- Curso de atualização em terapia com casal - CATECA – São Paulo, 4 a 9 de julho de 2011
TEMAS A SEREM ABORDADOS:
*TCC com casais – Um breve histórico.
Teorias que auxiliam o trabalho:
*Bandura e auto-eficácia.
*Conceitos gerais da TREC no processo terapêutico com casais – Albert Ellis.
*Aaron Beck e sua contribuição para o trabalho terapêutico com casais.
*Frank Datillio e o trabalho em TCC com casais
*Outros teóricos.
*Discussão de Prática em atendimento, nas abordagens apresentadas.
Local e realização: InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade
Data de 4 a 9 de julho de 2011.
Horário – das 13h as 17h
Valor – 1200,00 (hum mil e duzentos reais)
O valor inclui todos os textos e livros necessários.
Facilitadores: Psics. Carla Zeglio, Oswaldo Rodrigues Jr., Giovanna Lucchesi.
O certificado será entregue ao final do curso, com obrigatoriedade de 75% de presença.
Informações pelo email carzeg@uol.com.br ou pelo telefone 11-36665421 com a Psic. Carla Zeglio
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
42º Curso de Atualização em Terapia Sexual: Novas Abordagens Técnicas e Teóricas
42º Curso de Atualização em Terapia Sexual: Novas Abordagens Técnicas e Teóricas
Para profissionais que buscam lidar com questões de sexualidade no consultório.
Duração: 20h em uma semana, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
Datas: 23 a 27 de janeiro de 2012
Investimento: 1 parcela de R$1250,00
Vagas limitadas
Conteúdo Programático
O curso de duração com 20 horas – em 5 Módulos.
Módulo I - Segunda- feira:
Introdução à terapia sexual:
• 14h - A história da terapia sexual - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
• 14:55h - Técnicas comportamentais: breve histórico – Profa. Dra. Elaine Catão
• 15:50h - intervalo
• 16:10h - O processo terapêutico em sexologia - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
• 17:05h - Instrumentos utilizados em diagnóstico psicossexológico – Psic. Esp. Carla Zeglio
Módulo II – Terça- feira:
Disfunções Sexuais Masculinas e Femininas – definições e formas:
• 14h - Baixo desejo sexual masculino – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 14:25h - Ejaculação rápida – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 14:50h Disfunção erétil - Psic. Esp. Diego H. Viviani
• 15:15h - Inibição Ejaculatória; Psic. Esp. Diego H. Viviani
• 15:40h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
• 16:05h – intervalo
• 16:20h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 16:45h - Disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio
• 17:10h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 17:35h - Inibição do Desejo sexual – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
Módulo III – Quarta- feira:
Técnicas gerais utilizadas
• 14h - Relaxamento – Profa. Dra. Elaine Catão
• 14:35h - Banhoterapia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
• 15:10h - Técnicas que estimulam a fantasia sexual – Psic. Esp. Angelo Monesi
• 15:45h - intervalo
• 16:10h - Focalização sensorial – Pisc. Esp. Carolina Costa Fernandes
• 16:45h - Assertividade, expressividade emocional e solução de problemas – Profa. Dra. Elaine Catão
• 17:20h - Biblioterapia – Profa. Dra. Elaine Catão
Módulo IV – Quinta- feira:
Técnicas para o tratamento das disfunções sexuais masculinas:
• 14h - Baixo desejo sexual masculino - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 14:55h - Ejaculação precoce: superando pelo reaprendizado - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 15:50h - intervalo
• 16:10h - Disfunção erétil – proposta de intervenção cognitiva - Psic. Esp. Diego H. Viviani
• 17:05 - Inibição ejaculatória - Psic. Esp. Diego H. Viviani
Módulo V – Sexta- feira:
Técnicas para o tratamento de disfunções sexuais femininas:
• 14:00h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
• 14:45h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 15:30h – intervalo
• 15:45h - Disfunção sexual geral - disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio
• 16:30h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 17:15h - Inibição do Desejo sexual feminino. – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
Coordenação: Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Psic. Carla Zeglio
Corpo docente: Psic. Ângelo Monesi, Psic. Carolina Costa Fernandes, Psic. Dra. Elaine Catão, Psic. Giovanna Lucchesi, Psic Diego Viviani.
Informações e inscrições:
Instituto Paulista de Sexualidade
rua Atalaia, 195 – Perdizes
CEP: 01251-060 - São Paulo - SP
Telefone: (11)-3662-3139
e-mail: inpasex@uol.com.br / http://www.inpasex.com.br
Para profissionais que buscam lidar com questões de sexualidade no consultório.
Duração: 20h em uma semana, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
Datas: 23 a 27 de janeiro de 2012
Investimento: 1 parcela de R$1250,00
Vagas limitadas
Conteúdo Programático
O curso de duração com 20 horas – em 5 Módulos.
