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domingo, 15 de abril de 2012

Falta de tono muscular perineal disminuye la sensibilidad sexua


Martes, 03 de Abril 2012  |  6:09 pm

Falta de tono muscular perineal disminuye la sensibilidad sexual
PRI flickr
Seis de cada 10 mujeres en España tienen este problema. Para resolverlo es necesario hacer fisioterapia.
La principal causa de las disfunciones sexuales en las mujeres se debe a la falta de tono muscular perineal, causada por el parto o la menopausia, que a su vez provoca una disminución del flujo sanguíneo o falta de lubricación, según señaló la Sociedad Catalanobalear de Fisioterapia que publica el portal 20minutos.es.
La presidenta de esta institución, Montse Nuevo, precisó que seis de cada 10 mujeres en España no consiguen el orgasmo a causa de esta debilidad muscular perineal.
Pero se puede volver a sentir placer en el momento del acto sexualPara resolver este problema es necesario hacer fisioterapia, que consiste en la reeducación perineal con la ayuda de un equipo formado por un ginecólogo, psicólogo o psiquiatra, sexoterapeuta y neurólogo.  Así lo explica la fisioterapeuta Mercedes Blanquet.
"La importancia de hacer una buena exploración en el momento en que la mujer comienza a detectar una disfunción sexual para descartar problemas estructurales que deriven en tensiones en la musculatura y que actúen sobre el comportamiento clitoriano y vaginal", comentó.
También existen otras terapias no invasivas para disfunciones de origen psicológico, como el vaginismo o la dispareunia. Estas consisten en la dilatación vaginal progresiva, la relajación o la potenciación muscular, ejercicios de focalización y liberación de la pelvis.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

FISIOTERAPIA E SEXUALIDADE

SÁBADO, 11 DE JUNHO DE 2011

FISIOTERAPIA E SEXUALIDADE - POR PAULA FERRARI

Trabalhar com lesão medular sempre foi uma das minhas grandes paixões como fisioterapeuta, não só pelo perfil dos pacientes, mas principalmente por toda a grandiosidade que envolve sua reabilitação. Não basta apenas entender de biomecânica ou locomoção, mas sim de todo o complexo que chamamos de Corpo Humano.
E foi nesses anos de estudos que me deparei com uma área pouco explorada pela fisioterapia, mas muitíssimo importante para o paciente: a reabilitação sexual.
Muito se engana quem pensa que o fisioterapeuta se limita apenas a orientar algumas questões, mais ainda enganados estão os que pensam que nada temos com isso.
Pois é, se nosso papel como terapeuta é fazer com que o paciente retome à sua vida na sociedade, tão importante quanto é fazer com que ele retome à sua vida sexual.
Falar sobre esse assunto é bastante difícil para alguns pacientes, mas ciente das possíveis dificuldades que podem ocorrer, é nosso dever, enquanto profissional, abordar este tema.

Mas o que o fisioterapeuta tem a ver com isso? Orientações quanto ao posicionamento e cuidados com o corpo, de modo geral contribuem bastante para uma vida sexual mais satisfatória.
Adaptações e algumas modificações são necessárias na maioria dos casos, estas podem até dificultar um pouco as coisas, mas não impossibilitam de forma alguma o ato sexual.
O objetivo da abordagem é diferente com cada paciente e a intensidade das mudanças varia de acordo com o nível e o tipo de lesão.
Podemos auxiliar nas questões práticas como transferências, melhora da mobilidade e principalmente na melhora do controle de tronco e pelve, o que para os homens é muito importante para devolver um pouco mais de autonomia no ato sexual.
Uma conversa aberta com o paciente e com o parceiro (a) pode ser o início de uma nova fase da reabilitação.
Mais importante que estar bem orientado é estar aberto para novas experiências, rever conceitos, se livrar de inseguranças, medos e preconceitos.
Acredito que o sexo precisa deixar de ser visto como um tabu ou algo desnecessário e sem importância para a reabilitação.
“Quando sua realidade muda, seus sonhos não precisam mudar”

Por:Ft. Paula Ferrari
paula.pferrari@yahoo.com.br

Fonte: Ser Lesado