Mostrando postagens com marcador casal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador casal. Mostrar todas as postagens

sábado, 21 de janeiro de 2012

Participação excessiva da mulher na vida social do homem pode estar ligada à disfunção erétil


18/01/2012 | 16h17min

Homens cujas namoradas se dão muito bem com seus amigos sofrem na cama, afirmam cientistas. Um estudo realizado pela Cornell University descobriu que homens mais velhos que passam a maior parte de suas vidas sociais ao lado das parceiras são mais propensos a sofrer de disfunção erétil.
O fenômeno foi apelidado de "parceira de intermediação" - quando a parceira está sempre entre o homem e seus amigos. Cerca de 25% dos homens pesquisados passam pelo problema.
-Homens que convivem com uma 'parceira de intermediação' nas relações amorosas são mais propensos a ter problemas para obter ou manter uma ereção e também costumam ter mais dificuldades em atingir o orgasmo durante o sexo - comentou em entrevista ao "Daily Mail" Benjamin Cornwell, que realizou o estudo com Edward Laumann, da Universidade de Chicago.
Explica-se. Os cientistas dizem que esse tipo de relação míngua a sensação de autonomia e privacidade, que são centrais no conceito tradicional de masculinidade. Eles afirmaram que mulheres que tentam administrar a vida social do marido também podem vir a acumular problemas para si mesmas.
Os pesquisadores americanos também descobriram que homens que não têm muito tempo livre para passar com seus próprios amigos podem se sentir menos atraídos pelas parceiras. E disseram que não há nada de errado com a esposa fazer a maior parte da organização de suas atividades sociais conjuntas - já que as mulheres tendem a ser mais organizadas.
Mas eles afirmam que reduzir o contato com os amigos ao ponto de toda a socialização ser feita em conjunto pode ser perigoso. E sugerem que as mulheres devem encorajar seus maridos a passar mais tempo sozinhos com os amigos homens.
- A questão chave é se esse comportamento das mulheres reduz o contato dos homens com seus amigos enquanto aumenta o delas - por exemplo, se ela altera a programação dele ao ponto de seu contato com os amigos ocorrer cada vez mais no contexto de jantares com amigos - acrescentou o Professor Benjamin Cornwell, da Cornell University.
Os estudiosos analisaram dados do Projeto Nacional de Vida Social, Saúde e Envelhecimento, uma pesquisa de 2005 com três mil pessoas em Chicago, com idade entre 57 e 85 anos.
Edward Laumann, professor de sociologia da Universidade de Chicago, completou:
- O homem precisa ter alguém para conversar sobre as coisas que importam para ele - seja futebol, política, carro ou qualquer outro tema de seu interesse ou mesmo preocupação que ele queira dividir com os amigos



http://www.paraiba.com.br/2012/01/18/68977-participacao-excessiva-da-mulher-na-vida-social-do-homem-pode-estar-ligada-a-disfuncao-eretil

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Férias podem ser prova de fogo para o casal; veja como evitar brigas

