domingo, 7 de agosto de 2011

Diretor da "Playboy" diz que Sandy também fala sobre masturbação e sexualidade do irmão Junior

02/08/2011 - 11h41
Diretor da "Playboy" diz que Sandy também fala sobre masturbação e sexualidade do irmão Junior

Da Redação
Alex Almeida/UOL

Adriane Galisteu fala sobre sua nova Playboy em entrevista coletiva (2/8/2011)
VEJA MAIS FOTOS DA ENTREVISTA
O diretor da “Playboy”, Edson Aran, falou nesta terça-feira (2) durante a coletiva da edição de aniversário da revista, com Adriane Galisteu na capa, que a polêmica em torno da frase de Sandy sobre sexo anal na entrevista para a revista é "só o começo". Aran adiantou que a cantora também fala sobre masturbação e os rumores de que o irmão Junior é gay.

Após a polêmica por causa do assunto, Sandy disse em seu Twitter que não foi exatamente isso que ela disse. A assessoria de imprensa não liberou nenhuma edição para os jornalistas presentes na coletiva, e disse que a edição ainda está na gráfica.

Adriane Galisteu, que também estava presente na coletiva de imprensa, falou que adorou a polêmica em torno da entrevista. "Estava na hora da Sandy se expressar". Garantindo que não se sentiu ofuscada pela declaração da cantora, a loira disse que acha que a união dela com Sandy na edição de aniversário da "Playboy" foi o "casamento perfeito".

"Adoraria ver a Sandy na capa", falou Galisteu.

DECLARAÇÃO DE SANDY SOBRE SEXO ANAL VIRA ASSUNTO DO MOMENTO NO TWITTER
POR QUAL MOTIVO VOCÊ COMPRARIA A REVISTA "PLAYBOY" DE AGOSTO DE 2011?

Adriane Galisteu no terraço do flat onde aconteceu a coletiva de imprensa de sua capa para a edição de aniversário da "Playboy", em São Paulo (2/8/2011)
Ensaio da capa

Adriane Galisteu, que posa pela segunda vez para a revista, repetiu a famosa foto em que aparece se depilando feita no primeiro ensaio.

"Eu não acho essa foto tão polêmica como todo mundo achava. E se alguém pode repetir, sou eu e o Duran", afirmou Galisteu, que acredita que o novo ensaio superou o feito em 1995.

A apresentadora falou que os 4 kg que ainda não perdeu após a gravidez “estão bem distribuídos”, e que agora ela "está bombando", mas prefere a antiga forma.

"Ser chamada de gostosa é terrível. Eu gosto de ser magra, quero diminuir esse peito, essa bunda”, afirmou.

As fotos foram feitas em San Pietro di Positano, na Itália, mesmo lugar em que Adriane Galisteu foi pedida em casamento pelo marido Alexandre Iódice, que acompanhou o ensaio. "Ele deu poucas opiniões e todas foram utilizadas", disse.

Encarando a nudez com naturalidade, a apresentadora disse que fez esse ensaio com mais maturidade. "Sou outra mulher, sou mãe. Não tem que ficar tocando musiquinha para relaxar".

Galisteu comentou sobre a agenda atribulada em agosto, que além do lançamento da "Playboy" também inclui o aniversário de um ano do filho Vittorio na quinta-feira (4) e o início das gravações de "Projeto Fashion", versão brasileira do reality show "Project Runway", no dia 12.

"Esse é um reality que realmente muda a vida de quem participa", afirma Galisteu. Ela adiantou que Paulo Borges, diretor da SPFW, e o estilista Alexandre Herchcovitch estão envolvidos no projeto, mas negou a participação da grife do marido no programa. "As pessoas confundem as coisas. Eu não sou dona da Iódice, eu não visto só Iódice".
http://celebridades.uol.com.br/ultnot/2011/08/02/diretor-da-playboy-diz-que-sandy-tambem-fala-sobre-masturbacao-e-sexualidade-do-irmao-junior.jhtm

sábado, 6 de agosto de 2011

Você já deu um hoje?

Você já deu um hoje?
2011-07-08 18:32
BEIJO NA BOCA
Além disso, é o ponto de partida de qualquer relacionamento. O coração dispara, o corpo se aquece, a pressão arterial aumenta. O beijo na boca desperta o corpo.

