quarta-feira, 9 de março de 2011

Veneno de aranha, que provoca erecções de quatro horas, pode ser o novo Viagra

Veneno de aranha, que provoca erecções de quatro horas, pode ser o novo Viagra
07/03/2011
às 18:48
A maioria das pessoas, quando descobre uma aranha no quarto, tenta livrar-se dela o mais rápido possível. Mas um novo estudo científico conclui que, se calhar, o melhor mesmo é ter sempre uma aranha à cabeceira da cama. De acordo com Mail Online, a picada de uma aranha armadeira brasileira (Phoneutria nigriventer) tem efeitos secundários no ser humano, entre os quais uma erecção que pode durar até quatro horas.
Estas criaturas de oito patas são oriundas da América do Sul e Central. Investigadores da Universidade de Medicina de Georgia, nos Estados Unidos, acreditam que esta espécie pode ser a solução para problemas de disfunção eréctil. Segundo a fisiologista Kenia Nunes, o veneno destas aranhas é composto por uma mistura de várias moléculas. “Estas moléculas são chamadas toxinas, e neste veneno temos uma grande variedade de toxinas com diferentes actividades”, explicou ao Mail Online.
“Por causa disso, quando um ser humano é mordido por uma destas aranhas, podemos observar diferentes reacções, desde priapismo, um estado em que o pénis está constantemente em erecção”, acrescentou. Outro dos efeitos, para lá das longas e dolorosas erecções, são a perda do controlo muscular, dores fortes, dificuldade em respirar e, se a vítima não for tratada rapidamente com um anti-veneno, pode provocar a morte, devido à privação de oxigénio. Mas os seus efeitos incomuns podem servir para tratar a disfunção sexual, quer nos homens, quer nas mulheres, reforçou Kenia Nunes.
http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2011/03/07/veneno-de-aranha-que-provoca-erec-231-245-es-de-quatro-horas-pode-ser-o-novo-viagra.aspx

Pénis humano perdeu espinhas devido a supressão de sequências de ADN

Pénis humano perdeu espinhas devido a supressão de sequências de ADN
9 de Março, 2011
O pénis do Homem ficou sem espinhas graças a uma perda de sequências de ADN ao longo da sua evolução, concluiu um estudo hoje publicado na revista Nature.
Estas alterações poderão ter favorecido a formação de casais monogâmicos e o surgimento de estruturas sociais complexas, permitindo criar os bebés humanos.

A equipa de Gill Berejano, da Universidade norte-americana de Stanford, identificou 510 sequências de ADN ausentes no Homem, mas que permanecem nos chimpanzés e noutras espécies.

Este ADN que se perdeu com a evolução servia para controlar, fundamentalmente, genes envolvidos nos sinais hormonais e nas funções do cérebro.

Segundo os investigadores, isto levou à perda de umas pequenas espinhas de queratina no pénis, presentes noutros mamíferos.

«A morfologia simplificada do pénis» no Homem teria favorecido «estratégias de reprodução entre os primatas», revelam os cientistas na revista britânica.

Uma outra sequência de ADN que não existe no Homem situa-se próximo de um gene supressor de tumores que impedia o crescimento de neurónios numa região específica do cérebro.

A ausência desta sequência faz diminuir a actividade deste gene e levou a que o Homem tivesse um cérebro maior.

«Antes de procurar diferenças específicas entre espécies sobre genes específicos, perguntamo-nos: existem elementos genéticos funcionais conservados nos chimpanzés que faltem completamente ao Homem?», Questiona a equipa de Gill Bejerano num comunicado sobre o estudo hoje divulgado.

Grande parte das sequências de ADN analisadas já se encontrava ausente do genoma do homem de Neandertal, o que indica que estas supressões ocorreram há mais de 500.000 anos.

Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=13701

Brasileiras abandonam o uso de preservativos

04/03/2011 - 09h25
Brasileiras abandonam o uso de preservativos


A maioria das brasileiras não usa preservativo ao iniciar um novo relacionamento, mesmo que se trate apenas de sexo casual, ao contrário do que ocorria em 2002. Foi o que disseram 51% das mulheres entrevistadas pelo Ibope, que ontem divulgou estudo sobre os hábitos de saúde e de consumo do País, com base na opinião de 18.884 pessoas de 12 a 64 anos. Para as questões ligadas ao sexo, foram consideradas apenas as respostas dos maiores de 18 anos - obtidas entre agosto de 2009 e julho de 2010.

Em 2002, de acordo com levantamento similar, feito também pelo Ibope, 40% das brasileiras se expunham ao sexo desprotegido. Ou seja: a brasileira está abandonando a camisinha. A mesma pesquisa mostra que, se a saúde está sendo negligenciada, a vaidade está em alta. ?A mulher moderna vem deixando de usar a camisinha, vai ao médico só quando está doente, mas diz que pagaria qualquer coisa por sua saúde?, diz a diretora comercial do Ibope, Dora Câmara.

Para os especialistas, o excesso de confiança nos parceiros e a ideia de que fazer sexo sem preservativo é uma prova de fidelidade são os principais motivos que têm levado a mulher a se descuidar da proteção. Apontam, ainda, uma boa dose de irresponsabilidade. Já entre os homens ouvidos pelo Ibope, 55% relatam usar preservativo ao iniciar uma relação.

"Há um conjunto de fatores que explicam o não uso de preservativos, mas o principal deles é ainda uma questão de gênero, essa diferença de comportamento que existe entre homens e mulheres. As mulheres, principalmente as mais jovens, lidam com a sexualidade com um certo romantismo", diz a assistente técnica do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Nara Vieira.

Médica infectologista do setor de Prevenção do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde, Naila Janilde Santos enfatiza que o namoro não traz garantia de segurança. "Mulheres que têm muitos parceiros correm mais risco de contrair DSTs, mas as que têm um parceiro só também adoecem e não podem se esquecer disso".

Terapeuta sexual do Hospital Estadual Pérola Byington - Centro de Referência da Saúde da Mulher, Glene Rodrigues ficou surpresa com a estatística. "Não é falta de informação. Mas uma coisa é informar e outra é educar". Para ela, a falsa ideia de que já existe cura para a aids, sobretudo entre os mais jovens, também alimenta os números da displicência em relação à camisinha. "As pessoas aprenderam a conviver com a Aids e perderam o medo da morte. Pensam que é uma doença tratável, sem risco iminente de morte", afirma. Em 2009, contudo, 11,8 mil pessoas morreram no País vítimas da doença, de acordo com o Ministério da Saúde. As informações são do Jornal da Tarde.
AE
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/estado/2011/03/04/brasileiras-abandonam-o-uso-de-preservativos.jhtm

Sustitutas sexuales

Sustitutas sexuales

Los pioneros de la terapia sexual William Masters y Virginia Johnson, en su primera época, contaron en su equipo con una doctora en medicina que colaboraba en su investigación y en la terapia sexual, donde participaba como sustituta sexual en algunos casos de hombres que acudían a terapia sexual y no tenían pareja.

Dado que el protocolo de intervención de estos famosos terapeutas implicaba el formato de "pareja —de terapeutas— trata a pareja –de pacientes-", investigaron la viabilidad de recurrir a sustitutas para varones sin pareja. Múltiples polémicas suscitó esta modalidad.

Una de las cuestiones fue por qué no utilizaron también sustitutos para mujeres sin pareja. Argumentando los doctores que la mujer sólo podía acercarse al placer sexual si emocionalmente estaba también implicada, de tal manera que, a diferencia del hombre, a ellas no les servía cualquiera para practicar y aprender a orgasmar, resolver su vaginismo o una aversión al sexo. El planteamiento es compatible con la visión paternalista y machista de la época. Aunque contradictorio, ya que la sustituta era mujer y no tenía inconveniente en practicar sexo sin estar emocionalmente implicada.

