quinta-feira, 7 de julho de 2011

Síndrome que causa excitação sexual interminável pode afetar mulher de qualquer idade

27 JUNE 2011

Síndrome que causa excitação sexual interminável pode afetar mulher de qualquer idade
Rio - Já imaginou ter um orgasmo a cada meia hora? E se, para isso, você não precisasse fazer nenhum esforço? Parece até um sonho, não é? Pois, para algumas mulheres, isso é possível, mas virou pesadelo. Trata-se da Síndrome da Excitação Sexual Persistente, doença que traz sérios transtornos e não tem cura ou tratamento.

A síndrome ainda é pouco estudada: relatos científicos que já existem revelam possível desconexão entre nervos dos órgãos sexuais e emoções. As portadoras percebem que seu corpo exige o orgasmo sem que haja, no entanto, experiência sexual envolvida. Na maior parte dos casos, essa exigência se torna uma tensão que gera dor e desconforto. Não para por aí: acontece a cada 30 minutos. Ou até menos.

“Um mínimo de estímulo (sons, como o da máquina de lavar, e sensações, como água do chuveiro) causa orgasmo”, explica a diretora do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática, a urologista Sylvia Faria Marzano. A causa da doença é desconhecida. Alguns casos podem se dever a lesões em nervos da região pélvica. “Uma alteração no nervo pode fazer com que o clitóris seja estimulado o tempo todo. Mas há pacientes que não tiveram lesão”.
DOCUMENTÁRIO

No documentário ‘100 orgasmos por dia’, que estreia hoje às 23h no canal de TV a cabo Discovery Home & Health, três americanas explicam como tentam lidar com a síndrome. A maior dificuldade é encontrar médico capaz de diagnosticar o problema. Muitas vezes, essa busca pode durar anos.

Além disso, pelo fato de a síndrome ser pouco conhecida, as mulheres precisam lidar com o constrangimento e o preconceito — até mesmo por parte da família. Ainda sem tratamento, elas se submetem a terapias experimentais. Até agora, só uma demonstrou algum efeito: a acupuntura eletrônica, que dá pequenos choques. Mas os orgasmos só desaparecem por algumas horas.
A doença pode atrapalhar os relacionamentos. “Se o parceiro não for consciente, pode sentir-se diminuído, já que o homem se acha responsável por dar o orgasmo”, diz Sylvia.

Caso de Rachel, que relata a convivência de 8 anos com a síndrome no documentário. No início, o marido, John, gostou. Mas agora se sente mal por não satisfazer a mulher: “Por ela, seria o tempo todo. Não consigo sempre”, diz. “Eles vêm a cada 30 segundos. Estou sempre pronta, por isso minha vida sexual é intensa. Mas se eu não controlasse, viveria só na cama”, conta Rachel.
POR CLARISSA MELL
O Dia
http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com/2011/06/sindrome-que-causa-excitacao-sexual.html

"orientação sexual pedófila"

