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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Britânico diz que derrame fez com que ele virasse gay


BBC BRASIL 

09/11/2011 23h30 




Um britânico que jogava rúgbi e estava noivo diz que um derrame mudou sua sexualidade.
Chris Birch, 26, tentava dar um salto mortal de costas em frente a amigos em um campo. Quando caiu, quebrou o pescoço e sofreu um derrame. "Eu era gay quando acordei e ainda sou", disse ele à mídia britânica.
"Sei que parece estranho, mas quando ganhei consciência, eu imediatamente me senti diferente. Eu não estava mais interessado em mulheres. Eu era definitivamente gay. Eu nunca tinha sentido atração por homens antes. Eu nunca tive nem amigos gays."
Cabeleleiro
Antes do acidente, Birch diz que passava os fins de semana assistindo a programas de esportes na TV e bebendo com amigos.
"De repente, eu passei a odiar tudo na minha vida antiga. Não me dava bem com meus amigos, odiava esporte e achava meu emprego [em um banco] chato", conta ele.
"Eu comecei a me preocupar mais com minha aparência, pintei o cabelo e comecei a malhar. Mudei de um skinhead de 120 kg a um homem bem cuidado de 70."
Além de terminar o noivado e parar de jogar rúgbi, ele mudou de profissão: passou a ser cabeleireiro.
Hoje, vive com o namorado em um apartamento em cima do salão onde trabalha.
Cérebro
Birch diz que seu neurologista explicou que o derrame pode ter aberto uma parte diferente de seu cérebro, explicação que é considerada aceitável pela Associação Britânica de AVC (Acidente Vascular cerebral).
"Durante a recuperação, o cérebro faz conexões neurais que podem despertar coisas das quais as pessoas não tinham consciência, como um novo sotaque, língua ou talvez uma sexualidade diferente", disse o porta-voz Joe Korner.
Apesar das mudanças em sua vida, Birch diz que não se arrepende da transformação.
"Acho que sou mais feliz do que nunca", comentou. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Jogador de rúgbi descobre ser gay após AVC, deixa o esporte e vira cabeleireiro


UOL Esporte

Um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido durante um treino mudou a vida do jogador de rúgbi inglês Chris Birch. Aos 26 anos, o atleta deixou de lado o estilo machão, abandonou o esporte e disse que descobriu ser gay.
“Sei que isto soa estranho, mas quando acordei me senti imediatamente diferente. Não estava mais interessado em mulheres. Era definitivamente gay”, disse Birch ao jornal Daily Mirror. “Nunca tinha me sentido atraído por homens antes. Nunca tive um amigo gay. Mas não importa quem eu era antes, sei que meus sentimentos são verdadeiros”.
Antes do problema de saúde, Birch trabalhava em um banco e costumava sair com amigos para beber cerveja com seus companheiros de rúgbi. Com sua nova personalidade, largou o emprego e passou a trabalhar como cabeleireiro.
“De repente odiava tudo em minha vida antiga. Não podia continuar com meus amigos, odiava o esporte e achava meu trabalho chato. Comecei a dar mais atenção a minha aparência, clareei meus cabelos e comecei a trabalhar fora”, afirmou o ex-jogador, que largou a namorada e disse enfrentar preconceito de sua família.

http://uolesporte.blogosfera.uol.com.br/2011/11/08/jogador-de-rugbi-descobre-ser-gay-apos-avc-deixa-o-esporte-e-vira-cabeleireiro/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Fundador de grupo para “cura de homossexuais” chama Silas Malafaia de idiota