En nuestra propia experiencia como terapeutas sexuales, nunca hemos recurrido a la figura de la sustituta —ni sustituto—. De hecho, el estilo de intervención terapéutica ha evolucionado mucho en los 50 años transcurridos desde que Masters y Johnson ensayaban los primeros modelos de terapia sexual. Es cierto que en algunas ocasiones nos han ofrecido la posibilidad de disponer de señoritas con instrucción y preparación para que puedan actuar como sustitutas. Es obvio que disponer de proveedores de señoritas no es otra cosa que estar en el negocio de la prostitución y las relaciones previo pago suelen tener un componente perverso difícil de asumir. Pero, aunque fueran componentes de una ONG que se dedican predicar el sexo libre y gratuito, no nos atreveríamos a utilizar sus servicios, teniendo en cuenta la complejidad de las relaciones humanas y el diverso significado que las vivencias sexuales pueden tener para cada persona. Entre otros, no podríamos correr el riesgo de que los pacientes se quedaran colgados de los sustitutos.

Por eso durante 25 años de terapia sexual hemos ido desarrollando estrategias para intervenir en problemas sexuales con hombres o mujeres sin pareja. Éstas siempre han ido encaminadas a que las personas aprendan a resolver su problema sexual desde su realidad, contemplando el deseo de buscar una relación. Lo que tiene que quedar claro, dentro de los objetivos terapéuticos, es que lo importante es aprender a gestionar el propio placer, sólo o en compañía. Si se plantean dificultades para encontrar pareja, se trabaja con la persona. En el proceso terapéutico se promueven habilidades de relación y estrategias de acercamiento: la seducción es un mundo que tiene sus claves y que también se aprende. El sexo fundamentado en relaciones honestas es clave para el bienestar.

Una vuelta de tuerca más, en este asunto del recurso a las sustitutas sexuales, la ha dado la londinense Mare Simone, que afirma estar muy orgullosa de haber sostenido relaciones sexuales con un gran número de hombres. Sin embargo, asegura que lo que hace no es prostitución, ya que lo hace con fines terapéuticos. Esta mujer declara: "Me gano la vida durmiendo con maridos o novios. Pero no soy de ninguna manera una prostituta, como subrogación el sexo es legal, siempre y cuando se haga en un ambiente terapéutico y curativo. La gente paga por el asesoramiento y para curar sus problemas, no por el sexo. Estoy ayudando a mejorar y cambiar la vida sexual de miles de hombres, lo que significa que también estoy ayudando a mejorar la vida sexual de sus esposas y novias". La terapia es una cosa muy seria, que conlleva una preparación clínica y una gran responsabilidad. La ignorancia siempre ha sido muy atrevida y entendemos que, dado el señalamiento social que pesa sobre las prostitutas, Mare Simone quiera disfrazar su función.

No se trata de denostar el oficio de puta, cada cual tiene su función. Pero no se pueden mezclar churras con merinas —como dice el consabido dicho— y menos en temas de salud. Una persona que mantiene relaciones sexuales a cambio de dinero es una prostituta, y la relación que establece tiene unas claves, por mucho que adorne su papel. La terapia sexual es otra cosa muy diferente —seguramente peor pagada— con una formación universitaria específica y con unas reglas claras. Si un terapeuta se acuesta con su paciente estaría transgrediendo los más elementales principios éticos de la profesión. Seguramente se pueden encontrar prostitutas con estudios de psicología y sexología, pero en el caso de poder ejercer las dos funciones, tendrían que optar; porque no nos equivoquemos, las funciones son absolutamente incompatibles como ya hemos explicado y así lo recogen los códigos deontológicos de los colegios profesionales de Médicos, de Psicólogos, y de la Asociación Española de Especialistas en Sexología.

