocada por uma resposta vascular e a falta desta pode estar relacionada com o fato de as artérias do pênis serem as mais pequenas do organismo.
Por esse motivo, são as primeiras do sistema circulatório a ficarem afectadas por uma doença vascular. A obstrução das artérias penianas pode, assim, provocar uma disfunção eréctil que deve ser avaliada por um médico. Não menospreze, por isso, este sintoma!
Outros Fatores que podem provocar a Impotência Sexual masculina
As doenças vasculares, que causam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis;
As patologias que comprometem o sistema nervos, como a Diabetes melitus;
A falta do hormônio masculino testosterona, que começa a declinar a partir dos 45 anos de idade, mas é essencial para o funcionamento do mecanismo de ereção;
Disturbios como o priapismo, que provoca a coagulação do sangue dentro do corpo cavernoso, levando à impotência irreversível.
A impotência orgânica pode ainda ser decorrente de rompimento da estrutura, uma espécie de fratura do pênis, devido a acidentes;
Insuficiência veno-oclusiva, existente quando o corpo cavernoso se enche de sangue mas não distende o bastante para comprimir as veias contra a parede do pênis. Com isso, o sangue não é represado o suficiente para garantira ereção;
Assimetrias do corpo cavernoso, decorrentes de má formação congênita;
o fumo, o álcool e alguns medicamentos também são apontados como prováveis causadores da função erétil.
''Como o nome indica, significa "não poder" (não potência). É a incapacidade do homem para realizar o coito ou relação sexual de modo satisfatório. Atualmente os pesquisadores sérios preferem chamar de disfunção erétil ou disfunção eretiva. Assim consideramos as dificuldades em obter e/ou manter ereções penianas rígidas que permitam o relacionamento sexual para ambos num casal.'', afirma, Dr. Dr. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psicólogo Clínico, especialista em Sexualidade Humana e fundador do Instituto Paulista de Sexualidade
O Que pode provocar Impotência?
Origem orgânica:
- Endócrina, por exemplo Diabetes;
- Vasculares, por exemplo Arteriosclerose e obstruções traumáticas;
- Neurológicas, por exemplo lesões cerebrais, medulares ou do Sistema Nervoso Autônomo;
- Urológicas, por exemplo lesões congênitas do pênis;
- Farmacológicas, por exemplo drogas, álcool, tabaco, alguns medicamentos;
- Traumáticas, por exemplo fratura pélvica por acidentes e quedas.
De origem psicológica:
- Medo do fracasso;
- Ansiedade, preocupação com o próprio desempenho sexual;
- Sentimento de culpa;
- Ejaculação precoce prévia;
- Insegurança sexual;
- Dificuldades no relacionamento conjugal;
- Preocupações com o trabalho;
- Preocupações com os filhos;
- Traumas infantis ou adolescentes;
- Situações de incesto ou abuso sexual infantil ou adolescente;
- Desejos sexuais diferentes (parafilias);
- Compulsão sexual (desejo aumentado);
- Diminuição do desejo sexual;
- Diferença de quantidade de desejo no casal;
- Falta do desejo sexual ou mesmo fobia sexual;
- Dificuldades de relacionamento interpessoal;
- Dificuldades de comunicação e afetividade;
Quais os Tratamentos feitos?
Sempre que existirem causas psicológicas, a psicoterapia é o melhor tratamento a ser indicado. Existem várias formas de psicoterapia. Nos casos em que as ansiedades relacionadas ao desempenho sexual ou em condições sem comprometimentos conjugais, pode ser indicada uma forma específica de psicoterapia: a terapia sexual.
Nas situações de origem orgânica e dependendo de quais fatores de natureza física estão envolvidos poderá recorrer-se entre outros:
- Tratamento hormonal.
- Medicamentos estimulantes ou revitalizantes.
- Medicamentos para aplicação intracavernosa (dentro do pênis) desencadeadores de ereção.
- Sistemas de vácuo associados a mecanismos de manutenção da ereção.
- Cirurgia vascular associada a plastia dos corpos cavernosos do pênis, incluindo microcirurgia de arterialização em alguns casos.
- Cirurgia de implante de próteses penianas. Muitas vezes o tratamento orgânico é acompanhado de psicoterapia, pois facilita a recuperação do paciente ou o melhor aproveitamento do tratamento orgânico.
Melhor opção para a Impotência
Varia com as causas da impotência para cada pessoa. O que é a melhor solução para a impotência sexual numa pessoa, pode ser ou não a melhor solução para outra. O especialista é que vai saber após os exames serem feitos .Também cabe ao paciente (ou casal) decidir de acordo com as suas preferências e possibilidades.. Nem sempre o que o paciente desejava é o tratamento a ser recomendado.
Infelizmente, tratar o paciente de acordo com o que ele considerava correto não funciona e nem resolve o problema (isto de acordo com pesquisas recentes).
O tratamento mais adequado será apontado pelo especialista. Confie nele!
Serviço:Dr. Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Psicólogo Clínico, especialista em Sexualidade Humana e fundador do Instituto Paulista de Sexualidade

http://portaluniversofeminino.blogspot.com/2011/05/impotencia-sexual-nos-homens.html

A lógica da traição

A lógica da traição
Desde 1998 a antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Mirian Goldenberg entrevista homens e mulheres para uma pesquisa ampla sobre infidelidade. Já foram ouvidas 1 279 pessoas e 60% dos homens confessaram-se adúlteros (e sabe-se lá quantos não tiveram coragem de contar à professora).

Todas as desculpas, das mais nobres às mais esfarrapadas, são invocadas para explicar esse alto índice. Alguns estudiosos culpam a testosterona, o hormônio masculino da agressividade (e da conquista). Outros afirmam que o sexo com diversas parceiras contribui para a perpetuação da espécie de qualquer ser vivo, e não apenas do homem, motivo pelo qual a monogamia é rara e até antinatural.

"Existem muitas razões para a infidelidade e todas passam pela necessidade de provar algo a si mesmo", acredita Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. "Alguns homens aprenderam que, para se sentirem machos, precisam trair." Para o psicanalista carioca Olivan Liger, ainda há resquícios de patriarcalismo nas relações - que resistem apesar de todas as conquistas femininas. "O compromisso do homem continua sendo com a capacidade de prover, não com o sexo. Há uma demanda quantitativa por conquistas sexuais."

Para os homens que ouvimos nesta reportagem, toda essa teoria tem outros nomes: tesão, novidade, mulher que não se cuida (sim, pasme!), instinto de caçador. Alguns, porém, seguram a onda, resistindo bravamente à traição.
fonte: amor e sexo

http://anjosedemoniosgay.blogspot.com/2011/05/por-que-os-homens-traem.html

Especial Androginia

Especial Androginia ( Super Interessante )

Seres esféricos, fortes, vigorosos, tentam galgar o Olimpo, a montanha sagrada onde moram os deuses gregos. Querem o poder. Possuem os dois sexos ao mesmo tempo, quatro mãos, quatro pernas e duas faces idênticas, opostas. Diante do perigo, o chefe de todos os deuses, Zeus, decide cortar ao meio os andróginos (do grego andrós, aquele que fecunda, o macho, o homem viril; e guynaikós, mulher, fêmea). “Sede humildes”, podemos supor que trovejou o grande deus, arremetendo os raios que apavoraram os tempos anteriores à descoberta do fogo. Ao enfraquecer o homem e a mulher, assim criados, Zeus condenou cada metade a buscar a outra, o desejo extremo de reunir-se e curar a angustiada e ferida natu-reza humana.
Este, resumidamente, é o mito do amor tal como o filósofo grego Platão (428-348 ou 427-347 a.C.) o descreveu nos diálogos de O banquete, reproduzindo o relato feito por Aristófanes, o mais famoso comediógrafo grego (450-388 a.C.), durante um jantar e simpósio, encontro onde se tomava vinho e se trocavam idéias. Estava presente, entre muitos outros convidados ilustres, o filósofo Sócrates (470-399 a.C.) Deve ter sido uma noitada daquelas, mas não se pode dizer que começou ali a preocupação da humanidade com a androginia. Numerosas cosmogonias, anteriores à civilização grega, explicaram o mundo a partir de um ovo primordial, o símbolo da fertilidade.
Para a Biologia, andrógino é o ser que possui os dois sexos ao mesmo tempo e é capaz de reproduzir-se sozinho (não no caso dos humanos). O mesmo que hermafrodita. Mas para os psicólogos, médicos e até estilistas, a androginia é sobretudo um fenômeno cultural, nada tem a ver com a bissexualidade ou ohomossexualismo. “O que está em jogo é o papel social desempenhado pelo indivíduo. A pessoa andrógina não precisa ter, necessariamente, comportamento sexual ambíguo”, explica o sexólogo Oswaldo Rodrigues Júnior, de São Paulo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Sexualidade. Ele dá exemplos de incorporação de papéis sociais do sexo oposto: o homemque não tem vergonha de chorar e expor sentimentos, cuida dos filhos, participa das tarefas domésticas, ou a mulher que impõe opiniões, assume o sustento da casa, exerce profissões consideradas “masculinas”.
O psicanalista Renato Mezan, da Pontifícia Universidade de São Paulo, expõe com clareza: “São fatores sociais que aos poucos esfumaçam as diferenças entre os gêneros e embaralham a consciência que homens e mulheres tinham de sua identidade e função social. Por isso é impossível explicar a androginiaapenas em termos psicológicos. Ela não é uma opção sexual e está no plano do consciente”. Entre as vanguardas culturais, é verdade, sempre existiram andróginos — artistas, burgueses contestatórios, suf-fragettes (militantes femininas que exigiam o direito de votar). Mas com certeza nunca a confusão foi tão grande como agora.
“A diferença entre os gêneros diminuiu com a entrada da mulher de classe média no mercado de trabalho, principalmente em posições executivas, o que fica mais evidente nos Estados Unidos”, observa a antropóloga Bela Feldman-Bianco, da Universidade de Campinas, São Paulo. “O fenômeno nada tem a ver com a Biologia. Um número crescente de mulheres reage contra a estereotipia dos papéis sexuais. Não querem mais saber se ‘isso é coisa dehomem ou de mulher’”. Ela acredita que muito da androginia moderna veio do movimento feminista americano, que identificava o feminino como conservador. E do gosto gay na moda, na beleza, na decoração. Renato Mezan reconhece com clareza: falta ao homem tranqüilidade para executar atributos do outro sexo sem sentir-se diminuído. “Assumir os dois lados da sexualidade e da sensualidade ainda é uma questão de caso a caso. De outro lado, negar as diferenças pode gerar um híbrido, nem isso nem aquilo. Aí, há privação das qualidades de ambos,” expõe.
O dilema provoca ásperas discussões. Radical, Camille Paglia, professora de Literatura da Universidade de Arte da Filadélfia, nos Estados Unidos, sustenta no livro Personas sexuais que a androginia não passa de arma das feministas contra o princípio masculino: “Serve para anular os homens, significa que eles devem ser como as mulheres, e as mulheres podem ser como quiserem”. Ela acredita, em todo caso, que o culto do masculino será preservado graças aos gays — o que não deixa de ser, também, uma inversão. Menos contundente, o estilista e cabeleireiro Diaullas de Ná, de São Paulo, oferece sua opinião: “Aandroginia é um jogo lúdico, em que o homem projeta seu lado masculino namulher, e a mulher projeta seu lado feminino no homem. Um jogo que globaliza, traça um círculo de 360 graus em torno do outro, totalmente diverso do homossexual, autocentrado, ou do bissexual que separa com rigidez o masculino do feminino”.
Empresária e especialista de moda, Costanza Pascolato há anos analisa a influência da androginia no estilismo. “A moda contemporânea não pára de brincar com as diferenças entre os gêneros. Com isso expressamos nossas idéias mutantes sobre o que é ser homem ou mulher”, escreveu em 1988, num artigo de jornal. Hoje ela acrescenta: “Um ligeiro toque de ambigüidade aumenta o lado sensual das pessoas. O masculino e o feminino exagerados são menos sexy. Há uma qualidade misteriosa em Marlene Dietrich e Greta Garbo, que vem em parte da sugestão de virilidade lá no fundo de sua personalidade”.
O problema está no risco de perder-se a nitidez dos gêneros pois, como analisa Renato Mezan, as pessoas nesse caso aderem a modas em busca de orientação: “Em geral, as tendências são mais rigorosas do que as anteriores, gerando um espírito de gangue”. É o temor da antropóloga Cynthia Sarti, da Universidade de São Paulo: “Acho que existe alguma coisa perversa naandroginia, pois faz supor algo que não é: impõe uma imagem sem sugerir nenhum novo masculino ou feminino. Nega as diferenças. Sinto a idéia como totalitária, e nada mais nocivo à humanidade do que posturas antidemocráticas”.
Pode ser, mas convém lembrar que a intenção, por trás dos modismos em geral, e da androginia em particular agora, depende sempre do contexto social. Por exemplo, na Alemanha pré-nazista dos anos 20, os cabelos curtos usados pelas mulheres eram uma contestação ao ideal feminino pregado pelos nazistas, que pensavam nas mulheres como robustas valquírias de longos cabelos loiros, engomadas nas suas roupagens regionais, vivendo em regime de dedicação exclusiva aos três Ks: Kinder, Küche, Kirche (crianças, cozinha, igreja). Vestir-se como homem, pensar e agir como um marxista era ser mesmo muito do contra.
É possível que estejamos convivendo, atualmente, com uma acentuada tendência à alteridade — conceito desenvolvido pelo psicoterapeuta Carlos Byington, de São Paulo, um dos fundadores da Sociedade Brasileira dePsicologia Analítica.“O dinamismo da alteridade consiste na interação igualitária das polaridades”, escreveu em obscuro dialeto profissional no livro Dimensões simbólicas da personalidade.
A psicóloga Leniza Castello Branco, de São Paulo, completa e clarifica o raciocínio: “A mulher recupera seu lado masculino sem tornar-se lésbica, e ohomem seu lado feminino sem tornar-se gay”. Para essa psicoterapeuta, aandroginia traria um retorno do reprimido: o corpo, o sexo, a magia, o feminino. “Por causa do reprimido existe carnaval em todas as culturas”, explica. “Permite-se a vivência do contrário, a inversão. O pobre se veste de rico, o homem se veste de mulher, alguns se fantasiam de animais. O carnaval é a festa de Dioniso, o deus pagão que representava o campo, a fertilidade, o vinho. Ele nasceu da coxa de Zeus, um andrógino, pois gestou um filho.”
Os primeiros andróginos explícitos da atual voga no Brasil começaram a aparecer na década de 70, inspirados em cantores pop americanos e, logo em seguida, brasileiros. Naquela época não se viam, como hoje, homens e mulheres anônimos vestidos e penteados com tal ambigüidade — terninhos, tênis, mocassinos, cabelos quase recos —, capazes de provocar tanta confusão que fica impossível distinguir uns das outras. “Em caso de dúvida é mulher”, ensinam os moradores de San Francisco, talvez os americanos mais acostumados a conviver com a androginia em voga em todo o mundo. Aliás, é da psicoterapeuta americana June Singer, autora do livro Androginia — rumo a uma nova teoria da sexualidade, a comparação do andrógino com o ovo fecundado. Ela considera que, por reunir características psicológicas abrangentes, a androginia é a chave do futuro. Talvez seja um exagero, mas, para que dela fique alguma marca indelével na história humana, será preciso que assuma resolutamente o que é específico de cada gênero. Sem prejuízo da divisão de responsabilidades sociais e sem a soberba dos seres esféricos que pretenderam invadir o Olimpo. Haverá mais chances de sucesso na vida afetiva e profissional e nenhuma necessidade de invejar os deuses.