01 JULY 2011

"orientação sexual pedófila"
A liberdade deve ser garantida para expressar os mais diversos pensamentos (ministro Celso de Mello)
O vereador Carlos Apolinário,, apresentou proposta para criar em São Paulo, o dia do "orgulho hetero", levando o projeto para votação às vésperas da Parada Gay.
A Marcha para Jesus virou palco de repúdio à decisão judicial que garantiu a união estável homoafetiva,
A deputada Myriam Rios, fez pronunciamento na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro propagando a expressão "orientação sexual pedófila". Dizia ter medo da proximidade de uma babá lésbica a filhas pequenas ou do assédio de um motorista travesti sobre seus meninos.
Porque a incorporação de direitos civis aos homossexuais está incomodando tanto assim aos ativistas religiosos?
Não são eles os primeiros que deveriam se destacar pela defesa do amor, da solidariedade e do abrigo aos mais vulneráveis?
Onde estão as tradicionais preocupações com desigualdades sociais e manifestações de fraternidade?
Há quem diga que os grupos religiosos se sentiram intimidados com a proposta de criminalizar a homofobia.
Paradoxo dos paradoxos, pois a punição do preconceito é justamente o combustível para a liberdade de crença.
Em algum lugar do mundo, membros das mais diversas religiões já sentiram na pele o terror do preconceito e da intolerância. Como reproduzi-lo, então?
Depois da decisão do STF que autorizou a Marcha da Maconha, reconhecendo o legítimo direito à manifestação, muitos disseram em um misto de birra e revolta: se vale defender a maconha, vale falar qualquer coisa. Acabou-se a mística da homofobia.
É uma ideia equivocada.
Como bem explicou o ministro Celso de Mello, em voto primoroso, a liberdade deve ser garantida para expressar os mais diversos pensamentos. Mas nunca para ferir -o Pacto de San José da Costa Rica, que o país subscreveu, exclui do âmbito protetivo da liberdade de expressão todo estímulo ao ódio e ao preconceito.
Propor a legalização da maconha é legal. Dizer que os homossexuais são promíscuos, não.
Reverenciar o "orgulho hetero" também não é o mesmo que fazer uma parada gay -assim como prestigiar a consciência negra não se equipara em louvar o "orgulho branco", típico dos sites neonazistas.
A diferença que existe entre eles reside na situação de poder e de vulnerabilidade.
Os movimentos negros e gays se organizam pela igualdade e procuram combater a discriminação - o "poder branco", memória do arianismo, busca exatamente reavivá-la. Não quer igualdade, quer supremacia.
Basta ver que a proposta do "orgulho hetero" se impõe como um resgate da "moral e dos bons costumes", tal como uma verdadeira cruzada.
Por fim, mas não menos importante, a absurda vinculação entre homossexualidade e pedofilia.
Não é grave apenas pelo que mostra -um profundo desconhecimento da vida. Mas, sobretudo, pelo que esconde.
Jogar o defeito no outro, no diferente, naquilo que não nos pertence, é o primeiro passo para esconder o mal que nos cerca, e assim evitar sua punição.
Em vinte e um anos de judicatura criminal, vi inúmeros padrastos molestaram sexualmente suas enteadas, tios violentarem suas sobrinhas e até mesmo pais condenados por estupros seguidos em meninas de menos de dez anos. Na grande maioria dos casos, os crimes são praticados por heterossexuais.
Não se trata de tara, perversão ou qualquer outro atributo de fundo moralista. É simplesmente violência.
Misturar as estações não é ruim apenas por propagar um preconceito infundado. Mas por nos distanciar do problema e, em consequência, da solução.
Quando um dogma supera as lições que a vida nos traz, quando o apego à filosofia é maior que o amparo a dor, quando até o sempre solidário cerra os punhos, um sinal de alerta se acende.
É preciso relembrar que somos todos humanos.

Marcelo Semer
http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com/2011/07/orientacao-sexual-pedofila.html