Por otro lado, podemos encontrar terapeutas que se enamoran y viven relaciones con quienes hasta ese momento han sido sus clientes. Pero ésa es la clave, si cambia el tipo de relación y se convierten en novios, amantes, amigos íntimos..., debe abandonarse la relación paciente-terapeuta. Las posiciones del terapeuta y del paciente son asimétricas y están reguladas por un código ético. El vínculo terapéutico ubica al terapeuta en el lugar del supuesto saber, lo que le facilita poder manipular fácilmente la relación. Por eso, la profesión de terapeuta conlleva una gran responsabilidad y requiere una larga formación y entrenamiento para no caer en la tentación de servirse del paciente para favores sexuales u otros menesteres, en lugar de ocuparse de ayudarle a resolver su problema.

Las relaciones humanas son muy complejas y la conducta sexual no suele vivirse de manera intrascendente. Por eso la sexología clínica no se rige por un planteamiento mecanicista —como si de llevar el coche al taller se tratara—, se plantea desde una perspectiva integradora que incluye aspectos físicos, psicológicos y sociales.



Miércoles, 09 de marzo de 2011
Sustitutas sexuales

"Perversiones", un catálogo de parafilias escritas e ilustradas - UltimaHora.com

"Perversiones", un catálogo de parafilias escritas e ilustradas - UltimaHora.com

Aula prática de sexo gera polêmica em universidade de Chicago

04/03/2011 - 16h02
Aula prática de sexo gera polêmica em universidade de Chicago
Washington, 4 mar (EFE).- Uma aula prática de sexo protagonizada por um casal que utilizou um vibrador diante de um auditório cheio de alunos gerou polêmica na Universidade Northwestern de Chicago, informou nesta sexta-feira a imprensa local.

A polêmica sessão de sexo ao vivo impulsionada pelo professor de psicologia J. Michael Bailey em sua turma de sexualidade humana levou a universidade a anunciar na quinta-feira que abriu uma investigação sobre o docente e seus métodos, informou o jornal "Chicago Sun Times".

Professor americano proporciona aula prática de sexo. O que você acha da atitude do docente?

"Acho que representou um julgamento extremamente pobre por parte desse membro de nossa faculdade. Simplesmente não acho que isto tenha sido apropriado, necessário ou esteja de acordo com a missão acadêmica da Universidade Northwestern", disse o diretor do centro, Morton Schapiro, em comunicado.
A aula foi dada na segunda-feira, quando Bailey convidou seus alunos para ficar após o horário para presenciar uma demonstração prática opcional sobre o orgasmo feminino em um contexto de masoquismo, fetichismo e dominação.

Com mais de 100 estudantes no auditório, uma voluntária tirou a roupa, se enrolou em uma toalha e permitiu que seu namorado utilizasse um vibrador para que ela atingisse o orgasmo.

"É algo que provavelmente lembrarei pelo resto da minha vida. Não posso dizer o mesmo do meu curso de teoria econômica", disse Justin Smith, um dos alunos que presenciou a demonstração, segundo o jornal "Chicago Tribune".

Faith Kroll, a aluna de 25 anos que protagonizou a demonstração, se disse feliz por ter realizado a experiência, que durou cerca de três minutos.

"Sou uma exibicionista e gosto de atenção, que as pessoas me vejam", revelou.

Em uma entrevista ao "Chicago Tribune", o professor Bailey se mostrou revoltado pelo fato de os membros da faculdade, pais de alunos e meios de comunicação terem se referido à sua aula como um escândalo.

"Gosto de influenciar meus alunos e, para eles, foi muito interessante" disse o professor.

