quarta-feira, 30 de março de 2011

Viúva relata em livro choque ao descobrir 'vida secreta gay' do marido

Viúva relata em livro choque ao descobrir 'vida secreta gay' do marido
Sally Ryder Brady conta jornada 'agridoce' em livro de memórias de seu casamento de 46 anos.

Ao mesmo tempo em que lidava com a dor de ter se tornado viúva, após um casamento de 46 anos, a americana Sally Ryder Brady se viu, em 2008, diante de outro desafio: o que fazer com a constatação de que seu marido era homossexual?

Esse é o tema do recém-lançado livro A Box of Darkness (St Martin's Press), em que Sally tenta mostrar como tentou fazer as pazes, na viuvez, com as 'duas vidas' de seu marido, Upton.

Em uma delas, Upton era carinhoso, bom pai, divertido, inteligente, erudito, um editor bem-sucedido. Na outra vida, era introspectivo, violento, homofóbico, com tendências ao alcoolismo - e gay.

Em seu site, a autora diz que a jornada 'agridoce' pela qual passou ao redescobrir seu marido atesta 'os desafios e os prazeres universais do amor duradouro'.

A constatação da homossexualidade ocorreu pouco após a morte de Upton, de causas naturais, em 2008, quando Sally encontrou uma pilha de revistas de nudez masculina em meio aos pertences do marido. 'Respirei fundo diversas vezes, sentindo-me de repente sem oxigênio e um pouco doente', recorda ela em seu livro.

Livro recebeu críticas distintas
(Foto: Divulgação - St Martin's Press)
A cena a levou de volta a 1970, quando, após uma noite de bebedeira, Upton admitiu para Sally ter tido relações homossexuais com um velho amigo. Ele atribuiu o ocorrido ao álcool e à 'negligência' da esposa, que não estaria lhe dando atenção suficiente.

Pouco depois de fazer a confissão, Upton encerrou a conversa. E nunca mais o casal tocou no assunto.

'Será que eu sabia?'
Com a descoberta das revistas pornográficas, a questão voltou a atormentar Sally.

'Quero jogá-las (as revistas) fora, mas, como um advogado ou detetive coletando provas, coloco-as de volta na gaveta. Rendo-me a uma enxurrada de tristeza - primeiro, a tristeza de autopiedade de uma amante enganada; então, a tristeza pelo sexo que compartilhamos tão pouco nos últimos 15 anos; finalmente, tristeza por Upton e pelo grande fardo de seu segredo. Como eu posso não ter sabido que ele era gay? Ou será que eu sabia?'

Sally conversou com os quatro filhos, com amigos e com a terapeuta de Upton e constatou que pouco se sabia dessa 'vida secreta' do marido e ele havia mantido sua homossexualidade em uma existência isolada.
'Não (eram) dois Uptons, mas duas realidades, dois mundos que ele deve ter lutado durante toda a sua vida para manter separado. (...) Posso passar o resto da minha vida tentando entendê-lo. Mas quem pode realmente saber o que passa no coração de outra pessoa? O que sei é que Upton me escolheu e que me amou. Acho que isso é suficiente', conclui a autora em sua obra.

O livro recebeu críticas distintas. Uma resenha no Washington Post desdenhou o fato de 'sentirmos como se tivéssemos assistido uma esposa arrastar seu marido (aos holofotes) e dar-lhe o tratamento que ele deve ter merecido. Exceto pelo fato de que ele está morto'.

Já texto do New York Times pondera que 'ainda que nós, como leitores, fiquemos perturbados pela certeza de que Upton ficaria aterrorizado pela versão pública de sua história, é mérito (de Sally) o fato de que sentimos tanta compaixão pelo sofrimento dele quanto pelo dela'.