http://super.abril.com.br/cultura/androgenia-cultural-sexos-se-confundem-440829.shtml
http://homofobiabasta.wordpress.com/2011/05/30/especial-androginia-o-que-e-super-interessante/

A chama apagou de vez, como fazer a fogueira do desejo reacender

A chama apagou de vez, como fazer a fogueira do desejo reacender

No início, era um fogo de botar inveja nas amigas. Com o tempo, a relação deu uma esfriada e você pensou que era assim mesmo, normal, "é só uma fase". Até que chegou o dia em que a chama apagou de vez e agora você nem se lembra da última vez que fez sexo com ele. Acalme-se porque o seu caso não é o único. E, por mais que pareça difícil, ainda dá para botar lenha nessa fogueira e voltar a aquecer a cama do casal.

Quanto tempo um casal pode ficar sem transar? Um mês? Um ano? A usuária do Bolsa de Mulher Adrekm tem namorado, mas não sabe o que é sexo há 5 meses. "Eu acho um absurdo, mas ele diz que é normal e que outros amigos dele passam pela mesma situação", conta ela, que considera natural que, com o tempo, haja uma diminuição da frequência sexual desde que essa alteração não signifique uma seca total e absoluta, como é o caso.

"Acho que o que ele sente por mim é um amor fraternal. Só que, ao mesmo tempo, ele jura que me ama, e me faz prometer que vou casar com ele e passar o resto da minha vida com ele", conta, sem saber como agir, uma vez que o seu desejo também parece ter diminuído. "Estou triste, mas tenho certeza que de alguma forma isso será solucionado", diz Adrekm.
As vezes, o casal faz uma maratona sexual com o intuito de engravidar. Só que, depois que o bebê nasce, vem uma temporada sem sexo. A usuária do Bolsa de Mulher Lika tem um bebê de dois meses e, entre fraldas e chupetas, não sabe onde foi parar a sua libido. "Não sinto vontade de fazer sexo, pois estou tão cansada, tenho que dar atenção para a bebê, para as coisas de casa, para o marido, tenho que amamentar, não durmo direito", conta.

Na hora de deitar, Lika só pensa em dormir. E o marido como é que fica? "Ele não diz nada. Acho que ele está me vendo como mãe, mas ao mesmo tempo tem vontade sim de fazer sexo. É complicado essa fase que nós mulheres estamos passando, os nossos maridos têm que ser mais compreensivos, pois é tudo novo para nós", diz ela.

Crise econômica-sexual

A usuária Soraia está casada há 16 anos e já passou por várias fases, inclusive a da seca sexual. "Uma crise financeira acaba acarretando em uma série de outras, pois sem dinheiro é muito mais difícil da mulher se cuidar. Fora o stress, a preocupação com as contas a pagar. Aí aconteceu essa ausência do meu companheiro", lembra.

Soraia tentou entender o lado do marido, que considera muito responsável: "Na época, não dava pra pensar em carinho, nem sexo. Infelizmente a cabeça fica mais focada em resolver as pendências financeiras". Mesmo se sentindo carente, deu forças ao marido até a situação se estabilizar.

"Tudo passa quando se tem amor e respeito pelo outro. Acho que o melhor a fazer nesse momento é se dar um tempo: se ele esfriou, mas você gosta mesmo dele e da sua vida em família, se priorize. Vá a luta", sugere ela, que conseguiu superar a fase de abstinência e viu a temperatura no seu quarto voltar a subir.

Frequência sexual


Segundo o sexólogo Oswaldo Rodrigues, a frequência sexual depende de uma série de fatores, como por exemplo, ansiedade e depressão, que trazem disfunções e inibições do desejo sexual. "Cada indivíduo tem suas próprias necessidades e formas de administrar suas satisfações. A razão pela qual desejaram se casar será um ponto muito importante sobre quando a frequência coital irá diminuir. Para as mulheres, o fator filhos é um forte determinante: depois de ter o bebê desejado, não será mais necessário ter sexo!", explica Oswaldo Rodrigues, lembrando que tais razões não precisam ser conscientes, e podem ser regras absorvidas desde infância e que se realizam na vida adulta sem que se perceba.

O sexólogo afirma que é comum haver diminuição do número de relações sexuais quando do nascimento dos filhos. "A chegada do bebê exige atenção e diminui a disponibilidade emocional e física, principalmente, da mulher", afirma ele, salientando que o que deveria durar apenas um par de meses acaba se estendendo, principalmente quando o casal decide aumentar ainda mais a família.

Amante ou enfermeira?

Além disso, problemas de saúde podem influenciar na vida sexual do casal. "Um momento de doenças crônicas de um dos cônjuges é claramente determinante de diminuição coital. Se o papel de um deles sair de amante para cuidador, o desejo sexual estará fadado à diminuição, embora o laço afetivo positivo continue", explica.

Tem volta?

Se você está há um tempão sem chegar aos finalmentes com o seu marido ou namorado, é melhor manter a calma porque esse não é um problema que se resolve do dia para a noite. "Um casal que passa uma fase sem atividades sexuais precisa de alguma elaboração para que o sexo retorne. O passo inicial é que cada qual saiba o que quer e possa expressar isso verbalmente. O segundo passo exige paciência: retomar o namoro e as aproximações físicas sensuais e eróticas de modo vagaroso e sobreposto. Assim ambos administram os limites existentes, não entram em ansiedades e não se submetem a novas emoções negativas que postergariam ainda mais o sexo", explica.

Parem de falar mal da rotina

Para finalizar, Oswaldo Rodrigues afirma que a rotina em si não é não é um inibidor do desejo sexual. "Nossa cultura tem criado este mito como uma forma de justificar o que não se compreende. Para a maioria das pessoas o conhecido é sempre desejável, e não o contrário. A rotina é ruim para pessoas impulsivas e sem controle sobre as emoções", conclui.
http://br.msn.com/?st=1

MITOS SOBRE O FAZER O AMOR

terça-feira, 10 de maio de 2011
MITOS SOBRE O FAZER O AMOR
Os seguintes mitos sobre o fazer o amor representa apenas uma pequena parte de um número muito grande de crenças irracionais e mitos.

Mito 1- A habilidade em se fazer amor é inata e a desenvolvemos naturalmente.
Parece que o homem acredita nisto por ser o sexo uma função normal do corpo físico. As coisas não são bem assim. Um homem sábio, disse um dia, que o fazer amor é igual a tocar violino com toda a técnica necessária, e que é preciso tanto ensino quanto prática para funcionar bem. Sexo é assim. Nosso corpo permite fazer sexo, mas é preciso aprendermos como, e treinarmos para que o sexo seja bem feito. Não adianta ficar à espera de que o corpo funcione.

É muito difícil a muitos homens acreditarem que precisam aprender a serem sensuais e eróticos. Dói muito aos homens reconhecerem que não são tão sexualmente bons e que seus desempenhos sexuais não tão inatos como gostariam que fossem. Dói aos homens assumirem a responsabilidade sobre seus comportamentos sexuais... mas é a saída para muitos problemas!

Mito 2- Sexo deve ser espontâneo.
Se alguém acreditar nisso não há lugar para qualquer atividade sexual premeditada.
Um homem nunca poderia procurar uma prostituta (seria premeditado...).
Um casal não poderia por as crianças para dormir, ou mandá-las para a casa dos avós com a intenção de virem a fazer sexo...
Ninguém poderia se arrumar, vestir-se bem e perfumar-se para sair sábado à noite...
Não há nada de errado com o sexo espontâneo, com o sexo impulsivo. Agora, é importante não se fechar as portas para as formas prazerosas de se fazer sexo planejado ou preparado!
As mulheres também se preocupam muito com estas idéias e às vezes perdem grandes oportunidades pois as consideram não naturais.
Oras o natural do ser humano é o humanamente construído, feito com o propósito desejado, e não por acaso!