Módulo I - Segunda- feira:
Introdução à terapia sexual:
• 14h - A história da terapia sexual - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
• 14:55h - Técnicas comportamentais: breve histórico – Profa. Dra. Elaine Catão
• 15:50h - intervalo
• 16:10h - O processo terapêutico em sexologia - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
• 17:05h - Instrumentos utilizados em diagnóstico psicossexológico – Psic. Esp. Carla Zeglio
Módulo II – Terça- feira:
Disfunções Sexuais Masculinas e Femininas – definições e formas:
• 14h - Baixo desejo sexual masculino – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 14:25h - Ejaculação rápida – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 14:50h Disfunção erétil - Psic. Esp. Diego H. Viviani
• 15:15h - Inibição Ejaculatória; Psic. Esp. Diego H. Viviani
• 15:40h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
• 16:05h – intervalo
• 16:20h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 16:45h - Disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio
• 17:10h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 17:35h - Inibição do Desejo sexual – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
Módulo III – Quarta- feira:
Técnicas gerais utilizadas
• 14h - Relaxamento – Profa. Dra. Elaine Catão
• 14:35h - Banhoterapia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
• 15:10h - Técnicas que estimulam a fantasia sexual – Psic. Esp. Angelo Monesi
• 15:45h - intervalo
• 16:10h - Focalização sensorial – Pisc. Esp. Carolina Costa Fernandes
• 16:45h - Assertividade, expressividade emocional e solução de problemas – Profa. Dra. Elaine Catão
• 17:20h - Biblioterapia – Profa. Dra. Elaine Catão
Módulo IV – Quinta- feira:
Técnicas para o tratamento das disfunções sexuais masculinas:
• 14h - Baixo desejo sexual masculino - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 14:55h - Ejaculação precoce: superando pelo reaprendizado - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
• 15:50h - intervalo
• 16:10h - Disfunção erétil – proposta de intervenção cognitiva - Psic. Esp. Diego H. Viviani
• 17:05 - Inibição ejaculatória - Psic. Esp. Diego H. Viviani
Módulo V – Sexta- feira:
Técnicas para o tratamento de disfunções sexuais femininas:
• 14:00h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
• 14:45h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 15:30h – intervalo
• 15:45h - Disfunção sexual geral - disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio
• 16:30h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
• 17:15h - Inibição do Desejo sexual feminino. – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
Coordenação: Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Psic. Carla Zeglio
Corpo docente: Psic. Ângelo Monesi, Psic. Carolina Costa Fernandes, Psic. Dra. Elaine Catão, Psic. Giovanna Lucchesi, Psic Diego Viviani.
Informações e inscrições:
Instituto Paulista de Sexualidade
rua Atalaia, 195 – Perdizes
CEP: 01251-060 - São Paulo - SP
Telefone: (11)-3662-3139
e-mail: inpasex@uol.com.br / http://www.inpasex.com.br
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Homem com H maiúsculo
Homem com H maiúsculo
Na segunda-feira (14/02), o jornal espanhol “El Pais" informou, segundo dados de farmácias americanas, que as prescrições semanais dos dois principais produtos no mercado contra a disfunção erétil (antiga impotência sexual) – o Viagra, da Pfizer, e o Cialis, da Eli Lilly & Co – dispararam nos dias que antecederam o 14 de Fevereiro, dia de São Valentim ou Valentine's Day (Dia dos Namorados na maioria dos países do Hemisfério Norte). As altas vendas e o aumento do público consumidor mostram que estes medicamentos estão sendo usados não somente para combater a disfunção erétil, mas também para potencializar a performance sexual masculina mesmo daqueles que não sofrem do “transtorno”. O sucesso destes produtos entre os homens deve-se, em grande medida, a um trabalho de marketing muito bem realizado pelos laboratórios que os produzem, embora a propaganda direta de medicamentos que precisem de prescrição só possa ser feita, no Brasil e em muitos outros países, junto à categoria médica.
As pesquisadoras Livi Faro (CLAM/IMS/UERJ), Lilian Krakowski Chazan (CLAM/IMS/UERJ), Fabíola Rohden (UFRGS) e Jane Russo (CLAM/IMS/UERJ) trabalharam sobre o material de propaganda e divulgação de fármacos para o tratamento das chamadas ‘disfunções sexuais masculinas’, destinado aos médicos – especialmente aos urologistas –, presentes no X Congresso da Sociedade Latino-americana de Medicina Sexual, evento realizado em Florianópolis em agosto de 2009 e que lançou luz sobre temas relativos à sexualidade masculina, como a disfunção erétil, a ejaculação precoce e o câncer de próstata, entre outros.
O objetivo do trabalho era discutir o que cada tipo de medicamento alardeia como qualidade, e, através deste marketing, pensar sobre a construção de um tipo de masculinidade que seria “ajudada” pela tecnologia farmacêutica, realimentando e reafirmando ideias do senso comum sobre o que seria masculinidade.
A análise resultou no artigo “Homem com ‘H’: a saúde do homem nos discursos de marketing da indústria farmacêutica” (Clique aqui para ler), apresentado no Seminário Internacional Fazendo Gênero 9 . Nele, as pesquisadoras analisam sloganscomo o do medicamento Helleva®, produzido pelo Laboratório Cristália, que dizia: “Chegou a Hora de mostrar o H maiúsculo que está no princípio de todo Homem brasileiro”.
