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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

[Protegendo nosso futuro] Sexualidade é expressão humana


EXTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2012

A Campanha Diabetes 2012 é Proteger o nosso Futuro com o foco emEducação e Prevenção.

Todas as sextas-feiras até novembro alguns blogs vão estar postando sobre o assunto, desmistificando o estigma de que quem tem diabetes terá complicações, muito pelo contrário com Educação e Prevenção o diabético tem uma vida normal.

Um assunto que sempre tive curiosidade foi a vida sexual do diabético e a Sarah postou em seu blog  o tema  Diabetes x Sexo, falando que com alguns cuidados pode se ter uma vida normal neste aspecto, fiquei muito feliz por meu filho!

Mas e o psicológico muda alguma coisa? Sim com certeza, muita coisa depende do aspecto emocional, andei procurando a respeito e encontrei esse artigo sobre sexualidade que se aplica não somente aos portadores de DM, mas a todos de uma maneira geral...

Sexualidade é expressão humana

O tema é sempre muito complexo. Sexualidade é um termo aplicável unicamente ao ser humano. Ele nos diferencia dos outros animais e também diferencia o homem atual dos que viviam há meros 150 anos, quando a palavra foi criada para conceituar a vida sexual incluindo as emoções e sentimentos humanos. Apesar de compreender a união dos órgãos sexuais e levar à reprodução, a sexualidade é mais: permite o bem-estar e a comunicação entre indivíduos, independentemente de impulsos reprodutivos. Segundo o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Sexualidade Humana (Sbrash), a sexualidade se revela de modo particular em cada cultura, em cada país, em épocas distintas e para pessoas diferentes. Mesmo incorporando componentes culturais, a exteriorização da sexualidade é desenvolvida individualmente e, comparada a outras manifestações sociais, é a que recebe menor influência do mundo externo. Ela é tão individual e diferente entre as pessoas que pode causar dificuldades nos relacionamentos justamente pela amplitude e variedade com que se pode exprimir.

A expressão e vivência da sexualidade permitem equilíbrio e bem-estar e proporcionam relacionamento interpessoal e obtenção de prazer. O sexo genital não tem, mas a sexualidade, sim, essa tem a mesma importância para ambos os gêneros. Os homens aprendem desde crianças a valorizar muito o genital e o uso do genital nos relacionamentos interpessoais. Já as mulheres são ensinadas que as outras expressões extra-genitais são mais importantes, inclusive para permitir a elas dirigirem-se ao genital e ao prazer que pode proporcionar. Muitos fatores interferem na expressão da sexualidade, desde a genética até as capacidades físicas inatas. Mas o que mais interfere na sexualidade são os aspectos emocionais, psicológicos, principalmente os que se conectam com os relacionamentos entre as pessoas. Duas expressões emocionais são especialmente danosas para a sexualidade: depressão e ansiedade. Essas dificuldades emocionais produzem muitos problemas sexuais, desde diminuição ou inibição do desejo sexual, até problemas de excitação (ereção para os homens e lubrificação vaginal para a mulher) e são elas que atrapalham o prazer orgásmico.

Rodrigues Jr. explica que algumas situações físicas associadas a doenças interferem diretamente na capacidade de o corpo reagir de modo satisfatório para a expressão da sexualidade. Cirurgias, remédios e outros tratamentos para várias doenças também produzem essas dificuldades. Mas a medida dessa interferência pode variar e em geral pessoas psicologicamente equilibradas, que não sofrem de ansiedade ou depressão, encontram mais facilmente as soluções para esses problemas, podendo usufruir da sexualidade para atingir o bem-estar e o prazer de viver. 

São dois fatores a serem observados: a reação comum da pessoa frente a situações impactantes e as formas de a pessoa administrar o problema.As características de personalidade definem essas formas e a reação que a pessoa terá. Muitos reagem com depressão e ficam imobilizados, não querendo tratar-se, nem resolver um problema secundário sexual surgido após uma doença ou como resultado do tratamento dessa doença.

Outros reagem de modo ansioso, desordenado e sofrido, tornando-se incapazes de resolver o problema da doença original e as dificuldades sexuais dela decorrentes. Um terceiro grupo, ainda, é de pessoas que vivenciam relacionamentos estáveis e equilibrados, baseados em afetos positivos, enfrentam a situação da doença e terão força para lidarem com as dificuldades sexuais decorrentes.

