Filho de plástico de casal gay coleciona roupas de grife
É comum casais gays avessos a adotar crianças dizerem que só querem filhos peludos, ou seja, cachorros ou gatos. Mas essa paternidade alternativa pode ir além. Que tal um descendente de plástico?
Quem pode falar sobre tal possibilidade familiar é o casal Mark Kirby e AJ Sapolnick, juntos há 26 anos. Em 1990, em um mercado popular em Paris, eles compraram um boneco. “Sentimos uma conexão muito forte com ele”, explicam. Nascia Digby Du Pont, um verdadeiro filho para o casal (que se sente ofendido quando falam que o rebento é só um boneco).
Nesses 21 anos de família feliz, Digby já conheceu mais de 100 países, fez uma coleção de roupas de grife (versão safari, praia, noite etc) e possui um número significativo de jóias caras.
“Digby mexe com muitas pessoas ao redor do mundo e adoramos contar nossa história”, dizem os pais, todo orgulhosos. Quem tem filhos de pelúcia sabe o que eles sentem, não é?
http://colunalimitepiadas.blogspot.com/2011/04/filho-de-plastico-de-casal-gay.html
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domingo, 17 de abril de 2011
sábado, 19 de março de 2011
Aplicativo para iPhone de grupo que propõe "cura" gay causa polêmica
18/03/2011 - 15h30
Aplicativo para iPhone de grupo que propõe "cura" gay causa polêmica
DE SÃO PAULO
Um aplicativo previamente aprovado pela Apple está propondo a "cura" para a homossexualidade --e causando polêmica com isso.
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de "acesso a notícias atuais, informações e recursos" do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da "sexualidade indesejada", além de propor "terapia reparadora" para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
"É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural... Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone", escreveu um usuário.
"Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um 'jardim do êxodo' de conteúdo anti-gay previsível", declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
"A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética --é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário", diz o Digital Trends.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/890662-aplicativo-para-iphone-de-grupo-que-propoe-cura-gay-causa-polemica.shtml
Aplicativo para iPhone de grupo que propõe "cura" gay causa polêmica
DE SÃO PAULO
Um aplicativo previamente aprovado pela Apple está propondo a "cura" para a homossexualidade --e causando polêmica com isso.
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de "acesso a notícias atuais, informações e recursos" do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da "sexualidade indesejada", além de propor "terapia reparadora" para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
"É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural... Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone", escreveu um usuário.
"Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um 'jardim do êxodo' de conteúdo anti-gay previsível", declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
"A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética --é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário", diz o Digital Trends.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/890662-aplicativo-para-iphone-de-grupo-que-propoe-cura-gay-causa-polemica.shtml
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Jovem baleado diz que violência contra homossexuais é frequente em parque do Rio
Jovem baleado diz que violência contra homossexuais é frequente em parque do Rio
por Folha Online
(16/11/2010 18:54)
A violência contra homossexuais no parque Garota de Ipanema (zona sul do Rio) é frequente. Foi o que contou nesta terça-feira o jovem baleado no local no último domingo (14), após a 15ª Parada do Orgulho Gay, em Copacabana.
Segundo o rapaz, de 19 anos, muitas pessoas o procuraram para relatar casos de agressão no parque.
"A maioria disse que é comum as agressões ali contra gays. O próprio delegado que me atendeu contou que tem policial que vai ali fardado para tirar dinheiro das pessoas", afirmou o rapaz.
A assessoria da Policia Civil não confirmou a informação de que o delegado que atendeu o jovem, Alessandro Thiers, da 14ª DP (Leblon), disse isso.
O estudante contou que assumiu sua homossexualidade aos 12 anos e que nunca havia sofrido preconceito. De acordo com ele, que sempre frequenta a Parada do Orgulho Gay, ainda durante o evento policiais jogavam spray de pimenta contra casais que se beijavam na praia.
