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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Testosterona: hormônio do sexo e da memória

Testosterona: hormônio do sexo e da memória
Por Cibele Fabichak
O principal hormônio que está por trás do desejo sexual ou libido é a testosterona, tanto no homem como na mulher. Quanto maior o nível circulante deste hormônio no sangue, mais intenso e frequente é o desejo sexual. O auge da libido no homem é atingido por volta dos 20 anos de idade, quando a quantidade de testosterona no sangue é a mais alta. Nas mulheres, a taxa de testosterona é baixa quando comparada a dos estrógenos.

Os efeitos afrodisíacos da testosterona são bem conhecidos: ele aumenta o entusiasmo sexual, a excitação e o prazer. À medida que envelhecemos, os níveis de testosterona tendem a diminuir em ambos os sexos. No homem, após os 40 anos de idade, a redução gradual de testosterona é acompanhada pela redução no desejo sexual, na excitação, na frequência do sexo, das fantasias e da masturbação.
Enquanto os níveis de testosterona caem vagarosamente no envelhecimento masculino, quando chega à menopausa, a mulher tem um brusco declínio dos hormônios sexuais (estrógenos e progesterona). Por isso, os efeitos físicos decorrentes da queda dos hormônios nas mulheres geralmente são mais perceptíveis do que nos homens.

Mas, mesmo que a libido seja reduzida com a idade, não significa que obrigatoriamente o prazer tem que diminuir também, pois a satisfação sexual depende muito da qualidade do relacionamento do casal.

Outros efeitos marcantes da queda de testosterona no corpo são o aumento da gordura (a famosa e indesejável barriguinha), a redução da massa muscular e o aumento do risco de desenvolver distúrbios da ereção
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/testosterona-hormonio-do-sexo-e-da-memoria/page2.aspx

sábado, 14 de maio de 2011

Testosterona em gel

Testosterona em gel
Por Letícia Resende em 27.03.2011 as 2:06
A companhia farmacêutica inglesa ProStrakan divulgou um estudo sobre a influencia positiva da testosterona no tratamento de homens com diabetes tipo 2. A resistência a insulina faz com que o corpo não “saiba” como processar o açúcar. Os pesquisadores verificaram que aplicar testosterona em gel reduziria o problema em homens diabéticos, que tinham níveis mais baixos do hormônio, ou em homens sem diabetes, mas com um nível alto de fatores de risco para doenças do coração chamado síndrome metabólica. A aplicação também reduziu o nível do colesterol dos homens que participaram dos testes, e até causou melhoras em suas funções sexuais em relação a outro grupo que recebeu um gel sem testosterona.
O estudo foi liderado pelo médico T. Hugh Jones, do Barnsley Hospital, do Reino Unido. Ele e seus colegas afirmaram que o gel com testosterona, Tostran, da ProStrakan, funcionou bem no teste que fizeram com 220 homens de meia idade que sofriam de diabetes tipo 2 ou síndrome metabólica. Os resultados foram positivos comparados ao grupo de controle. A resistência à insulina diminuiu 16% nos homens que receberam o Tostran, apesar do fato de que eles já estavam recebendo metamorfina, remédio que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.
Apesar de diminuir a resistência à insulina, ainda não houve uma diferença significativa em termos de controle de açúcar no sangue, a principal meta na luta contra diabetes. Os pesquisadores descobriram que a função sexual nos homens melhorou, com exceção de casos de disfunção erétil. Como efeitos colaterais, foram observados inchaço nas juntas e no peitoral.
A testosterona já é utilizada no tratamento de problemas sexuais em homens cujo nível deste hormônio é mais baixo que o normal. O problema é que o gel pode custar até US$ 250 por mês, e os médicos discordam sobre qual é o mínimo de testosterona que o homem precisa ter para começar uma reposição. Alguns acreditam que o remédio pode estar sendo usado de maneira desnecessária.
É preciso olhar com cautela para estudos realizados por empresas farmacêuticas, mas cautela não significa rejeitá-los. Vamos aguardar as próximas novidades. [Reuters]
http://hypescience.com/testosterona-em-gel/