“Há uma linguagem muito próxima do senso comum. Procura-se atrair os profissionais com linguagem e imagens pouco científicas e especializadas, embora em todo material haja referências a artigos científicos. É uma propaganda direcionada a profissionais – médicos, em sua grande maioria – mas a impressão é que estão vendendo diretamente para o consumidor. Capturam o médico através de imagens que apelam para o senso comum. Não são imagens que precisam ser decodificadas por especialistas, mas são ‘traduzidas’ por qualquer um. Eles impressionam o médico para que este possa impressionar os seus pacientes. O Helleva, por exemplo, passa uma ligeira ideia subliminar de que seu uso aumentará o pênis do indivíduo, ou que o brasileiro tem um pênis maior que o homem de outras nacionalidades”, avalia a antropóloga Jane Russo, co-autora do trabalho.
Outro exemplo era o material publicitário do Viagra (o mais famoso, por ter sido o primeiro a ser lançado, em 1998): através de slogans como “Rigidez é o objetivo” e “Só Viagra é Viagra”, a propaganda ilustrava os ‘graus de rigidez da ereção e da disfunção erétil (DE)’: Grau 1 – DE severa: pênis grosso, mas não rígido; grau 2 – DE moderada: pênis rígido, mas não o suficiente para penetrar; grau 3 – DE suave: parcialmente rígido, mas capaz de penetrar; grau 4 – sem DE: pênis completamente rígido.
A ênfase da campanha do Levitra, do Laboratório Bayer, estava no prolongamento da duração da relação sexual. Seu slogan ressaltava explicitamente: “Levitra® prolonga em até 3 vezes a duração da relação sexual em pacientes com DE” e especificava e normatizava qual seria o ideal: “1-2 min (muito curto); 3-7 min (adequado); 10-30 min (muito longo); 7-10 min (desejável)”.
“O discurso de cada um, ao exaltar as suas qualidades, implicitamente aponta as ‘falhas’ do outro. Cada um vai tentar afirmar uma especificidade, um algo a mais que o outro não pode oferecer. Passam a ideia do remédio como pura mercadoria. Eles não estão visando a cura de uma doença”, questiona Jane Russo.
Outra característica do material estudado é a presença da figura da mulher (sim, são propagandas extremamente heteronormativas – a homossexualidade masculina é completamente invisível nestas propagandas).
“A rigor, essa masculinidade heteronormativa e a sexualidade masculina centrada na ereção seriam o somatório de todas essas ‘qualidades’ ofertadas pelos medicamentos, indicando que, sem remédio, esse ‘homem com H’ se encontra em risco. Por um lado, há uma desconstrução de uma ideia de masculinidade, mostrada como instável – admite-se que o homem potencialmente pode falhar – para, em seguida, oferecer uma ‘solução’, restaurando a suposta estabilidade. Ao mesmo tempo em que desmistifica, reforça a ideia de que o homem não pode falhar nunca. Se falhar é disfunção, mas esta ‘falha’, de certa forma, torna-se uma escolha na medida em que há uma tecnologia farmacêutica disponível que ‘soluciona’ o ‘problema’”, apontam Livi Faro e Lilian Krakowski Chazan.
A instabilidade, segundo as pesquisadoras, tem a ver com a crise da masculinidade, com a crítica à dominação patriarcal masculina feita pelo movimento feminista e pelo movimento gay. “O homem desempoderado será novamente empoderado através de um medicamento que lhe traz a potência a qualquer hora e de qualquer jeito”, complementam.
Por isso mesmo, salientam as autoras, não se pode demonizar a indústria farmacêutica, uma vez que esta não atua fora da cultura na qual está inserida. “Ao lançar tais medicamentos, ela responde a questões e demandas circulantes na cultura”, avaliam.
“Estamos diante de alguns paradoxos: ao mesmo tempo em que a marca da masculinidade seria a racionalidade, a sexualidade masculina era tradicionalmente representada como ‘selvagem’, ‘instintiva’ e ‘incontrolável’. Esta sexualidade se vê agora retraduzida e reconfigurada por uma tecnologia farmacológica. As tecnologias proporcionariam um atalho para a resolução deste paradoxo, e o homem passaria a ter o controle racional, medicamentoso, sobre seu corpo sexual”, analisam as autoras.
A medicalização e a normatização da impotência, transformada gradualmente desde os anos 1980 em disfunção erétil, produziu, entre outros efeitos, a ideia de que qualquer homem, em qualquer idade, pode estar enquadrado em algum grau do ‘transtorno’. Implicitamente, amplia-se o mercado consumidor, tanto que, a partir de novas expectativas trazidas pelo surgimento destas pílulas, cada vez mais homens têm usado esses medicamentos, para além da disfunção erétil. Prova de toda esta expectativa por uma boa performance sexual por parte dos homens é o aumento nas prescrições semanais do Viagra e do Cialis às vésperas do Valentine's Day, conforme os dados informados pelas farmácias norte-americanas.
