20/05/2011 -- 14h42
Esgotamento emocional também causa impotência
A chamada 'Síndrome de Burnout' é diferente da depressão e também acarreta dificuldades no dia a dia
Num mundo de trabalho cada vez mais competitivo, não é raro ouvirmos entre familiares, amigos, colegas ou em conversa de café, as expressões: ''Sinto-me como uma bateria a descarregar'' ou ''Estou esgotado''. A Síndrome de Burnout surge como um quadro psicológico frequente nos pedidos de terapia. Corresponde a exaustão física e psíquica, acompanhada de falta de realização profissional e da sensação de que todos os objetivos profissionais, a que o indivíduo se propôs, falharam.
Confunde-se com a depressão e convém esclarecer as diferenças entre estes quadros clínicos. No Burnout existe o cansaço físico e psíquico associado a atividade profissional, sabendo o indivíduo quais são as razões exatas para esse cansaço. Contudo, o indivíduo continua a retirar prazer na realização de outras atividades, fora do contexto laboral.
Sintomas: esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais; despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado; sintomas físicos de estresse, sendo cansaço e mal-estar.
Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima; frequente irritabilidade, inquietude, dificuldade de concentração, baixa tolerância a frustração, comportamentos paranóides e/ou agressivos para os clientes, companheiros e família.
Manifestações físicas: como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em transtornos psicossomáticos. Estes, referem-se à fadiga crônica, frequentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, e outros.
Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento, atitude cínica, falta de paciência e irritabilidade, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e familiar.
O tratamento da Síndrome de Burnout pode ser feito de várias formas: encaminhamento ao psicólogo; sessões de grupo (trocar ideias com outras pessoas); sessões de relaxamento; terapêutico (fármacos antidepressivos); psicoterapia (acompanha o tratamento farmacológico sendo uma ajuda de bom êxito da terapêutica). Muito importante neste caso é o psicoterapeuta, que deve procurar incutir no doente a constância necessária para prosseguir a terapêutica farmacológica. A psicoterapia compreende diversos tipos de tratamento psicológico e através de conversas e exercícios, de um terapeuta qualificado, ajudam a ultrapassar a crise, incutindo-lhe segurança e dando-lhe o apoio necessário.
Eliane Marçal, psicóloga clínica e hipnoterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--134-20110520&tit=esgotamento+emocional+tambem+causa+impotencia
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domingo, 29 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Esgotamento emocional também causa impotência
Esgotamento emocional também causa impotência
A chamada 'Síndrome de Burnout' é diferente da depressão e também acarreta dificuldades no dia a dia
Num mundo de trabalho cada vez mais competitivo, não é raro ouvirmos entre familiares, amigos, colegas ou em conversa de café, as expressões: ''Sinto-me como uma bateria a descarregar'' ou ''Estou esgotado''. A Síndrome de Burnout surge como um quadro psicológico frequente nos pedidos de terapia. Corresponde a exaustão física e psíquica, acompanhada de falta de realização profissional e da sensação de que todos os objetivos profissionais, a que o indivíduo se propôs, falharam.
Confunde-se com a depressão e convém esclarecer as diferenças entre estes quadros clínicos. No Burnout existe o cansaço físico e psíquico associado a atividade profissional, sabendo o indivíduo quais são as razões exatas para esse cansaço. Contudo, o indivíduo continua a retirar prazer na realização de outras atividades, fora do contexto laboral.
Sintomas: esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais; despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado; sintomas físicos de estresse, sendo cansaço e mal-estar.
Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima; frequente irritabilidade, inquietude, dificuldade de concentração, baixa tolerância a frustração, comportamentos paranóides e/ou agressivos para os clientes, companheiros e família.
Manifestações físicas: como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em transtornos psicossomáticos. Estes, referem-se à fadiga crônica, frequentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, e outros.
Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento, atitude cínica, falta de paciência e irritabilidade, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e familiar.