09/12/2011 - 07h00

KATIA DEUTNER 

Colaboração para o UOL
  • Situação nova para muitos casais, passar dias inteiros juntos é difícil, mas não precisa ser um pesadelo
    Situação nova para muitos casais, passar dias inteiros juntos é difícil, mas não precisa ser um pesadelo
O que era para ser um momento de prazer e diversão a dois se transformou em uma batalha –que pode terminar em separação. Tirar férias do trabalho na mesma época em que o parceiro chega a gerar atritos que não acontecem quando ambos trabalham e só se veem à noite e nos finais de semana. Ficar dias e dias seguidos, 24 horas juntos, é tempo demais. Como não transformar esse período em um pesadelo?
"É importante lembrar que há diferenças de gostos, de perfis e de estilos pessoais. Por exemplo: um gosta de atividades agitadas, esportivas, e o outro das mais calmas, ficar à beira da piscina lendo um livro”, exemplifica a psicóloga e terapeuta de casais Heloísa Schauff. Querer obrigar quem gosta de dormir até mais tarde a acordar cedo para aproveitar as férias ou não aceitar as opiniões um do outro geram conflitos.
“Há ainda aquelas pessoas que precisam de um tempo sós, gostam de fazer coisas sozinhas, enquanto a outra entende que tudo deve ser feito junto; Que se não estiver ao lado é uma prova de desamor. Conclusão: acabam brigando. Deve haver respeito às diferenças, lidar com isso adequadamente”, diz a terapeuta.
Papéis inversos
Na rotina, cada um tem sua vida profissional, cuida de si e de seus afazeres. O encontro, à noite, é rápido e alegre. Neste cotidiano, as diferenças se dissolvem, sendo cada um responsável por suas tarefas. “As brigas acontecem, principalmente, por aquilo que diz respeito aos dois: as tarefas conjuntas. A dinâmica do casal passa do individual para o conjunto, afinal, passamos mais tempo no trabalho do que com os companheiros. Quando o casal viaja, a dinâmica se inverte, partindo do conjunto para o individual”, explica a psicanalista e terapeuta sexual Ana Canosa.
Isso significa que estar junto envolve uma negociação dos desejos de cada um, desde a hora que se quer acordar até o que comer e os programas envolvidos. E pode ser desgastante quando ambos têm personalidades diferentes ou que ainda não aprenderam a conviver com o jeito um do outro. “Se estiver em crise conjugal, é pior ainda, pois as características que um enxerga como negativas no outro estão sob lente de aumento e se intensificam na viagem”, diz a psicanalista.
O melhor mesmo é planejar antecipadamente as ações para evitar desconfortos e dificuldades. “Não usar positivamente o tempo gera pensamentos negativos que conduzirão cada um dos cônjuges a expressar as emoções negativas que estavam controladas pelo cotidiano previsto”, afirma o psicólogo e psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Júnior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, em São Paulo.
A mesma dica vale para o casal que sai de férias juntos, mas que não irá viajar. Ficar em casa sem se preocupar com a vida profissional gera uma nova rotina com presença em tempo integral. “Sem a estrutura determinando um cotidiano regular e previsível, ideias de como satisfazer necessidades começam a surgir. Pensamentos errados que ficaram escondidos pelas necessidades de trabalho e falta de convívio surgem e produzem mau humor e insatisfação”, completa o psicoterapeuta sexual.

Seis lições para ter férias maravilhosas

Converse bastante para planejar a viagem ou as férias. “A negociação deve contemplar acordos e concessões, com a devida concordância e cumprimento de ambos os lados”, diz Heloisa Schauff, terapeuta. Saber o que o outro espera e traçar um roteiro que agrade aos dois é o primeiro passo para o sucesso. “É bom ser realista. Saber quanto se pode gastar ou destinar para cada um comprar o que deseja. Se tiver filhos, lembre que eles solicitarão tempo e dinheiro. É preciso estar preparado”, diz Ana Canosa.

Como dizer ao parceiro que você quer mais sexo


Dicas de como conversar quando o parceiro quando você está insatisfeita sexualmente

Atualizado em 07/12/2011
Julia Moióli
Casal feliz
Está sentindo falta de sexo? Converse com o seu parceiro
Foto: Dreamstime
Está sempre no pique para o sexo, mas nem sempre é correspondida... Para virar o jogo, você precisa entender como anda sua relação. Saiba como conversar com o parceiro.

Pisando em ovos
Tocar nesse assunto com seu amado está longe de ser fácil. Ele pode se sentir intimidado e pular fora da conversa - sem contar que homens, por natureza, já não se empolgam com DRs. Se ele não fala e você também não toca no assunto, há grandes chances de a relação azedar. Também é preciso estar preparada para respostas evasivas no início. Mas não existe outra saída. "Seja enfática, tenha personalidade e não se submeta: vocês precisam, sim, conversar", diz o ginecologista Amaury Mendes Júnior, especialista em terapia sexual e de casal. Sem fazer drama, diga que sente falta de fazer sexo com ele e deixe-o falar.

Por que ele não está a fim?
Fatores hormonais (baixa de testosterona ou de hormônios ligados à tireoide), doenças crônicas (diabetes, obesidade, hepatite C), ingestão de medicamentos que alteram o desejo (antidepressivos), alcoolismo ou uso abusivo de drogas podem diminuir o tesão do seu parceiro, além de stress e angústia em relação a desemprego, problemas financeiros e perdas afetivas e paternidade. Mas, se ele se afasta sem motivo toda vez que você tenta um carinho mais íntimo ou está sempre cansado, é sinal de que está em uma crise de desempenho (dificuldade de achar seu papel de homem na sociedade), de que a relação caiu na rotina ou de que seu companheiro não se sente mais atraído por você - por mais duro que seja, esteja preparada para ouvir isso. Nos dois casos, a ajuda de um terapeuta é bem-vinda.