Para o psicólogo, quando uma pessoa entra em grande estresse (ansiedade crônica) ou depressão em decorrência de uma doença ou do tratamento dela, será necessário receber suporte psicoterapêutico para sair da situação em que se encontra e poder retomar uma vida sexual satisfatória. Muitas vezes a doença é crônica e se estende por muito tempo antes de ser convenientemente tratada, o que prejudicará diretamente o comportamento sexual. O corpo não conseguirá mais reagir de modo conveniente e precisará de um recondicionamento por meio de psicoterapia focalizada na sexualidade que cuide de reorganização das emoções/afetos, das cognições (conteúdos e processos) e do comportamento sexual em si. 
Fonte: http://www.quimioral.com.br/sc/quimioral/web/qualidade/sexualidade/expressaohumana.aspx

Se necessário, em determinado momento de nossa vida devemos sim contar com a ajuda dos profissionais e depois seguir em frente!!

http://joaopedroeodiabetes.blogspot.com.br/2012/08/protegendo-nosso-futuro-sexualidade-e.html

sábado, 10 de março de 2012

Disfunção eréctil ataca diabéticos


Mais de metade dos homens que sofrem de diabetes tem problemas de disfunção eréctil, apesar de a maioria dos casos ser de gravidade ligeira.

Francisco Allen Gomes interveio no 10.º Congresso Português da Diabetes, que decorre no Algarve
  • 09 Março 2012

Por:Tiago Griff

"Segundo alguns estudos, as probabilidades de um diabético sofrer de disfunção eréctil são muito superiores às de um homem sem diabetes", disse ontem ao CM o psiquiatra Francisco Allen Gomes, especialista em Sexologia, à margem do 10º Congresso Português de Diabetes, que decorre até amanhã em Vilamoura (Loulé).
"Há problemas de disfunção eréctil graves, moderados e ligeiros, e os que atingem sobretudo os homens mais velhos são os ligeiros. Se tirarmos estes da equação, os números des-cem para menos de meta-de", adiantou ainda Francisco Allen Gomes.
Os problemas vasculares e psicológicos, que advêm da diabetes, são as principais causas destes distúrbios sexuais.
"A tensão alta e a depressão, tudo isso influencia. A depressão até serve de regulador neste tipo de casos", esclareceu o especialista.
Segundo dados oficiais, a prevalência da diabetes tem aumentado em Portugal. Em 2010, atingiu 12,4 por cento da população dos 20 aos 79 anos, num total de 991 mil casos.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Diabetes Afecta el deseo sexual

9 NOVIEMBRE, 2011 7:04 PM
Afecta el deseo sexual
Diabetes

Para disfrutar mejor la sexualidad es necesario estar saludable. Pues, cuando se padecen ciertas enfermedades como la diabetes, la intimidad puede verse seriamente afectada. Y para remediar ello, es necesario acudir a los expertos.
En la mujer, este mal puede reducir el deseo sexual que, a la vez, causa sentimientos de inferioridad, baja autoestima y hasta vergüenza. También altera la sensibilidad en los genitales, por lo que, difícilmente, alcanzará un orgasmo. Además, los altos niveles de glucosa en la sangre pueden provocar también sequedad vaginal. Otro problema es el vaginismo, que imposibilita mantener relaciones sexuales debido a la contracción involuntaria de los músculos vaginales, y que hace que el coito resulte dolo­roso.
Ellas pueden tener una vida sexual placentera si se lo proponen

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Después de la diabetes el sexo es posible

Después de la diabetes el sexo es posible

De10.mx
15-Julio-2011

Existen soluciones para contrarrestar los daños que esta enfermedad provoca en las relaciones intimas, para que puedas disfrutar y gozar de tu pareja al máximo

México.- La diabetes es, de por sí, un padecimiento difícil por la complejidad y trastornos a la salud que conlleva, pero si a ello se suma, que esta enfermedad se introduce de manera profunda bajo las sábanas, la preocupación puede ser mayor.

Y es que la diabetes provoca Disfunción Eréctil (DE), una de las consecuencias más temidas por los hombres y, por ello, puede ser una consecuencia no aceptada por quienes se les diagnostica la enfermedad. Por ello, la falta de conocimiento en torno al tema, la inseguridad o la vergüenza frente a lo que ocurre, pueden hacer que el diagnostico, así como la solución, lleguen tarde.

¿Por qué afecta la diabetes al desempeño sexual?

Ésta enfermedad se caracteriza por la elevación de los niveles de glucosa en la sangre que, poco a poco, deterioran la calidad de los vasos sanguíneos y afectan a muchos órganos, entre ellos el pene. La DE, es la incapacidad persistente para tener o mantener una erección que permita una relación sexual satisfactoria.

Por tanto, los problemas sexuales pueden ser un signo de diabetes o una consecuencia de la misma, que suele asociarse a depresión, falta de adherencia al tratamiento y problemas de pareja.

Los estudios sobre sexualidad y enfermos de diabetes, han sido llevados a cabo con muestras pequeñas de pacientes, sin incluir a mayores de 65 años.