G1

http://melhordamidia.blogspot.com http://melhordamidia.blogspot.com/2011/03/apos-46-anos-mulher-ve-que-marido-e-gay.html#ixzz1I5Ag2bNI

segunda-feira, 28 de março de 2011

Educação, sexualidade e diálogo entre pais/filhos debatidos

Lousada
Educação, sexualidade e diálogo entre pais/filhos debatidos

"Ser Pai Hoje", foi o tema da palestra que decorreu, no último sábado, no espaço Aje, em Lousada, iniciativa da responsabilidade do pelouro da Ação Social da autarquia lousadense que contou com a presença de dois técnicos da Câmara de Lousada, Bruno Fernandes, da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, e Luís Neto, psicólogo.
A educação, a sexualidade e diálogo pais/filhos foram alguns dos temas que dominaram esta conversa informal que apesar do adiantado da hora, contou com a presença de muitos pais e encarregados de educação. Luís Neto e Bruno Fernandes referiram-se ao papel que os pais têm na educação dos seus educandos assim como as diferentes ações que podem assumir no desenvolvimento dos filhos. Referindo-se à educação para o futuro, ambos os psicólogos concordaram que os pais e encarregados de educação hoje sentem cada vez mais dificuldades para interferir naquilo que são os gostos, as preferências e as tendências dos filhos desde que nascem. Numa sociedade em constante mutação, em que os valores estão constantemente a serem colocados em questão e os jovens têm de tomar decisões, estes reiteram que só através do diálogo, do esclarecimento e da antecipação dos problemas é possível ajudar os filhos a ultrapassar esses dilemas.

Luís Neto e Bruno Fernandes referiram-se, ainda, à influência que a televisão, os filmes, os anúncios têm cada vez mais no comportamento dos mais novos. Segundo estes, a opção por educar seguindo o exemplo diário, abordando diretamente os problemas e os principais dilemas com que os mais novos se vêem confrontados deve substituir a tradicional forma de corrigir os filhos quando fazem algo de errado.

Ambos apontaram, ainda, a ausência dos pais como sendo um facto negativo que não faculta a tão desejada aproximação com os filhos que continuam expostos e sofrem cada vez mais pressões externas.

A terminar, ambos reiteraram a ideia de que o mais importante no relacionamento entre pais e filhos é que haja uma verdadeira parceria e uma troca de sinergias que permite encontrar soluções, apoiar, compreender e dialogar com os seus educandos.

Miguel Ângelo
http://www.jornaltvs.net/noticia.asp?idEdicao=215&id=33864&idSeccao=3419&Action=noticia

Fobia social interfere na sexualidade

23/03/2011 -- 15h00
Fobia social interfere na sexualidade
Em relacionamento amoroso, o fóbico social tem medo de se entregar; além da dificuldade em se relacionar, ele tem o medo de não ser correspondido


A fobia social é uma ansiedade intensa demonstrada quando o indivíduo se depara com situações em que é avaliado. É normal a pessoa se sentir um pouco acanhada quando é observada, mas diferente da timidez, o fóbico social não enfrenta a situação, e sim esquiva-se dela.

Considere-se patológico quando a pessoa que sofre de fobia social deixa de fazer algumas coisas que são importantes no seu dia a dia, como deixar de concluir um curso, não dirigir ou não ir a uma entrevista de emprego. O que caracteriza a fobia social são tremores, sudorese, sensação de bolo na garganta, dificuldade para falar, mal estar abdominal, diarreias, tontura, falta de ar, vontade de sair imediatamente do lugar onde está e baixa autoestima.

Geralmente não conseguem dizer não a um vendedor insistente, se sentem mal em assinar algo em público, falar em público, dirigir, cantar ou tocar algum instrumento, comer ou beber, ser fotografado ou filmado, usar banheiro coletivo.

O diagnóstico para essa fobia deve ser feito quando a pessoa apresenta sensações de ansiedade e desconforto sempre que exposta. Muitas vezes, em situações fóbicas, a pessoa tem sintomas semelhantes à síndrome do pânico, por isso, o indivíduo evita essas situações que para ele são estressantes. Muitos tentam tomar bebida alcoólica para se sentir mais desinibidos no desempenho de tarefas. Porém, essa atitude é errônea pois há o perigo do desenvolvimento de alcoolismo.

O tratamento é medicamentoso e também com acompanhamento psicológico. É pouco provável ter uma melhora total, embora muitas pessoas cheguem perto disso.

Os homens são os mais atingidos por essa fobia. Na grande maioria das vezes o início é localizado na época em que começaram a se dar conta de que eram mais tímidos do que os outros, especialmente na infância. O mais tardar que a fobia social pode começar é no início da idade adulta, em torno de 20 anos.