O olhar, o tato, o paladar, o olfato e a audição se intensificam. Por isso, o desejo sexual cresce, aumentando o prazer. Essa eletrização ocorre porque os parceiros se tocam em um ponto extremamente sensível. Os lábios percebem os toques com a mesma intensidade que a ponta dos dedos. Mas com uma grande vantagem: o apelo erótico.

"Os lábios só perdem em sensibilidade para o clitóris e a glande", afirma o sexólogo americano Daniel Stein. Um ingrediente extra favorece o prazer: a fantasia.

No imaginário masculino, a boca se assemelha à vulva, o que torna um beijo de língua tremendamente excitante. Para os homens, essa carícia faz lembrar a penetração do pênis na vagina. E mais, o beijo é visto pelos sexólogos como um dos principais ingredientes da vida afetiva. A falta dele pode ser sinal de afetividade em baixa.

"O beijo exige entrosamento, carinho. Se os dois não estão felizes um com o outro, podem até conviver, mas fica ruim se beijar", explica a psicóloga Carla Zeglio, do Instituto Paulista de Sexualidade. "Muitas vezes o casal faz sexo, mas não beija na boca. Falta um sentimento mais forte", conclui.

A questão da afetividade foi levantada pela pesquisadora inglesa Martha Stein, em 1980, ao avaliar o comportamento de 64 prostitutas. Ela assistiu, escondida em quartos de motel, a 1.230 relações sexuais. Na maioria delas não ocorreu beijo na boca, porque as mulheres temiam se apaixonar se fizessem isso. Quanto mais se beija, mais se quer beijar.

Esse é o segredo para quem quer resgatar a prática.

"A gente tem de forçar a barra e achar um tempinho para encaixar o beijo na rotina", diz o psicólogo Aílton Amélio. Para despertar o desejo, basta fechar os olhos e relaxar. Uma delícia, não? Então por que deixar para depois? Quer mais um motivo? Além de ser prazeroso, o beijo traz uma série de benefícios físicos e emocionais. O toque ardente dos lábios movimenta 29 músculos, provoca a pressão de até 12 quilos de um rosto contra o outro e eleva os batimentos cardíacos: eles saltam de 70 para 150 batimentos por minuto. Esse bombeamento sanguíneo aumenta a oxigenação das células, estimula as funções circulatórias e diminui a insônia e as dores de cabeça. A cada beijo de língua, trocam-se 250 bactérias junto com a saliva, o corpo queima 12 calorias e a produção de hormônios aumenta.

O nível de serotonina, substância química que dá a sensação de euforia e relaxamento, cresce.

Por isso, beijar na boca acalma, ajuda a liberar sentimentos reprimidos, reduz o complexo de rejeição e alivia o estresse. Tudo em questão de instantes.
http://www.jornaloporao.com/news/beijo-na-boca/

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Trimel Pharmaceuticals Corporation Announces FDA Acceptance of its Investigational New Drug Application for a Female Sexual Dysfunction Development Program

Trimel Pharmaceuticals Corporation Announces FDA Acceptance of its Investigational New Drug Application for a Female Sexual Dysfunction Development Program
Canada NewsWire

TORONTO, Aug. 2, 2011

TORONTO, Aug. 2, 2011 /CNW/ - Trimel Pharmaceuticals Corporation (TSX:TRL) today received acceptance from the Food and Drug Administration ("FDA") for its Investigational New Drug Application ("IND"), including the Company's initial U.S. study, for its bio-adhesive intranasal gel product development program, TBS-2. The Company's TBS-2 product is being developed to treat the subset indication of the female sexual dysfunction condition known as "Anorgasmia". Anorgasmia is the inability to achieve orgasm or an increased level of difficulty in achieving orgasm. Trimel Pharmaceuticals Corporation submitted the IND to the FDA in June of 2011.

Trimel is currently conducting a Phase II Vibrotactile Stimulation Study ("VTS") in conjunction with TBS-2. This study is designed to examine the ability of TBS-2 to induce orgasm in women who are diagnosed with primary or secondary Anorgasmia. Preliminary review of the VTS study data shows that positive results have been achieved to date. A previous Phase I / Phase II clinical study related to this product development program demonstrated an ability to deliver the medication (testosterone) without any negative side effects and the ability for the medication to clear the dose within the anticipated dosing range while demonstrating statistically significant downstream physiological effect.

