Mostrando postagens com marcador vaginismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vaginismo. Mostrar todas as postagens

sábado, 21 de janeiro de 2012

Vaginismo: pare de sofrer com esta dor e diga sim ao prazer


MUITO PRAZER

Publicado em 18.01.2012, às 15h08

44cf78436977bc198e91fa06cde02714.jpg
A mulher com vaginismo pode ter também anorgasmia e até mesmo a diminuição ou ausência total da libido
Foto: Internet
Por Silvana Melo
Eu não aguento mais sofrer ! Este é o desabafo de uma mulher com vaginismo que após anos de tentativa não consegue ser penetrada pelo parceiro. Mas por que isto acontece? Em primeiro lugar, é importante ressaltar que os órgãos genitais de uma mulher vagínica são anatomicamente normais . No entanto, no momento da penetração, a musculatura da entrada da vagina assim como os músculos anais, contraem-se de tal forma que a mesma torna-se
impossível, e na simples tentativa, ela pode sentir fortes dores. É importante diferenciar aqui, daqueles outros casos em que a relação é dolorosa mas que não há impedimento da penetração. Neste caso chamamos de dispareunia.

As causas orgânicas do vaginismo, normalmente, são ligadas a alguma patologia dos órgãos genitais que provocam dor vaginal. No entanto, a maioria dos casos tem origem psicológica. São traumas infantis, experiências sexuais agressivas , medo de agressão, conflitos sexuais ou intrapsíquicos e até mesmo uma educação repressora podem desencadear tal disfunção. Entretanto, mesmo naqueles casos de origem orgânica, o tratamento psicoterápico é fundamental.

A mulher com vaginismo pode ter outra disfunção associada como por exemplo, a anorgasmia e até mesmo a diminuição ou ausência total da libido. No entanto, algumas se excitam e chegam ao orgasmo pela estimulação do clitóris. Além da grande dor física, ela pode se sentir humilhada, amedrontada e frustrada. Os frequentes fracassos faz com que a mesma desenvolva um medo de ser abandonada pelo parceiro. Este por sua vez, pode se sentir frustrado pela incapacidade de penetrá-la ou até mesmo se sentir rejeitado.
Normalmente, a mulher vagínica tem medo do pênis, repugnância do mesmo e desconhecimento dos próprios genitais. A contração involuntária dos músculos vaginais é na verdade, uma defesa. O inconsciente diz NÃO e o corpo obedece se fechando ao tão desejado e merecido prazer de viver um momento mágico de
comunhão com o amado. As mulheres que sofrem desta dor física e psicológica podem usufruir deste êxtase, exorcizando os fantasmas do medo, aprendendo a conhecer e a amar o seu corpo. E através de técnicas específicas, ir delicada e suavemente se abrindo ao prazer total. Acredite!
... E tenha MUITO PRAZER !!!

Saiba como o estresse pode afetar a saúde e a beleza da mulher


TERRA 

17/01/2012 00h00
 
Angústia, nervosismo, ansiedade, pressa. Esses sentimentos acabaram se tornando comuns para muitas mulheres modernas, que se sentem cada vez mais sob pressão tanto na vida profissional como pessoal.
Embora seja difícil evitar que o estresse domine as nossas vidas, controlá-lo é uma necessidade. “Com a liberação contínua do hormônio cortisol, o principal hormônio do estresse, no organismo, a mulher, que já vive em um delicado equilíbrio hormonal, sofre muito mais do que o homem quando está estressada”, afirma a endocrinologista Carolina Mantelli Borges, pós-graduada em metabologia e endocrinologia.
Descubra a seguir como o estresse afeta a saúde feminina. 
CABELOS
O excesso de oleosidade causado pelo desequilíbrio hormonal na mulher pode causar a dermatite seborréica, mais conhecida como caspa.
Mas o efeito mais conhecido do estresse nos cabelos é a queda dos fios. Chamada de alopecia areata, ela pode ser leve – quando apenas os fios de partes do couro cabeludo caem – ou gravíssima – quando até mesmo os pelos do corpo caem todos, deixando a mulher careca.
A doença é reversível: com tratamento adequado, o cabelo volta a crescer normalmente.
UNHAS
O famoso roer de unhas tem nome científico: unicofagia. O problema é que o hábito causa um trauma na unha, que pode começar a crescer deformada. Algumas mulheres chegam a raspar a superfície das unhas nos dentes, deixando-as enfraquecidas.
Outro fator de risco é que muitas pessoas mordiscam e arrancam as peles ao redor das unhas, causando infecções.
Na parte nutricional, uma dieta rica em fast food, típica de pessoas estressadas, pode enfraquecer as unhas pela falta de zinco, cobre e ferro.
PELE
Por conta do desequilíbrio hormonal, a pele da mulher passa a ficar nos extremos: ou muito oleosa ou muito seca. Cravos e espinhas também são comuns, até por conta da alimentação inadequada que geralmente acomete os estressados.
A falta de nutrientes também vai deixar a pele desnutrida, sem viço e sem brilho. Uma doença comum que tem seu gatilho no estresse é a psoríase, uma proliferação desordenada das células da pele que causa descamação constante.
METABOLISMO
Um dos sistemas mais afetados pelo estresse na mulher é o endócrino. Isso porque a liberação contínua de cortisol desequilibra completamente o organismo feminino. São comuns os distúrbios alimentares (comer demais ou de menos) por conta da ansiedade que a adrenalina e o cortisol geram no corpo.
Para começar, o excesso de cortisol aumenta o apetite, principalmente por comidas calóricas. O corpo entende que precisa de energia rápida para alguma emergência e instrui o cérebro a emitir esses sinais. Agindo como se estivesse em perigo, o organismo passa a estocar a energia ingerida em forma de gordura, principalmente na região abdominal.
Embora ainda não seja consenso, alguns estudos também sugerem que o excesso de cortisol no organismo da mulher estressada pode interferir no funcionamento da tireóide, aumentando os riscos para desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
O excesso de cortisol também pode gerar inchaço e retenção de líquido, intestino preso, e dores musculares. Esse incômodo todo, claro, vai contribuir para a falta de concentração, irritação e perda de memória que acometem as estressadas.
SISTEMA IMUNOLÓGICO
O mesmo cortisol que causa aquela bagunça hormonal na mulher é o responsável por enfraquecer as defesas do organismo feminino.
Muitas mulheres acabam sofrendo com infecções oportunistas, como gripes, resfriados e dores de garganta. A falta de sono em decorrência do estresse também destrói as defesas do corpo.As infecções também passam a atacar mais a vagina da mulher.
É comum o estresse afetar o PH natural da região, aumentando assim a proliferação de fungos que normalmente são inofensivos. As doenças mais comuns são corrimentos, candidíase e tricomoníase e precisam de tratamento contínuo para não se tornarem crônicas.
VIDA SEXUAL E AFETIVA
Outro sistema sensível ao estresse da mulher é o reprodutor. A menstruação pode atrasar ou mesmo não aparecer em determinados meses por fatores inteiramente emocionais.
A dificuldade em engravidar não é incomum. Isso porque o PH da vagina acaba mudando e isso dificulta a chegada do espermatozóide até o útero.
Outro problema que o estresse pode causar é a falta de ovulação, o que dificulta ainda mais as tentativas de engravidar.
Os relacionamentos acabam sentindo essa queda na freqüência das relações e a tensão é constante. O parceiro passa a sentir a mulher muito nervosa, irritada, em uma verdadeira TPM eterna. Muitas acabam entrando em depressão.
O sexo acaba comprometido. A mulher precisa de um contexto para se entregar e, assim, se excitar. De cabeça cheia, a vontade acaba minguando e o desejo sexual vai a zero. Muitas acabam fingindo apenas para agradar o parceiro, o que só as deixa mais deprimidas.
A tensão também pode ter um efeito chamado vaginismo, quando a musculatura da região não relaxa, causando dor durante a penetração.
A CURA EXISTE
Ouvir familiares e amigos e contar com o apoio deles é essencial para superar uma fase difícil e estressante. Ouça o que eles têm a dizer e, se achar necessário, procure ajuda especializada. O estresse pode ser combatido em todas as esferas e tratado.
Quem deu as informações: Adriano Almeida, dermatologista e tricologista e Diretor da Sociedade Brasileira do Cabelo; Carolina Mantelli Borges, endocrinologista pós-graduada em metabologia; Domingos Mantelli Borges Filho, membro do corpo clínico do Hospital e Maternidade Santa Joana e Maternidade Pró-Matre Paulista; Leonardo Tucci, endocrinologista especialista em metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM); Marina Vasconcellos, psicóloga e terapeuta familiar e de casal pela UNIFESP.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Historia de un vaginismo