Mito 3- O mais importante o desempenho perfeito na hora do sexo.
Muitos homens passaram por uma lavagem cerebral para poderem acreditar que suas qualidades masculinas estão relacionadas com sua capacidade no desempenho do sexo. Esta atitude sobre o desempenho atinge o sexo de forma terrível, pois o homem passará a se preocupar com coisas que trarão problemas:
- quanto tempo tem que durar o coito;
- quantas vezes o homem tem que conseguir fazer sexo na mesma noite;
- quantas posições temos que executar;
- temos que ter técnicas sexuais complexas e até difíceis de executar;
- O homem espera ser "bom" o bastante para levar sua parceira ao orgasmo antes que ele ejacule...
Enquanto o homem está ocupado com tudo isso, ele não estará ligado com suas emoções e sensações e na própria parceira. Se este homem não puder dar atenção a suas sensações físicas de prazer e suas emoções, não poderá aproveitar verdadeiramente o momento sexual. Estará pensando mais do que sentindo.
Além do mais, se o homem achar que seu desempenho não atinge suas expectativas, ele sentirá raiva, ansiedade e ficará muito chateado consigo mesmo! Estes sentimentos estragarão o prazer e farão o desempenho pior. Assim se criará um ciclo vicioso sem controle e com muitos outros problemas na esfera da sexualidade e dos relacionamentos amorosos.
A verdade é que o que realmente conta é dividir o momento de intimidade, único, físico e emocional com alguém a quem se ame, ou no mínimo confie e goste.

Mito 4- Sexo bom o supersexo.
Há pessoas que acreditando nisso não apreciarão o fazer sexo, exceto se esse sexo tornar-se uma extravagância com classificação de hotel de cinco estrelas (nunca menos!).
É ótimo fazer sexo de todas as formas, muitas vezes e com tudo que nossa fantasia determinar, se tivermos tempo e oportunidade. Porém, cada homem será mais sexualmente feliz se trouxer seus objetivos mais para baixo, para a realidade. Assim o homem ode aprender como melhor aproveitar e melhor sentir a intimidade sexual.

Mito 5- Todo prazer físico obtido num contato com outra pessoa deve conduzir a sexo.
Geralmente o homem cresce com essa idéia, só há duas formas de contatos: o sexo e a agressão (é por isso que os meninos são tão briguentos e se batem ou estapeiam-se o tempo todo, pois não podem mostrar que gostam um do outro, não há como mostrar carinho, afeto pois há a fantasia de sexo, então só sobra a agressão física).

Tudo isso significa que tocar uma mulher sem poder fazer sexo é inaceitável. Tocou o corpo da mulher tem que haver sexo, pois não existe outra forma, a alternativa é bater!

Muitos homens se surpreenderiam se soubessem que uma das queixas mais comuns que as mulheres tem dos homens ‚ que "ele só me toca, acaricia ou põe a mão em mim, quando ele quer sexo". É claro que as mulheres, não sem razão, ficam muitos ressentidas com isso.

Todos nós, humanos, temos necessidades de sermos tocados por outras mãos humanas. E não há nada de errado com isso. Muitas vezes muito confortável, simplesmente ser abraçado e acariciado e não é algo não masculino sentir isso.
Se um homem se viciou em somente tocar outra pessoa quando quiser sexo, ele levará algum tempo para sair desta forma bitolada, mas será ótimo quando sentir a diferença que faz quando for capaz de acariciar, massagear, pegar, abraçar, tudo isso sem segundas intenções sexuais.
Enquanto o sexo e o tocar ficarem associados com exclusividade em sua cabeça, o homem não poderá tocar outra pessoa sem se pressionar ao sexo, quando talvez seja o desejo de ambos!

Fonte: http://www.oswrod.psc.br
Equipe Luxúria no Divã
http://luxurianodiva.blogspot.com/2011/05/mitos-sobre-o-fazer-o-amor.html

MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA

Quinta-feira, 19 de maio de 2011
MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA
A mutilacão genital é um dos crimes mais pavorosos que se pode cometer contra a mulher. O número de mortes causadas por essa prática tribal ancestral é incerto,mas estima-se, que nas regiões onde há escassez de antibióticos, um terço das meninas morra imediatamente em decorrência dela e 100 mil adolescentes morram a cada ano por complicações de parto associadas á mutilação. Mesmo quando não culmina em morte, ela resulta em vidas estraçalhadas. A circunsição feminina traz dores inimaginaveis, prejudica a fertilidade, tira da mulher a possibilidade de ter prazer sexual. Embora alguns países, como o Egito, venham tentando frear a mutilação feminina com leis duras e multas pesadas em dinheiro. O agenda de amnhã, publicado no ano passado pela OMS, traz os números mais recentes. A estimativa é de que, na África, 92,5 milhões de mulheres e meninas com mais de 10 anos sofrem as sequelas da mutilação - entre elas, 12,5 milhões têm entre 10 a 14 anos. A redução foi pequena nos últimos anos. Os dados também mostram que crianças estão sofrendo a mutilação antes dos 5 anos de idade. O preceito seria baseado em interpretações do Corão, da Sharia (lei islâmica) e do Haddith (complicações de ditos do profeta Maomé,fundador da religião mulçumana).

* SEM PRAZER,SEM MARIDO,SEM FILHO*

Há três tipos de corte genital feitos para a circuncisão feminina. Na clitoridectomia, parte do clitóris é removida. Na excisão ou extirpação,são retirados o clitóris e os pequenos lábios da vagina. O tipo mais cruel é a infibulação : após a retirada do clitóris e dos pequenos lábios da vagina,os grandes lábios são cortados ou raspados. Para cicatrização os dois lados da área lesionada são mantidos grudados por meio de pontos cirúrgicos ou amarrando-se as pernas da mulher. A cicatriz cobre os lábios e a maior parte do orifício vaginal, deixando apenas uma pequena abertura para a passagem da urina e do sangue menstrual.

O mesmo estudo (citado acima) apontou uma taxa de divórcios duas vezes maior entre essas mulheres. O marido pede a separação movido por problemas tanto no relacionamento sexual quanto na capacidade da mulher procriar.
Os cortes são feitos por tesoras, são realizadas em casa pela avó ou por mulheres especializadas.
Uma enfermeira diz: " Em alguns casos, as vaginas se fecham de tal maneira que, após o casamento, o marido acaba abrindo o orifício vaginal com um instrumento cortante para poder manter relações sexuais."

Fonte (http://www.claudia.com.br/)
Equipe:Luxuria no divã
http://luxurianodiva.blogspot.com/2011/05/mutilacao-genital-feminina.html

Sexo e virtual: Isso também é uma forma de comunicação.

Domingo, 15 de maio de 2011
Sexo e virtual: Isso também é uma forma de comunicação.

Partindo das considerações de Nobert Wiener, ” as novas concepções se articulam aqui em torno de dois princípios. Qualquer ser que se comunique em determinado nível de complexidade é digno de ver reconhecida sua existência enquanto ser social. Em seguida, não é o corpo biológico que funda essa existência social, mas, antes, a natureza "informacional" do ser em questão. De certo modo, não há mais "ser humano" mas, ao contrário, "seres sociais", inteiramente definidos por suas capacidades de se comunicar socialmente. A nova "humanidade" diz respeito então a todos os homens e mulheres mas pode se estender, também, a todos os seres candidatos ao estatuto de "parceiro comunicativo" integral. Vê-se bem acerca desse ponto que o novo pensamento antropológico não é um pensamento humanista e que, como tal, ele não coloca o homem no centro de todas as coisas. A "vida" não reside mais no biológico, mas na "comunicação".
O processo de formação das comunicações e a aquisição de novos valores enriquecerá se estendendo a direção que esses novos territórios tomarão, mais próximos da técnica: as máquinas e como estas são utilizadas no contexto sexual. Como veremos, toda uma série de dispositivos são inventados nos últimos anos com a finalidade de “auxiliar” e automatizar as funções antes exclusivamente desempenhadas por um indivíduo do sexo oposto a partir de "decisão" que eram, até então, apanágio do homem.
Atualmente, os acessórios disponibilizados no mercado (máquinas) tem comunicação direta se consideramos o quesito estímulo e resposta proveniente de todo processo de comunicação.
Hoje homens e mulheres estão cada vez mais “distantes” fisicamente tendo em sua grande parte uma máquina intermediando suas relações, o computador. Namoros virtuais são cada vez mais comuns do que pensamos ser, na era da globalização, os valores antes atribuídos aos nossos pais, foram transferidos para uma máquina, que segundo adeptos são capazes de substituir e reproduzir sensações e as redes sociais está cada dia mais contribuindo e facilitando essas relações. É muito comum casamentos entrarem em crises, por que maridos “trocam” suas esposas por sexo virtual, estímulos estes que deveriam apimentar o relacionamento ao invés de destruí-los. Sites erótico, salas de bate papo de conteúdo adulto, bonecas infláveis, vibradores e órgão genitais femininos de material que se assemelha a cavidade genital, são atualmente comercializados a fim de suprir necessidades sexuais que se apresentaram e decorrências desta virtualização das relações.
Desta maneira, a comunicação homem x máquina está cada dia mais presente no cotidiano de inúmeras pessoas que abriram mão do contato físico passando a satisfazerem-se por intermédio de equipamentos “programados” para propiciar prazer.
Entretanto, sexo virtual e outras afinidades, jamais substituíram a relação homem – mulher, visto que sensações de fato devem ser experimentadas mais o que sustenta os seres humanos em suma são sentimentos, e por mais prazeroso que isso possa parecer, neste contexto as máquinas jamais irão interagir. Tecnologia é sim um bem maior, no entanto deve ser utilizado com moderação.
Brinquedinhos eróticos devem sim fazer parte da rotina daqueles casais mais liberais, sites eróticos, podem sim auxiliar na movimentação da relação, trazendo para vida a dois novas propostas a fim de deixar o casal cada vez mais próximo e conectado. Inspire-se mais jamais confunda a profundidade das coisas. O erro não está na busca pela informação, e sim o que é feito de posse desta.
E a dica é aventurar-se.
http://luxurianodiva.blogspot.com/2011/05/sexo-e-virtual-isso-tambem-e-uma-forma.html

Relacionamento: Como conseguir o máximo de prazer.

