domingo, 20 de março de 2011

Experiências sexuais que você teeem que ter. Confira!

Experiências sexuais que você teeem que ter. Confira!

A vida sexual nunca é do mesmo jeito – ainda bem! Afinal, ninguém merece ficar para sempre naquela transa meio tímida e desajeitada, típica de quem está desvendando o sexo pela primeira vez. No entanto, por mais que a garota atinja um nível de experiência nota 10, sempre há maneiras de diversificar os momentos íntimos com o parceiro. “Não que 100% das mulheres, para ter uma vida sexual satisfatória, sejam obrigadas a passar por todas essas situações. Porém, experimentar é sempre uma ótima forma de conhecer o que realmente tem significado para você”, aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Ana Cristina Canosa, de São Paulo.
Cada situação pela qual ela passa mostra que a sexualidade oferece possibilidades que vão ajudá-la a descobrir dentro de si todo o seu potencial. Uma pessoa que conhece apenas um tipo de experiência pode ter uma vida sexual boa, mas será mais limitada, com certeza.
O que leva cada mulher a vivenciar isso ou aquilo em determinados momentos depende de alguns fatores: tem a ver com carência, auto-estima, satisfação, personalidade, educação sexual recebida e... o parceiro. Sim, ele pode ser fundamental para reprimir ou despertar a curiosidade da parceira para certas práticas. Vamos a elas!
Uma deliciosa e excitante rapidinha
Fazer sexo rapidinho, meio irresponsável, com o risco de ser flagrada.
Essa é uma situação típica da adolescência, em que acontecem as primeiras descobertas. Nessa fase, a gente transa quando aparece uma chance ou corre o risco de ficar só na vontade. “Essas situações permitem mais excitação, o que não significa mais orgasmos”, diz Oswaldo M. Rodrigues Junior, diretor e psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade. E as experiências desse tipo podem se repetir durante alguns anos até a mulher ganhar mais maturidade, encontrar um parceiro freqüente e buscar lugares onde dê pra transar sem pressa. No entanto, nada impede de acontecer em outras épocas da vida, como num começo de namoro, por exemplo, quando o casal não pensa em outra coisa a não ser em sexo, sexo e... sexo! Algumas vezes, pode surgir um desejo súbito de transar depois de um cineminha e, se pintar em locais proibidos e escondidinhos, só a famosa “rapidinha” vai conseguir satisfazer você e ele.
Em ação, a mulher fatal, que assume o comando
Um belo dia, você acorda muito a fim de tomar conta da situação na hora H. Coloca uma lingerie sexy, usa salto alto, faz strip-tease... Se isso é legal? É ótimo! Para ele e, principalmente, pra você. “Quando resolve exercitar seu lado femme fatale, a mulher descobre sua capacidade de sedução, o que eleva muito a auto-estima”, explica a terapeuta sexual. Nesse momento ela fica de bem com seu corpo e aprende que ser sensual vai além da aparência: é preciso ter atitude e postura também. “Com essa experiência, ela entende que não será mal-interpretada pelo parceiro só porque está agindo de forma mais ousada”, afirma Oswaldo Rodrigues. Você vai ver como é divertido se dar conta de que seu amado não precisa de filmes pornográficos para se excitar. O tempero está em seu poder.
Realizar uma fantasia sua – ou dele!
Anda a fim de se vestir de coelhinha ou encarar um ménage à trois? Lembre-se que é preciso se predispor a experimentar algo inusitado, diferente do que está acostumada a fazer. Mas fique esperta, numa transa “a três”, fantasia muito comum entre a ala masculina, pode rolar uma crise de ciúme daquelas, daí, ninguém merece... Em geral, os especialistas defendem a realização de fantasias eróticas. “É interessante porque permite viver emoções e sentimentos até então desconhecidos”, diz o psicoterapeuta. O que mais a garota aprende com isso? “A ser desinibida”, responde o especialista. No mundo feminino, sexo tem forte ligação com a mente, por isso a imaginação é fundamental. Algumas mulheres demoram um tempo para descobrir que fantasiar é saudável e faz parte da vida sexual. “Agora, é importante reconhecer as fantasias que podem ser compartilhadas e aquelas que devem ficar apenas no plano mental e serem usadas como estimulantes na hora da masturbação”, alerta Oswaldo Rodrigues. Realizar ou não esses desejos depende também do homem: “Se ele for uma pessoa aberta, isso vai servir para a parceira buscar dentro de si a liberdade para criar”, afirma Ana Canosa. Portanto, antes de elaborar e colocar o seu plano em ação, não se esqueça de entrar em acordo com o rapaz, certo? É fundamental!
Masturbação, o momento de explorar o próprio corpo