Além da investigação iniciada por Shapiro, Bailey enfrenta a acusação de outro professor da faculdade que assegurou que o denunciará pelo que considera uma "grave violação" do código de ética.
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/03/04/aula-pratica-de-sexo-gera-polemica-em-universidade-de-chicago.jhtm

Brincadeira com preservativo gigante gera rixa na cidade polonesa onde "nasceu" a camisinha

09/03/2011 -
Brincadeira com preservativo gigante gera rixa na cidade polonesa onde "nasceu" a camisinha

Julius Fromm talvez seja o filho mais famoso da cidade polonesa de Konin. Mas um tributo ao inventor do preservativo de látex causou uma controvérsia no país católico. Os moradores ficaram revoltados com o gesto de um grupo ativista que puxou um invólucro gigante sobre uma estátua fálica pública.
Vestir um preservativo gigante em uma estátua pública pode parecer uma forma criativa de celebrar o criador do invólucro de látex –mas não na Polônia católica, ao que parece.
O gesto do grupo ativista no centro da cidade polonesa de Konin gerou a ira de líderes cívicos locais. O enorme invólucro, concebido por um grupo chamado Akcja Konin (Ação Konin) e consistindo de uma sacola plástica, foi colocado sobre uma escultura fálica em uma fonte para comemorar o nascimento de Julius Fromm.
Fromm nasceu na cidade –que na época fazia parte do Império Russo– em 1883. Ele se mudou com sua família para Berlim quando era criança e eventualmente criou uma forma revolucionária de produzir um preservativo mais fino e sem costura. Ele patenteou a invenção em 1916 e começou a produzi-la em larga escala após a Primeira Guerra Mundial.
O invento foi tão bem sucedido que seu nome se tornou sinônimo na Alemanha de preservativos de látex. Mas em 1938, os nazistas forçaram Fromm, que era judeu, a vender sua empresa por nada para a madrinha de Hermann Göring. Depois, ele fugiu para Londres, mas morreu de ataque cardíaco quatro dias antes da rendição final da Alemanha, em 1945.
Muitos concordariam que é uma figura meritória de um memorial público. Afinal, o preservativo de látex ajudou a salvar milhões de vidas ao impedir a disseminação de doenças sexualmente transmitidas. Mas também é uma forma de controle de natalidade que é um mal visto pela Igreja Católica, influente na Polônia. Agora, autoridades públicas, assim como líderes religiosos locais em Konin, saíram contra a saudação de borracha.
"Não é propaganda do controle de natalidade"
O Akcja Konin puxou uma sacola de plástico transparente sobre uma coluna do tamanho de uma pessoa no meio de uma fonte pública inativa. Por algumas horas, a coluna –apelidada de “o pênis” por muitos em Konin–vestiu um orgulhoso invólucro com o nome “Julius Fromm” e sua data de nascimento.
De acordo com o jornal “Rzeczpospolita”, Dariusz Wilczewski, vice-prefeito de Konin, alega que a cidade tornou-se motivo de chacota, enquanto outra autoridade local, Marek Zawidski, diz: “Deve-se escolher uma forma diferente de promover Fromm”.
Contudo, o sexólogo polonês famoso Zbigniew Lew-Starowicz discordou. Ele foi citado pelo canal de televisão TVN24: “A cidade de Konin deve construir um memorial para o criador do preservativo de látex. A cidade deveria se orgulhar dele. Não há nada para se ter vergonha”.
O grupo defendeu suas ações. “Poucas pessoas sabem que o inventor do preservativo de látex veio ao mundo aqui mesmo em Konin”, disse Waldemar Duczmal, membro do Akcja Konin, de acordo com o “Rzeczpospolita”.
“Nós o descobrimos há um ano e tentamos despertar a atenção da cidade”, diz Duczmal. “Quando não obtivemos sucesso, tivemos a ideia de fazer este evento.” Ele fez questão de expressar, porém, que “não era propaganda do controle de natalidade”.
O Akcja Konin, enquanto isso, já está se preparando para uma nova iniciativa. “Desta vez vamos tentar homenagear Mieczyslaw Bekker, criador do veículo lunar “rover” da Nasa. Ele se graduou em uma escola de Konin”, diz Duczmal, que não quis revelar a natureza do tributo.
Tradução: Deborah Weinberg
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/derspiegel/2011/03/09/brincadeira-com-preservativo-gigante-gera-rixa-na-cidade-polonesa-onde-nasceu-a-camisinha.jhtm