O tratamento da Síndrome de Burnout pode ser feito de várias formas: encaminhamento ao psicólogo; sessões de grupo (trocar ideias com outras pessoas); sessões de relaxamento; terapêutico (fármacos antidepressivos); psicoterapia (acompanha o tratamento farmacológico sendo uma ajuda de bom êxito da terapêutica). Muito importante neste caso é o psicoterapeuta, que deve procurar incutir no doente a constância necessária para prosseguir a terapêutica farmacológica. A psicoterapia compreende diversos tipos de tratamento psicológico e através de conversas e exercícios, de um terapeuta qualificado, ajudam a ultrapassar a crise, incutindo-lhe segurança e dando-lhe o apoio necessário.
Eliane Marçal, psicóloga clínica e hipnoterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--134-20110520&tit=esgotamento+emocional+tambem+causa+impotencia
A chamada 'Síndrome de Burnout' é diferente da depressão e também acarreta dificuldades no dia a dia
Num mundo de trabalho cada vez mais competitivo, não é raro ouvirmos entre familiares, amigos, colegas ou em conversa de café, as expressões: ''Sinto-me como uma bateria a descarregar'' ou ''Estou esgotado''. A Síndrome de Burnout surge como um quadro psicológico frequente nos pedidos de terapia. Corresponde a exaustão física e psíquica, acompanhada de falta de realização profissional e da sensação de que todos os objetivos profissionais, a que o indivíduo se propôs, falharam.
Confunde-se com a depressão e convém esclarecer as diferenças entre estes quadros clínicos. No Burnout existe o cansaço físico e psíquico associado a atividade profissional, sabendo o indivíduo quais são as razões exatas para esse cansaço. Contudo, o indivíduo continua a retirar prazer na realização de outras atividades, fora do contexto laboral.
Sintomas: esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais; despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado; sintomas físicos de estresse, sendo cansaço e mal-estar.
Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima; frequente irritabilidade, inquietude, dificuldade de concentração, baixa tolerância a frustração, comportamentos paranóides e/ou agressivos para os clientes, companheiros e família.
Manifestações físicas: como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em transtornos psicossomáticos. Estes, referem-se à fadiga crônica, frequentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, e outros.
Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento, atitude cínica, falta de paciência e irritabilidade, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e familiar.
O tratamento da Síndrome de Burnout pode ser feito de várias formas: encaminhamento ao psicólogo; sessões de grupo (trocar ideias com outras pessoas); sessões de relaxamento; terapêutico (fármacos antidepressivos); psicoterapia (acompanha o tratamento farmacológico sendo uma ajuda de bom êxito da terapêutica). Muito importante neste caso é o psicoterapeuta, que deve procurar incutir no doente a constância necessária para prosseguir a terapêutica farmacológica. A psicoterapia compreende diversos tipos de tratamento psicológico e através de conversas e exercícios, de um terapeuta qualificado, ajudam a ultrapassar a crise, incutindo-lhe segurança e dando-lhe o apoio necessário.
Eliane Marçal, psicóloga clínica e hipnoterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--134-20110520&tit=esgotamento+emocional+tambem+causa+impotencia
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Mais trabalho, menos sexo
10/04/2011 21:07
Mais trabalho, menos sexo
Cuidado: o estresse provocado pelo cotidiano profissional dificulta a manutenção das relações dos casais
Ana Lúcia Ferreira / São José
redacao@bomdiasaojose.com.br
Não é fácil manter os carinhos em alta com tanto trabalho, cobrança e preocupações no trabalho.
Se você está se estressando demais no seu trabalho, atenção: suas preocupações com a vida profissional podem acabar com a sua vida sexual. E casais que trabalham o dia inteiro sabem que isso não é fácil.
A afirmação é de quem entende.
Segundo o sexólogo Carlos Eduardo Paiffer Esteves, a cobrança social pode afetar mais diretamente a mulher.
O grande perigo está na 'masculinização', que parece ser inevitável para muitas mulheres que buscam vencer no mercado de trabalho.
"Algumas mulheres deixaram de ser femininas com o objetivo de vencer no mercado de trabalho. Neste processo de independência da mulher, muitas vezes elas se esquecem de ser femininas, mas ao mesmo tempo elas acham falta de cavalheirismo quando o homem não abre e a porta do carro ou e não paga a conta do jantar " , enfatizou o sexólogo.
homens /Para os homens, as preocupações com o trabalho também interferem, mas para que isso aconteça, é preciso uma situação mais grave como o desemprego, por exemplo.
Problemas com o chefe e dificuldades financeiras também interferem na sexualidade masculina.