Dê uma mãozinha
Atitudes simples, como combinar uma viagem longe dos problemas cotidianos (e dos filhos, se vocês tiverem) e colocar uma roupa sexy em casa para se mostrar disponível, podem reaproximar vocês. Para o seu próprio bem, só não coloque as expectativas lá em cima. "Às vezes, você resolve vestir uma roupa ou fazer uma surpresa que envolve toda a sua energia e o homem não responde do jeito que se espera", avisa a terapeuta sexual Ana Canosa.

Invista na brincadeira
Você mesma pode tentar também alguns joguinhos indicados pelos terapeutas sexuais. "Estabeleça um contato corporal sem ser genitalizado para tirar o receio da penetração: por exemplo, na cama, espalhe óleo na palma das mãos dele e guie pelo seu corpo, ensinando onde gosta de ser tocada, e deixe que ele faça o mesmo", sugere Mendes Júnior. Aos poucos, vá incrementando a brincadeira. A ideia em todos esses casos é aumentar a intimidade do casal e, assim, despertar o desejo adormecido dele.









http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/esquente-o-clima/como-dizer-ao-parceiro-voce-quer-mais-sexo-648508.shtml

domingo, 13 de novembro de 2011

La “asincronía sexual”: qué pasa cuando uno quiere y el otro no


01/09/11 - 01:38

Según los expertos, el problema de la falta de deseo suele tener causas psicológicas.
Estoy muy cansado, tuve un día terrible en el trabajo”. “Perdón, pero la verdad que se me parte la cabeza”. “No, pará, que los chicos están despiertos y nos pueden escuchar”. 
Cualquier similitud entre estas frases y un hecho de la vida real, no es mera coincidencia. Por el contrario, durante la vida de pareja, muchas veces se experimenta una situación que los expertos denominan “asincronía sexual”. Se trata simplemente de un desencuentro. De que uno de los dos “tenga ganas” y el otro no. Estar en distinta sintonía a la hora del sexo. 
Si bien es normal que los miembros de una pareja no siempre coincidan en sus ganas de tener relaciones, una situación de este tipo, llevada al extremo, puede llegar a provocar graves conflictos en una relación. De hecho, los sexólogos aseguran que dentro de la sexología clínica, la “asincronía sexual” es una de las consultas “madres”. Detrás de algún episodio en particular o un argumento oculto, alrededor del 30% de las parejas que concurren a una consulta lo hacen por un caso de falta de deseo. Y si bien lo consideran recurrente, los especialistas también aclaran que, como la mayoría de los temas ligados a la sexualidad, pocas veces llegan a ser consultados, lo que logra situaciones irreversibles. 
La licenciada Adriana Arias (psicóloga, sexóloga y autora de varios textos referidos al tema) explica que “es casi normal que en una consulta de este tipo no exista ningún tipo de disfunción sexual en los miembros de la pareja, ya que la respuesta sexual de cada uno es normal”. Por lo tanto, no se está en presencia de una enfermedad, pero sí de un problema. “Cuando se estimula el territorio de los cuerpos, éste funciona bien. Sin embargo, falta el componente del deseo, del erotismo hacia el otro. Por ello es que se vuelve imprescindible la evaluación y el análisis, porque si esto no se logra puede provocar una sexualidad verdaderamente disfuncional y poner en peligro la vida de pareja en sí”, puntualiza Arias.
Los expertos avisan que entre las causas más comunes de pérdida del deseo, sólo el 10% son de origen físico o biológico, prevaleciendo las psicológicas. “Deficiencias hormonales, el consumo de ciertos medicamentos que puedan tener efectos secundarios que afecten la libido (antidepresivos, antihipertensivos, diuréticos, antialérgicos), o incluso cirugías postraumáticas, pueden generar pérdida del deseo”, explica Celia Laniado, médica especialista en clínica sexológica. Sin embargo, las principales razones se encuentran en la cabeza. “El estrés, la ansiedad, conflictos o discusiones en la pareja, falta de diálogo o sencillamente una mala experiencia sexual en el último tiempo pueden ser los desencadenantes más frecuentes de que algo falle en la vida sexual de una pareja”, reflexiona. 
Para Arias, los factores psicológicos que más inciden en una “asincronía sexual” son todos aquellos que atentan contra la “erótica”. “La rutina, lo estable, lo anticipable, la ausencia de misterio, la falta de sorpresa y creatividad son factores determinantes. En una estructura de pareja estable todos esos componentes aumentan porque avanza fuertemente la estructura de la familia y de lo social, quedando en segundo plano lo relacionado al juego y a la vida sexual”, explica.
Las parejas que atraviesan una situación de este tipo rara vez acuden a un especialista. Paradójicamente, éste es el primer consejo que dan los especialistas como forma de tratar lo que, sin dudas, puede convertirse en un problema. Según Laniado, “lo que el especialista intenta es que el paciente reestablezca la intimidad con su pareja. Se tiene que lograr una conversación franca, sincera y abierta entre ambos, para poder encontrar juntos la solución a lo que les está pasando”.
Arias va más allá y recomienda “atender a la pareja como una estructura independiente”. Es necesario dejar los prejuicios de lado e ir a buscar el deseo perdido. “Quedarse sentado esperando que las ganas vuelvan es el peor error que cometen las parejas, ya que no se le puede pedir tanto a la sexualidad. Hay que enfocar a la pareja como un área más de nuestra vida que necesita atención, responsabilidad y esfuerzo. De ahí en más poner atención, voluntad, creatividad y, sobre todo, mucho juego”, aconseja. 
El hecho de que uno quiera y el otro no, no significa precisamente estar delante de un problema. Sin embargo, es preciso prestar atención a estos factores para lograr disfrutar de una vida sexual plena, y evitar frecuentes “dolores de cabeza”.