Hoje, Sérgio Viula que é teólogo e filósofo afirma que o homossexualismo não tem cura
Juntamente com João Luiz Santolin e Liane França, o professor de inglês, filosofia e teólogo carioca Sérgio Viula, 42 anos, foi um dos fundadores do Movimento pela Sexualidade Sadia (Moses). Trata-se de uma ONG evangélica que tem como objetivo ajudar pessoas que desejam deixar de ser gay.
Ele conta que teve seu primeiro relacionamento homossexual aos 12 anos e aos 16 ingressou em uma igreja neopentecostal, passando depois para uma igreja batista, onde chegou a ser pastor.
Ainda adolescente Sérgio aderiu ao programa de restauração e abandonou a homossexualidade. Casou, teve dois filhos e acompanhava de perto os métodos de reorientação sexual usados pelo MOSES.
Porém, ele acredita que essas ações em busca da mudança de orientação sexual não funcionam e apenas causam dor a quem se submete a elas. Hoje, é um crítico desse tipo de programa: “Na verdade, ex-gay não existe, é pura auto-sugestão. Eu comecei a ir à igreja e percebi que os homossexuais não tinham como lidar com suas dificuldades, por falta de orientação das lideranças, então decidi fundar o Movimento pela Sexualidade Sadia. Foi aí que comecei realmente a dizer em momentos oportunos que era ex-gay”.
Sérgio trabalhou no MOSES de 1997 a 2003. Porém, entende que o grupo realizava um tipo de “lavagem cerebral”. Ele acredita que apenas enganou a si mesmo pensando que sua atração por pessoas do mesmo sexo poderia desaparecer apenas com orações e dedicação a Deus.
“Você tem que se isolar do seu antigo círculo de amigos, começar a se enfiar nas reuniões da igreja, fazer sessões de aconselhamento, orar, jejuar, essas coisas. Quando acontecia de alguém se envolver com outro homossexual, ele tinha que confessar o que fez. No grupo, basicamente, pensávamos que ser gay fosse pecado, que devia ser confessado e abandonado. Para isso fazíamos proselitismo, aconselhamento, oração, pregação, recomendávamos certos livros, leitura bíblica, coisas que os crentes geralmente fazem, mas com foco na homossexualidade, sempre demonizando a homo afetividade, infelizmente”, relembra Sérgio.
Depois de 18 anos envolvidos com a igreja evangélica, Sérgio resolveu se assumir gay de vez depois de uma viagem à Cingapura, quando ficou com um filipino.
Ele lembra que não foi fácil se desligar, “Houve perseguição por parte do MOSES, muita gente ficou em choque. Mas meus filhos nunca criaram problemas”. Ele conta que a filha de 12 e o filho de 11 tem um bom relacionamento com ele e seu atual parceiro, Emanuel.
Questionado sobre a posição do pastor Silas Malafaia que é um dos evangélicos mais combativos da causa homossexual, ele não poupa críticas. “Ele é um idiota! Atua na base da má-fé mesmo, com interesses financeiros, projetos de poder, etc. E diz ele que nunca foi gay, será? Fico muito desconfiado de gente que gasta tanta energia e dinheiro para combater algo que não tenha nada a ver consigo mesma. Entendo heterossexuais que compreendem os riscos da homofobia, mas não entendo heterossexuais que quase surtam só por saberem que os gays estão felizes, saudáveis e produzindo para o país…”
Sérgio conta ainda que depois de assumir sua condição, muitas igrejas o convidaram para que ser pastor, inclusive a Comunidade Metropolitana, conhecida pela defesa dos homossexuais.
Contudo, Sérgio não aceitou e explica que abandonou o ministério não por causa da sua sexualidade, mas principalmente por não crer mais em Deus: “Nem deus, nem escrituras, nem igrejas passam pelo crivo da razão, e não me refiro à razão de uma mente brilhante como a de Nietzsche, Darwin, Sartre, Hopkins, Dawkins, etc., refiro-me à razão de uma mente mediana como a minha. Não posso ir contra mim mesmo e contra aquilo que enxergo tão distintamente. No entanto, defendo a liberdade. Por isso, crer e não crer são coisas que não podem ser controladas, coibidas, exceto quando colocam os direitos humanos em xeque”.
Ano passado ele lançou o livro “Em busca de mim mesmo”, onde relata que “sair do armário” foi a decisão mais acertada da sua vida, e pretende contribuir para que outras pessoas façam o mesmo, principalmente aquelas oprimidas por motivos religiosos”.
Questionado sobre o que diria aos gays que buscam ajuda nas igrejas ele é enfático: “Conversão religiosa que não admite sua homossexualidade não merece seu tempo e talento”.
Com informações A Capa

Ex-Pastor que criou grupo de ajuda a homossexuais, assume ser gay



07/11/2011:


Publicado por Tiago Chagas


Sergio Viula é um dos fundadores do Movimento pela Sexualidade Sadia (Moses). Em 1997, com amigos, fundou o grupo que trabalha com pessoas que buscam orientação para abandonar a homossexualidade.