Siempre que hablamos de un problema nos centramos en el o la “portadora”  del problema. Hoy vamos a centrarnos en la otra parte en  esa parte que parece pasiva, pero que en realidad es tan activa en el problema como el o la portadora, y vamos a ver su vivencia, o por lo menos la vivencia de uno de estos hombres que ha convivido con el vaginismo muy, pero que muy de cerca.
“Antes de comenzar quisiera explicar brevemente la idea de este texto. En la actualidad soy un chico de 33 años que ha convivido con este problema durante muchos años, (…) hasta el día de hoy, en el que puedo decir que casi lo hemos superado. (…)
Se puede decir que todo comienza hace años cuando yo aun tenía la edad de 17 y conocí a mi actual mujer,  (…)
Pasado ya un tiempo, un par de años, yo pensé que quizá ya era momento de plantearnos algo más serio, pero el miedo a presionar a mi pareja, el miedo al embarazo no deseado, el miedo a querer ir demasiado rápido y alejarla por ello de mí, hicieron que quisiera esperar a que ella cumpliera los 18 años, lo que es la mayoría de edad para decidirme a proponérselo en serio. Ya que pensaba que a esa edad ya seríamos lo suficientemente adultos como para afrontar la situación. (…)
Cuando llegó el momento, yo comencé a proponerle sutilmente que lo intentáramos, pero ella me decía que no era el momento que quizá aun no se sentía preparada, que estábamos muy bien, y yo lo aceptaba, (…) , lo cierto es que la situación se empezó a tornar un poco tensa, y eso nos trajo muchísimos problemas de pareja, discusiones casi continuas, enfados sin venir a cuento, y problemas con la situación sexual. Cada vez disfrutaba menos y pensaba para mis adentros, qué hago yo con ella, por qué sigo aguantando esta situación, esto se tiene que acabar, y de hecho, una de las frases más continuas en ese tiempo era que los dos dijéramos, si esto no se supera en unos meses tendremos que dejarlo, pero pasados unos meses volvíamos a repetir la frase y así un bucle infinito.
Quizá ese fue el período más duro, ya que yo luchaba con su vaginismo, (aunque aun no sabía qué era eso) y a la vez conmigo mismo, yo me decía, si la quieres no puedes rendirte, el sexo con penetración no es 100% necesario, hay mil cosas que se pueden hacer. Pero cada vez ves que el deseo sexual disminuye, ves que cada vez disfrutas menos de la relación, y estás más pendiente de que ella disfrute que de disfrutar tú. Comienzas a pensar que si el resto del mundo puede por qué tú no, comienzas a plantearte que quizás estás haciendo algo mal o que lo has hecho y se te ha pasado por alto, empiezas a sentirte diferente raro, incómodo, y lo peor no puedes contárselo a nadie, ya que piensas si se lo cuento a fulanito que pensara de mi y si se lo cuento a menganito que pensara de ella, la quiero demasiado, y no quiero hacerla daño, pero necesito desahogarme, y si me fuera con otra, y si fuera donde una prostituta (…).
Esto duró varios años concretamente hasta los 26 años, momento en el que yo ya no podía más, no entendía qué sucedía,  (…) pero necesitaba que esto se acabara, (…) pude encontrar en Internet pude dar con lo que yo pensaba que nos podía suceder, puse en un buscador: problemas penetración pareja y apareció el resultado que yo tanto buscaba VAGINISMO. Por fin empecé a comprender qué era esto y de qué se trataba, un miedo irracional a la penetración, una fobia incontrolable, y una larga explicación, pero por fin entendía algo de lo que sucedía.
Tras esto y en vista que el problema no se solucionaba decidí proponerle a mi mujer una terapia de pareja con una sexóloga, ya que había algo que aún fallaba, yo ya no podía apenas con la relación, cada vez disfrutaba menos del sexo, y cada vez me resultaba más aburrido, así que pensé que quizá acudiendo a una sexóloga podríamos aunque no fuera tener penetración mejorar un poco más nuestra vida sexual, y en ese momento por fin comprendí qué sucedía, por fin le pusieron nombre a este problema, por fin nos dijeron: “ esto tiene solución” por fin algo de luz aunque yo seguía viendo las nubes sobre mi cabeza pero sabía que detrás de ellas quizás brillaba el sol.
(…) Esta decisión la tomamos en vísperas de nuestra boda, sabíamos qué problema era y aun así estábamos dispuestos a casarnos, habíamos luchado mucho para llegar hasta aquí y no nos íbamos a rendir ahora, además pensábamos que quizás la noche de bodas surgiría el ansiado hecho, pero vaya sorpresa, no fue así, (…).
Ella tenía que realizar una serie de ejercicios, introducirse un dilatador, pero le daba vergüenza que la viera o que la ayudara al principio, esto es uno de los síntomas del vaginismo, yo ahora me sentía un inútil, no servía para nada, no podía hacer nada, sólo animarla y esperar a que avanzara con los dilatadores hasta poder intentar la penetración (…), que todo estaba en sus manos y que ella era la que iba a marcar el ritmo, pero lo que para ella era un gran avance para mí era un pequeño paso, si ella había conseguido introducir un dedo con dificultad yo quería que ya estuviera entrando y saliendo con facilidad, pensando en cómo se masturban las mujeres en las películas porno, y con la necesidad de que avanzara más rápido.
Mientras el tiempo seguía pasando (…)  ella sigue con sus ejercicios, y yo, ¿qué hago yo? Nada, solo esperar a que esto se solucione, llegamos al punto en el que yo tengo que comenzar a intervenir y ayudarla a introducir el dilatador, la veo tensa, sufriendo, a disgusto, esto no es para mí, no puedo más (…) y sigo un poco más, la sexóloga nos dice que ya hemos llegado a un punto en el que deberíamos intentar la penetración, lo intentamos y no funciona, otra decepción más, ahora yo me siento como un vibrador como el que ella usa, no siento placer apenas, estoy muy tenso, tengo miedo, y eso pasa factura. Ya no disfruto apenas con el sexo, estoy mas pendiente de lo que tenemos que hacer que de disfrutar y eso hace que sea aun más duro si cabe. (…)
Finalmente tras unos meses más de hacer los ejercicios y tras hablar con la sexóloga nos dice que tenemos que intentar la penetración sí o sí, después de sacar el vibrador introducir el pene, y así lo hacemos, y al fin parece que algo entra, otro avance más, y en ese paso nos encontramos actualmente, hemos realizado dos intentos y en los dos ha entrado, (…)”.