Publicada em: 17/02/2011 às 14:30 notícias CLAM
Na segunda-feira (14/02), o jornal espanhol “El Pais" informou, segundo dados de farmácias americanas, que as prescrições semanais dos dois principais produtos no mercado contra a disfunção erétil (antiga impotência sexual) – o Viagra, da Pfizer, e o Cialis, da Eli Lilly & Co – dispararam nos dias que antecederam o 14 de Fevereiro, dia de São Valentim ou Valentine's Day (Dia dos Namorados na maioria dos países do Hemisfério Norte). As altas vendas e o aumento do público consumidor mostram que estes medicamentos estão sendo usados não somente para combater a disfunção erétil, mas também para potencializar a performance sexual masculina mesmo daqueles que não sofrem do “transtorno”. O sucesso destes produtos entre os homens deve-se, em grande medida, a um trabalho de marketing muito bem realizado pelos laboratórios que os produzem, embora a propaganda direta de medicamentos que precisem de prescrição só possa ser feita, no Brasil e em muitos outros países, junto à categoria médica.
As pesquisadoras Livi Faro (CLAM/IMS/UERJ), Lilian Krakowski Chazan (CLAM/IMS/UERJ), Fabíola Rohden (UFRGS) e Jane Russo (CLAM/IMS/UERJ) trabalharam sobre o material de propaganda e divulgação de fármacos para o tratamento das chamadas ‘disfunções sexuais masculinas’, destinado aos médicos – especialmente aos urologistas –, presentes no X Congresso da Sociedade Latino-americana de Medicina Sexual, evento realizado em Florianópolis em agosto de 2009 e que lançou luz sobre temas relativos à sexualidade masculina, como a disfunção erétil, a ejaculação precoce e o câncer de próstata, entre outros.
O objetivo do trabalho era discutir o que cada tipo de medicamento alardeia como qualidade, e, através deste marketing, pensar sobre a construção de um tipo de masculinidade que seria “ajudada” pela tecnologia farmacêutica, realimentando e reafirmando ideias do senso comum sobre o que seria masculinidade.
A análise resultou no artigo “Homem com ‘H’: a saúde do homem nos discursos de marketing da indústria farmacêutica” (Clique aqui para ler), apresentado no Seminário Internacional Fazendo Gênero 9 . Nele, as pesquisadoras analisam sloganscomo o do medicamento Helleva®, produzido pelo Laboratório Cristália, que dizia: “Chegou a Hora de mostrar o H maiúsculo que está no princípio de todo Homem brasileiro”.
“Há uma linguagem muito próxima do senso comum. Procura-se atrair os profissionais com linguagem e imagens pouco científicas e especializadas, embora em todo material haja referências a artigos científicos. É uma propaganda direcionada a profissionais – médicos, em sua grande maioria – mas a impressão é que estão vendendo diretamente para o consumidor. Capturam o médico através de imagens que apelam para o senso comum. Não são imagens que precisam ser decodificadas por especialistas, mas são ‘traduzidas’ por qualquer um. Eles impressionam o médico para que este possa impressionar os seus pacientes. O Helleva, por exemplo, passa uma ligeira ideia subliminar de que seu uso aumentará o pênis do indivíduo, ou que o brasileiro tem um pênis maior que o homem de outras nacionalidades”, avalia a antropóloga Jane Russo, co-autora do trabalho.
Outro exemplo era o material publicitário do Viagra (o mais famoso, por ter sido o primeiro a ser lançado, em 1998): através de slogans como “Rigidez é o objetivo” e “Só Viagra é Viagra”, a propaganda ilustrava os ‘graus de rigidez da ereção e da disfunção erétil (DE)’: Grau 1 – DE severa: pênis grosso, mas não rígido; grau 2 – DE moderada: pênis rígido, mas não o suficiente para penetrar; grau 3 – DE suave: parcialmente rígido, mas capaz de penetrar; grau 4 – sem DE: pênis completamente rígido.
A ênfase da campanha do Levitra, do Laboratório Bayer, estava no prolongamento da duração da relação sexual. Seu slogan ressaltava explicitamente: “Levitra® prolonga em até 3 vezes a duração da relação sexual em pacientes com DE” e especificava e normatizava qual seria o ideal: “1-2 min (muito curto); 3-7 min (adequado); 10-30 min (muito longo); 7-10 min (desejável)”.
“O discurso de cada um, ao exaltar as suas qualidades, implicitamente aponta as ‘falhas’ do outro. Cada um vai tentar afirmar uma especificidade, um algo a mais que o outro não pode oferecer. Passam a ideia do remédio como pura mercadoria. Eles não estão visando a cura de uma doença”, questiona Jane Russo.
Outra característica do material estudado é a presença da figura da mulher (sim, são propagandas extremamente heteronormativas – a homossexualidade masculina é completamente invisível nestas propagandas).