http://www.clarin.com/sociedad/asincronia-sexual-pasa-quiere_0_546545491.html

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Colombianas encerram greve de sexo


13/10/2011 | 12:46 | LETÍCIA SORG

“Greve das Pernas Cruzadas”, como ficou conhecida, acabou na cidade de Barbacoas, zona rural da Colômbia. As mulheres toparam retomar “as atividades” depois que foram iniciadas as obras de pavimentação da estrada que liga o município às outras regiões do país.
A greve de sexo começou em junho e, em agosto (até que demorou, hein?!), as autoridades locais concordaram em asfaltar a estrada. Mas, para garantir que não seria apenas uma promessa de político, as moradoras decidiram continuar a greve até o início das obras.
É difícil acreditar que o movimento tenha se mantido coeso por tanto tempo, mas o prefeito de Barbacoas, Jose Arnulfo Preciado, disse à agência de notícias AP que sua mulher dormiu em um quarto separado durante o período. Ele diz que até se submeteria ao teste do polígrafo, que detecta mentiras, para comprovar a seriedade da greve.
A greve de sexo das colombianas foi bem-sucedida. Quando a estrada estiver pronta, todos economizarão 6 horas para percorrer seus 70 quilômetros. Mas será que cruzar as pernas é uma estratégia eficiente para conseguir ganhos sociais?
Para a ativista Leymah Gbowee, uma das ganhadoras do Nobel da Paz, anunciado na semana passada, foi. Em 2002, ela mobilizou mulheres de todas as religiões em uma greve de sexo que forçou os líderes a negociar o fim da guerra civil da Libéria, em 2003.
O expediente já foi usado outras vezes na história. A ideia até apareceu na peça Lisístrata, escrita na Grécia Antiga. No enredo, as mulheres se abstêm de sexo para reivindicar o fim da guerra do Peloponeso, que opôs Esparta a Atenas.
Será que as brasileiras, em suas vidas pessoais, já usam essa estratégia para conseguir seus objetivos? Ou será que elas preferem o “charme” proposto por Gisele?
Será que ainda vai haver uma greve de sexo entre as brasileiras? Que causa seria forte o suficiente para mobilizar tanta gente? O fim da corrupção? A melhoria da saúde?

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CASAIS BRIGAM 312 VEZES POR ANO, DIZ PESQUISA