Firmado por Asier.

sábado, 26 de novembro de 2011

Problema íntimo en la mujer



23 NOVIEMBRE, 2011
Un problema íntimo en la mujer
Vaginismo
mujer
mujer
Este mal afecta a un gran número de mujeres que no siempre está dispuesto a decirlo por vergüenza. Se trata de la imposibilidad de realizar el acto sexual a causa de la contracción involuntaria de los músculos de la vagina.
La mayoría de sus causas son psicológicas y su origen puede estar en alguna experiencia traumática, abuso sexual, miedo a una enfermedad de transmisión sexual o al embarazo. Pero también hay orígenes físicos como infecciones, traumas durante el parto o secuelas tras una cirugía ginecológica.
El vaginismo se debe tratar tanto física como emocionalmente. En algunos casos se utiliza la dilatación mediante los llamados dilatadores, los cuales permiten practicar gradualmente hasta recuperar la flexibilidad vaginal.
Según la Sociedad Española de Medicina General, la inapetencia sexual o falta de deseo es el primer problema sexual en las mujeres. Le siguen el vaginismo y la dispareunia que consiste en sentir dolor durante la penetración.

sábado, 19 de novembro de 2011

Vaginismo, un problema con solución física y emocional



Dilatadores
Los dilatadores combinan piezas de diferente tamaño y permiten practicar ejercicios de manera gradual. (La Maleta Roja)
Ampliar
  • La imposibilidad de realizar el acto sexual a causa de la contracción involuntaria de los músculos de la vagina afecta a un 12% de las españolas.
  • La mayoría de las causas del vaginismo son psicológicas.
  • El vaginismo se debe tratar tanto física como emocionalmente.
  • La mujer puede practicar ejercicios pélvicos y utilizar dilatadores.

El vaginismo afecta a un 12% de las mujeres españolas, según datos de la Sociedad Española de Medicina General. Se trata de la imposibilidad de realizar el acto sexual a causa de lacontracción involuntaria de los músculos de la vagina

La mayoría de las causas del vaginismo son psicológicas y su origen puede estar en alguna experiencia traumática, abusos sexuales, miedo a una enfermedad de transmisión sexual o al embarazo. Pero también hay causas físicas como infecciones vaginales, traumas durante el parto o secuelas tras una cirugía ginecológica.

La dilatación como remedio

Existen dos tipos de vaginismo:
  • Primario
    Se da cuando una mujer nunca ha sido capaz de tener relaciones sexuales o lograr algún tipo de penetración.
  • Secundario
    Sucede en una mujer que ha sido capaz de lograr la penetración vaginal normalmente, pero que repentinamente se siente incapaz de ello.
En todos los casos, el vaginismo se debe tratar tanto física como emocionalmente. En los casos en que se ha utilizado la dilatación (insensibilización sistemática) la tasa de éxito del tratamiento supera el 90%.