Viula, hoje com 42 anos, na adolescência teve seu primeiro caso homossexual e aos 16 anos se converteu ao cristianismo em uma igreja neopentecostal e depois mudou-se para uma Igreja Batista, onde aderiu a um programa de restauração e mais tarde foi consagrado a Pastor.

Hoje, Sergio Viula que chegou a casar, ter dois filhos, voltou à homossexualidade e diz ter se tornado um apóstata. “Na verdade, ex-gay não existe, é pura auto-sugestão. Eu comecei a ir à igreja e percebi que os homossexuais não tinham como lidar com suas dificuldades, por falta de orientação das lideranças, então decidi fundar o MOSES. Foi aí que comecei a dizer em momentos oportunos que era ex-gay”, conta Viula.

Sergio, que acompanhava de perto a metodologia aplicada pelo MOSES, afirma que o grupo fazia “lavagem cerebral” e que além de não funcionar, os métodos causam dor aos participantes. “Você tem que se isolar do seu antigo círculo de amigos, começar a se enfiar nas reuniões da igreja, fazer sessões de aconselhamento, orar, jejuar, essas coisas.
Quando acontecia de alguém se envolver com outro homossexual, ele tinha que confessar o que fez. No grupo, basicamente, pensávamos que ser gay fosse pecado, que devia ser confessado e abandonado. Para isso fazíamos proselitismo, aconselhamento, oração, pregação… Recomendávamos certos livros, leitura bíblica, coisas que os crentes geralmente fazem, mas com foco na homossexualidade, sempre demonizando a homo afetividade, infelizmente”, relata o ex-Pastor Sergio Viula.

Em uma viagem à Cingapura, Sergio Viula se envolveu sexualmente com um filipino e resolveu assumir novamente sua homossexualidade, abandonando dezoito anos de envolvimento com a igreja evangélica e seu casamento. “Houve perseguição por parte do MOSES, muita gente ficou em choque. Mas meus filhos nunca criaram problemas”, afirma Viula, que garante que sua filha com 12 anos e seu filho, com 11, mantém um bom relacionamento com seu atual parceiro.

Segundo o Gospel Prime, quando quesiotado sobre o momento atual, em que os assuntos envolvendo o movimento de defesa dos homossexuais tem atraído bastante atenção, Viula ataca um dos principais críticos do movimento, o Pastor Silas Malafaia, e levanta dúvidas sobre sua orientação sexual: “Ele é um idiota! Atua na base da má-fé mesmo, com interesses financeiros, projetos de poder, etc. E diz ele que nunca foi gay, será? Fico muito desconfiado de gente que gasta tanta energia e dinheiro para combater algo que não tenha nada a ver consigo mesma. Entendo heterossexuais que compreendem os riscos da homofobia, mas não entendo heterossexuais que quase surtam só por saberem que os gays estão felizes, saudáveis e produzindo para o país”.

Após assumir sua condição homossexual, Viula foi convidado para ser Pastor em diversas igrejas, incluindo a Comunidade Metropolitana, que é a mais proeminente das “igrejas inclusivas”. Porém, recusou todos os convites, pois segundo ele, o que o fez abandonar o Ministério não foi sua opção sexual, mas sim, ter deixado de acreditar em Deus. “Nem Deus, nem escrituras, nem igrejas passam pelo crivo da razão”, afirma o agora ex-Pastor. “Não me refiro à razão de uma mente brilhante como a de Nietzsche, Darwin, Sartre, Hopkins, Dawkins, etc. Refiro-me à razão de uma mente mediana como a minha. Não posso ir contra mim mesmo e contra aquilo que enxergo tão distintamente. No entanto, defendo a liberdade. Por isso, crer e não crer são coisas que não podem ser controladas, coibidas, exceto quando colocam os direitos humanos em xeque”, conclui.

Em 2010, Viula lançou o livro “Em busca de mim mesmo”, e entre suas histórias, conta que “sair do armário foi a decisão mais acertada” de sua vida e afirma que pretende ser um ativista para que outros gays se assumam, “principalmente aqueles oprimidos por motivos religiosos”. Sobre os homossexuais que buscam ajuda em igrejas ou em programas como o MOSES, Viula é enfático: “Conversão religiosa que não admite sua homossexualidade não merece seu tempo e talento”.