“A rigor, essa masculinidade heteronormativa e a sexualidade masculina centrada na ereção seriam o somatório de todas essas ‘qualidades’ ofertadas pelos medicamentos, indicando que, sem remédio, esse ‘homem com H’ se encontra em risco. Por um lado, há uma desconstrução de uma ideia de masculinidade, mostrada como instável – admite-se que o homem potencialmente pode falhar – para, em seguida, oferecer uma ‘solução’, restaurando a suposta estabilidade. Ao mesmo tempo em que desmistifica, reforça a ideia de que o homem não pode falhar nunca. Se falhar é disfunção, mas esta ‘falha’, de certa forma, torna-se uma escolha na medida em que há uma tecnologia farmacêutica disponível que ‘soluciona’ o ‘problema’”, apontam Livi Faro e Lilian Krakowski Chazan.
A instabilidade, segundo as pesquisadoras, tem a ver com a crise da masculinidade, com a crítica à dominação patriarcal masculina feita pelo movimento feminista e pelo movimento gay. “O homem desempoderado será novamente empoderado através de um medicamento que lhe traz a potência a qualquer hora e de qualquer jeito”, complementam.
Por isso mesmo, salientam as autoras, não se pode demonizar a indústria farmacêutica, uma vez que esta não atua fora da cultura na qual está inserida. “Ao lançar tais medicamentos, ela responde a questões e demandas circulantes na cultura”, avaliam.
“Estamos diante de alguns paradoxos: ao mesmo tempo em que a marca da masculinidade seria a racionalidade, a sexualidade masculina era tradicionalmente representada como ‘selvagem’, ‘instintiva’ e ‘incontrolável’. Esta sexualidade se vê agora retraduzida e reconfigurada por uma tecnologia farmacológica. As tecnologias proporcionariam um atalho para a resolução deste paradoxo, e o homem passaria a ter o controle racional, medicamentoso, sobre seu corpo sexual”, analisam as autoras.
A medicalização e a normatização da impotência, transformada gradualmente desde os anos 1980 em disfunção erétil, produziu, entre outros efeitos, a ideia de que qualquer homem, em qualquer idade, pode estar enquadrado em algum grau do ‘transtorno’. Implicitamente, amplia-se o mercado consumidor, tanto que, a partir de novas expectativas trazidas pelo surgimento destas pílulas, cada vez mais homens têm usado esses medicamentos, para além da disfunção erétil. Prova de toda esta expectativa por uma boa performance sexual por parte dos homens é o aumento nas prescrições semanais do Viagra e do Cialis às vésperas do Valentine's Day, conforme os dados informados pelas farmácias norte-americanas.
Publicada em: 17/02/2011 às 14:30 notícias CLAM
Masturbação também é assunto de menina
17/02/2011 -- 16h31
Masturbação também é assunto de menina
Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância; maneira mais natural é através do treino da auto-percepção
Adultos pensam coisas ruins quando ouvem a palavra masturbação. Pensam em suas vidas adultas e em seus conflitos sobre a sexualidade, e em específico a autoerotização. Adultos não pensam nas crianças e adolescentes tendo uma sexualidade. Compreendem que elas não podem ''ter sexualidade'', porque adulto pensa que ''ter sexualidade é igual ter sexo'', e fazer sexo não é para crianças e adolescentes.
Isto é muito mais negativo para com as meninas. Elas são desestimuladas a tocarem-se com finalidades eróticas e sexuais. A vigília é maior contra elas. Mas como uma mulher adulta desenvolve a sexualidade? Como é que uma mulher adulta aprende a sentir prazer?
Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância. E a maneira mais natural é através do treino da auto-percepção. É tocando-se, com frequência, o corpo todo, que uma criança e depois um adolescente aprende como são os caminhos do prazer adulto.
Ser criança e ser adolescente são fases de preparo para sermos adultos. Aprendemos como agir e como fazer coisas para sermos adultos úteis. O que não aprendermos faltará na vida adulta.
Pela curiosidade individual, crianças e adolescentes podem aprender como reconhecer as sensações que conduzem ao prazer sexual. A maneira de se aprender é tocar o corpo todo, muitas e muitas vezes, aprendendo como as sensações táteis, físicas que precisam ser provocadas e se associam a emoções e pensamentos. Estas associações não acontecem de uma única vez, numa única oportunidade. Precisa haver um treino, e este treino precisa de muito tempo, e ocorre ao longo de alguns vários anos.
As mulheres adultas que tem mais facilidade em ter orgasmos são as que puderam ter este treino desde infância, e em especial na fase da adolescência.
Meninas precisam saber que podem e devem aprender como as partes do corpo trazem sensações de prazer. São os adultos, pais e mães que precisam apontar estas possibilidades para as filhas. Esta responsabilidade é enorme e extremamente importante para a vida sexual das filhas quando adultas.