Fantasia sexual e Internet

03 JULY 2011

Fantasia sexual e Internet
A busca por sites eróticos vem crescendo muito na internet, a democratização do sexo é um fato, com a possibilidade de apertar algumas teclas e ir de encontro a um mundo sem censuras torma fascinante a vida do internauta oferecendo mais emoção à vida sexual em todas as idades.
Porém, pode de tornar um vício, quando é utilizado somente para fantasia virtual como forma de desejo e prazer. Esta prática, tem revelado pessoas com dificuldade em se relacionar e se expor, geralmente a fantasia potencializa a vida sexual.
Fantasiar é a capacidade de inventar mentalmente coisas ou situações. Todo mundo é capaz de fantasiar sobre diversas situações: uma roupa um carro, um corpo magrinho... Fantasias sexuais são desejos ou impulsos exteriorizados inicialmente através da imaginação, onde muita coisa é permitida e pouquíssima censurada, sendo possível váriasr situações sexuais além da fronteira da realidade.
A função principal de uma fantasia sexual é permitir que certos desejos sexuais possam ser satisfeitos, funcionando como substitutos da experiência real, além de ajudar a focalizar o próprio corpo e as sensações. A fantasia sexual é um tempero para a libido, aumentando o prazer na atividade sexual, sendo uma forma segura de experimentar o sexo.
Muitas fantasias sexuais são transformadas em realidade e outras tantas servem de estímulo para o relacionamento sexual ou porque a relação está morna ou porque se tem vontade de incrementá-la um pouco mais. No entanto, muitas fantasias são ousadas do jeito que são, pois ignoram os limites, a moral, a ética e a censura..
É perigoso e arriscado colocar todas as fantasias em prática.. Identificar aquilo que pode ser posto em prática e o que deve permanecer no terreno da fantasia é super importante A fantasia só pode acontecer quando se tem uma boa noção de si mesmo e de seu parceiro(a) e os limites do relacionamento sexual.
Deve-se trabalhar com a autocensura, pensando antes de agir e avaliando as conseqüências. A fantasia não deve sair do imaginário.
A fantasia não é algo errado ou anormal, desde que não constranja e/ou obrigue a um dos parceiros. Elas são normais, saudáveis e capazes de fortalecer o relacionamento, sustentando a cumplicidade e a intimidade. Além disso, elas são capazes de suavizar a ansiedade, aumentar a autoestima, autorizar emoções e percepções reprimidas e acabar com a rotina. Sentimentos negativos não combinam com a sexualidade. Se a fantasia for apropriada para ambos, ela serve para estimular, divertir e educar sobre as preferências, além de revitalizar o sexo. Mas o medo da interpretação errada pelo(a) parceiro(a) e a educação repressora, limitam a imaginação e o desejo,

O ato de ‘alimentar fantasias’ pode ser considerado impróprio para alguns, pois grande parte das pessoas é racional e previsível. E muitas vezes não são felizes, pois reprimem os sentimentos que acreditam serem proibidos.


Conteúdo sexual na internet não é coisa somente de adolescentes, mostra pesquisa

Fonte: O Tempo


Romance. O flerte e as fotos provocantes
online são recursos
cada vez mais usados por adultos em seus
relacionamentos afetivos



NOVA YORK, EUA. Com a popularização da Internet e dos amigos do Facebook, seguidores do Twitter e videochats do Skype, é muito mais fácil flertar com estranhos
e realizar fantasias sexuais sem (tecnicamente)
quebrar o voto do matrimônio.
Os namoricos digitais entraram em voga.

E nem os políticos ficam de fora. É o caso,
por exemplo, do deputado norte-americano Anthony Weiner que,
casado, renunciou ao mandado ontem após admitir que enviou
fotografias "sensuais" próprias para várias "seguidoras" suas no Twitter.

Fato é que o flerte e as fotos provocantes online que o colocaram
em uma situação problemática estão se popularizando
entre os adultos, dizem especialistas. O sexting, por exemplo,
que é o envio de mensagens com conteúdo sugestivo sexual,

geralmente é considerado um passatempo adolescente.

Mas, segundo o relatório Projeto Vida Norte-Americana e Internet,
do Centro de Pesquisa Pew, baseado em entrevistas com 2.252
adultos, o sexting é bem mais comum entre pessoas de 18 a 29 anos.
Quase um terço desse grupo disse que já recebeu
fotos nuas ou sensuais de alguém que eles conhecem,
e 13% contaram que já mandaram alguma mensagem desse tipo.
Até mesmo entre pessoas de 30 a 49 anos, 17% disseram
que já receberam esse tipo de foto e 5% admitem já terem enviado.

Pesquisa semelhante da mesma agência constatou que 15%
dos adolescentes com telefone celular já receberam e 4% já
enviaram sexting. "Devido à alquimia entre sexo e luxúria e amor
e tecnologia não é de se admirar que os números estejam onde estão.
No geral, quem conhece jovens solteiros conhece alguém que faz isso",
disse Amanda Lenhart, pesquisadora do Centro Pew.

Culpa. Nancy Baym, professora de comunicação
da Universidade do Kansas e autora do livro
"Personal Connections in the Digital Age"
(Conexões Pessoais na Era Digital), concorda.
"Acho que tendemos a culpar os adolescentes
por comportamentos pelos quais nós mesmos
somos bem culpados", disse ela. "Os adultos
certamente são capazes de fazer coisas
realmente estúpidas online".