segunda-feira, 30 de maio de 2011
Relacionamento: Como conseguir o máximo de prazer.
Não é uma questão de dominar técnicas eróticas. Muito menos de sorte. Também não tem nada a ver com beleza ou juventude. Sexólogos revelam os segredos - alguns até bem simples - para você e ele prolongarem ao máximo o prazer
Amor fora de hora - Por que fazer sexo sempre no mesmo horário? Se, por exemplo, você não tem o hábito de ficar na cama de manhã para "algo mais", experimente, aconselham os especialistas. Dá uma tremenda vitalidade e funciona como uma espécie de antídoto contra os aborrecimentos do resto do dia.
Borboleta de Vênus - É a técnica criada pelos sexólogos Bob e Leah Schwartz, também chamada de "orgasmo de uma hora". Não tem nada de exótico; pelo contrário. O x da questão: o parceiro deve - para o bem dos dois - caprichar nas preliminares e prolongar as carícias e os toques, aprendendo a parar quando estiver quase chegando lá. Como nós, mulheres, somos as rainhas da tensão, precisamos colaborar procurando relaxar. Para os homens, existe a vantagem de adquirir autocontrole.
Diversão - O sexo deve ser encarado como uma atividade lúdica, e não como uma missão a ser cumprida. A maioria das pessoas acaba não aproveitando tanto a brincadeira quanto poderia por excesso de preocupação com a performance. "Quando colocamos o foco no desempenho, ficamos altamente ansiosos", explica o terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, do Instituto Paulista de Sexualidade. "Ao relaxar, abrimos caminho para os prazeres."
Exercícios vaginais -Para fortalecer os músculos, os especialistas recomendam dois exercícios simples: 1. Sente-se firmemente numa cadeira com as mãos nos joelhos e os pés paralelos. Incline o corpo um pouco para a frente e inspire contraindo os músculos vaginais como se estivesse sugando alguma coisa. Conte até 30 e relaxe expirando. 2. Em pé, contraia e relaxe a musculatura da vagina como se tentasse expulsar algo. Faça os dois exercícios durante 10 minutos cada um.
Fantasias partilhadas - É tão importante que terapeutas como Júnia Dias de Lima, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (Sbrash), aplicam em pacientes "travados" a técnica Treino de Fantasia. A pessoa é incentivada a criar uma espécie de roteiro erótico completo, com cenário, personagens, sons e cheiros - e, em seguida, a revelá-lo em detalhes ao parceiro. A idéia é colocar o casal em sintonia com os devaneios secretos um do outro. Terapia comprovadamente mais do que necessária, pois uma pesquisa da Sociedade mostrou que apenas um terço dos amantes costuma partilhar as fantasias eróticas.
Generosidade - Sentir que a pessoa amada está preocupada com o nosso prazer é extremamente excitante e gratificante. E a recíproca com certeza é verdadeira. Portanto, converse com seu parceiro. Você se surpreenderá com as descobertas. "É uma troca constante, que faz conhecer os limites e as necessidades do outro e possibilita aumentar ainda mais o prazer do casal", afirma o terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues.
Liberdade - Sexo é liberdade. Se um dos dois não se sentir confortável em determinada situação, nada de insistir - menos ainda, fazer o que não quer só para agradar ao outro. "Algumas coisas são negociáveis, outras não. Se a vontade do parceiro for totalmente contra seus princípios, diga claramente não", aconselha o psiquiatra e terapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion, de Porto Alegre. "E aceite sem ressentimento um não como resposta."
Mudança de cenário - Olhar sempre para as mesmas paredes é desestimulante. Os terapeutas garantem que um cenário diferente faz o casal se sentir renovado - nas férias, transar num hotel não é uma delícia? Isso porque, longe do ambiente doméstico, esquecemos a rotina e as preocupações e nos concentramos no prazer.
Nada de pressa - O conselho é de Bob e Leah Schwartz, aqueles da Borboleta de Vênus. Eles lembram que o objetivo do sexo não deve ser o orgasmo, mas "o nascimento de um estado emocional e físico". Nas preliminares e na hora H, recomendam que a gente tente "perceber as menores sensações". "O sexo maravilhoso começa no momento em que você vai mais devagar", concorda a doutora Barbara Keesling, autora de Ficando Íntimos (Record).
Sexo pelo telefone - Ponha a timidez de lado e crie um clima erótico por telefone. Não precisa ser explícito. Mostrar as intenções, mesmo que nas entrelinhas, já mexe com a imaginação e os hormônios de qualquer um. "Essa prévia cria expectativa no parceiro e deixa você aquecida para o sexo", acredita Maria Helena Brandão Vilela.
Tranquilidade - É essencial para o bom desempenho. Opinião de 66,5% das mulheres e 69,5% dos homens ouvidos pelo ProSex, projeto do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. "A frequência das relações não importa. Deve-se fazer sexo na hora que quiser, sem se sentir pressionada", afirma Carmita Abdo, coordenadora do projeto.
Xodó - Muitas vezes, com a convivência, abraçamos, acariciamos, beijamos de forma automática, apressada, rotineira. Casais deliciosamente sensuais estão sempre antenados e procuram colocar romantismo e calor em cada toque.
Zelo - Preste muita atenção no que ele faz com você. Costuma ser bem parecido com o que gostaria que fizesse com ele. Simples assim.
http://luxurianodiva.blogspot.com/2011/05/relacionamento-como-conseguir-o-maximo.html

Coisas que os homens mais notam nas mulheres.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Coisas que os homens mais notam nas mulheres.
Uma das maiores curiosidades das mulheres sobre os homens é saber o que nelas chama mais a atenção deles. Para a decepção delas, o item mais desprezado por eles é o que lhes dá mais trabalho, ou seja, prover conteúdo, densidade e inteligência.

Infelizmente, como se verá adiante, o que mais interessa aos homens, depende menos do que as mulheres são e fazem e mais da sua bagagem genética.

1- Bunda & aparência.
Este não é um fenômeno exclusivamente brasileiro. No artigo que publiquei sobre o olhar masculino, há uma série de fotos de homens observando mulheres como vieram ao mundo e... em todas o olhar deles está invariavelmente enviesado para baixo, numa comprovação de que os homens desviam o primeiro olhar para as zonas inferiores do corpo feminino. Por isto, depois de cruzar com uma mulher, um homem inevitavelmente dá aquela típica entortada de pescoço para trás e para baixo.

Quanto à aparência, como os neurônios mais serelepes dos homens se localizam na área da visão, instantaneamente eles conseguem com um canto do olho fazer um raio X do tipo de mulher que veem na sua frente, gorda, feia, magra, largada, bem cuidada e, logicamente, o tipo de equipamento glúteo que a equipa, conta pontos valiosos nestes instantes cruciais.

2- Pernas.
O comprimento das pernas de uma mulher é diretamente proporcional à sua capacidade de nocautear o saldo do cartão de crédito. O milionário americano Howard Hughes dizia que o comprimento das pernas das mulheres que ele conseguia conquistar aumentava na medida em que crescia a sua fortuna. Não obstante, o olhar masculino valoriza muito este quesito, mesmo que deponha contra a sua saúde financeira.

3- Quadril.
O interesse masculino brasileiro está intrinsecamente ligado ao tipo “corpão violão”, reconhecidamente ostentado por mulheres altamente femininas e férteis. Portanto, cintura fina e quadril arredondado alcança grande popularidade entre os homens tipo machos procriadores, aqueles que querem mulher somente para “tirar cria”.

4- Rosto.

Muitas vezes as mulheres do tipo “Camarão”, boas de corpo e feias de cara, gozam de boa reputação no mercado porque, para os homens, o rosto não é um fator determinante na atração, mas que ajuda, ajuda em muito.

4- Seios.
No passado, o brasileiro nunca foi muito ligado em peitões, mas com a americanização da estética, este quesito passou a ter alto valor no mercado. Mas daí sustentar a afirmação de que eles gostam daquelas deformadas entumescências siliconadas típicas da indústria pornô... não me atrevo a fazer.

5- Olhos.
Se os olhos são as portas da alma, mais ainda se forem lindos e engastados. Este item é bem valorizado, mais ainda quando a coisa passou do estágio do olhar distante para o “olho no olho” do pós-abordagem.

6- Dentes.
Compra-se um animal pelos dentes. A frase pode parecer extremamente sexista à primeira vista, mas se formos pensar que os dentes compõem majoritariamente o sorriso e este é o reflexo da alma, não seria redundante demais lembrar que a qualidade da dentadura pode ser o fiel da balança no acicatamento das intenções de conquista.

7- Cabelos.
Por incrível que pareça, dentro da tosquice percepcional masculina há lugar para a admiração pelos cabelos. Um determinado tipo de homens, naturebas como eu, odeiam cabelos pintados, Outros valorizam as tinturas. Assim, não obstante a falta de unanimidade quanto ao tipo de cabelo, os homens abominam majoritariamente cabeleiras mal tratadas e desleixadas

8- Inteligência.
Se um homem realmente está a fim de uma mulher, nada i irrita mais do que a burrice. A grande pedida para eliminar hipótese de burrice terminal é um bom papo, com um porém: vários homens se intimidam diante da inteligência excessiva. Portanto, mesmo que você já tenha lido a República de Platão, ou domina profundamente a Teoria da Relatividade, cuide para que o seu pretendente não descubra este pormenor antes da hora.

9- Aparência.
Depois de terem mapeado os aspectos bastante óbvios da fisiologia feminina, os homens costumam dar um rápido looking geral, para descobrir que tipo de mulher lhes está interessando, se é emo, descolada, perua, patricinha, punk, largada, grunge, yuppie, vagaba, etc. Quando isto acontece, é chegado o momento do reconhecimento cultural, um breve preâmbulo antes do bote fatal.

10- Conclusão: quando a aparência é tudo, os homens que vivem sob a ditadura das aparências se ferram.
Propositalmente a lista começa e termina com a aparência. Isto determina que os homens sejam taxados pelas mulheres de frívolos, venais, traidores, crápulas, inconsequentes, superficiais, imaturos, galinhas, etc.

Por serem animais essencialmente visuais e darem excessivo valor às aparências, os homens tem a tendência de se encalacrarem em relacionamentos vazios. Quando o homem chega a descobrir que aquele mulherão de parar o trânsito e tirar o fôlego ama essencialmente a si mesma e jamais amará outrem, normalmente é tarde demais, pois sua galhada de cornudo já chegou no teto e ele está em vias de enfrentar as barras da justiça para perder aproximadamente 2/3 do seu patrimônio numa separação.
A menos que ele tenha vocação para passar o resto da vida como corno manso.

fonte Blogpaedia
http://quimeralasciva.blogspot.com/2010/08/coisas-que-os-homens-mais-notam-nas.html

Elas também tomam a iniciativa

domingo, 19 de setembro de 2010
Elas também tomam a iniciativa
A revista Criativa (Editora Globo) realizou uma enquete com os leitores sobre quem ousa mais na cama, os homens ou mulheres?

Achei interessante o resultado.

Quem propõe mais inovações na cama?

Os homens. Foram 87% contra 56% de mulheres que responderam buscar coisas diferentes para tentar com o parceiro. Eu diria que é um bom número, a mulherada está evoluindo, aprendendo a falar o que quer na hora H.

E porque não propõe?

9 % das entrevistas dizem que não contam sobre suas fantasias sexuais ao parceiro por vergonha. O interessante é que 4% dos homens compartilham do mesmo medo.

Liberdade na cama.

81 % dos homens se definem como liberais na cama, as mulheres concordam. 67% responderam que seu parceiro está sempre aberto a novidades. Quanto a elas, bem, 74% se dizem abertas a novidades, mas 56% dos homens acham suas parceiras conservadoras.

Acessórios.

Usar vendas e algemas é a fantasia mais votada pelas mulheres (45%), mas somente 64% dos homens topariam a brincadeira e se, ela parasse por ai. A maioria deles rejeita sessões sadomasoquistas. O acessório votado entre ambos é o vibrador.

Dois homens.

A maioria dos homens (67%) acha que a mulher não toparia o sexo a três, neste caso com dois homens. Mas menos da metade delas, somente 48%, descarta a idéia. 30% tem este desejo e 59% só não o fazem, pois o marido não aceitaria.

Duas mulheres.

35% das entrevistas afirmam que o marido não dividiria a cama com ela e outra mulher. Mas essa sem dúvida é a fantasia preferida dos homens. Somente 24% deles disseram não ter este desejo, 57% tem esta fantasia e 63% só não fazem, pois a parceira não concordaria.

O passado deles.
Elas também tomam a iniciativa…
24% dos homens dizem ter feito sexo com duas mulheres (ao mesmo tempo) ou participado de sexo grupal.

77% já fizeram sexo anal

69% já transaram em locais públicos

39% já usaram fantasias

39% já pagaram por sexo


O passado delas.

Somente 14% das mulheres já disseram ter feito sexo a três.

79% já fizeram sexo anal.

75% já transaram em locais públicos

52% já vestiram fantasias

42% já fizeram sexo com estranho.

Engraçado é que os homens não citam o sexo com estranhos. É que na verdade isto não passa de sexo casual e para elas não há nada mais corriqueiro, já para nós mulheres, a questão é bem mais complicada, algo que como podem ver, ainda é mencionado como extraordinário em uma pesquisa sobre hábitos sexuais. Eu acho ótimo, ao que parece a coisa ainda não atingiu o nível máximo da banalização.
http://quimeralasciva.blogspot.com/2010/09/elas-tambem-tomam-iniciativa.html

La educación sexual en la escuela, a debate

La educación sexual en la escuela, a debate

30/05/2011

El pasado viernes 27 de mayo el programa "Para todos", de La 2 de Televisión Española, fue el escenario de un interesante debate sobre el papel que tiene la escuela en la educación sexual. El debate girço en torno a la escuela como lugar de socialización, en el que los chicos y chicas pasan muchas horas.