Pais também devem mostrar que existem normas e regras que protejam suas filhas. Privacidade e respeito à privacidade dos outros são pontos importantes. A autoerotização deve ser feita em privacidade, provavelmente no banheiro ou no quarto, fechados, para permitir liberdade de pensamento, sem preocupações. Afinal, uma atividade de cunho sexual precisa de privacidade e deve ocorrer sem sentimentos ou pensamentos negativos. Ou o desempenho sexual adulto será comprometido.
Pais e mães: precisamos pensar em como facilitar que as filhas cresçam para serem adultas sexualmente adequadas. Muitas mulheres adultas têm suas dificuldades sexuais e talvez isso ocorra pela falta que meninas têm de se conhecerem e treinarem os corpos para reconhecerem as sensações de prazer tátil que podem aprender sozinhas.
Oswaldo M. Rodrigues Jr - psicoterapeuta sexual - Instituto Paulista de Sexualidade
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--110-20110217&tit=masturbacao+tambem+e+assunto+de+menina
Masturbação também é assunto de menina
Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância; maneira mais natural é através do treino da auto-percepção
Adultos pensam coisas ruins quando ouvem a palavra masturbação. Pensam em suas vidas adultas e em seus conflitos sobre a sexualidade, e em específico a autoerotização. Adultos não pensam nas crianças e adolescentes tendo uma sexualidade. Compreendem que elas não podem ''ter sexualidade'', porque adulto pensa que ''ter sexualidade é igual ter sexo'', e fazer sexo não é para crianças e adolescentes.
Isto é muito mais negativo para com as meninas. Elas são desestimuladas a tocarem-se com finalidades eróticas e sexuais. A vigília é maior contra elas. Mas como uma mulher adulta desenvolve a sexualidade? Como é que uma mulher adulta aprende a sentir prazer?
Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância. E a maneira mais natural é através do treino da auto-percepção. É tocando-se, com frequência, o corpo todo, que uma criança e depois um adolescente aprende como são os caminhos do prazer adulto.
Ser criança e ser adolescente são fases de preparo para sermos adultos. Aprendemos como agir e como fazer coisas para sermos adultos úteis. O que não aprendermos faltará na vida adulta.
Pela curiosidade individual, crianças e adolescentes podem aprender como reconhecer as sensações que conduzem ao prazer sexual. A maneira de se aprender é tocar o corpo todo, muitas e muitas vezes, aprendendo como as sensações táteis, físicas que precisam ser provocadas e se associam a emoções e pensamentos. Estas associações não acontecem de uma única vez, numa única oportunidade. Precisa haver um treino, e este treino precisa de muito tempo, e ocorre ao longo de alguns vários anos.
As mulheres adultas que tem mais facilidade em ter orgasmos são as que puderam ter este treino desde infância, e em especial na fase da adolescência.
Meninas precisam saber que podem e devem aprender como as partes do corpo trazem sensações de prazer. São os adultos, pais e mães que precisam apontar estas possibilidades para as filhas. Esta responsabilidade é enorme e extremamente importante para a vida sexual das filhas quando adultas.
Pais também devem mostrar que existem normas e regras que protejam suas filhas. Privacidade e respeito à privacidade dos outros são pontos importantes. A autoerotização deve ser feita em privacidade, provavelmente no banheiro ou no quarto, fechados, para permitir liberdade de pensamento, sem preocupações. Afinal, uma atividade de cunho sexual precisa de privacidade e deve ocorrer sem sentimentos ou pensamentos negativos. Ou o desempenho sexual adulto será comprometido.
Pais e mães: precisamos pensar em como facilitar que as filhas cresçam para serem adultas sexualmente adequadas. Muitas mulheres adultas têm suas dificuldades sexuais e talvez isso ocorra pela falta que meninas têm de se conhecerem e treinarem os corpos para reconhecerem as sensações de prazer tátil que podem aprender sozinhas.
Oswaldo M. Rodrigues Jr - psicoterapeuta sexual - Instituto Paulista de Sexualidade
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--110-20110217&tit=masturbacao+tambem+e+assunto+de+menina
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Sexo na gravidez
Ninfa dos Sonhos
Atrevida, vivaz, charmosa, divertida , prática estou sempre buscando coisas interessantes ; alguém que gosta de está constantemente no centro das atenções, mas suficientemente bem equilibrada . Também sou bondosa, atenciosa , delicada , compreensiva ; alguém que esta sempre aqui para te animar e te ajudar.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Sexo na gravidez
É possível manter uma vida sexual ativa e cheia de prazer durante os nove meses de gestação. Tire suas dúvidas sobre sexo na gravidez.
As transformações físicas no corpo da mulher podem atrapalhar na hora da transa, mas, com algumas adaptações, é possível conseguir o mesmo prazer que o casal encontrava antes de a barriguinha crescer. A obstetra paulistana Míriam Ben Lulu ressalta que a gravidez não é uma doença e o ato sexual nesta fase é algo completamente natural. "Não existe risco de ferir o bebê, ele fica protegido dentro da bolsa. Além disso, durante a penetração, o pênis não alcança o útero", explica.
Cuidados especiais
A relação é uma atividade física que melhora o fluxo sanguíneo no útero e na vagina, fortalece a musculatura pélvica e prepara a região perineal para o parto.