Los dilatadores permiten practicar gradualmente hasta recuperar la flexibilidad vaginalDando por sentado que lo adecuado siempre es acudir al especialista, la mujer que sufre vaginismo puede practicar en casa los ejercicios pélvicos apropiados.

Además, puede utilizardilatadores vaginales. Los dilatadores, además de para mujeres que sufren problemas de vaginismo, también son útiles para mujeres con dispaurencia (relaciones sexuales dolorosas), que hayan dado a luz recientemente o se han sometido a operaciones ginecológicas.

Los dilatadores combina piezas de diferente tamaño y permiten practicar ejercicios de manera gradual, mientras se recupera la flexibilidad vaginal. El resultado puede ser una respuesta correcta a la penetración sin sufrir ninguna molestia.

Vaginismo y otros trastornos

Según la Sociedad Española de Medicina General, la inapetencia sexual o falta de deseo es el primer problema sexual en las mujeres, con una prevalencia que oscila entre el 30 y el 50% de la población.

Le siguen el vaginismo que, como ya dijimos, afecta al 12% de las mujeres y la dispareunia (dolor durante la penetración), también al 12%. La anorgasmia (ausencia o insuficiencia de orgasmo sexual), afecta del 10 al 40% de las españolas, en función de la franja de edad estudiada.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Vaginismo pode atrapalhar vida sexual da mulher?

27/10/2011 -- 14h00
Mesmo que a mulher sinta atração por seu parceiro, ela não consegue praticar o ato enquanto estiver nessa condição
A dor na região íntima é o principal sintoma desse distúrbio que atinge de 4 a 6% da população feminina. O vaginismo é a contração involuntária dos músculos da vagina, que impede a penetração durante a relação sexual, explica o Dr. Oswaldo Rodrigues Jr., psicoterapeuta e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade.

Há 30 anos, segundo o especialista, acreditava-se que essas mulheres tinham o vaginismo em decorrência de alguma experiência traumática na infância, como o abuso sexual. Hoje, a doença está diretamente relacionada a fatores psicológicos que geram um conflito emocional entre o corpo e a mente e necessitam de atenção e cuidados especiais.

Mesmo que a mulher sinta atração e desejo sexual por seu parceiro, ela não consegue praticar o ato enquanto estiver nessa condição, tamanha a dor que sente quando o companheiro busca consumar a relação. "As mulheres "vagínicas" tampouco conseguem utilizar absorventes internos e submeter-se a exames ginecológicos, já que é impossível realizar a análise física do corpo", explica.

O Dr. Rodrigues comenta que a maioria dessas mulheres não é acompanhada por um médico ginecologista e afirma que elas percebem os primeiros sintomas ainda adolescentes, mas sentem-se envergonhadas a tal ponto que chegam a ignorar esse distúrbio. Ele destaca ainda que a falta de informação e exploração do próprio corpo são fatores que contribuem para o aumento dos casos.

A procura por ajuda profissional acontece quando surge o desejo de ser mãe. O psicoterapeuta revela que a maioria só busca tratamento após os 30 anos e sempre após o casamento, o que dificulta o sucesso do tratamento, já que passaram muito tempo sem um acompanhamento e desejam recuperar o tempo perdido após mais de uma década sofrendo com a patologia.

Dificuldades a parte, o vaginismo tem cura, mas exige paciência e dedicação das pacientes. Tanto o diagnóstico quanto o tratamento, geralmente lento, são realizados por meio de psicoterapia, para que as pacientes exponham suas limitações e busquem a solução para o problema.

O Dr. Rodrigues ressalta a fundamental presença do companheiro nas consultas, pois é com o apoio do parceiro que as mulheres enfrentam a doença. "O tratamento pode ser realizado individualmente, com o casal e até mesmo em grupos. Nas consultas, as mulheres conversam com o psicoterapeuta que a orienta quanto à compreensão dos fatores emocionais que conduzem a esse distúrbio", comenta.

Além da sessão com o profissional, as pacientes são orientadas a realizarem exercícios semanais e tarefas relacionadas à estimulação do órgão sexual feminino, para que aos poucos, o corpo possa se adaptar à nova condição e passe a ter uma vida sexual plena.

Saúdeempautaonline.com.br

sábado, 24 de setembro de 2011

Vaginismo


sentir dor na hora do sexo é um distúrbio com tratamento

Redação SRZD | Estilo & Beleza | 23/09/2011 10h51
Foto: Reprodução de InternetO vaginismo é um incômodo que cerca de 5% das mulheres já sofreu ou ainda sofrerá, em maior ou menor grau. Os sintomas deste mal são contrações involuntárias dos músculos da região pélvica e do canal vaginal. Esse movimento acaba impossibilitando a penetração no ato sexual e desestimula a mulher completamente. Diferente do que o parceiro pode pensar, isso é distúrbio sexual grave e está longe de ser frescura. A notícia boa é que existe tratamento quando a situação é diagnosticada corretamente. A paciente deve passar por uma avaliação psicológica completa.

Tipos de vaginismo

Existem três classificações distintas para o vaginismo. "Quando essa mulher sempre manifestou a dificuldade de ser penetrada, desde a iniciação sexual, chamamos de vaginismo ‘primário’. O  'secundário’ é caracterizado quando essa mulher já teve momentos de atividade sexual normal com penetração peniana e por algum motivo ou trauma não consegue mais ter a relação com a penetração peniana", explica a coordenadora de fisioterapia do Centro de Atendimento ao Vaginismo da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Maria Angélica Alcides, em entrevista ao site "Bolsa de Mulher".

Existe também o terceiro tipo, que pode ser chamado de "situacional", pois a mulher apresenta episódios diferenciados, por fatores também diferentes, que pode variar desde o tipo de objeto a ser penetrado até os locais onde ocorre a prática sexual.