Chairman of the Board and Chief Executive Officer Bruce Brydon commented, "The acceptance of Trimel's IND by the FDA for this particular study in female sexual dysfunction marks an important milestone for Trimel as well as the process of development of a product that can treat this unmet need in North America".

For further information regarding Trimel Pharmaceuticals Corporation, please contact either Bruce Brydon, Chief Executive Officer at 416 679-0711 or Kenneth Howling, Chief Financial Officer at 416 679-0536 or via email at ir@trimelpharmaceuticals.com.

About Trimel

Trimel Pharmaceuticals Corporation (TSX: TRL) is a leader in developing quality of life pharmaceuticals, targeting conditions related to Aging, Well Being and Female Sexual Health. Trimel is developing multiple product opportunities, including Compleo TRT, an intranasal bio-adhesive Testosterone gel for the treatment of male hypogonadism, a condition commonly referred to as "Low T". For more information, please visit www.trimelpharmaceuticals.com.

Notice regarding forward-looking statements:

This release contains forward looking information. This forward-looking information is not based on historical facts but rather on the expectations of Trimel Pharmaceuticals Corporation's ("TPC") management regarding the future growth of TPC, its results of operations, performance and business prospects and opportunities. Forward-looking information may include financial and other projections, as well as statements regarding future plans, objectives or economic performance, or the assumptions underlying any of the foregoing. This release uses words such as "will", "expects", "anticipates", "intends", "estimates", or similar expressions to identify forward-looking information. Such forward-looking information reflect the current beliefs of TPC's management based on information currently available to them.

Forward-looking information included in this release is based in part, on assumptions that may change, thus causing actual future results or anticipated events to differ materially from those expressed or implied in any forward-looking information. Such assumptions include that: TPC will achieve, sustain or increase profitability, and will be able to fund its operations with existing capital, and/or it will be able to raise additional capital to fund operations; TPC will be able to attract and retain key personnel; TPC will be able to acquire any necessary technology or businesses and effectively integrate such acquisitions; TPC will be successful in developing and clinically testing products under development; TPC will be successful in obtaining all necessary approvals for commercialization of its products from the U.S. Food and Drug Administration, the Canadian Therapeutic Products Directorate or other regulatory authorities; the results of continuing and future safety and efficacy studies by industry and government agencies relating to TPC's products will be favourable; TPC's products will not be adversely impacted by competitive products and pricing; raw materials and finished products necessary for TPC's products will continue to be available; TPC will be able to maintain and enforce the protection afforded by any patents or other intellectual property rights; TPC's products will be successfully licensed to third parties to market and distribute such products on favourable terms; TPC's key strategic alliances, out licensing and partnering arrangements, now and in the future, will remain in place and in force; the general regulatory environment will not change in a manner adverse to the business of TPC; the tax treatment of TPC and its subsidiaries will remain constant and Trimel will not become subject to any material legal proceedings. TPC cautions that the foregoing list of assumptions is not exhaustive.

Forward-looking information involves known and unknown risks, uncertainties and other factors that may cause the actual results, performance or achievements of TPC to differ materially from any future results, performance or achievements expressed or implied by the forward-looking information. Actual results, performance or achievement could differ materially from that expressed in, or implied by, any forward-looking information in this release, and, accordingly, investors should not place undue reliance on any such forward-looking information. Further, any forward-looking information speaks only as of the date on which such statement is made TPC undertakes no obligation to update any forward-looking information to reflect the occurrence of unanticipated events, except as required by law including applicable securities laws. New factors emerge from time to time and the importance of current factors may change from time to time and it is not possible for management of TPC to predict all of such factors, changes in such factors and to assess in advance the impact of each such factor on the business of TPC or the extent to which any factor, or combination of factors, may cause actual results to differ materially from those contained in any forward-looking information contained in this release.

Kenneth G. Howling
Chief Financial Officer
416 679 0536

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Más información sobre los proxenetas en Ámsterdam

Más información sobre los proxenetas en Ámsterdam
Publicado el 24 de marzo 2011 - 3:26 de la tarde
Categorías: Ámsterdam Homosexualidad lover boys
Ámsterdam (RNW) - El próximo año lectivo, los niños holandeses recibirán en el primer año de la escuela secundaria lecciones para reconocer a los "lover boys".