En el debate participaron Mónica Timón Herrero, Psicóloga y Presidenta de la Asociación Pandora, una entidad con una gran experiencia en el mundo de la educación; Georgina Burgos, Sexóloga y Escritora; y Carlos de la Cruz, Experto en Sexualidad de la Asociación de Educación para la Salud (ADEPS) y Director del Máster en Sexología de la Universidad Camilo José Cela.

Si quieres ver el debate, pincha aquí: http://www.rtve.es/alacarta/videos/para-todos-la-2/para-todos-2-educacion-sexual-escuela/1113485/
Autor : Hernán Díaz - Comunicación FUNDADEPS
Fecha de Creación : 30/05/2011 10:17:39

- Curso de atualização em terapia com casal - CATECA – São Paulo, 4 a 9 de julho de 2011

- Curso de atualização em terapia com casal - CATECA – São Paulo, 4 a 9 de julho de 2011
TEMAS A SEREM ABORDADOS:
*TCC com casais – Um breve histórico.
Teorias que auxiliam o trabalho:
*Bandura e auto-eficácia.
*Conceitos gerais da TREC no processo terapêutico com casais – Albert Ellis.
*Aaron Beck e sua contribuição para o trabalho terapêutico com casais.
*Frank Datillio e o trabalho em TCC com casais
*Outros teóricos.
*Discussão de Prática em atendimento, nas abordagens apresentadas.
Local e realização: InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade
Data de 4 a 9 de julho de 2011.
Horário – das 13h as 17h
Valor – 1200,00 (hum mil e duzentos reais)
O valor inclui todos os textos e livros necessários.
Facilitadores: Psics. Carla Zeglio, Oswaldo Rodrigues Jr., Giovanna Lucchesi.
O certificado será entregue ao final do curso, com obrigatoriedade de 75% de presença.
Informações pelo email carzeg@uol.com.br ou pelo telefone 11-36665421 com a Psic. Carla Zeglio

- ESPECIALIDAD EN TERAPIA PSICOSEXUAL – Puebla (MX), 26 de Agosto del 2011

- ESPECIALIDAD EN TERAPIA PSICOSEXUAL – Puebla (MX), 26 de Agosto del 2011
BENEMÉRITA UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE PUEBLA
VICERRECTORÍA DE INVESTIGACION Y ESTUDIOS DE POSGRADO
Convocatoria para la 3ª. Generación de la ESPECIALIDAD EN TERAPIA PSICOSEXUAL
OBJETIVO
NIVELES DE FORMACIÓN Y CAPACITACIÓN
Al término del programa alumnas y alumnos poseerán un conocimiento amplio de la influencia de los factores multivariados
que afectan la respuesta sexual humana así como también el conocimiento y manejo de estrategias
y técnicas psicoterapéuticas y sexoterapéuticas que les permitirán analizar, evaluar y tratar las principales disfunciones
y alteraciones de la sexualidad que presenta la población, en el contexto individual y de pareja.
I.- Duración: Este Programa es presencial y está diseñado para ser cursado en 18 meses, en una modalidad de asistir los fines de semana. Con un total de 684 hrs. y 56 créditos.
II.- Horario:
Viernes de 16:00 a 21:00 hrs. y sábados de 09:00 a 14:00 hrs.
III.- Fecha de inicio: Viernes 26 de Agosto del 2011
IV.- Costos: Inscripción única de $ 3,000.00 - 18 pagos de $ 1,950.00
I. Nivel de Información
III. Nivel de ConsejeríaI
INFORMES E INSCRIPCIONES
Director - Psic. Fernando Mauleón y Yunes
Secretaría de Estudios de Posgrado de la Facultad de Psicología
D r . I g n a c i o C o s í o - Tel. y fax (22) 42-33-37 ext. 106
Coordinador del Posgrado - S exó l o g o A l fo n s o A g u i r r e
C e l . 0 4 4 2 2 2 2 7 2 7 8 4 8 / e-mail: aaguirre00@hotmail.com
Nota: Las personas interesadas deberán ponerse en contacto con el coordinador del posgrado (de preferencia por correo electrónico) para ser consideradas en la lista de pre-inscripción. Una vez que el cupo se complete se les avisará para que puedan iniciar su trámite oficial de inscripción en la Facultad de Psicología. Este programa está dirigido especialmente psicólogas/os y médicos/as.

Sespa promove ações pelo fim da violência sexual infanto-juvenil

Sespa promove ações pelo fim da violência sexual infanto-juvenil
Ato público e panfletagem nos três shopping centers de Belém serão as ações desta quarta-feira (18) da programação alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil, promovida pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O objetivo é atrair a atenção e sensibilizar a sociedade para um problema que vem sendo combatido pelo governo do Estado e diversas entidades sociais.
A mobilização começará com um ato público, às 9 horas, no auditório da Unidade de Ensino e Assistência de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade do Pará (Ueafto/ Uepa), localizado na avenida Romulo Maiorana, antiga 25 de Setembro. Depois, as ações continuam, até as 22 horas, nos shopping Boulevard, Castanheira e Pátio, com exposição de banners, distribuição de informativos educativos, e folders e a presença de técnicos da Sespa a fim de dar orientações pertinentes e encaminhamentos das demandas manifestadas pelo público.
A coordenadora estadual de Saúde da Criança, Ana Cristina Guzzo, explica que a Sespa vem promovendo várias atividades para sensibilizar profissionais e toda a sociedade sobre as formas de diagnóstico, prevenção e repressão aos crimes de abuso sexual cometidos contra crianças e adolescentes. “Toda essa mobilização é uma oportunidade de juntar esforços para reduzir esse tipo de crime e dar assistência às vítimas”.
Instituído pela Lei Federal no. 9.970/ 2000, como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, foi escolhido porque, em 18 de maio de 1973, em Vitória do Espírito Santo, um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Crime Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas 8 anos de idade, que foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens de classe média alta. Esse crime até hoje está impune. A intenção do 18 de maio é destacar a data para mobilizar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta.
Mozart Lira - Sespa
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=77050

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quanto vale o sexo para você? Faça o teste e descubra o bem que ele pode fazer pela sua saúde

O prazer é seu
Quanto vale o sexo para você? Faça o teste e descubra o bem que ele pode fazer pela sua saúde

da redação
26/01/2011
Mulheres mais liberadas para ousar após a menopausa, homens mais confiantes no próprio desempenho. Depois dos 50 anos, se o sexo vai bem, a saúde agradece. A redescoberta da atividade sexual traz benefícios para o corpo e a mente. Com cuidado e uma boa parceria, o sexo tende a tornar a vida mais leve.

Com filhos crescidos, estabilidade no trabalho e tempo livre, é hora de colher os frutos que a maturidade traz. O sexo, sem dúvida, é um deles.

O Maisde50 traz um teste que vai ajudar você a reconhecer como está sua vida sexual e o quanto você entende do assunto.

Responda honestamente às perguntas a seguir e descubra. Anote suas respostas e confira o resultado.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8150

Consultora sensual fala sobre as gafes mais comuns que acabam com qualquer clima na cama

A etiqueta do sexo
Consultora sensual fala sobre as gafes mais comuns que acabam com qualquer clima na cama

Por Ilana Ramos
30/05/2011

Um bom sexo não simplesmente acontece. A libido não surge de uma hora pra outra colocando a casa e os pudores abaixo. Tudo que fazemos, sentimos, pensamos, comemos e lembramos pode tornar o sexo bom ou ruim. Bem como aquilo que fazemos ou deixamos de fazer com nosso parceiro (a). Afinal de contas, também existe etiqueta entre quatro paredes. Conversamos com uma especialista e revelamos certas regrinhas básicas de “boa educação à cama” que podem potencializar ou acabar de vez com a excitação do casal.

O que é essencial na hora de um bom sexo, e que muitas pessoas acabam ignorando, é saber identificar e respeitar os limites – seus e do parceiro(a). De acordo com a sensual coach Fátima Moura, “não existe regra básica para um sexo perfeito, mas existem coisas que se pode fazer para potencializar a experiência. Levar em conta o que o parceiro (a) gosta, respeitar os limites e ver os dois lados da situação são boas maneiras de garantir que a noite seja satisfatória para ambos”.

Aquilo que fazemos antes do sexo também faz diferença na hora H. O preparo, a sedução, o clima. “O ocidental não tem hábito de se preparar pro sexo, o que é uma pena. Tomar um bom banho antes, passar um hidratante para garantir uma pele suave e macia, colocar um perfume. Fazer de tudo para que o momento seja gostoso. A preparação do ambiente também é importante. As pessoas esquecem que o sexo é a exploração máxima dos sentidos e fazer o possível para que todos estejam em perfeita harmonia na hora da relação pode garantir uma noite prazerosa para o casal”, diz Fátima.

E não se engane. É possível, sim, manter a chama ardendo mesmo após longos anos de casamento. De acordo com a sensual coach, “depois de um casamento mais longo, a mulher tende a achar que já cumpriu seu papel de esposa ao ter filhos. É importante ela se lembrar de estar sempre bonita, cuidada, harmonizada, de manter a sensualidade e a produção na hora da relação. Isso também mantém autoestima da mulher em alta. A preparação para o sexo pode ser ainda mais prazerosa com o passar dos anos, por se conhecer melhor o parceiro (a). É mais importante buscar manter o desejo vivo nos relacionamentos mais longos do que nos mais recentes, onde tudo ainda é naturalmente novo”.

O papel da mulher para que o prazer na cama aconteça é importante, mas isso não quer dizer que os homens devem apenas sentar e esperar serem seduzidos. “Os homens são naturalmente mais desligados que as mulheres, não têm o feeling de agradar através dos pequenos gestos. Eles também precisam seduzir a parceira. Por exemplo, quando a mulher preparar um ambiente para a relação, reconhecer e agradecer é importante. Eles precisam prestar mais atenção à mulher, elogiá-la. Ela se esforça para preparar um bom jantar, manter a casa arrumada, manter-se bonita. Que custa a ele reparar e dizer o quanto aprecia o que foi feito? Se ela sente que está sendo admirada, irá se esforçar ainda mais para satisfazê-lo, inclusive na cama”, sugere a especialista.
Pequenas mudanças na rotina podem garantir ao casal uma experiência sexual potencializada. Criar um ambiente sensual, preparar o astral, seduzir e ser seduzido são fatores-chave para ter uma noite prazerosa. Mas ainda existem pequenos deslizes que são comuns, especialmente para casais que estão juntos há muito tempo que podem cortar o clima sem dó. Nós do Maisde50 e a sensual coach Fátima Moura listamos cinco gafes mais comuns que são cometidas por casais na hora do sexo. Confira quais são:


1.Dormir logo após o sexo

É horrível para os dois. O homem perde muita energia quando ejacula e sente-se cansado, naturalmente, e um cochilo o ajuda a recuperar as energias. Porém, para a mulher, isso não é legal, pois ela ainda está no clima e se sente rejeitada por ele. A solução é bastante simples. Após a ejaculação, se o homem sentir vontade de dormir, procure buscar a parceira, abrace-a de conchinha. Assim, ele pode tirar o cochilo que precisa e mantém a parceira no clima de intimidade e sedução.


2.Roupa íntima em más condições

É péssimo, passa uma aparência desleixada. Sou a favor de – tanto as mulheres quanto os homens – se livrarem de todas as roupas íntimas velhas, feias ou rasgadas que tiverem no armário. Não se pode usar isso nem no dia a dia. A mulher não precisa estar sempre com lingerie rendada desconfortável. O que precisa é que seja bonita, que ela se olhe no espelho e se sinta bem. Homens também precisam prestar mais atenção à situação das suas roupas íntimas.


3.Impor realização de fetiche

Isso é arriscado para o casal. Se o homem tem o desejo de ver a mulher usando um vibrador, por exemplo, não pode simplesmente chegar na hora H e presenteá-la com um, esperando que ela use. Isso gera constrangimento, especialmente se o casal não tiver intimidade ou liberdade o suficiente para fazer isso. É bom começar aos poucos, com conversas, gelzinho. Soltá-la até o ponto onde se quer chegar. A realização de uma fantasia deve ser confortável para os dois, basta ao companheiro saber direcionar a situação.