"No caso do homem, as conseqüências podem ser dificuldades na ereção, ejaculação precoce ou queda na procura pela relação sexual", explicou o especialista.
Donas de casa /Nem mesmo as mulheres que optaram por não trabalhar, ficar em casa e cuidar dos filhos e que, teoricamente, teriam mais tempo para seus maridos, estão livres de ter problemas sexuais por causa da cobrança social, segundo Esteves.
“Esta cobrança sufoca o feminino e afeta a sexualidade. Muitas vezes a mulher não se sente à vontade no sexo porque acredita que deveria estar trabalhando”.
Amélias / Para A., de 24 anos, mesmo sob risco de ter menos tempo para o sexo, a mulher não deve ficar em casa.
“Ainda existem algumas ‘Amélias’, mas elas estão em extinção. A mulher não pode ficar em casa”, opinou a joseense.
http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Dia-a-dia/50631/Mais+trabalho%2C+menos+sexo
Mais trabalho, menos sexo
Cuidado: o estresse provocado pelo cotidiano profissional dificulta a manutenção das relações dos casais
Ana Lúcia Ferreira / São José
redacao@bomdiasaojose.com.br
Não é fácil manter os carinhos em alta com tanto trabalho, cobrança e preocupações no trabalho.
Se você está se estressando demais no seu trabalho, atenção: suas preocupações com a vida profissional podem acabar com a sua vida sexual. E casais que trabalham o dia inteiro sabem que isso não é fácil.
A afirmação é de quem entende.
Segundo o sexólogo Carlos Eduardo Paiffer Esteves, a cobrança social pode afetar mais diretamente a mulher.
O grande perigo está na 'masculinização', que parece ser inevitável para muitas mulheres que buscam vencer no mercado de trabalho.
"Algumas mulheres deixaram de ser femininas com o objetivo de vencer no mercado de trabalho. Neste processo de independência da mulher, muitas vezes elas se esquecem de ser femininas, mas ao mesmo tempo elas acham falta de cavalheirismo quando o homem não abre e a porta do carro ou e não paga a conta do jantar " , enfatizou o sexólogo.
homens /Para os homens, as preocupações com o trabalho também interferem, mas para que isso aconteça, é preciso uma situação mais grave como o desemprego, por exemplo.
Problemas com o chefe e dificuldades financeiras também interferem na sexualidade masculina.
"No caso do homem, as conseqüências podem ser dificuldades na ereção, ejaculação precoce ou queda na procura pela relação sexual", explicou o especialista.
Donas de casa /Nem mesmo as mulheres que optaram por não trabalhar, ficar em casa e cuidar dos filhos e que, teoricamente, teriam mais tempo para seus maridos, estão livres de ter problemas sexuais por causa da cobrança social, segundo Esteves.
“Esta cobrança sufoca o feminino e afeta a sexualidade. Muitas vezes a mulher não se sente à vontade no sexo porque acredita que deveria estar trabalhando”.
Amélias / Para A., de 24 anos, mesmo sob risco de ter menos tempo para o sexo, a mulher não deve ficar em casa.
“Ainda existem algumas ‘Amélias’, mas elas estão em extinção. A mulher não pode ficar em casa”, opinou a joseense.
http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Dia-a-dia/50631/Mais+trabalho%2C+menos+sexo
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Como o estresse afeta a vida sexual?
Como o estresse afeta a vida sexual?
Por Cibele Fabichak
Cláudio tem 38 anos e é casado há cinco com Clarice, de 36 anos. Eles são felizes, se divertem juntos e continuam apaixonados. Quase tudo é muito excitante na vida do casal. Bem, quase tudo. Há um ano Cláudio começou a sentir dificuldades de ereção, percebeu também que suas ereções matinais não ocorrem mais.
Então, passou a trabalhar mais, para chegar tarde em casa. Evita dormir na mesma hora que a esposa, e se refugia na frente da televisão. Clarisse, no começo, achou estranho e desconfiou que Cláudio estava tendo um caso. Mas, a história clínica de Cláudio aponta: ele sofre de um problema comum, a perda de interesse sexual devido ao estresse.