El concejal de Bienestar Social, de Ámsterdam, Eric van der Burg, quiere combatir con mayor información este fenómeno que lleva cada año a más niñas a caer en las garras de la prostitución, manipuladas por esos "lover boys".

"El Servicio de Salud impartirá lecciones sobre sexo para aclarar qué cosas son normales y cómo se reconoce a estos proxenetas. El conocimiento de las adolescentes es a menudo insuficiente cuando se trata de sexo y relaciones", reconoció Van der Burg en una entrevista concedida al periódico de Telegraaf. Asimismo los chicos recibirán lecciones, aunque separados de las chicas.

Los "lover boys", que reclutan a chicas en situación de vulnerabilidad para trabajar en la prostitución, abusan de la falta de conocimiento entre las adolescentes. Es más, algunas piensan que es normal intercambiar sexo por dinero, señaló Van der Burg, que quiere evitar ese tipo de situaciones ofreciendo una mejor información en las escuelas.

Si el Concejal concreta su proyecto, a partir del próximo año un equipo de entre cinco a diez profesores del Servicio de Salud recorrerá todas las escuelas secundarias de la capital holandesa para impartir información. Esas lecciones se sumarán a las que las escuelas ya ofrecen sobre educación sexual en general.

Los niños holandeses también recibirán información en la escuela sobre homosexualidad.
http://www.rnw.nl/espanol/bulletin/mas-informacion-sobre-los-proxenetas-en-amsterdam

Las disfunciones sexuales de la mujer: desde el deseo hasta la satisfacción

Las disfunciones sexuales de la mujer: desde el deseo hasta la satisfacción
Publicado el : 2 de agosto 2011 - 9:40 de la mañana | Por Sergio Acosta (Flickr)
Categorías: Hablemos de Amor Mujer sexo Sexualidad Venezuela
Normalmente la disfunción sexual de la mujer esta solamente asociada con la ausencia de orgasmo, sin embargo la sexualidad femenina es tan compleja como el mismo orgasmo.

En conversación con Radio Nederland, también para Hablemosdeamor.nl , la página sobre sexualidad, Isbelia Segnini, psicóloga clínica y sexóloga venezolana, hace un recorrido por las diferentes disfunciones de la mujer, resaltando una que ella ha investigado y que denomina el “orgasmo psicológico”

“Lo que yo llamo el orgasmo psicológico, sobre lo que no existe ninguna publicación, es cuando esa mujer que se siente profundamente placentera, que le encantó sentir al hombre y a su orgasmo, debe responder a algunas preguntas. Muy típico del latino”

Ella se refiere a las preguntas comunes ¿ya acabaste? o ¿llegaste? o ¿tuviste tu orgasmo? Ella responde sí.

“Pero lo dice porque él está esperando que ella diga que sí. Porque supuestamente se espera que sea el pene el que produzca el orgasmo, cosa que es otro mito”

He aquí una breve descripción de las etapas de respuesta sexual de la mujer, para ubicar las disfunciones, según la explicación de la doctora Segnini:

Primera etapa: el deseo sexual hipoactivo
En esta primera etapa de define si una mujer quiere o no hacer el amor.
Puede aceptar la propuesta de la pareja o proponerla ella. La disfunción aquí es el deseo sexual hipoactivo. Esta etapa es la que tiene mayor presencia, mayor porcentaje de disfunción en la etapa del deseo. Según la sexóloga venezolana es un mito pensar que tiene que ver con el orgasmo; es un mito pensar que tiene que ver con la excitación.

Segunda etapa: la disfunción sexual excitatoria
Esta etapa está caracterizada en la mujer por la lubricación, cuando las paredes de la vagina sudan, y la mujer se siente húmeda. La disfunción aquí antes se llamaba frigidez, y de hecho se decía que la frígida es la que no siente, la que no tiene y no quiere orgasmo, cuando en realidad frígida era la que no lubricaba.

Tercera etapa: vaginismo
En la tercera etapa, llamada meseta o plató, es cuando la vagina se prepara para la penetración y se forma la plataforma orgásmica al final de la vagina. Cuando a la mujer, en lugar de prepararse para la penetración, se le contrae el terso externo de la vagina se llama vaginismo, y no hay posibilidad de lograr la penetración.

Cuarta etapa: anorgasmia
Caracterizada principalmente por contracciones rítmicas en toda la zona pélvica de unas fracciones de segundo, la disfunción aquí se llama anorgasmia. Según la sexóloga venezolana es importante diagnosticar muy bien para evitar que se confunda el orgasmo por estimulación de clítoris, y el orgasmo vaginal, siendo ambos perfectamente válidos.