4.Comparar com outros parceiros

Jamais fazer tal barbaridade. Mesmo que seja para elogiar o parceiro atual com comentários do tipo “você é muito melhor que meu último namorado”. Homem detesta ser comparado. E mulheres também. Nada de comentar sobre antigas parceiras ou outras experiências sexuais. O casal deve sempre manter-se focado no parceiro atual. Passado é passado.


5.Pular preliminares

Homens e mulheres são seduzidos de maneiras diferentes e é importante um saber o que excita o outro e trabalhar para fazê-lo. Homens são, em geral, mais visuais. Para eles, ver a mulher bonita ou observá-la despindo-se já é suficiente para deixá-los ligados. Porém, eles recebem muito pouca informação sobre o que as mulheres gostam e por isso a conversa é importante. Se ela gosta de um carinho especial ou de certas atitudes, deve comunicar ao parceiro. Mostrar a ele aquilo que a excita.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8264

Sexualidade ainda é tabu na escola

24/05/2011 -- 00h00
Sexualidade ainda é tabu na escola
Livro mostra que comunidade acadêmica não consegue falar com naturalidade; para especialista, abordagem segura e esclarecedora só tem pontos positivos
A educação sexual ainda é tratada como um tabu no ambiente escolar. O recém-lançado livro O Nome da Coisa abre a discussão sobre essa questão ao mostrar que professores, alunos e pais não conseguem abordar o tema com naturalidade, segundo a autora Eliane Maio, que é doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ela entrevistou quase cinco mil pessoas ligadas ao meio acadêmico que revelaram usar apelidos quando se referem relação sexual e órgãos genitais. Filmes, personalidades e até alimentos têm servido de inspiração aos entrevistados.

Segundo a professora, o objetivo do livro, que tem apresenta uma extensa lista de 1.308 nomes, é debater a influência da repressão sexual no espaço educativo. ''Entrevistei 4.916 pessoas de 18 a 68 anos, entre professores, pais e alunos de seis Estados para minha tese de doutorado. Infelizmente, a pesquisa mostra que as pessoas ainda têm preconceito e falta de habilidade na hora de falar sobre sexualidade, assunto que deveria ser tratado com naturalidade'', afirma.

Ela ressalta que a educação sexual deveria fazer parte das disciplinas nas escolas. ''Entretanto, o tema ainda não faz parte nem da grade curricular dos cursos de Pedagogia que forma professores'', queixa-se. A docente defende que o assunto seja tratado como ciência nas instituições de ensino. ''Existem muitos docentes que dizem ter medo que alguns pais fiquem bravos se falarem sobre sexualidade na sala de aula. Mas isso não depende da aprovação do pais, já que o tema será abordado de forma científica. Como local de aprendizagem a escola tem a obrigação de abrir esse espaço para difusão de conhecimento.''

A professora da UEM destaca alguns problemas que poderiam ser evitados se a disciplina de educação sexual fosse ensinada nas escolas públicas do país. ''Através deste trabalho de conscientização seria mais fácil diminuir os casos de gravidez precoce e a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo.''

Autonomia moral

A abordagem ampla, segura e esclarecedora de temas ligados à sexualidade só tem pontos positivos na avaliação da psicóloga, doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Mary Neide Damico Figueiró. ''Estudos realizados no Brasil e no exterior mostram que as pessoa que foram bem educadas sexualmente desde a infância resolvem iniciar a vida sexual mais tarde'', enfatiza.

De acordo com a docente da UEL, apesar disso muitos professores dizem que não precisam falar de sexualidade porque hoje em dia as crianças já sabem de tudo. ''Mas não há como garantir que as informações que as crianças e adolescentes recebem sejam verdadeiras. Além disso, quando o assunto é debatido fora da sala de aula geralmente ganha ares de pornografia. Precisamos conscientizar as crianças e dar autonomia moral para que na fase adulta elas possam fazer suas escolhas com maturidade de forma responsável.''

Marcos Roman
Reportagem Local
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3694-20110524

Professora desenvolve projeto há 11 anos

24/05/2011 -- 00h00
Professora desenvolve projeto há 11 anos

Débora Proença: pais se sentem mais seguros em saber que os filhos estão sendo bem orientados
A professora Débora Maria Proença ensina educação sexual há 11 anos para alunos da Escola Estadual Lauro Gomes da Veiga, localizado no Conjunto Maria Cecília (Zona Norte de Londrina). ''Criei o projeto Educação Sexual nas Aulas de Português. Abordo questões como iniciação sexual, menstruação, doenças sexualmente transmissíveis, diversidade sexual e gravidez na adolescência, além de assuntos diários que são abordados pela mídia'', conta a professora, que é especialista em sexualidade.

Segundo ela, antes o tema era visto com certa desconfiança por parte dos pais, mas hoje em dias muitos relatam que se sentem mais seguros em saber que os filhos estão sendo bem orientados na escola. ''Os alunos também mudam de postura quando percebem que a sexualidade é tratada com seriedade. Nas primeiras abordagens eles fazem piadinhas, mas depois se mostram interessados em aprender como funciona o próprio corpo, quais cuidados devem ter quando forem iniciar a vida sexual e outras curiosidades'', diz Débora.

Congresso

Entre os dias 2 e 5 de outubro, Londrina sedia o XVIII Congresso Nacional de Sexualidade Humana, que tem como tema 'A Construção Cultural da Sexualidade'. O evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana (SBRASH), será realizado no Hotel Sumatra. Palestras, cursos, seminários e oficinas com a participação de profissionais renomados que atuam com a questão da educação sexual em várias cidades brasileiras fazem parte da programação do congresso. A organização estima um público de 900 pessoas, entre estudantes, profissionais de educação, saúde e outros. As inscrições estão abertas. Mais informações no site www.sbrash.org.br. (M.R.)
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3695-20110524

Preconceito é velado, diz psicólogo

30/05/2011 -- 00h00
Preconceito é velado, diz psicólogo
Para o psicólogo Márcio Neman, pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisa da Sexualidade e professor universitário em Londrina, o preconceito nas empresas é velado. ''A condição ou orientação sexual de uma pessoa é algo que só diz respeito a ela'', afirma Neman, acrescentando que as empresas que não aceitam o homossexual estão numa prática social violenta.

''O reconhecimento da união estável pelo STF está aí para eliminar barreiras que ainda resistem em diversos setores, inclusive, no mundo corporativo'', argumenta o especialistga. Ele explica que, historicamente, o mundo é dividido entre homem e mulher e, com isso, algumas profissões sofreram uma erotização que vem se modificando pelo contexto. ''Um exemplo é a mulher que é chefe de família, papel que sempre coube aos homens, e o homem que decidiu pela profissão de cabelereiro e não é gay. Esses exemplos mostram que isto está mudando, as regras não são tão estanques mas ainda existe muito preconceito nas empresas'', ilustra.

E esse preconceito fica muito evidente quando os homossexuais se afastam mais da matriz do macho formada pela sociedade (homem, viril, provedor, cristão etc), ou seja, se assemelham mais ao feminino.''Na verdade, as pessoas não querem visualizar o gay ao seu lado. Elas preferem ignorar. São tão narcisistas que não suportam o diferente'', afirma o psicólogo, acrescentando que quando há brincadeiras ou piadinhas de mau gosto no ambiente de trabalho é uma demonstração clara de que existe preconceito.

Na opinião do especialista, a sociedade ainda caminha a passos lentos nesse sentido. ''O Brasil é um dos países da América Latina mais atrasados em relação a algumas leis, ao contrário da Argentina, México e Venezuela'', diz. Para ele, o reconhecimento legal à união entre homossexuais reflete a lenta construção de novos valores que, aos poucos, as sociedades estão aprendendo a cultivar. (V.B.)
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--4490-20110530

Sexualidade é tabu no mundo corporativo

30/05/2011 -- 00h00
Sexualidade é tabu no mundo corporativo
Mesmo não existindo ''marcas'' que revelem se um profissional é heterossexual ou homossexual o assunto ainda é tabu no mundo corporativo. Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com - portal de recrutamento de Recursos Humanos - mostra que ainda existe preconceito na hora de contratar um homossexual.

Para Célia Liboni, coordenadora de RH da Labor, não existe preconceito declarado, mas que de forma indireta percebe-se que a questão comportamental acaba fazendo a diferença em algumas empresas.

Por outro lado, a gerente de RH da Capital Humanos Empregos, Ruth Hayashi, lembra que há empresas que preferem gays, principalmente as que trabalham com atendimento ao público, como callcenter, clínicas de estéticas, lojas etc.
30/05/2011 -- 00h00
Trabalho e sexualidade: relação mal resolvida
Mesmo não existindo 'marcas' que revelem se um profissional é heterossexual ou homossexual o assunto ainda é tabu no mundo corporativo


Está cada vez mais evidente as diversidade sexuais, sejam elas na escola, universidades, em casa, na rua, mas quando se fala dos homossexuais no mundo corporativo a situação muda de figura. Mesmo não existindo ''marcas'' que revelem se um profissional é heterossexual ou homossexual o assunto ainda é tabu no mundo corporativo. Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com - portal de recrutamento de Recursos Humanos - mostra que ainda existe preconceito na hora de contratar um homossexual.

Dos 400 entrevistados em nível nacional - homossexuais ou não - 54% acreditam que o preconceito existe apesar de não ser assumido. Há também os que afirmam que o preconceito ainda exista, mas que vem diminuindo com o passar dos anos (21%) e aqueles que digam que a discriminação depende do tipo de área e vaga desejada (22%); apenas 3% pensam que esse problema não exista mais.

Quando consultadas sobre o assunto, as 30 empresas - de médio e grande portes - que participaram da pesquisa de maneira anônima, afirmam que a escolha ou não de um homossexual para ocupar um cargo depende da posição e da área para as quais o candidato se inscreve (38%). Para 31%, o preconceito é velado, isto é, ele existe, mas não é assumido; já 25% pensam que a discriminação existe, mas menos constante do que há alguns anos e os 6% restantes dizem que não há preconceito dentro das empresas.

A gerente de Recursos Humanos, Ruth Hayashi, da Capital Humano Empregos, diz que a orientação sexual do candidato não é levada em conta na agência de emprego, mas admite que algumas empresas londrinenses são mais conservadoras. ''Selecionamos a pessoa pela qualificação e não pelo sexo. Não nos cabe avaliar a orientação sexual dela'', diz Ruth. ''As empresas não dizem: não quero homossexuais, mas percebemos que existe preconceito.'', diz ela.

Isso fica evidente, segundo Ruth, em razão de muitos candidatos qualificados serem dispensados, após entrevistas, sem motivo quando teriam todas as condições de assumir a função. ''É claro que a justificativa da recusa nunca se refere à orientação sexual, mas a gente percebe nas entrelinhas''. Por outro lado, a gerente lembra que há empresas que preferem gays, principalmente as que trabalham com atendimento ao público, como callcenter, clínicas de estéticas e lojas etc.

Para Célia Liboni, coordenadora de RH da Labor, não existe preconceito declarado, mas após a dispensa de alguns profissionais qualificados a agência entra em contato com a empresa para saber os motivos. ''Nesta conversa muitas vezes percebemos que a questão comportamental acaba sendo o motivo da dispensa'', diz Célia.

Vera Barão
Reportagem Local
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--4485-20110530

Mulher corta pênis de vizinho e o entrega à polícia em Bangladesh

30/05/2011 - 13h24
Mulher corta pênis de vizinho e o entrega à polícia em Bangladesh

Uma mulher em Bangladesh entregou à polícia o pênis que cortou de um vizinho a quem acusou de ter tentado estuprá-la.

Monju Begum, 40, cortou o pênis do vizinho devido a assédio sexual
Monju Begum, de 40 anos, casada e mãe de três filhos, disse que Mozammel Haq Mazi invadiu sua casa e a atacou no vilarejo de Mirzapur, cerca de 200 km ao sul da capital do país, Daca.