A médica Míriam Ben Lulu recomenda que, depois do sétimo mês, a gestante passe por uma avaliação médica para verificar se não há nenhum problema. "Há pacientes que durante o orgasmo têm contração uterina. Na gravidez essa contração fica mais intensa, o que aumenta o risco de entrar em trabalho de parto prematuro", orienta. Além disso, a higiene é muito importante. "Toda mulher grávida deve tomar um banho antes e depois do sexo", ensina.
O terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexualidade, aconselha os casais a experimenta todas as posições possíveis, até descobrir a que mais se adapta aos dois. "Qualquer momento a sós pode ser transformado em uma ocasião erótica, como tomar banho juntos ou brincar na cama", diz o terapeuta
Os medos não existem apenas na cabeça das mulheres. Muitos homens associam a esposa à figura materna, perdendo o interesse pelo sexo. Outros sentem-se rejeitados nesse período.
O ideal é que o casal converse bastante e faça aquilo que for mais prazeroso para ambos. Isso significa continuar a transar normalmente, ou dar um tempo.
E quando o bebê nasce?
A especialista Míriam Ben Lulu diz que é bastante comum a mulher se sentir fragilizada depois de dar à luz. "Como ela não se acha sexualmente atraente, é muito importante ter o apoio do parceiro. Assim, poderá perceber que essa fase é passageira."
Também existem os quarenta dias de resguardo, independentemente de o parto ter sido normal ou cesariana. Esse é o tempo necessário para o corpo da mulher cicatrizar. Mas o casal pode retornar às atividades sexuais através do sexo oral e da masturbação.
As melhores posições
A obstetra Míriam Ben Lulu orienta: "O ideal é que o pênis não penetre na vagina com tanta profundidade, o que pode causar um certo desconforto na mulher".
>> O homem deita-se de lado e a mulher passa as pernas por cima dos quadris dele. Ela apóia os braços em um dos ombros e nas pernas de seu companheiro
>> Os dois deitados de lado, com ela de costas para ele. As pernas e os quadris se encaixam. Se ele segurar carinhosamente a barriga dela, melhor ainda
>> O homem fica deitado e a mulher se senta de frente para ele. É a maneira preferida das grávidas, pois permite a elas conforto para transar até os últimos meses de gestação.
Postado por Ninfa dos Sonhos às 19:42
http://ninfadossonhos.blogspot.com/2010/07/sexo-na-gravidez.html?spref=bl
Atrevida, vivaz, charmosa, divertida , prática estou sempre buscando coisas interessantes ; alguém que gosta de está constantemente no centro das atenções, mas suficientemente bem equilibrada . Também sou bondosa, atenciosa , delicada , compreensiva ; alguém que esta sempre aqui para te animar e te ajudar.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Sexo na gravidez
É possível manter uma vida sexual ativa e cheia de prazer durante os nove meses de gestação. Tire suas dúvidas sobre sexo na gravidez.
As transformações físicas no corpo da mulher podem atrapalhar na hora da transa, mas, com algumas adaptações, é possível conseguir o mesmo prazer que o casal encontrava antes de a barriguinha crescer. A obstetra paulistana Míriam Ben Lulu ressalta que a gravidez não é uma doença e o ato sexual nesta fase é algo completamente natural. "Não existe risco de ferir o bebê, ele fica protegido dentro da bolsa. Além disso, durante a penetração, o pênis não alcança o útero", explica.
Cuidados especiais
A relação é uma atividade física que melhora o fluxo sanguíneo no útero e na vagina, fortalece a musculatura pélvica e prepara a região perineal para o parto.
A médica Míriam Ben Lulu recomenda que, depois do sétimo mês, a gestante passe por uma avaliação médica para verificar se não há nenhum problema. "Há pacientes que durante o orgasmo têm contração uterina. Na gravidez essa contração fica mais intensa, o que aumenta o risco de entrar em trabalho de parto prematuro", orienta. Além disso, a higiene é muito importante. "Toda mulher grávida deve tomar um banho antes e depois do sexo", ensina.
O terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexualidade, aconselha os casais a experimenta todas as posições possíveis, até descobrir a que mais se adapta aos dois. "Qualquer momento a sós pode ser transformado em uma ocasião erótica, como tomar banho juntos ou brincar na cama", diz o terapeuta
Os medos não existem apenas na cabeça das mulheres. Muitos homens associam a esposa à figura materna, perdendo o interesse pelo sexo. Outros sentem-se rejeitados nesse período.
O ideal é que o casal converse bastante e faça aquilo que for mais prazeroso para ambos. Isso significa continuar a transar normalmente, ou dar um tempo.
E quando o bebê nasce?
A especialista Míriam Ben Lulu diz que é bastante comum a mulher se sentir fragilizada depois de dar à luz. "Como ela não se acha sexualmente atraente, é muito importante ter o apoio do parceiro. Assim, poderá perceber que essa fase é passageira."