G Notícias

sábado, 5 de novembro de 2011

Una realidad, la homosexualidad y Honduras


POR MERAZO EL 11 SEPTIEMBRE, 2011

Para romper el tabú, debemos hablar del tabú, hoy les traigo un tema que es de suma importancia para que las mentes conservadoras, homofóbicos, y personas no afines a este tema puedan ver que la verdad que ellos proyectan está muy alejada del entorno social real, no podemos dejar a un lado los temas claves para hablar de la sensibilización de temas como VIH/SIDA, ETS o la misma sexualidad.
Tema de hoy:
Una realidad, la homosexualidad y Honduras
Se dice que una persona es homosexual si él o ella se siente romántica o sexualmente atraída a miembros del mismo género o sexo. Esto no significa que a los homosexuales les atraen todos los miembros del mismo sexo más que lo que les atraen a los heterosexuales todas las personas del sexo opuesto. Típicamente las palabras “gay” y “lesbiana” se usan para referirse a hombres y mujeres homosexuales. El término “bisexual” se refiere a personas a las que les atraen tanto los hombres como las mujeres.

Los investigadores dedicados a estudiar la sexualidad humana creen que la orientación sexual se desarrolla y cambia durante la vida de una persona. Tener sentimientos o inclusive una experiencia sexual con una persona del mismo sexo no necesariamente significa que una persona es “gay” o bisexual. No es inusual que las personas experimenten con su sexualidad, especialmente durante la adolescencia y al comienzo de la edad adulta.
En Honduras por ser un país conservador con una educación no laica, el tema de la homosexualidad solo trae consigo, violencia, homofobia, odio y rechazo directo a las personas homosexuales.
¿Qué causa la homosexualidad?
Nadie sabe por qué algunas personas son homosexuales. Algunas personas que estudian la sexualidad humana creen que la sexualidad es el resultado de los genes, de factores sociales o individuales aislados o combinados. Una percepción equivocada muy común es que las relaciones familiares donde ha habido problemas hacen que la gente se vuelva homosexual; sin embargo, no existe ninguna investigación científica de peso que apoye este mito.
Lo importantes es saber que no se nace siendo gay o se hace gay en el camino, lo importante es saber que existimos y somos una realidad.
¿La homosexualidad es una enfermedad?
No, la homosexualidad no es una enfermedad. Todas las organizaciones de salud mental importantes, inclusive la American Psychological Association, APA (Asociación psicológica estadounidense) han afirmado que la homosexualidad no es un trastorno mental. Sentirse inseguro o incómodo acerca de sus sentimientos puede causar ansiedad y estrés lo cual a veces puede causar problemas físicos como dificultad para dormir, náuseas y dolor de cabeza. Hablar con gente de confianza —tal como miembros de familia y amigos—acerca de cómo usted se siente le puede ayudar a disminuir su estrés y su ansiedad.
No es culpa de nadie que su hijo o hija sea gay, si usted como padre de familia quiere torturarse porque su hijo o hija es gay, hágalo, pero no tiene ningún fundamento para sentirse culpable, es parte de la naturaleza humana.
La gente puede ser forzada o convencida a cambiar de ser “gay” a gustarle el sexo opuesto, o de gustarle el sexo opuesto a ser “gay”?
NO. Algunas personas se sienten presionadas a “cambiar” su sexualidad pero tratar de ser algo que usted no es puede causarle estrés, ansiedad y depresión, y lo peor de todo, puede llevarles a un suicidio, yo en lo personal prefiero tener a mi hija o hijo vivo a tener que enterrarles, no creen ustedes esto padres de familia?
También se debe entender que si hay alguna persona (lo menciono porque conozco el caso) de una persona que es completamente gay, pero su ideología ya sea religiosa o personal no le permite ejercer su orientación sexual y prefiere negarse toda su vida, esto es muy decisión de esta persona, no es lo correcto debido a que puede traerle muchos problemas sociales y personales, pero si es su decisión, no somos nadie para decirle que haga lo contrario.