Ainda que a prática seja um ato solitário, é uma experiência superimportante para a vida sexual de uma mulher. É um ótimo (e constante) exercício para o conhecimento do próprio corpo, dos órgãos genitais, sem falar que é uma forma de descobrir em que partes você mais gosta de ser tocada. Além, é claro, de proporcionar prazer. “A masturbação dá uma sensação de independência, de que não precisamos do outro para ter orgasmo. Podemos, sim, usufruir da satisfação de estar com o outro, o que é bem diferente de achar que o prazer só é possível com um parceiro”, fala a psicóloga Ana Canosa.
Um período sem sexo
Quem nunca disse a frase: “Não quero mais saber de homem por um bom tempo!”, principalmente depois de uma desilusão daquelas? Pois saiba que essa fase de abstinência sexual também é supernormal na vida de uma mulher. O psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues ressalta que é interessante que a mulher assuma que existem momentos na vida em que o sexo não está no topo da sua lista de prioridades. O único problema é quando ela namora e o parceiro não está com a mesma falta de desejo naquele período. Nesses casos, o diálogo é sempre a melhor opção. “Todo mundo passa por uma fase que tem menos vontade de transar e é bom refletir e saber que ninguém precisa ser a rainha do kama sutra o tempo todo!”, declara Ana Canosa.
Transar sem planejar
É uma questão de viver a oportunidade. Você não fez depilação, não colocou uma lingerie glamourosa e, de repente, surge aquela chance de transar com um cara de tirar o fôlego. Sair correndo e deixar passar? Jamais, meu bem! “Esse tipo de sexo é libertador”, afirma Ana Canosa. Ele desprende a mulher dos padrões rígidos de beleza e higiene, coisas que ela aprendeu como essenciais na hora de ir pra cama com um homem. E tem mais: para agir dessa maneira, ou seja, transar sem pensar muito, algumas mulheres precisam rever suas crenças. “Se ela compreender que o sexo poderá ajudá-la a ter mais prazer de viver ou que a transa, naquele momento, tem mais importância do que outras coisas, aí sim ela poderá vivenciá-la sem ter que preencher uma série de precondições. Mas é fundamental que o desejo esteja dentro dela e não seja uma imposição das circunstâncias ou da outra pessoa”, alerta Oswaldo Rodrigues. Por isso, leitora, se de repente pintou a vontade, apague a luz e desencane da calcinha velha e dos pêlos despontando na virilha. Feche os olhos e... que venha o prazer!
Sexo confortável com o namorado
Cheio de amor, para deixar tudo mais gostoso. Vocês namoram há um tempão e o grau de intimidade é tão alto que um já sabe exatamente o que dá mais prazer ao outro. “É sinal de que o casal conseguiu desenvolver uma linguagem própria, não há tensão nem preocupação em ter que seduzir e conquistar o tempo todo. Nesse momento, a transa se torna mais uma das dimensões do gostar, não a única”, diz Ana Canosa. Em resumo, é a hora de relaxar, quando já não é tão difícil negociar posições, práticas, orgasmos, pois os parceiros já se conhecem bem. “Mas há um risco implícito nessa experiência: estacionar em padrões rígidos que produzirão, em algum momento, a paralisação do sexo”, alerta Oswaldo Rodrigues. Por isso, se você acha que este talvez seja o último estágio da sua vida sexual, é bom ficar alerta e reler esta matéria. Afinal de contas, apimentar as suas transas com o amor da sua vida é supersaudável e pode ser uma delícia. Experimente!
Bem, agora que você já conhece as experiências que podem melhorar a sua vida sexual, veja cinco situações que, ao contrário, ninguém precisa para se realizar na cama.
1 Transar sem estar a fim. Não está disposta? Tudo bem, o mundo não vai cair por causa disso. O segredo é falar com o cara com muito jeitinho, explicar o motivo e pronto, ele vai entender. Para que o moço não fique muito triste, faça um cafuné na cabeça dele, coloque uma música gostosa e relaxem juntos.
2 Fingir o orgasmo. “É possível dizer: não gozei”, garante a terapeuta Ana Cristina Canosa. O fato de não ter chegado ao clímax não significa que você não curtiu a noite de amor. Esclareça a situação para o namorado e nada de drama porque isso pode acontecer com qualquer mulher. Se ele ainda não souber disso, está aí uma boa hora para aprender.
3 Se masturbar só quando está com tesão. Nada disso, as mulheres têm muito a aprender com os homens. E uma das lições bem masculinas que você pode colocar em prática: “masturbar-se para descarregar tensão”, diz Ana. Por que não? Afinal, viver estressada nem faz bem à saúde!
4 Fazer sexo sem proteção. Fica até estranho, você, uma garota informada, antenada, moderna, não pedir para o carinha colocar uma camisinha na hora H. Portanto, nada de constrangimentos, peça e ele terá que aceitar numa boa. Tenha certeza de que, no fundo, vai até admirá-la por isso.
5 Ser pega pelos seus pais transando com o namorado. Convenhamos: não há nada mais constrangedor nessa vida – nem nas outras, diga-se de passagem. Para que esse mico federal não aconteça com você, é simples: vá a um motel ou então tenha certeza de que não há ninguém em casa, nem vai chegar alguém tão cedo.

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