Em relacionamento amoroso, o fóbico social tem medo de se entregar, pois, além da dificuldade em se relacionar com o sexo oposto, ele tem o medo de não ser correspondido e de ficar desprotegido. Muitas vezes são medos inconscientes que têm relação com insegurança, sentimentos de impotência, que poderiam vir ser observado por outros.

Pessoas com fobia social grave podem evitar relacionamento para não passar por frustrações de rejeição. O medo de não ser a pessoa que o outro procura o deixa aflito, opta pela fuga ao invés de investir num relacionamento. Pode estar ligado à consequência de uma ou mais experiências traumáticas.

A fobia social é essencialmente o excesso de ansiedade enquanto se está sob o olhar de uma ou mais pessoas. Os fóbicos sociais sempre sabem que têm algo diferente da maioria das pessoas, mas não sabem que se trata de um transtorno, muito menos que tem tratamento, senão a atitude deles seria diferente.

Natália Del Padre - psicóloga (Santo Antônio da Platina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--125-20110323&tit=fobia+social+interfere+na+sexualidade

Saúde e Sexualidade na Semana da Mulher

Terça, 22 de Março de 2011 ás 08:15
Saúde e Sexualidade na Semana da Mulher

Na última quinta-feira, dia 17, aconteceu no Salão Nobre da Câmara Municipal palestra com o Dr. Marcelo Eduardo Amici Jorge sobre a Saúde da Mulher. O evento fez parte da programação da Semana da Mulher que ocorre até o mês de abril.

O médico fez a explanação didática dos riscos que a mulher corre em cada idade. Os temas abordados foram: Desenvolvimento da mulher na sociedade, Síndrome Pré-menstrual, Câncer de colo, Câncer de endométrio, Câncer de mama, Câncer de ovário, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Planejamento familiar, Sexualidade, Climatério e Menopausa.

O médico abriu a palestra valorizando a força, garra, determinação e o desempenho das mulher em seus inúmeros “seres” – mulher, mãe, esposa, trabalhadora, gerenciadora do lar, até a Presidência da República. Fez uma breve revisão do desenvolvimento filosófico - antropológico da formação dos conceitos das comunidades humanas com seu “caminhar “ histórico até atingirmos os costumes e valores da sociedade atual. São saberes e estágios que explicam as conquistas atingidas e os desafios a resolver. Apesar de tantas vitórias ainda existe a desvalorização do seu trabalho da mulher e, mais preocupante: a crescente violência contra o ser humano, principalmente as mulheres, um fenômeno bio-psico-social complexo e dinâmico que aparece com a formação das comunidades, onde a tolerância, o diálogo e a civilidade fazem um caminho contrário a modernização. As vítimas da violência além das possíveis seqüelas físicas, ficam expostas as seqüelas emocionais e psicológicas que influenciarão dir etamente o futuro: seja pelo risc
o 3 vezes maior de depressão, 4 vezes maior a incidência de suicídios nessa população, 13% de se tornarem, alcoólatra, maior incidência de gravidez não planejada e uma sexualidade bastante conturbada.

O tema sexualidade foi o assunto principal da palestra e sua expressão nas diversas fases da vida da mulher desde a infância até a maturidade, passando pela revolução sexual com a descoberta e uso da pílula anticoncepcional. Nos anos 60 tinha apenas o papel da dona de casa e reprodutora; nos anos de 70, a possibilidade de se evitar os filhos e exercer sua plenitude sexual .

Dr. Marcelo salientou que a sexualidade é uma forma de expressar afeto e carinho, se inicia na infância, desde bebes pois é prazeroso a eles serem tocados ou acariciados pelos pais, proporcionando maneiras de conhecer o seu corpinho em desenvolvimento. A sexualidade continua até o fim da vida e tem suas características para cada estágio etário por que passa o corpo feminino: infância, adolescência, idade adulta, climatério e menopausa. Sexualidade e Sexo são coadjuvantes e é na adolescência que o desejo sexual resultado das grandes mudanças hormônais.