¿Qué es la homofobia?
Homofobia se refiere a un miedo, prejuicio o discriminación irracional hacia los homosexuales. La homofobia puede tomar muchas formas desde usar nombres despectivos y burlas, hasta cometer crímenes graves como asalto y asesinato. La homofobia con mayor frecuencia se basa en el miedo y en la ignorancia.
Crímenes graves como asalto y asesinato. La homofobia con mayor frecuencia se basa en el miedo y en la ignorancia.
En Honduras esta es la razón número 1 en homicidios a personas de la diversidad sexual, en lo personal tengo 5 amigos que han sido asesinados en su hogares por culpa de la homofobia, esta sí es una enfermedad y aquellos que padecen de esto, les recomiendo buscar ayuda inmediata.
Amigos, esto es una denuncia pública en nombre de ustedes.
Pienso que podría ser “gay”. ¿Cómo voy a saber si realmente lo soy?
Eventualmente se dará cuenta de ello. Puede considerar distintas opciones o inclusive experimentar para determinar con qué se siente feliz y cómodo. El proceso puede tardar un período largo y las decisiones que usted tome pueden ser difíciles para que usted y las demás personas las acepten, lo recomendable es siempre contar con un familiar de confianza, preferiblemente sus padres de familia quienes buscarán siempre lo mejor para sus hijos aunque a veces se equivoquen.
Todas las personas tenemos derecho a experimentar aunque digan lo contrario, hasta las personas conservadoras han experimentado (que conste que no he dicho si experimentaron con alguien de su mismo sexo) intenten no malinterpretar mis palabras, cada quien leerá y entenderá estos contextos según su mentalidad.
¿Qué significa “salir del closet”?
El proceso de contarle a la gente acerca de la homosexualidad de uno mismo con frecuencia se conoce como “salir del closet”. La frase “en el closet” a veces se usa para describir a una persona que es “gay” pero que no ha lo ha reconocido aún ante sus amigos y miembros de familia.
No es obligación decir si eres gay, o no, lo importante es cómo te sientas contigo mismo(a), cuando una persona está lista, puede salir del closet, antes podría causarle muchos traumas de vida.
¿Cómo “salgo del closet” y cuándo es apropiado hacerlo?
Como con cualquier otro tipo de información personal cuándo y cómo hablar acerca de su sexualidad es su decisión. Es importante y saludable para usted compartir sus sentimientos con los demás. También es importante darse cuenta que decirle a los demás —inclusive a personas que usted considera que le apoyan— no siempre puede ser una experiencia positiva. Si siente que no les puede contar a sus padres cuéntele a un amigo o a alguien en quien usted confíe. Es posible que las personas que son más cercanas a usted ya lo sepan y estén esperando a que usted se sienta lo suficientemente cómodo para hablar acerca de ello.
Términos despectivos para referirse a una persona de la comunidad LGTBIQ
Culero, Puñal, Marica, Maricón, Afeminado, Machorra, Loca, desviado(a), enfermo(a), se le moja la canoa, etc.…
Usar estos términos suele ser muy ofensivo, al igual que lo hicieron en algún tiempo con los Judíos, las personas de tez negra, las personas con discapacidad como el Síndrome de Down, en serio ¿Honduras quiere volver a experimentar el tipo de represión que se vivió en esos tiempos? Estoy más que seguro que NO, si me equivoco, entonces con convicción puedo decir, no pertenezco a este país, sin embargo mi lucha seguirá hasta que encontremos algo de paz en estos temas.
¿Cuáles son los riesgos de tener sexo?
Algunos de los riesgos relacionados con la salud incluyen el embarazo y contraer una o más enfermedades transmitidas sexualmente (ETS) como herpes, chlamydia, verrugas genitales, gonorrea, sífilis y VIH/SIDA (AIDS por sus iniciales en ingles). Tener sexo antes de estar desarrollado o desarrollada físicamente también puede doler. Las niñas que tienen sexo antes de cumplir 18 años tienden a tener más problemas de salud; inclusive un riesgo más alto de tener cáncer cervical.