"Por mais que as pessoas digam que aceitam, quando veem um casal gay se beijando não gostam", disse.
O estudante disse ter certeza que os três agressores eram militares, apesar de ter enxergado um fundo azul na farda. De acordo com o Comando Militar do Leste, o Exército usa farda camuflada verde.
"Eu posso ter confundido as cores, mas tenho certeza que eles são militares porque falaram que eram do Exército e, quando foram embora, eles saíram pela área que pertence ao Exército, atrás do parque".
AGRESSÃO
O jovem contou que, após a Parada Gay, foi para o parque com dois amigos, por volta das 22h30. Chegando lá, os três homens começaram a pedir identidade e telefone dos cerca de 15 jovens que estavam ali. Segundo o rapaz, a maioria estava namorando, mas ele estava apenas conversando.
"Esses homens chegaram dizendo que a gente não podia ficar ali, pois era uma área militar, e que iam ligar para a polícia. E a partir daí começaram as agressões. Eles deram muitos puxões de cabelo, chutes, xingaram a gente e colocaram a arma na minha cabeça", contou.
"Um deles saiu dizendo que ia buscar um policial e os outros dois ficaram ameaçando a gente, pedindo identidade e telefone. Eles fizeram terror psicológico, ameaçando ligar para nossas famílias e contar o que fazíamos ali. Os que estavam com identidade foram liberados, mas um amigo meu estava sem. Então só nós dois ficamos. Quando eu disse que podiam ligar para os meus pais, pois eles sabem que eu sou homossexual, um deles disse que aquilo era uma pouca vergonha, me jogou no chão e atirou. Depois foram embora", disse o rapaz.
O jovem relatou ainda que havia um policial perto, mas que nada fez.
Após ser baleado, o jovem afirmou que ligou diversas vezes para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas o atendente alegava que se tratava de um trote e se recusou a fazer o atendimento. O jovem disse que andou muito até conseguir ser socorrido.
Nesta semana, ele voltará ao Hospital Miguel Couto para novos exames e, em seguida, fará o reconhecimento dos oficiais, através de fotos.
Em nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que enviou um ofício ao Exército, requisitando a apresentação dos três militares da corporação envolvidos no incidente e também do oficial do dia (do Exército) para prestar depoimento.
http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=brasil_mundo&cod=9683
por Folha Online
(16/11/2010 18:54)
A violência contra homossexuais no parque Garota de Ipanema (zona sul do Rio) é frequente. Foi o que contou nesta terça-feira o jovem baleado no local no último domingo (14), após a 15ª Parada do Orgulho Gay, em Copacabana.
Segundo o rapaz, de 19 anos, muitas pessoas o procuraram para relatar casos de agressão no parque.
"A maioria disse que é comum as agressões ali contra gays. O próprio delegado que me atendeu contou que tem policial que vai ali fardado para tirar dinheiro das pessoas", afirmou o rapaz.
A assessoria da Policia Civil não confirmou a informação de que o delegado que atendeu o jovem, Alessandro Thiers, da 14ª DP (Leblon), disse isso.
O estudante contou que assumiu sua homossexualidade aos 12 anos e que nunca havia sofrido preconceito. De acordo com ele, que sempre frequenta a Parada do Orgulho Gay, ainda durante o evento policiais jogavam spray de pimenta contra casais que se beijavam na praia.
"Por mais que as pessoas digam que aceitam, quando veem um casal gay se beijando não gostam", disse.
O estudante disse ter certeza que os três agressores eram militares, apesar de ter enxergado um fundo azul na farda. De acordo com o Comando Militar do Leste, o Exército usa farda camuflada verde.
"Eu posso ter confundido as cores, mas tenho certeza que eles são militares porque falaram que eram do Exército e, quando foram embora, eles saíram pela área que pertence ao Exército, atrás do parque".