Os dados refletem as novas regras do romance digital,
nas quais os textos galanteadores trocaram de lugar com as
chamadas telefônicas, e as redes sociais substituíram os
encontros de antigos formandos como uma forma
de se reconectar com a velha amizade.

"Usamos novas tecnologias nos relacionamentos românticos o
tempo todo", disse Nancy. "Quando duas pessoas se encontram e estão
interessadas em desenvolver o relacionamento, elas recorrem
às mensagens de texto como uma forma realmente
rápida de avançar o relacionamento de forma segura
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SEXO: SUBSTÂNCIA ACHADA NO PLÁSTICO PODE GERAR INIBIÇÃO

05 JULY 2011

Inibição Sexual
SEXO: SUBSTÂNCIA ACHADA NO PLÁSTICO PODE GERAR INIBIÇÃO

Cientistas investigam a influência em humanos
nibição sexual. Um problema que atinge mais gente do que se possa imaginar. Mas, e as causas desse problema? Quais são? De acordo com um estudo realizado por cientistas da Universidade de Missouri (EUA) e publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, uma substância encontrada no plástico pode ser um dos responsáveis pelo problema. O Bisfenol-A (BPA), utilizado para dar maleabilidade ao plástico, pode causar problemas no aparelho reprodutor.
Inicialmente foi feito um estudo com roedores e constatou-se que o produto usado na fabricação de mamadeiras e latas de bebidas influenciava no comportamento sexual dos animais. No estudo, fêmeas do roedor consumiram a substância na gestação e durante a amamentação. Como consequência, os filhotes tiveram dificuldade de sair de um labirinto. .
De acordo com os cientistas, o senso de direção é uma característica dos machos e a falta dele pode prejudicar o encontro das fêmeas. Isso pode deixar o macho com características mais femininas, ou seja, ocorre uma “desmasculinização” dos machos. De acordo com os cientistas, a Bisfenol-A (BPA) ‘imita’ o efeito do estrogênio e é liberado no alimento assim que o material plástico é aquecido.
Humanos
Os pesquisadores sugerem que a mesma influência negativa pode atuar no comportamento sexual dos homens. Cientistas acreditam que “é possível que o BPA possa impactar a reprodução”. Vale à pena dizer que ainda não há fortes indícios de que os efeitos sejam os mesmos em humanos.
Para quem ficou preocupado, no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite o limite de 0,6 mg do produto para cada quilo de plástico.
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Detentos homossexuais terão direito à visita íntima nos presídios de todo o país

04 JULY 2011

Detentos homossexuais terão direito à visita íntima nos presídios de todo o país.
BRASÍLIA - A resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), do Ministério da Justiça, foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União.
De acordo com a resolução, "o direito de visita íntima é, também, assegurado às pessoas presas casadas, em união estável ou em relação homoafetiva".
A medida vale a partir desta segunda e revoga a Resolução nº 01/99 de 30 de março de 1999, publicada no Diário Oficial da União de 5 de abril de 1999, que omitia, na recomendação sobre a visita íntima feita aos departamentos penitenciários estaduais, o relacionamento gay.
A visita íntima deve ser assegurada pela direção do estabelecimento prisional pelo menos uma vez por mês.

globo.com
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Mulheres são mais fortes após o fim de um relacionamento