Tratamento

"O tratamento é sempre de caráter multiprofissional, com a presença de ginecologista especialistas em sexualidade, sexólogos, psicólogos especialistas em sexualidade e fisioterapeutas especialistas em saúde da mulher", conta Angélica. Isso porque o distúrbio decorre de fatores psicológicos. "Iniciamos o tratamento com sessões de relaxamento e conscientização corporal, fazendo com que essa mulher passe a se conhecer e a perceber as reações que estão acontecendo em seu corpo, para que essa possa começar a ter domínio sobre ele. É um tratamento que requer paciência de ambas as partes".

Além do tratamento psicológico, é essencial passar pela fisioterapia.

Assim como grande parte dos dirtúrbios sexuais, o vaginismo pode ter suas causas relacionadas a fatores educacionais, culturais, religiosos, traumáticos e com todas as vivências da paciente.

http://www.sidneyrezende.com/noticia/146531+vaginismo+sentir+dor+na+hora+do+sexo+e+um+disturbio+com+tratamento

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Matrimonios no consumados: “Si no abandonan la terapia, se resuelve en un 99%”


Matrimonios no consumados: “Si no abandonan la terapia, se resuelve en un 99%”

Silvina Valente, ginecóloga y miembro de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana, habló en La Máquina de la Mañana, por FM Latina 101.1, sobre la problemática de los matrimonios no consumados.

Matrimonio no consumado (Magazine)
¿Hay muchas parejas que no consuman pero tienen sexo sin penetración?
Si, eso se llama pareja no consumada, porque una relación sexual es el encuentro de dos personas para tener un vínculo de placer y/o afectivo. El coito vaginal, que es la penetración del pene en la vagina, es una variante de encuentro sexual pero no es un sinónimo inequívoco de relación sexual. Las caricias, los besos y otro tipo de prácticas de tipo sexual, que pueden llevar al hombre o a la mujer a obtener placer sexual serían relaciones sexuales.

Pero la penetración es necesaria para que se considere consumado...
Ese es el nombre que se le puso a esta entidad. Yo quería aclarar que a veces se dice que dentro de las causas en las mujeres está la vaginitis. En realidad es el vaginismo. La primera es una inflamación que padece el 80% de la mujeres. En cambio, el vaginismo es el cierre involuntario de la vagina ante cualquier intento de penetración, incluso con un hisopo en una revisación médica. A veces tiene causas psicológicas y a veces orgánicas, por malformaciones.

Entonces de los 80 mil matrimonios que no consuman, muchos pueden ser muy felices igualmente con otras prácticas sexuales...
Si. Dentro de la consulta sexológica, que incluye varias entidades, la del matrimonio no consumado, si es por vaginismo o eyaculación precoz, es muy fácil de resolver porque la capacidad de llegar a un orgasmo está conservada. No hay ninguna disfunsión a nivel de la generación del placer, sino que hay un miedo a la penetración. Esa es una entidad que los pacientes cargan hace años y cuando consultan se resuelve en pocas sesiones. Yo te diría que en un 99% de los casos, si no hay abandono de la terapia, las parejas terminan consumando.

¿Qué pasa con lo que no llegan al orgasmo con la penetración?
Es diferente en el caso de los hombres y las mujeres. En las mujeres, el disparador del orgasmo es el clítoris, que en reglas generales es un órgano externo. Entonces, el 80% de las mujeres necesitan su estimulación directa para llegar al orgasmo, el frote del clítoris sobre algo. Por eso les diría que no se preocupen porque está dentro de una sexualidad habitual y es natural que les pase eso. En los hombre, ya pasa por una cuestion más psicológica o de estrés.
http://www.26noticias.com.ar/matrimonios-no-consumados-si-no-abandonan-la-terapia-se-resuelve-en-un-99-138121.html

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Argentina: Hay 80.000 matrimonios no consumados en el país

Hay 80.000 matrimonios no consumados en el país
29/08/11
Conflictos sexuales. Las consultas médicas de los que no pueden tener sexo con penetración aumentaron cerca del 15% en la última década. En algunos casos el problema puede generar hasta demandas judiciales en la pareja.
PorVICTORIA DE MASI
La importancia de un trabajo sobre el vínculo en terapia