Casais brigam mais por motivos banais, diz pesquisa. Foto: Getty Images
Casais brigam mais por motivos banais, diz pesquisa
Foto: Getty Images
Uma pesquisa britânica mostra que casais que vivem juntos brigam, em média, 312 vezes por ano. O levantamento, feito com três mil pessoas por um fabricante de artigos para banheiros, mostrou que os motivos das discussões são banais: problemas vão desde o comando do controle remoto, até a toalha molhada na cama.
Na maioria das vezes, as desavenças ocorrem às quintas-feiras, por volta das 20h, e têm duração de 10 minutos.
"As brigas acontecem porque, normalmente, as pessoas chegam irritadas do trabalho em casa. Estão tão sem paciência que não conseguem conversar, já partem logo para briga¿, diz a presidente da Associação Brasileira de Sexualidade, Carla Cecarello. Segundo ela, ao contrário do que muitos pensam, essas "briguinhas" não são saudáveis e atrapalham a relação.
Conversa franca
"A mulher é mais de questionar, cobrar, dizer que o parceiro não presta atenção nela. O homem suporta aquilo até um limite e, depois, estoura. O relacionamento, se não for estável, pode acabar¿, explica.
Para evitar tantas brigas, o segredo é a humildade: chame o(a) parceiro(a) para uma conversa franca, de cabeça fria. "É preciso que alguém tome a iniciativa de chamar para o diálogo, dizer o que sente e buscar harmonia. E que ambos se comprometam a fazer sua parte para que a relação melhore", orienta Carla.
O que irrita as mulheres:
1 - Deixa pelos na pia
2 - Esquece o vaso sanitário sujo
3 - "Surfa" entre canais de TV
4 - Não troca o rolo de papel higiênico
5 - Não abaixa a tampa da privada
6 - Deixa luzes acesas
7 - Não recolhe xícaras sujas pela casa
8 - Acumula toalhas molhadas no chão e na cama
9- Larga pertences espalhados
10- Não dá descarga
O que irrita os homens
1 - Demora para ficar pronta
2 - Reclama que ele não faz nada
3 - Deixa as luzes acesas
4 - Entope o ralo do chuveiro com cabelo
5 - Espalha pertences pela casa
6 - Enche a lata de lixo
7 - Deixa lenços de papel pela casa
8 - Não recolhe xícaras sujas pela casa
9 - "Surfa" entre canais de TV
10 - Assiste a novelas

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Morrer de amor
Estudo americano revela que quando um cônjuge morre, aumenta o risco de morte daquele que fica
PorIlana Ramos
15/09/2011
<>
Uma pesquisa publicada no New England Journal of Medicine chegou a um resultado intrigante: em pessoas com mais de 65 anos de idade, a hospitalização do cônjuge pode prejudicar o bem-estar do parceiro e significativamente contribuir para a sua morte, elevando esse risco em mais de 30%, em alguns casos. Será que o amor entre casais mais velhos pode ser de fato tão forte que a ausência de um contribua para a morte do outro?
O estudo, feito pela Universidade da Pensilvânia com mais de meio milhão de casais com 65 anos de idade ou mais, analisou a relação entre a doença de um e o risco de morte do outro. Os pesquisadores cruzaram dois efeitos conhecidos como "sobrecarga do cuidador" e "efeito da viuvez" e chegaram a resultados impressionantes. Doenças com alto índice de mortalidade, como câncer de pulmão, têm baixo impacto na mortalidade do parceiro. Por outro lado, demências e outras doenças psiquiátricas mostraram aumento substancial (de 19 a 32%) no risco de morte do parceiro.
Os pesquisadores concluíram que o período de maior risco é dentro de 30 dias após a hospitalização ou morte do cônjuge. Segundo dados da pesquisa, a morte da mulher aumenta em 53% o risco de o marido morrer no período de um mês após o fato. No caso da morte do marido, a chance de a mulher morrer aumenta em 61%. Os pesquisadores, após a conclusão, destacaram a importância do apoio social da família e de amigos para diminuir os riscos de morte do parceiro sobrevivente.
Os números da pesquisa impressionam até aqueles que estudam e entendem bem do assunto. Para o geriatra Tarso Mosci, "a pesquisa desperta nossa atenção acerca dos impactos negativos na saúde, qualidade de vida e sobrevida do idoso quando este se torna cuidador de seu parceiro, com repercussões danosas mesmo após a morte do mesmo. Quando um cônjuge adoece ou morre, seus familiares e cuidadores participam deste processo e a saúde destes poderá ser afetada de maneira adversa, na dependência da interação de múltiplos fatores (suporte social, recursos disponíveis, espiritualidade, etc.)".
O estresse que gira em torno da tarefa de cuidar de um familiar doente pode, sim, desencadear doenças que elevam o risco de morte do cuidador. Unindo-se a isso a afetividade do relacionamento marido-mulher, o risco de doenças como depressão também é elevado. "Cuidar é uma tarefa altamente complexa, que demanda tempo, recursos materiais/financeiros e que, especialmente no caso dos cuidadores familiares, pode ser grande fonte de estresse, sofrimento e depressão. O processo de adoecimento e morte representa um momento de grande vulnerabilidade física, financeira e, principalmente, emocional para o indivíduo sobrevivente, podendo afetar negativamente sua saúde e, inclusive, contribuir para sua morte", observa Tarso.
No entanto, embora os números de fato assustem, é conhecido dos especialistas o impacto que a doença de uma pessoa tem sobre os outros membros da família. Para a psicoterapeuta e coordenadora da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAZ-SP), Rosilene Souza Lima, "a morte de um cônjuge, especialmente se o casal for muito unido, deixa uma lacuna. O parceiro pode sofrer acessos emocionais e doenças, e até morrer mesmo. O cuidador constrói sua vida em cima da rotina da doença e deixa de cuidar de si próprio, da própria saúde. Não creio que o aumento da probabilidade de morte do parceiro tenha relação ao amor que sentia pelo outro, mas sim ao amor que deixava de sentir por si mesmo. O sentimento de tristeza pode levar a um abandono a si próprio. A pessoa se afunda no sentimento e pode morrer, pode adoecer a ponto de morrer".
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8444