Esto ha arrojado que ocho de cada 10 enfermos que sufren de diabetes padecen DE, y el 50 por ciento de los varones diabéticos, desarrolla la disfunción eréctil dentro de los 10 años del diagnóstico. La prevalencia, de entre 50 y 70 por ciento, se incrementa con la edad, llegando a ser que el 95 por ciento de los varones diabéticos de 70 años, tiene disfunción eréctil. Pero hoy en día, la DE tiene solución.

Expertos del laboratorio Lilly-Icos, han desarrollado la solución para los varones que se preocupan de su desempeño sexual durante esta enfermedad, que ataca a más de 10 millones de mexicanos.

De cualquier manera, aunado al tratamiento ofrecido por los laboratorios Lilly, el paciente debe seguir cuidados especiales, como llevar una alimentación balanceada, hacer ejercicio, evitar grasas y azucares. De esta manera se pueden prevenir consecuencias fatales y mejorar el desarrollo de la vida sexual.

La diabetes daña los nervios a través del cuerpo, incluyendo los del pene, esto significa que aunque el hombre se sienta excitado, el daño del nervio puede interferir con el reflejo natural que causa la erección.

Otro problema que acarrea la diabetes, es que la carencia de buena circulación, significa que la suficiente sangre no pueda fluir dentro y fuera del pene. Esto hace especialmente difícil, que los hombres alcancen o mantengan una erección.

Conoce más sobre los tratamientos de los laboratorios Lilly-Icos aquí.
http://www.vanguardia.com.mx/despuesdeladiabeteselsexoesposible-1046931.html

sábado, 2 de julho de 2011

Perda de peso favorece saúde sexual de diabéticos

Perda de peso favorece saúde sexual de diabéticos
10/9/2009 12:22, Redação, com agências internacionais
O diabetes é uma das condições crônicas que mais causa impotência sexual. E, por ambas as condições estarem intimamente associadas à obesidade, uma intervenção para perda de peso é importante para os diabéticos com sobrepeso manterem uma vida sexual ativa, segundo estudo publicado no Journal of Sexual Medicine.
O diabetes causa problemas de circulação que afetam todo o corpo, mas, especialmente, o pênis, cujas artérias são minúsculas, causando problemas de ereção.
Embora a disfunção erétil seja comum em pacientes diabéticos com sobrepeso, poucos estudos examinam o efeito da perda de peso sobre o problema.
Os pesquisadores examinaram, durante um ano, 372 homens com sobrepeso ou obesidade que tinham diabetes tipo 2. Um grupo foi submetido a um programa de educação e apoio em relação ao diabetes, e outro, a intervenções intensivas no estilo de vida que incluíam perda de peso e atividades físicas.
Aqueles que participaram da intervenção tiveram melhoras mais consideráveis no peso, no condicionamento físico e na função erétil.
De acordo com os autores, 8% dos homens desse grupo apresentaram piora da função erétil em um ano, contra 20% dos participantes que receberam apenas informações sobre o diabetes. E, entre os voluntários que perderam peso, 70% se mantiveram na mesma categoria da função erétil, comparados com apenas 57% do grupo que não participou da intervenção.
Nessa amostra de homens idosos diabéticos com sobrepeso/obesidade, a perda de peso foi levemente útil na manutenção da função erétil.
http://correiodobrasil.com.br/perda-de-peso-favorece-saude-sexual-de-diabeticos/154743/

sexta-feira, 3 de junho de 2011

¡Diabetes y Sexualidad!

La diabetes no tiene porque ser un enemigo en la cama.

La diabetes es una de las pocas enfermedades que afectan más a mujeres que a hombres. En promedio los hombres con diabetes mueren a una edad más temprana que las mujeres (67 versus 70 años respectivamente). Desafortunadamente esta enfermedad no sólo trae consecuencias para la salud física, también afecta la salud sexual.

La angustia y los problemas circulatorios provocados por la enfermedad pueden causar disfunciones sexuales en los diabéticos que no les permitirán el goce pleno de sus relaciones íntimas. En las mujeres provoca vaginismo y falta de deseo sexual, este padecimiento transforma la vida de una persona. Los portadores tendrán que empezar a vigilar su dieta, a hacer más actividad física y a someterse a controles para evitar complicaciones.

Existen diferentes tipos de productos para disminuir las consecuencias de la enfermedad como son los lubricantes a base de agua son la mejor opción para evitar relaciones dolorosas por la deshidratación de la vagina. Sin embargo se debe de tener en cuenta que, además del coito, una relación sexual integral incluye la aceptación de uno mismo, el afecto por la pareja y el placer no genital, por eso es importante la búsqueda de apoyo en la pareja, familia o ayuda profesional, esto mejorará su salud mental.
http://www.mundodehoy.com/mujeres/9622-Diabetes-Sexualidad.html