Ficou claro que o desenvolvimento da Sexualidade deve ser feito de maneira consciente pois poderá trazer riscos para a vida da mulher quando exercida de maneira inconseqüente seja o risco de uma gravidez não planejada, seja pelo risco de DST.
http://www.canalrioclaro.com.br/index1.php?s=news&idnews=17925

Ginseng e açafrão são afrodisíacos naturais - O Globo

Ginseng e açafrão são afrodisíacos naturais - O Globo

sábado, 26 de março de 2011

El milagro contra la eyaculación precoz?

SEXUALIDAD

El milagro contra la eyaculación precoz?

Se puso en marcha la campaña de lanzamiento del nuevo fármaco para el tratamiento de la eyaculación precoz, la dapoxetina, que se comercializa con el nombre de Priligy. De entrada, como es natural, se han comenzado a difundir datos sobre la prevalencia de la eyaculación precoz en España, aludiendo a que un 30% de los hombres la padecen.

El gran problema para la credibilidad de estos datos es cómo y quién los ha obtenido. Los especialistas en sexología somos conscientes de la dificultad que el diagnóstico de eyaculación precoz entraña. Los cuestionarios son de muy escasa fiabilidad, siendo clave la entrevista directa, que, únicamente si la realizan expertos en terapia sexual puede aproximarnos a la verdadera extensión del problema. Y es que, a la cantidad de tiempo que se tarda en eyacular tras la penetración (latencia eyaculatoria), le ocurre lo que al tamaño del pene: se tiene la fantasía de que debería ser mayor. De hecho, en terapia sexual con hombres preocupados por su eyaculación precoz, uno de los perfiles que encontramos es el del hombre con baja autoestima sexual que asocia ambas preocupaciones: complejo de pene pequeño e inquietud por conseguir retrasar su eyaculación.

El que la duración del coito se convierta en problema para hombres, mujeres y parejas es fácil de entender en una sociedad con información confusa y ausencia de una auténtica educación sexual. Excesivas expectativas respecto al coito, y falsas creencias como el orgasmo simultáneo o esperar el orgasmo de la mujer durante la penetración —lo más frecuente es que no sea así, salvo que haya una estimulación del clítoris—; propician la percepción de problema donde sólo hay falta de información, falsas creencias y ausencia de una verdadera experiencia sexual saludable.

Lamentablemente, la falta de perspectiva sexológica es común a buena parte de los profesionales de la salud que a partir de ahora se van a interesar por el tema, dando por sentado que el nuevo fármaco les va a dar la llave para resolver la eyaculación precoz. Sin tener en cuenta que cualquier intervención, también en salud sexual, requiere un diagnóstico previo. Durante años hemos podido ver cómo en la supervisión de casos clínicos con alumnos, tanto médicos como psicólogos ya formados en el Máster de Sexología y Psicoterapia Integradora de la Universidad de Valencia, aun teniendo una buena formación teórica, tienen dificultades en su práctica inicial para no confundir el motivo de consulta —"eyaculo rápido"—, con el diagnóstico, que no siempre es de eyaculación precoz. Mucho nos tememos que al socaire del lanzamiento masivo del Priligy, podemos asistir a una explosión de prescripciones para tratar eyaculaciones precoces que no lo son.

El Priligy actúa inhibiendo la recaptación de serotonina, al igual que muchos antidepresivos, de forma que como éstos, facilita el retardo eyaculatorio. Lo novedoso es que dicha facilitación se produce con más rapidez —aproximadamente una hora antes del coito es suficiente— lo que permite su toma únicamente cuando se anticipa que va a haber una relación sexual. El otro aspecto novedoso es que se ha aprobado su comercialización como tratamiento de la eyaculación precoz, lo que por sí mismo contribuye a generar confianza en algunos pacientes —y médicos— a la par que lo hace comercialmente atractivo.

Entendemos que las mayores ventajas del fármaco se obtienen con una adecuada prescripción, después de haber realizado un diagnóstico a través de una exploración sexológica, que contemple aspectos médicos, psicológicos y sociales, además de los factores predisponentes, precipitantes y mantenedores de la disfunción. Si se carece de experiencia y formación sexológica será muy fácil ceder a la receta automática en respuesta a la queja de "soy muy rápido". ¿Qué más da?, podemos pensar, si así se resuelve el problema. Sin embargo, por experiencia sabemos que no hay recetas mágicas en terapia sexual.