AGRESSÃO
O jovem contou que, após a Parada Gay, foi para o parque com dois amigos, por volta das 22h30. Chegando lá, os três homens começaram a pedir identidade e telefone dos cerca de 15 jovens que estavam ali. Segundo o rapaz, a maioria estava namorando, mas ele estava apenas conversando.
"Esses homens chegaram dizendo que a gente não podia ficar ali, pois era uma área militar, e que iam ligar para a polícia. E a partir daí começaram as agressões. Eles deram muitos puxões de cabelo, chutes, xingaram a gente e colocaram a arma na minha cabeça", contou.
"Um deles saiu dizendo que ia buscar um policial e os outros dois ficaram ameaçando a gente, pedindo identidade e telefone. Eles fizeram terror psicológico, ameaçando ligar para nossas famílias e contar o que fazíamos ali. Os que estavam com identidade foram liberados, mas um amigo meu estava sem. Então só nós dois ficamos. Quando eu disse que podiam ligar para os meus pais, pois eles sabem que eu sou homossexual, um deles disse que aquilo era uma pouca vergonha, me jogou no chão e atirou. Depois foram embora", disse o rapaz.
O jovem relatou ainda que havia um policial perto, mas que nada fez.
Após ser baleado, o jovem afirmou que ligou diversas vezes para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas o atendente alegava que se tratava de um trote e se recusou a fazer o atendimento. O jovem disse que andou muito até conseguir ser socorrido.
Nesta semana, ele voltará ao Hospital Miguel Couto para novos exames e, em seguida, fará o reconhecimento dos oficiais, através de fotos.
Em nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que enviou um ofício ao Exército, requisitando a apresentação dos três militares da corporação envolvidos no incidente e também do oficial do dia (do Exército) para prestar depoimento.
http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=brasil_mundo&cod=9683
Sexóloga muçulmana afirma na televisão que 'cura' gays
por G1
(24/01/2008 08:21)
Ela se diz uma muçulmana conservadora, usa véu e reza cinco vezes por dia. Toda semana, no entanto, Heba Kotb aparece na rede de TV Al Mehwar, do Egito, para falar sobre sexo no islamismo. Durante uma hora, a primeira muçulmana doutora em sexologia do mundo árabe tira dúvidas de seus telespectadores sobre as questões mais diversas envolvendo o tema, como masturbação, ejaculação precoce e frigidez.
Para ela, o sexo é um “presente de Allá” e o homossexualismo, “uma doença que pode ser curada”.
Aos 40 anos, Heba atende homens e mulheres em seu consultório, no Cairo, e, em entrevista por telefone, se diz feliz por “poder ajudar tantos casais a serem mais felizes”.
Apesar de reconhecer que o tabu em relação ao assunto permanece, ela diz que hoje as mulheres não vêem mais o sexo como sendo um tema predominantemente masculino.
“Elas estão se interessando mais e procurando saber como ter mais prazer com seus maridos”, afirma a médica.
Ela conta que a maioria das queixas que recebe são relativas à dificuldade de alcançar o orgasmo, no caso feminino, e à ejaculação precoce, no caso masculino.
“Eu sempre digo que todos sabem como fazer filhos, mas a questão é como saber aproveitar isso direito.”
Seu site e seu programa são voltados principalmente para o público feminino. Nos países muçulmanos elas geralmente não têm muitos direitos. Até a semana passada, por exemplo, as sauditas não podiam se hospedar em nenhum hotel sem a presença de um homem da família. Elas ainda são proibidas de dirigir, votar e de assumir qualquer cargo jurídico – por serem consideradas “sensíveis demais para julgar”.
O primeiro programa da "Dra. Ruth", o "Big Talk" (Conversa Aberta), não veio sem críticas. Religiosos e até autoridades mais conservadoras criticaram duramente o fato de uma mulher falar de sexo na TV. Mas ela é otimista. “Eu esperava mais críticas. Sei que cada um tem sua opinião, mas no geral acho que fui bem recebida.”