Quinta etapa: resolución
La penúltima etapa, la quinta, es la de resolución, donde todos los órganos vuelven a su posición normal. Antes hay como una elevación del útero, hay erección del pezón, y otros cambios fisiológicos. En esta etapa la diferencia con el hombre es que la mujer no tiene periodo refractario y puede ser multiorgásmica.

Sexta y última etapa: Satisfacción sexual
Esta última etapa es relativamente nueva en lexicología ya que aparece solo desde el año 2000.

Isbelia Segnini hace referencia a otra disfunción llamada dispareunia consistente en el dolor antes, durante, o después del coito. Esta requiere un diagnóstico muy cauteloso porque la mayoría de las veces tiene un origen orgánico. Por eso, en caso de sufrir esos síntomas no basta con una asesoría sexológica y la mujer debe acudir a un ginecólogo. Según la psicóloga clínica y sexóloga venezolana de ahí la importancia, muchas veces, de la atención multidisciplinaria de los problemas de sexualidad.
http://www.rnw.nl/espanol/article/las-disfunciones-sexuales-de-la-mujer-desde-el-deseo-hasta-la-satisfacci%C3%B3n

Evitar la infelicidad sexual

CURSOS DE VERANO DE LA UNIVERSIDAD DE OVIEDO
Evitar la infelicidad sexual
21.07.11 - 02:38 - FERNANDO DEL BUSTO | AVILÉS.
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Aunque se trata de «un mal menor» por obviar un análisis de la realidad, la Ley de Salud Sexual y Reproductiva representa un importante avance para conseguir que el derecho al bienestar sexual sea considerado como una parte de la definición de una vida sana. Este fue el argumento central en la intervención de Guillermo González, médico y sexólogo, en el curso de verano 'Sexología: regulaciones legales y desencuentros pedagógicos' que organiza la Universidad de Oviedo en el Centro de Servicios Universitarios en la calle de La Ferrería.
Su intervención implicó un análisis, punto por punto, del artículo del texto legislativo desde el punto de vista sexológico. Por primera vez, los sexólogos españoles se acercan a las actividades médicas, tradicionalmente enfocadas hacia la curación de enfermedades, lo que puede chocar con la prácticas profesionales de los sexólogos. «En parte, esto es cierto, pero si la ley, actualmente recurrida, no se deroga, la idea es formar a los profesionales sanitarios en sexología», dijo.
González Antón recordó que «es fundamental conocer la sexualidad humana porque es una forma de ayudar a las personas», comentó. Así citó el ejemplo de una persona que se encuentre angustiada «porque que no entiende su sexualidad, por ejemplo, por ser homosexual. Desde la sexología se le puede indicar que su sexualidad es normal, con lo que evitarías un problema».
En esta línea, defendió la importancia de un marco legal para un tema tan íntimo para la persona como la sexualidad. «Somos un país con una gran diversidad y el marco legal permite resolver situaciones muy diferentes. Hay mucha gente que vive su sexualidad con tanta infelicidad que se debe proteger. La Ley no obliga a estar todos bajo ese paraguas, pero sí es un marco que es muy positivo para ayudar a esas personas que sufren», explicó.
Y eso que el debate mediático se centró más en aspectos como la regulación sobre el aborto. «El espíritu de la ley no era centrar nuestra reflexión sobre el aborto, pero el debate social se centró sobre ese punto. Para mí un aborto es un problema y la sexología debe evitarlos», aseguró el ponente.
http://www.elcomercio.es/v/20110721/aviles/evitar-infelicidad-sexual-20110721.html

¿Existe el sexo casual o es un mito?

¿Existe el sexo casual o es un mito?
De10.mx
15-Julio-2011

El amor es una necesidad fisiológica, un instinto animal y también el resultado de un flujo químico en el cerebro

México.- Tener sexo casual con alguien que apenas conociste un día, hace unas horas, luego de haberle visto en una fiesta, en una cita a ciegas, etc, podría ser todo menos casual.

De diversos, cientos, de factores puede depender que ella o él continúen la relación y hacerla duradera o no. Y no volverse a ver jamás. Al tener sexo casual creemos que lo hacemos por una mera satisfacción de instinto, mera satisfacción carnal con un perfecto extraño, pero en realidad no, pues lo que buscamos es una relación a largo plazo, incluso aunque no lo querramos.