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Meu marido não quer mais fazer sexo

Crescemos acreditando que os homens estão sempre prontos para o sexo, mas o que pensar quando são eles que não querem?
Ricardo Donisete, especial para o iG São Paulo 08/09/2011 08:00
Dor de cabeça. A velha desculpa usada pelas mulheres para evitar o sexo indesejado já virou piada. Estranho mesmo é quando eles usam a enxaqueca ou qualquer outro motivo para fugir da relação sexual. Recentemente, na França, um homem foi condenado a pagar a sua mulher uma indenização de 10 mil euros (o equivalente a R$ 23 mil) por não manter relações sexuais com ela durante anos. [Leia mais sobre o assunto aqui]

Polêmicas a parte, para o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), tendemos a acreditar que os homens estão sempre prontos para o sexo, e isso é cultural. “As mulheres estranham quando eles não desejam sexo”, diz.

Médico especializado em sexualidade humana e diretor do Instituto Brasileiro para Saúde Sexual (Ibrasexo), Alfredo Donis Romero conta que a negativa para o sexo por parte do homem fatalmente dispara um pensamento aparentemente óbvio na cabeça de suas parceiras: “ele tem outra”. Mas nem sempre as suspeitas de traição têm fundamento. Romero diz que em pelo menos em 70% dos casos o problema pode ser de ordem psicológica ou refletir questões de saúde. “Os genitais não respondem de modo direto às ordens mentais, mas atuam por meio do sistema nervoso autônomo e, com isso, são extremamente suscetíveis às emoções", aponta Rodrigues Junior.

“Alguns homens começam a não ter mais aquela performance sexual que tinham antes, então eles ficam envergonhados e começam a evitar o sexo, mas não dizem claramente que não estão tendo uma boa ereção”, alerta o especialista. Homens com ejaculação precoce, por exemplo, começam a evitar o sexo porque sabem que a mulher vai ficar irritada por ele chegar ao clímax rápido demais.

Doenças como diabetes e arteriosclerose podem atrapalhar a ereção. Drogas, álcool, cigarro e alguns medicamentos também atuam como sabotadores do desempenho sexual. Em casos de enfermidades como essas, o melhor a fazer é procurar a ajuda de um médico especializado no assunto. Outros fatores como rotina, estresse e falta de novidade na cama também podem desencadear desinteresse sexual. Afinal, não só as mulheres têm esses conflitos internos.

Dividir problemas e encontrar soluções
Partir para acusações sobre uma possível traição é desaconselhável e, muitas vezes, injusto. Romero sugere uma possibilidade de abordagem suave e assertiva, de forma que o parceiro não fique acuado. “Eu estou percebendo que está aumentando o tempo entre as nossas relações”, exemplifica o médico, indicando um bom começo de conversa. “Quando a mulher toma essa atitude, ela passa a ser uma aliada fundamental do homem, e ele dela. Seja o problema de ordem biológica, genital ou anatômica”, analisa Romero.
Dividir os problemas com alguém pode torná-los menos pesados. “Tem que conversar de forma franca e aberta”, recomenda Romero. “Casal que não conversa é casal que se separa, é casamento que acaba”, sentencia.