Gays curados - Para a doutora Heba, há algumas práticas que não estão de acordo com o Islã e outras que são verdadeiras doenças. A masturbação, por exemplo, é condenada. “Eu encorajo as mulheres a conhecerem seus corpos, a não serem tímidas com seus parceiros, mas de forma alguma isso inclui masturbação. Acredito que essa seja uma prática desnecessária.”
Já a homossexualidade é considerada uma doença por Heba. “Já recebi pacientes homossexuais que foram tratados, que passaram a olhar para uma mulher e desejá-la. Acredito que seja uma doença e que tenha tratamento.”
Falta informação - Com quase 15 anos de experiência, o que mais chama atenção da médica nem é tanto a timidez ou a falta de diálogo entre os casais.
“O que percebo é que falta informação. E isso resolveria muito dos problemas que vejo. Não há nada de errado com a nossa cultura. Temos um problema informacional.”
http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=brasil_mundo&cod=2131
(24/01/2008 08:21)
Ela se diz uma muçulmana conservadora, usa véu e reza cinco vezes por dia. Toda semana, no entanto, Heba Kotb aparece na rede de TV Al Mehwar, do Egito, para falar sobre sexo no islamismo. Durante uma hora, a primeira muçulmana doutora em sexologia do mundo árabe tira dúvidas de seus telespectadores sobre as questões mais diversas envolvendo o tema, como masturbação, ejaculação precoce e frigidez.
Para ela, o sexo é um “presente de Allá” e o homossexualismo, “uma doença que pode ser curada”.
Aos 40 anos, Heba atende homens e mulheres em seu consultório, no Cairo, e, em entrevista por telefone, se diz feliz por “poder ajudar tantos casais a serem mais felizes”.
Apesar de reconhecer que o tabu em relação ao assunto permanece, ela diz que hoje as mulheres não vêem mais o sexo como sendo um tema predominantemente masculino.
“Elas estão se interessando mais e procurando saber como ter mais prazer com seus maridos”, afirma a médica.
Ela conta que a maioria das queixas que recebe são relativas à dificuldade de alcançar o orgasmo, no caso feminino, e à ejaculação precoce, no caso masculino.
“Eu sempre digo que todos sabem como fazer filhos, mas a questão é como saber aproveitar isso direito.”
Seu site e seu programa são voltados principalmente para o público feminino. Nos países muçulmanos elas geralmente não têm muitos direitos. Até a semana passada, por exemplo, as sauditas não podiam se hospedar em nenhum hotel sem a presença de um homem da família. Elas ainda são proibidas de dirigir, votar e de assumir qualquer cargo jurídico – por serem consideradas “sensíveis demais para julgar”.
O primeiro programa da "Dra. Ruth", o "Big Talk" (Conversa Aberta), não veio sem críticas. Religiosos e até autoridades mais conservadoras criticaram duramente o fato de uma mulher falar de sexo na TV. Mas ela é otimista. “Eu esperava mais críticas. Sei que cada um tem sua opinião, mas no geral acho que fui bem recebida.”
Gays curados - Para a doutora Heba, há algumas práticas que não estão de acordo com o Islã e outras que são verdadeiras doenças. A masturbação, por exemplo, é condenada. “Eu encorajo as mulheres a conhecerem seus corpos, a não serem tímidas com seus parceiros, mas de forma alguma isso inclui masturbação. Acredito que essa seja uma prática desnecessária.”
Já a homossexualidade é considerada uma doença por Heba. “Já recebi pacientes homossexuais que foram tratados, que passaram a olhar para uma mulher e desejá-la. Acredito que seja uma doença e que tenha tratamento.”
Falta informação - Com quase 15 anos de experiência, o que mais chama atenção da médica nem é tanto a timidez ou a falta de diálogo entre os casais.
“O que percebo é que falta informação. E isso resolveria muito dos problemas que vejo. Não há nada de errado com a nossa cultura. Temos um problema informacional.”
http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=brasil_mundo&cod=2131
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