Vamos ouvir um pouco mais sobre a história de Cláudio: "é doutor, nós trabalhamos com produtos importados. Há seis meses o dólar subiu e nossas mercadorias ficaram encalhadas, não consigo pagar nossos funcionários. E tudo piorou quando o banco entrou na Justiça para receber o empréstimo. Desde então, fico agitado, não durmo direito, estou nervoso", conta para o médico
Cláudio apresenta sinais de estresse. A tendência dele é de se isolar e até de demonstrar pouco afeto, o que acaba comprometendo ainda mais a qualidade do relacionamento do casal.
Por outro lado, Clarice, acaba se dedicando cada vez mais ao trabalho e geralmente ocupa os horários de convivência do casal em busca de solução dos problemas enfrentados no dia a dia do escritório. Com isto, ela acaba evitando o contato físico e não estimula mais seu marido.
O estresse, mais do que um vilão, é a expressão biológica da luta pela manutenção da vida.
O hipotálamo é uma das estruturas do sistema nervoso que coordena, em grande parte, as reações frente ao agente estressante. Ele provoca mudanças hormonais no corpo, como o aumento de cortisol, de adrenalina, que causa redução do fluxo sanguíneo para o pênis e endorfinas. Além disso, o hipotálamo provoca redução de testosterona, responsável em grande parte pela libido, estrógenos e hormônios tireoideanos.
Assim, em decorrência destas modificações hormonais, a vontade de fazer sexo reduz drasticamente, pois o objetivo fundamental do corpo e da mente frente ao estresse é sobreviver com um mínimo de gasto energético. E sexo significa gastar muita energia. Logo, a atividade sexual é uma das primeiras funções orgânicas a decair e uma das últimas a retornar à normalidade após o estresse.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/como-o-estresse-afeta-a-vida-sexual/page2.aspx
Por Cibele Fabichak
Cláudio tem 38 anos e é casado há cinco com Clarice, de 36 anos. Eles são felizes, se divertem juntos e continuam apaixonados. Quase tudo é muito excitante na vida do casal. Bem, quase tudo. Há um ano Cláudio começou a sentir dificuldades de ereção, percebeu também que suas ereções matinais não ocorrem mais.
Então, passou a trabalhar mais, para chegar tarde em casa. Evita dormir na mesma hora que a esposa, e se refugia na frente da televisão. Clarisse, no começo, achou estranho e desconfiou que Cláudio estava tendo um caso. Mas, a história clínica de Cláudio aponta: ele sofre de um problema comum, a perda de interesse sexual devido ao estresse.
Vamos ouvir um pouco mais sobre a história de Cláudio: "é doutor, nós trabalhamos com produtos importados. Há seis meses o dólar subiu e nossas mercadorias ficaram encalhadas, não consigo pagar nossos funcionários. E tudo piorou quando o banco entrou na Justiça para receber o empréstimo. Desde então, fico agitado, não durmo direito, estou nervoso", conta para o médico
Cláudio apresenta sinais de estresse. A tendência dele é de se isolar e até de demonstrar pouco afeto, o que acaba comprometendo ainda mais a qualidade do relacionamento do casal.
Por outro lado, Clarice, acaba se dedicando cada vez mais ao trabalho e geralmente ocupa os horários de convivência do casal em busca de solução dos problemas enfrentados no dia a dia do escritório. Com isto, ela acaba evitando o contato físico e não estimula mais seu marido.
O estresse, mais do que um vilão, é a expressão biológica da luta pela manutenção da vida.
O hipotálamo é uma das estruturas do sistema nervoso que coordena, em grande parte, as reações frente ao agente estressante. Ele provoca mudanças hormonais no corpo, como o aumento de cortisol, de adrenalina, que causa redução do fluxo sanguíneo para o pênis e endorfinas. Além disso, o hipotálamo provoca redução de testosterona, responsável em grande parte pela libido, estrógenos e hormônios tireoideanos.
Assim, em decorrência destas modificações hormonais, a vontade de fazer sexo reduz drasticamente, pois o objetivo fundamental do corpo e da mente frente ao estresse é sobreviver com um mínimo de gasto energético. E sexo significa gastar muita energia. Logo, a atividade sexual é uma das primeiras funções orgânicas a decair e uma das últimas a retornar à normalidade após o estresse.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/como-o-estresse-afeta-a-vida-sexual/page2.aspx
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