Ela alegou que Mazi, também casado e pai de cinco filhos, a assediava havia seis meses. Um médico do hospital onde Mazi está internado disse que o pênis não pôde ser reimplantado.

"A polícia trouxe o pênis muitas horas após ele ter sido cortado. Estamos tratando-o para que possa urinar normalmente sem o pênis", disse o médico A. Sharfuzzaman, que cuida do caso.
Vingança
Mazi nega as acusações e afirma que o ataque foi motivado por vingança.
"Tínhamos um caso e recentemente ela sugeriu que nós podíamos morar juntos em Daca (capital do Bangladesh)", disse ele no hospital. "Eu recusei e disse que não podia deixar meus filhos, e ela então se vingou."
O porta-voz da polícia Abul Khaer disse que "ela registrou a queixa de estupro, afirmando que lutou com ele, cortou seu pênis e o levou para a delegacia em um saco plástico como prova".

"Vamos prendê-lo assim que sua condição física melhorar", completou.
http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/05/30/mulher-corta-penis-de-vizinho-e-o-entrega-a-policia-no-bangladesh.jhtm

Questões sobre a sexualidade jovem atravessam o tempo

23/05/2011 -- 15h43
Questões sobre a sexualidade jovem atravessam o tempo
Mitos, dúvidas, problemas e práticas continuam no imaginário popular e perduram por décadas


De antemão, adianto! O título deste artigo sugere contrapontos marcados pelo tempo e pela vida em sociedade: de um lado, ''Na minha época...'' representando a senilidade, a história vivida, as experiências trazidas pela regras rígidas e normativas sociais que não devem ser negadas; de outro lado, a relação conflituosa entre pessoas de idades bem distintas, salientadas nos discursos ''libertários'' de uma juventude exposta cada vez mais a práticas violentas (produzidas também pela mídia) que desrespeitam o desenvolvimento global de crianças e adolescentes em todo o mundo. Continuando a análise do título, cabe uma nova indagação: por que não ''pais e filhos'' ao invés de ''jovens e cuidadores''? Muitas perguntas e apenas alguns apontamentos reflexivos.

O censo ainda não iniciado, possivelmente, revelará dados populacionais interessantes acerca das faixas etárias crescentes (o Brasil está ficando mais idoso); novas configurações familiares, entre elas, destacam-se as famílias monoparentais (chefiadas por um dos pais, geralmente a mãe), famílias onde os avós ou tios, ou ainda irmãos mais velhos são responsáveis pelos neto/sobrinhos/irmãos; entre outros. Também se buscaram referências em dados epidemiológicos alarmantes anunciados pelo Ministério da Saúde, que indicam a infecção de HIV por jovens entre 14 a 24 anos, sendo grande parte dessa população pertencente ao gênero feminino, que também aponta o aumento de casos de gravidez precoce e do aborto informal entre as jovens mulheres. O que fazer diante de graves estatísticas? O que dizer aos jovens de modo a levá-los a refletir um modo seguro de exercer sua erotização sem evidenciar uma interdição das expressões das sexualidades e dos afetos?

Os tempos mudaram, mas algumas questões pertinentes às sexualidades e aos afetos permaneceram acesas no imaginário e na busca de jovens desde décadas atrás. Hormônios em ebulição, modificação corporal, desejo, flertes, construção de identidade coletiva e individual, consumismo entre outros aspectos típicos da fase da adolescência, também estiveram presentes entre adultos que nasceram há décadas e hoje repetem a frase de seus avós na década de 1970: ''na minha época...''. O que se quer dizer é que, de fato, houve mudanças significativas nas estruturas sociais, e possivelmente, não são elas os fatores determinantes de uma cultura juvenil vulnerável às mazelas sociais. Se esses adultos se questionarem, verificarão que não expressavam suas sexualidades por medo e não por uma escolha reflexiva e que poderia se pensar uma proximidade no diálogo entre gerações, de maneira a se proporcionar uma cumplicidade e ajuda mútua em se pensar a vida, o que se foi, o que se é, e o que será.

Se hoje as pulseirinhas do sexo suscitam discussões escabrosas, há décadas se brincava de médico ou s.a.l.a.d.a (''se amam loucamente, amor de adolescente'', jogo erotizado que um(a) menino(a) escolhia com os olhos vendados um dos colegas da rua para beijar, abraçar, acariciar entre outras expressões). O problema consiste em duas meias verdades: 1 - nunca na história da humanidade foi tão acessível e disponível a comunicação facilitada por aparelhos eletrônicos como, por exemplo, telefonia, redes virtuais de relacionamento. 2 - nunca o ser humano demonstrou tanta falta de habilidade em se expressar, em se comunicar. De fato, a culpa não está somente do lado de fora dos lares, mas na ausência ou deficiência de diálogos convergentes, que aproximam as diferentes gerações. Pense nisso!

Márcio Alessandro Neman do Nascimento, professor de Psicologia da UEL.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--145-20110523&tit=questoes+sobre+a+sexualidade+jovem+atravessam+o+tempo

A revolução egípcia sexualmente assediada

29-05-2011 | Mundo

A revolução egípcia sexualmente assediada
por Ahmed Awadalla

-- Lara Logan e Sherihan --

Por que o negacionismo do assédio sexual é tão forte no Egito? Não é hora de discuti-lo porque estamos no meio de uma revolução pacífica sem precedentes? Ou o patriarcalismo está tão enraizado a ponto de ignorarmos horríveis incidentes de assédio sexual em massa?
Durante os dias de revolução, todos falavam de como a praça Tahrir estava livre de qualquer assédio sexual. Me pergunto como seria possível alguém checar tal afirmação! Temos assédio de forma desenfreada, sim, mas ainda temos uma cultura do silêncio e da vergonha envolvendo o assunto. Quantas garotas e mulheres seriam capazes de levar cabo uma denúncia?
Em umas das famosas 18 noites de sit-in na praça Tahrir antes da queda de Mubarak, eu estava com uma amiga que me contou que havia sido apalpada por um vendedor de balões. Fomos atrás dele e o conduzimos ao pessoal dos comitês públicos responsável pelo acesso à praça, e eles o expulsaram.
Não quero dizer com isso que Tahrir estava cheia de assédio sexual, e na verdade testemunhamos um grande estado de harmonia e interação positiva durante aqueles 18 dias. Penso que a negação dos casos de assédio naqueles dias se deveu ao fato de, no final das contas, sermos uma cultura conservadora, e estávamos tentando provar que a mistura de homens e mulheres nos dias e noites em Tahrir era algo inocente e “patriótico”.
Sexta-feira passada foi um dia importante para a revolução. Manifestantes voltaram a tomar a praça Tahrir para reafirmar as exigências da revolução. Grupos islamistas decidiram não participar, então foi um teste de organização para os grupos liberais e seculares. Foi considerado um sucesso, haja visto os milhares que compareceram, mas foi desvirtuado pelo horrível incidente de assédio sexual da famosa diva Sherihan.
Sherihan foi uma atriz e música adorada pelos egípcios, particularmente durantes os anos 80 e 90. Ela sofreu um sério acidente de carro em meados dos anos 90, e na época correu o rumor de que tudo foi parte do capítulo de uma saga de amor e poder que envolveria Alaa, o filho mais velho de Mubarak. Magicamente, ela recuperou-se e voltou aos palcos, mas apenas a tempo de sofrer poucos anos depois com um câncer e se retirar da cena artística. Sherihan foi uma das poucas artistas que participaram da revolução, ao contrário de muitos outros que não apareceram para assumir uma postura política.
Minha mãe me contou que esse vídeo lamentável foi exibido na tevê, mostrando o incidente. O ambiente à sua volta não parece com Tahrir, alguns informaram que tudo aconteceu quando ela estava deixando a praça na sexta.
O que realmente me enfurece é a falta de atenção dedicada a tal incidente e alguns dos comentários culpe-a-vítima, como os que sempre escuto quando toca-se no assunto assédio sexual. Alguns perguntam o que ela queria saindo de casa! O que me faz pensar o quão enraizado o negacionismo acerca da desigualdade de gênero é em nosso país. Mesmo ativistas abstêm-se de mencionar o incidente. É porque não tomaram conhecimento? Ou é uma tentativa de manter em evidência o lado bom da revolução? Será que não é mesmo importante falar disso agora? Ou trata-se apenas de patriarcalismo enrustido?
A resposta para o problema não será simples e muitos fatores se apresentam. E se isso tivesse ocorrido com uma das famosas ativistas da revolução? Terá a revolução um sistema autoritário que controla quem é importante e quem não é? Se a vítima do assédio tivesse sido uma pessoa desconhecida, será que ao menos teríamos tomado conhecimento?
Quando a repórter Lara Logan foi abusada sexualmente em Tahrir logo após Mubarak ser derrubado, a mídia ocidental em massa correu para cobrir sua história. A cobertura foi muito irregular, com alguma coisa de culpe-a-vítima e também ataques ao Islã. Mas a mídia egípcia falhou ao não reportar o ocorrido. É porque nos recusamos a reconhecer a existência de assédio sexual? É por ela ser uma estrangeira? Ou simplesmente estávamos entusiasmados com a saída de Mubarak?
Em disputas de gênero, há a interferência de outros fatores, como raça, idade, classe e poder. Acho que realmente precisamos pensar nessas questões e reconhecer nossos preconceitos. É assim que devemos fazer avançar a revolução.

Ahmed Awadalla - Vive no Cairo, onde trabalha para uma ONG responsável pela conscientização de questões relacionadas à sexualidade. Escreve no blog "Rebel With a Cause", de onde, com sua autorização, reproduzimos alguns textos no Amálgama.

http://www.amalgama.blog.br/05/2011/revolucao-egipcia-sexualmente-assediada/

Homofobia se aprende, Sexualidade não: Ser gay é tolerar a indiferença dos indiferentes

Homofobia se aprende, Sexualidade não: Ser gay é tolerar a indiferença dos indiferentes
Texto publicado em 26 de Maio de 2011 - 14h22

A presidenta Dilma, acaba de vetar as discussões sobre homofobia no espaço escolar. Ela pode vetar o material, o programa, mas não pode vetar a vozes dos educadores, que viram na proposta do Ministério da Educação, uma forma de se discutir a homoafetividade no espaço escolar. O veto da presidenta sinaliza o preconceito e a descriminação de uma nação, que se julga tão democrática, porém tem nas suas entrelinhas a descriminação.

Pensar que discutir as temáticas ligadas à sexualidade é algo que fere a moral, ou que, por discutir as questões voltadas para o respeito às diferenças irá induzir uma criança a ser homossexual é uma barbaridade epistemológica. O que não podemos aceitar é que, deputados e outras “autoridades” constituídas pelo povo, agora deixem de representar o povo. Ser gay é algo absolutamente normal, o que algumas pessoas estão pregando, é que ser gay, é uma perversão, é algo que fere os bons princípios, que Deus o criador de tudo e todos, abomina os homossexuais. Será que em plena contemporaneidade, vamos ver a morte de inúmeros jovens e adolescentes gays, sendo desrespeitados, marginalizados e sofrendo Bullying, por serem normais?

Muitos jovens gays crescem achando que são diferentes, anormais e revoltados com a vida e com o mundo. Aprendem, que ser gay, é ser diferente, desprezível e ignóbil. Muitas famílias encaram a homossexualidade, como uma anormalidade, e o filho gay, torna-se a ovelha negra, o zero a esquerda, o mutante, o emblema de vergonha. E desta forma crescem, sendo vitimados pelos seus pares.