El sexo también conlleva riesgos emocionales. Si usted tiene sexo cuando no está preparado o preparada pues alguien le está presionando usted puede sentirse mal acerca de sí mismo o de si a su pareja usted realmente le importa. Usted puede tener que lidiar con consecuencias que usted no pensó tales como el embarazo o una ETS.
Para prevenir estas ETS, es importante tomar en cuenta que la abstinencia es la mejor opción que hay, pero no se cierren los ojos, darle a nuestros hijos preservativos es darles herramientas para que se protejan.
P.D. Si usted es un padre que puede hablar de sexualidad con sus hijos, hable con ellos y ellas, no le van a morder, es más, la confianza que hay entre ustedes será mucho mejor, pero si no pueden hacerlo, entonces como mínimo deles las herramientas para que se protejan, el preservativo.
Estoy seguro que más del 80 por ciento de los padres de familia en Honduras no saben cuando sus hijos o hijas iniciaron una vida sexual activa, y para que un varón tenga relaciones sexuales es necesario la participación de una mujer también así que no olviden, las mujeres también son seres sexuales y tienen necesidades, el hecho de que tengamos una educación patriarcal no significa que debemos obviar los otros temas.
¿Qué es la abstinencia?
La abstinencia significa escoger no tener sexo y esto no es una idea anticuada. Es una opción importante que usted debe considerar. Muchas personas jóvenes deciden esperar. Algunas personas se abstienen por creencias espirituales o religiosas o por valores personales. Otras se abstienen para evitar el embarazo o las ETS, o simplemente porque no están listas para tener sexo. Si usted se abstiene, eso es magnífico. Usted debe sentirse bien acerca de su decisión. Y si usted tiene un amigo o una pareja que se abstiene, dele a él o a ella apoyo.
Recordemos algo, hablar de sexualidad no es lo mismo que hablar del coito, la sexualidad es lo que nos define como seres humanos en nuestro entorno, que la misma sociedad no esté lista para entender que existe un gran gama de diversidad sexual en la sociedad es lo mismo que ponerle una venda en los ojos para que no vea  a su alrededor, lo mismo pasó cuando se descubrió que el mundo era redondo, de igual forma pasó cuando nos dimos cuenta que el mundo no era el centro del universo, como seres humanos estamos en este mundo para vivirlo de la forma que queramos, siempre y cuando tengamos en cuenta que mis derechos terminan cuando los derechos de la otra persona inician.
El respeto al derecho ajeno es la paz…
                                                                                                         Político Liberal Mexicano Benito Juárez
Hay leyes que nos protegen, la ley de los Derechos Humanos por ejemplo, o la ley especial del VIH/SIDA, a pesar de que existen estas leyes, aun no hemos encontrado  la forma de hacer que estas leyes se cumplan, ya sea porque no queremos o porque no podemos, en conclusión, las leyes en Honduras no se respetan, he visto como en los medios de comunicación salen de 5 a 10 personas muertas, sin distinción de raza, sexo, género, orientación o religión, tantos femicidios, tantos homicidios por homofobia y me pregunto…
¿Será más fácil matar a una persona y salir libre que encontrar trabajo en Honduras?
Si esto es cierto, entonces creo que el gobierno de Honduras debe comenzar a ver sus prioridades. Empezar a sensibilizar y educar sobre las nuevas leyes que serán aprobadas, no aprobarlas primero y luego ver como se resuelven.
Rompamos el silencio, rompamos el tabú, aprendamos a querernos como los seres humanos que somos, ojala y esta ideología utópica algún día se haga una realidad.
Ser VIH Positivo me ha ayudad a apreciar la vida más, no esperemos que tengamos una enfermedad terminal para darnos cuenta de esto.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Evangélicos conservadores frequentam bar gay para melhorar diálogo com homossexuais

Evangélicos conservadores frequentam bar gay para melhorar diálogo com homossexuais

Evangélicos conservadores frequentam bar gay para melhorar diálogo com homossexuais