06 JULY 2011

Mulheres são mais fortes após o fim de um relacionamento
O psicólogo Ailton Amélio da Silva, professor da faculdade de Psicologia da USP e autor do livro “Relacionamento Amoroso”,explicou que as pessoas perdem a concentração quando se apaixonam porque há um pensamento fixo, e as outras coisas se tornam secundárias. O amor, nesse caso, “possui” o indivíduo, tira-o dos eixos e pode atrapalhar as atividades cotidianas. Por outro lado, dá energia, otimismo, coragem, ousadia e motivação.
Quem passou por uma decepção ou traição no passado pode ter um temor ou uma desconfiança de se machucar de novo. E aí vem o medo de se apaixonar e se entregar para outra pessoa. A perda de um amor é comparada muitas vezes à morte de um ente querido. Aquele que é deixado e ainda gosta do outro pode ficar deprimido e perder o interesse por tudo. O reflexo pode ser na saúde, no trabalho e nas tarefas do dia a dia.
Indivíduos apaixonados tendem a se cuidar mais, ir mais à academia, fazer mais sexo e ter um melhor sistema imunológico. De acordo com estudos, homens que terminaram um relacionamento têm uma saúde pior e até uma menor expectativa de vida. Já as mulheres costumam ser mais fortes, pois têm mais amigos, expressam mais as emoções e "desabrocham" depois do fim da relação – não sem antes chorar e sofrer, mas em geral a capacidade de recuperação delas é melhor.
Há vários tipos de amor, de acordo com teorias citadas pelo dr. Ailton. O sociólogo canadense John Alan Lee acredita que há seis modelos básicos: eros, ludos (tipo Don Juan), storge, pragma (racional e interesseiro), ágape e mania (ciumento e possessivo). Cada um deles tem prós e contras. Normalmente, quem é carente e inseguro no amor foi cuidado na infância por uma pessoa instável e imprevisível. Assim, o indivíduo passa a vida precisando de confirmação da amizade e do amor do outro.
Quem teve pais distantes aprende a não contar com o outro e a não se entregar totalmente. Quando a outra parte se doa mais, é vista como desagradável. Esse tipo é classificado como evitativo. Já os pragmáticos no amor podem não ter tido pais afetivos e protetores, o que torna o lado racional deles mais preponderante.
Por fim, o psicólogo disse que quem ama vê o mundo mais bonito e a vida mais gostosa. Por outro lado, é comum idealizar o parceiro e enxergá-lo com mais qualidades do que ele realmente tem. Quando o relacionamento termina, alguns demonizam o ex-companheiro. E a admiração, segundo o dr. Ailton, é em grande parte é idealização: às vezes o outro é um sapo, mas parece príncipe.
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Homens são mais felizes em casamentos longos

05 JULY 2011

Homens são mais felizes em casamentos longos
SEXUALMENTE, QUANTO MAIS PARCEIRAS, MENOS SATISFAÇÃO.
JAPONESES SÃO OS QUE SE DIZEM MAIS SATISFEITOS NA CAMA.


Homens são mais felizes que mulheres em relacionamentos longos
Apesar do estereótipo de que são as mulheres que preferem relacionamentos longos e estáveis, os homens são quem, na prática, se dizem mais satisfeitos quando estão casados há mais de 20 anos, afirma um estudo feito com casais do Brasil, dos Estados Unidos, da Alemanha, do Japão e da Espanha.
De acordo com a pesquisa, as pequenas demonstrações de carinho, como abraços, também são mais importantes para eles do que para elas.
Um estereótipo permanece, no entanto. Entre os cinco países, os homens latinos, do Brasil e da Espanha, foram os que disseram estarem menos felizes no casamento, em comparação com alemães, americanos e japoneses.
Ainda assim, eles apresentaram taxas maiores de satisfação do que as mulheres dos mesmos países.
O trabalho, feito sob encomenda do Instituto Kinsey de Sexualidade Humana, nos Estados Unidos, entrevistou 207 casais americanos, outros 207 do Japão, 198 do Brasil, outros 198 da Alemanha e 199 da Espanha. O objetivo era comparar a felicidades nos relacionamentos heterossexuais de longo prazo dos homens americanos com os de outros países.
Os entrevistadores procuraram homens entre 40 e 70 anos de idade em relacionamentos estáveis, casados ou morando com uma parceira por um mínimo de um ano.
A idade média dos entrevistados homens foi de 55 anos. As idade das mulheres variou de 25 a 76 anos, com uma média de 52. E 90% dos entrevistados tinham filhos.
SexoSe os homens estão mais felizes no relacionamento, as mulheres estão mais felizes na cama. Segundo a pesquisa, elas se declararam mais satisfeitas sexualmente que eles – principalmente as japonesas e as brasileiras. Entre os homens, os japoneses foram os que reportaram maiores taxas de satisfação sexual.
Curiosamente, os homens que tiveram mais parceiras sexuais ao longo da vida foram os que declararam menor felicidade na cama.
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