El día que se dieron ese beso largo no sabían que el suyo iba a ser un “matrimonio blanco”. Marisa y Julián se pusieron de novios durante el viaje de egresados, en Bariloche. Esa relación, adolescente, inaugural, duró siete años. Como sus creencias religiosas eran fuertes, postergaron el sexo hasta el casamiento. Y cuando menos lo esperaban, tenían la noche de bodas encima: “Tiré el ramo, nos subimos a una limousine y fuimos a un hotel de lujo. Nos habían regalado esa noche antes de que partiéramos de luna de miel. La deseábamos tanto...”, recuerda Marisa, de 36 años. Pero esa noche no hubo sexo y tampoco durante los cinco años que siguieron. Marisa y su marido llegaban al orgasmo masturbándose: no existía la penetración.
Los matrimonios no consumados, en los que no hay penetración vaginal por un tiempo prolongado después del casamiento, se dan más de lo que se piensa en el país. Según una estadística del Centro de Educación, Terapia e Investigación en Sexualidad (CETIS), unas 80 mil parejas argentinas están atravesadas por este problema sexual. El CETIS monitorea el tema desde hace 21 años y ya evaluaron 453 casos.
En el 64% de las historias, fue la mujer la que manifestó que no quería o no podía ser penetrada .
Algunos matrimonios guardan el “secreto” durante mucho tiempo y lo sufren, pero en silencio. Otros, van a consultar recién cuando desean tener hijos y se dan cuenta de que, sin penetración, es imposible. Pero también están los que terminan con la anulación del matrimonio , como sucedió hace poco más de una semana en Rosario luego de que la esposa planteara en la Justicia que su marido era impotente y que así no podrían tener hijos. En el fallo, el juez de Familia Ricardo Dutto aseguró que los estudios indican que la mujer tiene “su himen intacto” y que “goza de plena aptitud sexual, de lo que se infiere que su cónyuge padece impotencia coeundi”. Esto significa que está imposibilitado de realizar el coito aun cuando existen todos los elementos para tener una erección. Según el varón, que negó padecer una disfunción eréctil, “antes y después de casarse se masturbaban mutuamente y sí había sexo oral, pero no penetración”.
El conflicto de base es que “el matrimonio blanco” no sólo bloquea la sexualidad de la pareja sino también el acceso a la maternidad y paternidad. Eso precipita la visita al especialista.
Según Juan Carlos Kusnetzoff, médico sexólogo y director del Programa de Sexología del Hospital de Clínicas, tanto en su consultorio como en el hospital las consultas por este tema crecieron alrededor del 15% en la última década. “Es un tema difícil de tratar. Las parejas vienen con vergüenza, muy incómodos”, señala Kusnetzoff.
¿Cuál es el disparador del acuerdo de no penetración? “Hay causas individuales que en la mujer pueden definirse como vaginismo , que es la contracción involuntaria de los músculos de la vagina, y la dispareunia , que es el dolor en la penetración. En el hombre se manifiesta con la eyaculación precoz y la disfunción eréctil . En ambos pueden presentarse fobias sexuales”, responde León Gindín, sexólogo y titular del CETIS, y autor de un libro sobre el tema junto a Cristina Fridman.
Aunque el “problema” lo tenga uno de los integrantes, ambos validan el síntoma, se acoplan . Por eso el tratamiento, que en el 97% de los casos es efectivo, está apuntado a la dinámica de la pareja.
La ausencia de penetración en los momentos de intimidad de una pareja se vive como un pacto y los convierte en cómplices de una situación cuyo camino es el sufrimiento. Sin embargo, a pesar de que haya un acuerdo de no penetración, estos matrimonios tienen una sexualidad que incluye masturbación, juegos eróticos y caricias, lo que implica el goce. Silvina Valente, médica ginecóloga, sexóloga y miembro de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana (SASH), indica que en algunas parejas en las que no se da una relación sexual completa “es válida la práctica de sexo anal para evitar la penetración vaginal”.
“En un plano inconsciente, la mujer piensa al pene como un taladro que la va a lastimar. En el varón se presenta el temor a la ‘vagina dentada’, que le va a comer su pene. Para llegar a que un individuo experimente ese tipo de fobias sexuales hay que indagar en su educación, en la relación con su padre y su madre, en sus convicciones religiosas, que pueden ser extremas”, suma Elizabeth Rodríguez Floccari, psiquiatra y miembro de la (SASH). E insiste: “ La educación sexual en la escuela es una herramienta fundamental . La información debe ser clara, real y acorde a la edad. Hay mucho desconocimiento del propio cuerpo, sobre todo en las mujeres”.
En una sociedad altamente erotizada, en la que se valora a mujeres y varones de alto rendimiento sexual, hay lugar para preguntarse si los miembros de un matrimonio no consumado tienen relaciones por afuera de la pareja. La respuesta, coincidieron los especialistas, es no. Para Rodríguez Floccari, “es un acuerdo, un secreto compartido, y no es necesario satisfacer el impulso sexual en otros espacios”.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vaginismo provoca dor e impede a mulher de consumar relações sexuais


Vaginismo provoca dor e impede a mulher de consumar relações sexuais
Publicado em: 28/06/2011
A dor na região íntima é o principal sintoma desse distúrbio que atinge de 4 a 6% da população feminina. O vaginismo é a contração involuntária dos músculos da vagina, que impede a penetração durante a relação sexual, explica o Dr. Oswaldo Rodrigues Jr., psicoterapeuta e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Há 30 anos, segundo o especialista, acreditava-se que essas mulheres tinham o vaginismo em decorrência de alguma experiência traumática na infância, como o abuso sexual. Hoje, a doença está diretamente relacionada a fatores psicológicos que geram um conflito emocional entre o corpo e a mente e necessitam de atenção e cuidados especiais.
Mesmo que a mulher sinta atração e desejo sexual por seu parceiro, ela não consegue praticar o ato enquanto estiver nessa condição, tamanha a dor que sente quando o companheiro busca consumar a relação. “As mulheres “vagínicas” tampouco conseguem utilizar absorventes internos e submeter-se a exames ginecológicos, já que é impossível realizar a análise física do corpo”, explica.

O Dr. Rodrigues comenta que a maioria dessas mulheres não se consulta com seu médico ginecologista e afirma que elas percebem os primeiros sintomas ainda adolescentes, mas sentem-se envergonhadas a tal ponto que chegam a ignorar esse distúrbio. O médico destaca a falta de informação e exploração do próprio corpo como fatores que contribuem para o aumento dos casos.

A procura por ajuda profissional acontece quando surge o desejo de ser mãe. O psicoterapeuta revela que a maioria só busca tratamento após os 30 anos e sempre depois de casadas, o que dificulta o sucesso do tratamento, já que passaram muito tempo sem tratamento para o distúrbio e desejam recuperar o tempo perdido após mais de uma década sofrendo da patologia.
Dificuldades a parte, o vaginismo tem cura. O tratamento é lento e exige paciência e dedicação das pacientes. Nesse caso, o diagnóstico e o tratamento são realizados através de psicoterapia, para que as pacientes exponham suas limitações e busquem a solução para o problema.

O médico diz que é fundamental a presença do companheiro nas consultas é com o apoio do parceiro que as mulheres enfrentam a doença. “O tratamento pode ser realizado individualmente, com o casal e até mesmo em grupos. Nas consultas, as mulheres conversam com o psicoterapeuta que a orienta quanto à compreensão dos fatores emocionais que conduzem a esse problema”, comenta.