Publicado por  (perfil no G+ Social) em 29 de setembro de 2011
Construir pontes entre os cristãos evangélicos e a comunidade gay é o desejo do pastor Andrew Marin. Com esse objetivo, ele passou os últimos 10 anos em Boystown, bairro de Chicago conhecido como reduto de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (GLBT). Andew trabalha para tentar fazer com que cristãos e gays se reúnam para ter uma conversa franca sobre sexualidade e espiritualidade.
Isso inclui uma grande reunião quatro vezes por ano em Roscoe, um dos bares gays mais famosos dos EUA. Essa não é uma conquista pequena em uma cultura na qual durante muito tempo gays e cristãos evangélicos têm visto uns aos outros com desconfiança. No entanto, a determinação de Andrew Marin em trazer para mais perto lados tão opostos e propor diálogo tem crescido de uma maneira que ele jamais imaginou. De um começo pequeno, hoje ele leva sua mensagem por todo o mundo e tem trabalhado com diferentes governos e também com igrejas. Ele está se tornando uma figura bem conhecida e tem colaborado com uma das maiores editoras cristãs do mundo na produção de um curso voltado para igrejas que desejam abordar questões de sexualidade.
Ele acredita que muitos cristãos não entendem a complexidade dos versículos da Bíblia que mencionam a homossexualidade, mas reconhece que os gays muitas vezes são rápidos ao tentar desvalorizar o cristianismo.
Andrew sentiu a necessidade de responder a essas questões depois de uma série de conversas que teve com três amigos muito próximos. Ao longo de de três meses, esses amigos lhe disseram que eram gays, uma surpresa completa. O pastor cresceu em um lar cristão conservador, e diz que ele era “o maior homofóbico que já conheceu”. Para ele, estava muito claro que cristianismo e homossexualidade eram incompatíveis. ”Não sabia o que fazer. Pensava que não havia maneira alguma do meu sistema de crenças teológicas aceitar o estilo de vida dos meus amigos, por isso acabei cortando os laços com eles.” Algum tempo depois, Andrew sentiu que Deus estava pedindo para voltar a ter contato com seus amigos e pedir perdão a eles. Em seguida, ele se mudou para Boystown junto com dois desses amigos. Os primeiros anos foram extremamente difíceis, enquanto lutava para descobrir se poderia conciliar a sexualidade de seus amigos com suas convicções cristãs.
“Quando ia a bares ou eventos gays junto com os meus amigos, me sentia mal, porque achava que devia dizer às pessoas ali: ‘Você está errado e precisa mudar’”. Contudo, em vez de condenar, decidiu que deveria mostrar o espírito cristão. Essa decisão trouxe alguns resultados inesperados. “Nos três primeiros anos, eu era literalmente o único homem hétero da redondeza. As pessoas começaram a falar comigo sobre Deus, a igreja e a Bíblia. As pessoas faziam muitas perguntas sobre isso para mim.”
Essas conversas deram origem ao que hoje é uma organização que trabalha em todos os Estados Unidos. Um dos aspectos mais incomuns do trabalho da Fundação Marin são os encontros onde pessoas de diferentes ponto de vista se reúnem para debater questões referentes a fé cristã e sexualidade. Alguns participantes são pessoas que abandonaram a igreja por causa de sua atitude em relação à homossexualidade. Há casos interessantes, como o de dois cristãos gays que chegaram a conclusões muito diferentes sobre a fé e sexualidade.
Will é abertamente gay e serve como pastor da Igreja Metodista Unida. Ele disse ter resolvido uma “tensão criativa” que sentiu inicialmente entre sua vocação para o ministério e sua sexualidade. Enquanto isso, Brian mesmo sabendo que é gay, deixou que sua teologia tradicional o fizesse escolher uma mulher para casar. A Fundação Marin acredita que a conversa educada e franca entre pessoas de todas as perspectivas é essencial para que os cristãos tratem essas e outras questões sobre a sexualidade de uma forma mais eficaz.
Nem todo mundo está convencido de que os evangélicos estão prontos (nem preparados) para ter essas discussões. O professor Mark Jordan, teólogo da Universidade de Harvard especialista no entendimento cristão da sexualidade, convocou um grupo internacional de estudiosos para tentar resolver o que ele chama de “impasse” nos debates atuais sobre religião e sexualidade. Ele sugere que pode ser hora de “uma espécie de cessar-fogo, em que podemos parar de gastar todas as nossas energias criticando uns aos outros o tempo todo”.
Andrew Marin admite que algumas igrejas continuarão a se concentrar apenas na “cura” dos gays, enquanto outras simplesmente darão boas-vindas aos homossexuais. Embora seja essa a crítica que ele mais ouve, o pastor Andrew insiste que seu foco está em permitir que os gays que desejam conhecer o cristianismo tenham essa oportunidade.
Fonte: Pavablog