Presentar el Priligy como píldora milagro, que por su mera prescripción resolverá la eyaculación precoz, supondría reiterase en uno de los errores cometidos al inicio de la comercialización de los fármacos proeréctiles (Viagra, Cialis y Levitra): muchos posibles beneficiarios del fármaco lo desestiman prematuramente tras una o unas primeras tomas, viendo frustradas sus expectativas por la ausencia de una adecuada orientación terapéutica. La adherencia terapéutica es clave, como en todo fármaco, y especialmente en terapia sexual, donde el componente emocional juega un importante papel.

Damos la bienvenida a este nuevo fármaco, que puede ser un estupendo apoyo terapéutico en algunos casos diagnosticados de eyaculación precoz. No obstante, no podemos dejar de exponer nuestra preocupación, porque su uso pueda devenir en una excesiva medicalización de la sexualidad. Otra tema es el coitocentrismo que podría alentar una prescripción indiscriminada del fármaco, cuando alargar el tiempo de "mete-saca" no necesariamente supone relaciones sexuales más satisfactorias.

En nuestra experiencia encontramos que esta clase de disfunciones no se suelen resolver de esta manera, sino que responde a muchos otros factores que hay que analizar en cada caso. Y, por último, nos preocupa que se pueda convertir en problema lo que sencillamente es una realidad biológica del macho humano.



Sábado, 26 de marzo de 2011
http://www.corrienteshoy.com/vernota.asp?id_noticia=76849

terça-feira, 22 de março de 2011

Desejo perdido - O bem-estar psicológico do homem pode garantir o prazer na cama

Desejo perdido
O bem-estar psicológico do homem pode garantir o prazer na cama

Por Ilana Ramos
17/03/2011
O humor já não é mais o mesmo, os carinhos já não fazem mais parte da rotina do casal, e na cama então, nem se fala. O desinteresse sexual, apesar de ser mais comum entre as mulheres, também atinge a ala masculina. As razões são muitas e bem variadas. Além das mudanças que o corpo sofre ao longo do tempo, especialistas alertam para a importância da questão psicológica na busca pelo desejo perdido.
O interesse pelo sexo depende de um conjunto de fatores como, por exemplo, a saúde e o bem- estar físico, os relacionamentos interpessoais e o bom funcionamento da mente. E de acordo com o psicólogo Oswaldo Rodrigues, coordenador de pesquisas do Grupo de Estudos e Pesquisas do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), quando algum desses fatores vai mal, o rendimento na cama pode ser afetado.
“Se alguma coisa não anda bem, o homem pode sofrer com a diminuição do desejo sexual. A dificuldade em administrar as bases físicas, sociais e psicológicas produz e mantém essa queda do desejo. Isto significa que, mesmo que todos nos tenhamos problemas, o mais importante é pensar em como solucioná-los. E a dificuldade que o homem tem em lidar com os problemas, sejam eles de qualquer ordem, é exclusivamente psicológica”, garante ele.
Ovo de codorna, amendoim, banana, ostras, vale tudo para tentar recuperar o prazer no sexo. Porém, apesar de bastante antiga, a crença popular ainda não conseguiu provar sua eficiência. “A busca de algo externo que seja responsável pelo apetite sexual é muito comum em nossa cultura. E embora a procura seja tão antiga, ainda não encontraram nada similar que realmente produzisse algum tipo de interesse pelo sexo. Antes de qualquer coisa, é preciso querer melhorar. O desejo sexual exige que a pessoa se desenvolva em direção às atividades sexuais. Exige ação, exige que se tenha a intenção de mudar” aconselha o psicólogo.
Muito além de uma questão física, o bom sexo depende também do bom funcionamento da mente. Embora seja mais difícil para o homem, conversar, compartilhar problemas e buscar ajuda psicológica podem melhorar de vez a vida sexual. “Explicar um problema que não conhecemos é bastante difícil. Mas existe algo que este homem pode fazer: contar o que sente, sem precisar tentar explicar algo que não sabe, simplesmente desabafar. O segundo passo será dialogar com a parceira sobre o que ambos pretendem, aquilo que desejam do futuro. Assim, este homem terá apoio para buscar ajuda profissional correta e quem sabe, resolver seus problemas’, finaliza Rodrigues.


http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8193