Além da sessão com o profissional, as pacientes são orientadas a realizarem exercícios semanais e tarefas relacionadas à estimulação do órgão sexual feminino, para que aos poucos, o corpo possa se adaptar à nova condição e passe a ter uma vida sexual plena.
http://www.saudeempautaonline.com.br/categoria/1/Outras_noticias/120/Vaginismo-provoca-dor-e-impede-a-mulher-de-consumar-relacoes-sexuais.aspx

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O que é o vaginismo?

O que é o vaginismo?

A incapacidade em ter penetração sexual pode ser devida a problemas orgânicos relacionados aos órgãos genitais externos ou internos e ao Vaginismo.
No caso de alterações orgânicas é importante não tentar mais a penetração e fazer uma consulta ao ginecologista para avaliar as causas e tratamentos.

Já o vaginismo é a contração voluntária ou involuntária dos músculos perineais impedindo a penetração sexual.
De todas as disfunções sexuais, esta é uma das mais fáceis de resolver, pois, excluídos outros problemas ginecológicos, o tratamento é simples e envolve técnicas de exercícios físicos que a própria paciente pode fazer com a orientação médica adequada.
A solução passa por uma consulta com o ginecologista para que este possa avaliar as causas e propor os tratamentos.
http://sexomulherzinha.blogspot.com/2011/06/o-que-e-o-vaginismo.html

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Mulheres com medo de sexo

Mulheres com medo de sexo
Sex, 24/06/2011 - 05h00 - Amor
Quando a mulher apresenta dificuldades na hora da penetração, o problema pode ser mais sério do que se imagina. Por achar que o pênis vai machucá-la, a parceira trava a musculatura da vagina, impedindo a entrada do pênis.

Esse distúrbio emocional recebe o nome de vaginismo.

Segundo a Dra. Maria Cláudia Lordello, psicóloga, sexóloga e coordenadora da Psicologia no CATVA (Centro de Apoio e Tratamento ao Vaginismo), as mulheres que sofrem desse problema apresentam, entre outras características, ansiedade e baixa resistência à dor.

"Elas também possuem grande dificuldade em realizar mudanças de vida e de pensamentos. São dominadoras na relação a dois e, comumente, possuem maridos pacientes, compreensivos e que cedem às exigências das parceiras", completa.

O vaginismo é uma condição emocional, porém, se manifesta por meio de uma reação física, que é a contração dos músculos da vagina. A psicóloga explica que os fatores que desencadeiam o distúrbio são educação moral e religiosa severas, desconhecimento do próprio corpo, por dificuldade de tratar da região genital com naturalidade, e traumas decorrentes da primeira relação sexual, como abuso ou estupro.

Por conta do grande número de mulheres diagnosticadas pelo Departamento de Ginecologia da Unifesp, em janeiro de 2011 foi criado o CATVA. No local, as mulheres passam por três avaliações: médica, fisioterápica e psicológica. "Esta primeira triagem ocorre mensalmente e pode ser agendada pelo telefone (11 - 5549-6174). Ao confirmar o diagnóstico de vaginismo, a paciente realiza tratamentos de fisioterapia, psicoterapia em grupo e individual", conta Dra. Maria Cláudia.

Ao contrário do que se pensa, a mulher vagínica sente prazer normalmente durante o sexo, se relacionamento por meio de carícias e de masturbação, podendo chegar ao orgasmo. Entretanto, ela procura sempre manter uma boa distância do orifício da entrada da vagina, que é onde se localiza a sua maior dificuldade.

A alta resistência da parceira durante a relação sexual acaba afetando outros campos da vida dela. "Com frequência, o vaginismo traz um sentimento de inferioridade perante as outras mulheres consideradas ‘normais’, acarretando um grave problema de autoestima", comenta Dra. Maria Cláudia.

O parceiro muitas vezes sofre junto com a mulher, mas quando tem conhecimento do problema pode até mesmo incentivá-la a procurar tratamento. "Mais do que compreender, o homem não pode permitir que a vagínica se acomode, pois somente se ela enfrentar o problema poderá aprender a superá-lo", orienta Maria Cláudia.

Por Juliana Falcão (MBPress)

http://vilamulher.terra.com.br/mulheres-com-medo-de-sexo-3-1-31-560.html

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Exercício que ajuda a mulher a ter mais prazer sexual

Exercício que ajuda a mulher a ter mais prazer sexual

Fisioterapia em musculatura na área vaginal auxilia a superar falta de desejo



Rio - Cerca de 35% das mulheres brasileiras sofrem de alguma disfunção sexual, entre elas falta de orgasmo, dor durante a relação sexual e o vaginismo, segundo dados da pesquisa Mosaico Brasil. E muitos destes problemas poderiam ser resolvidos com exercícios. Entretanto, não é qualquer musculação que vai melhorar a vida sexual delas.

Segundo especialistas, é preciso exercitar o lugar certo: o períneo, conjunto de músculos que começa no clitóris. Para isso, é utilizada a fisioterapia uroginecológica.


.

A fisioterapeuta realiza o tratamento em consultório. Com o tempo, paciente passa a se exercitar em casa | Foto: Divulgação
.
Indolor, a técnica, além de melhorar o desempenho e prazer sexual femininos, é usada para melhorar as outras disfunções do períneo, por exemplo, a incontinência urinária.

Para mulheres a partir dos 40 anos de idade, este tipo de fisioterapia pode ser usado como forma de prevenção de tais problemas. De acordo com a fisioterapeuta especializada em uroginecologia, Mônica Lopes, tais exercícios, feitos em consultório, procuram aumentar o tônus da musculatura do períneo.

“Após um período de tratamento, os exercícios podem ser feitos em casa. Porém, como esta é uma musculatura que se cansa rápido, os movimentos devem ser feitos sempre com orientação médica”, pondera.

Períneo precisa ser exercitado sempre

O períneo é uma musculatura frágil, que precisa ser exercitada para desempenhar funções que vão além da garantia da qualidade do sexo. “Tônica, a musculatura ajuda a mulher a ter prazer maior por facilitar o contato entre a vagina e o pênis”, diz Mônica. “Além disso, é responsável pela sustentação das vísceras, como a bexiga, além de garantir a continência urinária e fecal”, completa.