Também existem os quarenta dias de resguardo, independentemente de o parto ter sido normal ou cesariana. Esse é o tempo necessário para o corpo da mulher cicatrizar. Mas o casal pode retornar às atividades sexuais através do sexo oral e da masturbação.
As melhores posições
A obstetra Míriam Ben Lulu orienta: "O ideal é que o pênis não penetre na vagina com tanta profundidade, o que pode causar um certo desconforto na mulher".
>> O homem deita-se de lado e a mulher passa as pernas por cima dos quadris dele. Ela apóia os braços em um dos ombros e nas pernas de seu companheiro
>> Os dois deitados de lado, com ela de costas para ele. As pernas e os quadris se encaixam. Se ele segurar carinhosamente a barriga dela, melhor ainda
>> O homem fica deitado e a mulher se senta de frente para ele. É a maneira preferida das grávidas, pois permite a elas conforto para transar até os últimos meses de gestação.
Postado por Ninfa dos Sonhos às 19:42
http://ninfadossonhos.blogspot.com/2010/07/sexo-na-gravidez.html?spref=bl
Transhomem Brasil: Grupo de Orientação a Transexuais e Transgêneros
TERÇA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO DE 2009
Grupo de Orientação a Transexuais e Transgêneros
- Objetivos: fornecer orientação sobre diagnóstico, condutas de tratamento médico, hormonal, cirúrgica e psicológica; orientar sobre buscas de tratamento, oferecer apoio terapêutico e encaminhamento de psicoterapia.
A quem se destina: pessoas que tenham dúvidas sobre se pertencem ao gênero masculino ou ao gênero feminino, ou nasceram com um sexo e que sintam que são diferentes; que tenham dúvidas sobre apresentação social masculina ou feminina;
Metodologia: encontros mensais de duas horas, em sábados previamente definidos;
- o grupo será aberto, significando que novos participantes podem entrar ao longo do tempo.
- aulas expositivas serão ministradas;
- debate sobre as condições transexuais e como facilitar os caminhos de compreensão das formas transgenéricas que necessitem abordagens terapêuticas diferentes;
- debate conduzido para obter reconhecimento de formas de identidade sexual;
- dinâmicas de grupo com objetivo de favorecer o auto-conhecimento de limites pessoais na caminhada da adequação psico-social;
Condutores do grupo:
- Psic. Oswaldo Rodrigues Jr. – InPaSex – GEPIPS (CRP06/20610)
- Psic. André Bertoldi – InPaSex - CEPES (CRP 06/93762)
- Est. Pisc. Gisele Marie Reis
Custo para participação: R$25,00 por participante, por mês, a serem pagos à entrada da reunião mensal
- Vagas limitadas
Início do grupo: 23 de janeiro de 2010.
Informações: inpasex@uol.com.br; tel (11)36623139 com Psic. André Bertoldi
Fonte: Grupo Disforia de Gênero do Orkut.
http://transhomembrasil.blogspot.com/2009/10/grupo-de-orientacao-transexuais-e.html?spref=bl
Grupo de Orientação a Transexuais e Transgêneros
- Objetivos: fornecer orientação sobre diagnóstico, condutas de tratamento médico, hormonal, cirúrgica e psicológica; orientar sobre buscas de tratamento, oferecer apoio terapêutico e encaminhamento de psicoterapia.
A quem se destina: pessoas que tenham dúvidas sobre se pertencem ao gênero masculino ou ao gênero feminino, ou nasceram com um sexo e que sintam que são diferentes; que tenham dúvidas sobre apresentação social masculina ou feminina;
Metodologia: encontros mensais de duas horas, em sábados previamente definidos;
- o grupo será aberto, significando que novos participantes podem entrar ao longo do tempo.
- aulas expositivas serão ministradas;
- debate sobre as condições transexuais e como facilitar os caminhos de compreensão das formas transgenéricas que necessitem abordagens terapêuticas diferentes;
- debate conduzido para obter reconhecimento de formas de identidade sexual;
- dinâmicas de grupo com objetivo de favorecer o auto-conhecimento de limites pessoais na caminhada da adequação psico-social;
Condutores do grupo:
- Psic. Oswaldo Rodrigues Jr. – InPaSex – GEPIPS (CRP06/20610)
- Psic. André Bertoldi – InPaSex - CEPES (CRP 06/93762)
- Est. Pisc. Gisele Marie Reis
Custo para participação: R$25,00 por participante, por mês, a serem pagos à entrada da reunião mensal
- Vagas limitadas
Início do grupo: 23 de janeiro de 2010.
Informações: inpasex@uol.com.br; tel (11)36623139 com Psic. André Bertoldi
Fonte: Grupo Disforia de Gênero do Orkut.
http://transhomembrasil.blogspot.com/2009/10/grupo-de-orientacao-transexuais-e.html?spref=bl
Os problemas sexuais mais comuns nas mulheres
Os problemas sexuais mais comuns nas mulheres: "http://brincadeirademulher.blogspot.com/2009/12/os-problemas-sexuais-mais-comuns-nas.html"
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