Entonces ¿el sexo casual es siempre casual, efímero? Tal vez no tanto. Esas preguntas me vienen a la mente y justo mientras leo un libro de una de mis grandes gurús, Helen Fisher, una neurobióloga de la Universidad de Rutgers, Nueva Jersey, especialista en la biología del amor y del sexo.

En este libro "Por qué amamos" revela ciertas respuestas que me hicieron recordar mi tórrida y sexual historia con mi Frank en París. Mi Frank. Léase mi pequeña porción de apego. Aquella historia de sexo en la Eiffel con un extraño.

La celebración este 14 de julio de la Revolución Francesa me hizo recordar las muchas horas de placer que viví al lado de François en París y los tantos gritos que en mi hotel y luego en su casa tuvimos a bien entonar, como si estuviéramos, digo yo, en pleno acto revolucionario.

El caso es que la neurobióloga dice que luego de sus múltiples investigaciones, después del sexo casual, tanto hombres como mujeres desean mantener una relación más larga. Esto les ocurrió a un tercio de los que han tenido sexo de una noche.

Mentira es que se trata sólo de satisfacer el instinto carnal. "Se engañan los que dicen que pueden tener relaciones sexuales por una noche sin necesitar una pareja de mayor tiempo y donde esté de por medio el amor romántico, entendido como aquel que se dirige hacia una sola persona a la cual se ve como única y a la que se dirige toda la energía, casi obsesión, en el ámbito erótico, emocional, cognitivo y de comportamiento", dijo alguna vez la antropóloga en una entrevista El Universal.

Y, vuelve a decir: "Amamos porque, hace millones de años, los antepasados necesitaban este flujo cerebral, estos impulsos y sentimientos para dirigir su cortejo, apareamiento, reproducción y paternidad. El impulso del amor está profundamente incrustado en el cerebro humano. El amor es una necesidad fisiológica, un instinto animal y también el resultado de un flujo químico en el cerebro".

Y ya se sabe, ese enamoramiento dura en teoría el tiempo que la naturaleza cree necesario para criar un hijo en pareja: de 18 meses a 3 años. Aunque la neurobióloga ha hecho estudios cerebrales con parejas de más de veinte años de casados en los que las regiones de la libido y el apego se encienden con intensidad.

Todo una pura y maldita consecuencia química cerebral: adiós misticismo, adiós canciones de amor.

En el libro en cuestión, Fisher dice que hay tres sistemas cerebrales biológicos fundamentales distintos implicados en el apareamiento y la reproducción. Estos son los responsables de nuestras emociones básicas relacionadas cuando queremos un arrumaco con alguien: lujuria (esa cosa que sentimos cuando queremos comer a alguien literalmente), atracción (el intenso amor romántico) o el apego (lo que nos hace sentirnos vinculados especialmente a alguien).

Y resulta que el amor puede iniciarse desde cualquiera de estos tres sistemas: o bien sólo la lujuria, o bien sólo la atracción, o tal vez sólo el apego. Pueden asociarse más tarde o tener una secuencia entre las tres, pero nunca las tres al mismo tiempo ni, sobre todo, al inicio.

Eso me explica todo. Tengo amigas que luego de follar alegremente con alguien, llevadas sólo por la lujuria, terminan enamorándose del sutanito en cuestión como unas bobas. Conozco a otras que se enamoran primero como unas bobas y después tienen sexo a morir. Y la verdad he conocido a muy pocas que comienzan con el apego.

El asunto es que al final, el enamoramiento no es más que una manera biológica y producto de la química cerebral para afianzar los lazos comunes que llevarán a una pareja a aparearse, engendrar, aumentar la prole y permitir la reproducción.

Fácil ¿no? Tener sexo, según la neurobióloga, nos lleva a tener un disparo en los niveles de dopamina en el cerebro y eso puede orillar a alguien a superar el umbral del enamoramiento. El sexo casual no siempre es casual ya que puede desencadenar una serie de sentimientos muy poderosos, dice... Y todo comienza como una trampa de la naturaleza a través de una sencilla e inofensiva relación sexual casual...
http://www.vanguardia.com.mx/%C2%BFexisteelsexocasualoesunmito?-1046928.html