A flacidez é a maior reclamação das pacientes que procuram seu consultório, mas outros problemas também podem lesionar o períneo e afastar da mulher o prazer sexual. “Além da flacidez pós-parto e aquela causada pela chegada da menopausa, o vaginismo, tensão grande da musculatura vaginal, e a vulvodínea, ardência na entrada da vagina, também tornam o sexo menos prazeroso”, exemplifica.
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/exercicio_que_ajuda_a_mulher_a_ter_mais_prazer_sexual_170821.html

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Del vaginismo a la falofobia: las fobias sexuales más comunes

Del vaginismo a la falofobia: las fobias sexuales más comunes

Las fobias sexuales son miedos irracionales que manifiestan algunas personas aunque en realidad no se den cuenta de que es una amenaza real, ya que van mucho más allá del miedo y es un momento de bloqueo total.

El hecho de padecer una fobia sexual no implica que no desees tener relaciones, que tu cuerpo no reaccione ante un estímulo sexual. Por supuesto que esto provoca una gran frustración aún más acentuada en quien padece una fobia que no le permite desahogar la tensión sexual que su cuerpo siente.

Esa frustración suele traducirse en eyaculación precoz en los hombres y en dispaurenia en el caso de la mujer (dolor a la hora de practicar sexo).

1. Vaginismo: hay muchas mujeres que tienen miedo a ser penetradas y llevan este miedo hasta tal punto que sienten pánico hasta a colocarse un tampón o ir al ginecólogo.

2. Venustrafobia: es la fobia que tienen los hombres a las mujeres hermosas. Para ellos enfrentarse a una mujer bella es más que un dolor de cabeza.

3. Erotofobia: hay personas cuyo miedo consiste en hablar de sobre temas eróticos, es el mayor trauma al que se pueden enfrentar y no tiene nada que ver con la vergüenza. Este miedo recibe el nombre de erotofobia.

4. Gimnofobia: consiste en el miedo a la desnudez propia y ajena. Normalmente tiene un componente claro en la comparación que estas personas realizan entre los cuerpos que les rodean y los cuerpos que tienen idealizados en su mente.

5. Fetichismo: es la práctica sexual que conlleva el uso de artículos inanimados tales como ropa o juguetes sexuales para la consecución del placer sexual. No se convierte en fobia hasta llega a la obsesión.

6. Genofobia: aunque parezca imposible para muchas personas, existe el miedo al sexo tal cual. Las personas que sufren esta patología tienen verdaderos bloqueos en momentos que deberían ser eróticos y agradables. Este es uno de los miedos más comunes.

7. Medolmacufobia: si antes hacíamos referencia a la fobia más común de las mujeres, no podemos dejar atrás la más común entre los hombres: la medomalacufobia, el pánico ante la idea de perder la erección.

8. Eurotofobia: otra de las fobias masculinas más comunes es el miedo a los genitales femeninos, tanto que les bloquea y les impide llegar a más en cualquier relación que comiencen.

9. Falofobia: la versión femenina de la eurotofobia es la falofobia, el pánico por el pene masculino (ya sea verlo o tocarlo).
http://www.publimetro.cl/nota/vida/del-vaginismo-a-la-falofobia-las-fobias-sexuales-mas-comunes/xIQkfc!r3YvT1z2iTSI/

domingo, 5 de junho de 2011

Un buen diagnóstico puede darse con la visita al ginecólogo y los datos de experiencias sexuales de la paciente

por: Redacción
Fuente: esmas.com

Un buen diagnóstico puede darse con la visita al ginecólogo y los datos de experiencias sexuales de la paciente


El diagnóstico, del vaginismo se establece con la exploración física por un ginecólogo y la descripción de los síntomas. También es muy importante conformar una historia clínica en la que se incluyan datos sobre las experiencias sexuales de la mujer.
El médico o la mujer en forma directa y personal, debe conocer cómo están conformados sus órganos genitales y es recomendable que los explore y observe con un espejo, para que se de cuenta que están diseñados para recibir el pene de su compañero sin ningún problema.

El juego sexual antes de la penetración es muy importante para lograr la lubricación, ya que la excitación tiene un papel muy importante en la producción de moco y lubricante. Una vagina bien lubricada se adapta de mejor manera al tamaño del pene y así se evita también el dolor.

En casos de vaginitis es importante que la pareja acuda junta al terapeuta sexual y comprendan bien el problema para darle solución.

Existen varias formas de tratamiento para la vaginitis y la elección de una o varias de ellas depende de la pareja y fundamentalmente de la mujer. Hay desde técnicas Psicológicas, ejercicios para relajación de los músculos y el uso de hormonales. Algunas de ellas son:
- Método de la hipno-desensibilización. Consiste en erradicar los miedos, fobias y sentimientos de culta. Utiliza la hipnosis para reducir la ansiedad y es muy efectiva cuando la mujer es capaz de imaginar la penetración y prepararse para ella.
- El método de desensibilización mediante el tacto vaginal, también se realiza bajo hipnosis y sugiere a la mujer que introduzca su dedo índice en su vagina para aceptarlo y soportarlo poco a poco.
- El uso de dilatadores vaginales, se recomienda cuando la mujer ha podido introducir su dedo sin temor. Este método utiliza un dispositivo de plástico, bien lubricado para evitar dolor. El tamaño será gradual para que lo vaya aceptando poco a poco y se recomienda que se haga en pareja, para que la mujer también controle el miedo a su pareja.
- Los ejercicios de Keger permiten la contracción y relajación de los músculos vaginales para lograr el control.
Es recomendable que mientras la mujer está en tratamiento, no tenga relaciones sexuales para evitar la angustia y permitir que tenga un mayor control de sus genitales.
http://www.esmas.com/salud/home/sexualidad/439078.html