Ser gay é poder explorar as possibilidades de uma vida recheada de sonhos. Ser gay é também poder desenvolver uma espiritualidade, acreditar em um Deus de amor, louvá-lo pela existência e realizar orações. Ser gay é poder amar incondicionalmente um homem ou mulher, perdoa e agir com solidariedade e companheirismo. Ser Gay é ser capaz de olhar para si mesmo, e ver o quanto ser, um ser humano é belo. Ser gay é enfrentar os obstáculos, superá-los e crescer com cada adversidade, construindo possibilidades de sempre poder ser melhor. Ser gay é tolerar a indiferença dos indiferentes, compreender as limitações dos preconceituosos, agir racionalmente e dentro das legalidades. Ser gay, é ser um cidadão, que paga impostos e cumpre seus deveres sociais. Ser um cidadão gay, é poder demonstrar afetos livremente, amar, sorrir, divertir-se e apaixona-se.
Ninguém nasce homofóbico, pois homofobia se aprende, sexualidade não

Fonte: Blog do Silvano Sulzart
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=46259

Religião deve ser levada em conta quando se trata de questões sobre sexualidade

É preciso buscar alternativas para conciliar o tradicionalismo da Igreja com visões mais modernas sobre o tema.
Três Lagoas-MS Segunda-feira, 30 de Maio de 2011
AGÊNCIA NOTISA – Questões relativas à sexualidade humana continuam sendo geradoras de polêmicas e discussões. Segundo o artigo “Orientações sobre o comportamento sexual e reprodutivo: princípios e práticas dos sacerdotes católicos”, publicado ano passado na Revista Latino-Americana de Enfermagem, isto se dá porque, além de mera atividade biológica, a sexualidade envolve questões de ordem social, cultural e familiar. Neste contexto, a religião, por ser ainda hoje manifestação importante em nossa sociedade, também tem um papel destacado na formação de considerações sobre comportamentos sexuais e reprodutivos tidos como adequados.

De acordo com os autores, Luiza Akiko Komura Hoga e equipe da Faculdade de Enfermagem da USP, não se pode ignorar a influência da religião católica em nosso país, onde, dizem no artigo, cerca de ¾ da população se declara católica, e 46,1% deles vão a missas pelo menos uma vez por semana. Assim, é preciso que profissionais de saúde e da educação adquiram “os fundamentos necessários para uma análise crítica dos fatores envolvidos em comportamentos sexuais e reprodutivos”, sendo tal conhecimento “necessário para permitir a adoção de uma postura ética, marcada pela abertura e despida de atitudes preconceituosas”, consideram.

A pesquisa foi realizada através de entrevistas com 13 padres católicos da cidade de São Paulo. De maneira geral, os pesquisadores perceberam que seus conselhos e guias seguiam uma linha conservadora e respeitosa aos ditos da Bíblia, porém “algumas instruções contrárias a estes princípios religiosos foram providenciadas por padres que acreditam que a realidade de hoje pede a consideração de um grupo de circunstâncias envolvidas nas esferas familiares e sociais”, notaram os autores. Alguns padres, por exemplo, não condenavam o uso de contraceptivos entre casais casados ou, mesmo posicionando-se contra o aborto, deixavam claro para aquelas que buscavam conselho sobre o assunto que esta é uma decisão pessoal.

Por fim, os autores mais uma vez lembram que posicionamentos quanto à sexualidade são influenciados por vários fatores, de maneira que “atividades educacionais de promoção à saúde, especialmente aquelas que envolvem direta ou indiretamente aspectos relacionados a práticas sexuais e reprodutivas, não devem ser desenvolvidos de maneira padronizada e rígida”, num sentido de buscar um consenso em que a saúde seja valorizada ao mesmo tempo em que o papel das crenças religiosas não é ignorado.

Para ver o artigo na íntegra, acesse: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692010000600026&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico)
http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/cs/60304--religiao-deve-ser-levada-em-conta-quando-se-trata-de-questoes-sobre-sexualidade

O Vai-Vem do Desejo na Gravidez

O Vai-Vem do Desejo na Gravidez
Por Carla Cecarello - Psicóloga e Sexóloga

Nessa fase, a libido se altera para a maioria das mulheres. As modificações geralmente ocorrem a cada trimestre.

1º Trimestre:
O desejo cai para 77% das mulheres.
Causas emocionais para a baixa da libido: ansiedade, insegurança, medo de perder o bebê. Ou rejeição à gravidez: ela culpa a si mesma ou ao parceiro por ter feito sexo e perde temporariamente o desejo.
Causas físicas para a baixa da libido: as primeiras alterações físicas pegam a mulher de surpresa e provocam incômodo na transa, como o aumento de sensibilidade nas mamas. Os toques nos seios às vezes causam dor. Ela prefere evitar as carícias e o sexo.

2º Trimestre:
O desejo aumenta para 81% das mulheres.
Causas emocionais para o aumento da libido: aumento da auto-estima. É o período de maior tranqüilidade na gravidez: ela já passou pela fase inicial, de dúvidas e incertezas sobre o bebê, e ainda não chegou à etapa final da gestação, em que as preocupações recomeçam pela proximidade do parto.
Causas físicas para o aumento da libido: acabaram os primeiros sintomas da gravidez, como os enjôos. Fase de grande lubrificação vaginal, o que torna a penetração mais prazerosa.

3º Trimestre:
O desejo diminui para 80% das mulheres.
Causas emocionais para a baixa da libido: há uma auto-imagem negativa. Pensamentos que atrapalham: “estou gorda”, “estou feia”, “não estou atraente o suficiente para o sexo”. A ansiedade e o medo do parto atrapalham, assim como algumas crenças equivocadas (acham que transar machucaria o bebê).
Causas físicas para a baixa da libido: o corpo está muito mudado: a barriga cresceu, a lubrificação vaginal diminuiu... Isso coloca empecilhos ao sexo vaginal, o que repercute negativamente no desejo.

Ser mãe e amante: é possível?
Por Ângela Regina Freitas da Silva - Psicóloga e Sexóloga do Projeto AmbSex

Quando a mulher engravida, a relação sexual entre o casal se torna “devagar, quase parando.” Esse fato pode ocorrer devido a preocupação por parte do homem de poder machucar o bebê durante a penetração e na transformação da amante em mãe que representa uma figura imaculada, pura, confundindo-o e em alguns casos fazendo-o perder o desejo pela parceira.

Com isso, ela se sente desvalorizada, não desejada, muitas vezes o seu próprio desejo é sufocado e, aos poucos, os amantes vão se distanciando. Não se consegue perceber que essa mãe também pode ser uma mulher cheia de desejos, vontades. A comunicação entre os parceiros deve ser sempre incentivada e se faz necessária uma adaptação às mudanças. A mulher sendo mãe e amante completa-se: são dois papéis distintos e existentes numa só pessoa e há posições possíveis para as relações sexuais durante a gravidez (exceto para uma gravidez de risco), que não irão machucar o bebê e deixará a parceira confortável. Portanto, os dois continuarão a ter uma relação prazerosa, sem culpa e certamente ficarão cada vez mais unidos.

No caso de a dificuldade persistir, é aconselhável a psicoterapia de casal com o objetivo de estimular o diálogo entre eles, além de dar apoio e segurança nessa etapa de suas vidas.

Fonte: http://projetoambsex.com.br

domingo, 29 de maio de 2011

Esgotamento emocional também causa impotência

20/05/2011 -- 14h42
Esgotamento emocional também causa impotência
A chamada 'Síndrome de Burnout' é diferente da depressão e também acarreta dificuldades no dia a dia


Num mundo de trabalho cada vez mais competitivo, não é raro ouvirmos entre familiares, amigos, colegas ou em conversa de café, as expressões: ''Sinto-me como uma bateria a descarregar'' ou ''Estou esgotado''. A Síndrome de Burnout surge como um quadro psicológico frequente nos pedidos de terapia. Corresponde a exaustão física e psíquica, acompanhada de falta de realização profissional e da sensação de que todos os objetivos profissionais, a que o indivíduo se propôs, falharam.

Confunde-se com a depressão e convém esclarecer as diferenças entre estes quadros clínicos. No Burnout existe o cansaço físico e psíquico associado a atividade profissional, sabendo o indivíduo quais são as razões exatas para esse cansaço. Contudo, o indivíduo continua a retirar prazer na realização de outras atividades, fora do contexto laboral.

Sintomas: esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais; despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado; sintomas físicos de estresse, sendo cansaço e mal-estar.

Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima; frequente irritabilidade, inquietude, dificuldade de concentração, baixa tolerância a frustração, comportamentos paranóides e/ou agressivos para os clientes, companheiros e família.

Manifestações físicas: como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em transtornos psicossomáticos. Estes, referem-se à fadiga crônica, frequentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, e outros.

Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento, atitude cínica, falta de paciência e irritabilidade, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e familiar.

O tratamento da Síndrome de Burnout pode ser feito de várias formas: encaminhamento ao psicólogo; sessões de grupo (trocar ideias com outras pessoas); sessões de relaxamento; terapêutico (fármacos antidepressivos); psicoterapia (acompanha o tratamento farmacológico sendo uma ajuda de bom êxito da terapêutica). Muito importante neste caso é o psicoterapeuta, que deve procurar incutir no doente a constância necessária para prosseguir a terapêutica farmacológica. A psicoterapia compreende diversos tipos de tratamento psicológico e através de conversas e exercícios, de um terapeuta qualificado, ajudam a ultrapassar a crise, incutindo-lhe segurança e dando-lhe o apoio necessário.

Eliane Marçal, psicóloga clínica e hipnoterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--134-20110520&tit=esgotamento+emocional+tambem+causa+impotencia

Sexo na terceira idade reforça sensação de aconchego

26/05/2011 -- 15h42
Sexo na terceira idade reforça sensação de aconchego
A sexualidade continua a proporcionar sensações agradáveis, carinho, afeto e boa comunicação, resultando em sentimento de felicidadee bem-estar


A função sexual envolve processos biológicos básicos, iniciada na concepção prosseguindo na maturidade. Recebe influência variada na cultura de acordo com valores próprios, estereótipos de masculinidade e de feminilidade, e tabus sobre comportamento sexual.

Aspectos psicológicos e emocionais afetam acentuadamente o comportamento sexual. O casamento traz nova dimensão à função sexual e, os filhos, novos estágios ao desenvolvimento sexual com a figura do pai e da mãe, e todas as suas repercussões.

Com o avanço da idade há tendência na diminuição da função sexual havendo queda na frequência das relações sexuais. Após a menopausa a mulher pode apresentar problemas sexuais como a diminuição da libido, falta de orgasmo, diminuição da lubrificação da vagina e dor durante a relação sexual, distúrbios estes corrigidos com uso de medicação apropriada.

O homem pode apresentar impotência devido a problemas circulatórios e à diminuição da sensibilidade na região do pênis, mas na grande maioria das vezes a impotência é de fatores emocionais.

O sexo na terceira idade reafirma a identidade, demonstrando que a pessoa pode ser valiosa para outra. Junto ao sexo estão valores importantes nessa etapa da vida: a intimidade, a sensação de aconchego, o afeto, o carinho e o amor.

Na terceira idade podemos constatar diminuição de resposta aos estímulos sendo um processo normal de envelhecimento, pois os idosos ignoram mudanças normais das funções sexuais próprias com o passar do tempo e, por falta de informação, adota atitudes erradas em relação a atividade sexual, podendo ser influenciados pela ansiedade da expressão sexual.

Quando o homem envelhece, a impotência acentua especialmente em homens cardíacos, diabéticos e hipertensos. Já se foi o tempo em que os idosos sentiam-se incapacitados para desfrutar a vida sexualmente feliz. O corpo se transforma e os desejos modificam, mas não acabam.

A sexualidade continua a proporcionar sensações agradáveis, carinho, afeto e boa comunicação, resultando em sentimento de felicidade, segurança e bem- estar.

É fato que a maioria das pessoas apresenta diminuição das atividades sexuais, mas não significa decaimento da capacidade de amar, de ter, dar e receber prazer.

Pesquisas atuais indicam que qualquer indivíduo saudável pode ser sexualmente ativo independente da idade, e que a atividade sexual faz bem a saúde tanto física como mental, além de ter um impacto positivo na qualidade de vida.

Eliane Marçal - psicóloga clínica e hipnoterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--169-20110526&tit=sexo+na+terceira+idade+reforca+sensacao+de+aconchego