Psicoterapia e Sexualidade

Informações sobre sexualidade e a psicoterapia da sexualidade

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Confira 5 vídeos sobre educação em sexualidade feito por jovens

Camila Garófalo em 7 de julho de 2013 às 23:38

Cinco vídeos disponíveis no YouTube mostram jovens – de 14 a 19 anos – abordando temas como como gravidez precoce, violência sexual e transexualidade. Entre ficção e história verídica, o projeto “Dar voz aos jovens” tem por objetivo contribuir para o campo temático da educação em sexualidade.
Após terem realizados um curso de produção, os 19 jovens selecionados escreveram o roteiro e produziram seus vídeos, que serão divulgados em escolas públicas e particulares, além de serem incluídos na formação de professores. O projeto tem apoio da Fundação Carlos Chagas.
Confira os 5 vídeos abaixo:

ESCOLA LIVREJOVENSSEXUALIDADEVÍDEOS
http://catracalivre.com.br/geral/cinema-dica-digital/indicacao/confira-os-5-videos-sobre-educacao-em-sexualidade-feito-por-jovens/
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Marcadores: educação sexual, filme

Sexualidade na infância deve ser tratada sem mentiras

08/07/2013 - 11:08
A criança desde que nasce está desenvolvendo a sexualidade.
Começa pelo desejo e prazer de se alimentar, de descobrir os pezinhos e as mãos e levar tudo à boca.
Quando começa a se distinguir do outro, descobre as diferenças entre homens e mulheres e meninos e meninas, brincando até com os órgãos sexuais do coleguinha. Tudo naturalmente, dependendo da atitude dos pais diante essas descobertas.
Para começar a responder qualquer pergunta do seu filho, responda com outra pergunta para saber até onde a curiosidade chega. Abuso sexual é outro motivo para que se fale sobre sexualidade desde pequeninos, além de orientar brincadeiras com crianças da mesma idade e não com crianças mais velhas.
Tudo o que é passado para as crianças com transparência e naturalidade, sem preconceitos e mentiras, é desenvolvido da melhor maneira sem traumas ou conseqüências.
Fonte: Guia do Bebê 
http://www.odebate.com.br/bem-viver/sexualidade-na-infancia-deve-ser-tratada-sem-mentiras-16-01-2009.html
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Marcadores: educação sexual, sexualidade infantil

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Educação sexual é discutida por 400 profissionais na Unesp Araraquara


16/11/2012 21h46 - Atualizado em 16/11/2012 22h01


Há 12 anos, núcleo de pesquisas é referência em estudos da área no país.
Campus terá 1º curso de mestrado do país em educação sexual em 2013.

Do G1 São Carlos e AraraquaraO núcleo de estudos sobre sexualidade da Unesp de Araraquara (SP) reuniu 400 profissionais da saúde e da educação do país e do exterior, nesta sexta-feira (16), em um congresso sobre educação sexual. A universidade conta com um núcleo de pesquisas e a partir de 2013 será a primeira do país a oferecer mestrado na área.
Além de falar de prevenção, todos tiveram contato com várias pesquisas da área. “A questão da sexualidade é uma questão muito mais ampla, envolve os relacionamentos humanos de uma forma geral. Como a gente se comporta no mundo com relação às práticas sexuais, a questão do feminino, do masculino”, afirmou a presidente da Comissão Científica, Ana Claudia Bortolozzi Maia.
Araraquara foi escolhida para ser a sede desse congresso nacional por ser referência nos estudos da sexualidade. A Unesp tem um importante núcleo de pesquisas há 12 anos e a partir do ano que vem vai oferecer o primeiro curso de mestrado do Brasil em educação sexual. “A formação do professor e do profissional de saúde carece de disciplinas na área de sexualidade, então a formação dele é incipiente nesse campo”, disse o coordenador do mestrado em educação sexual, Paulo Rennes.
Carla Bessa da Silva é assistente social e veio do interior do Rio Grande do Norte, a 400 km de Natal, para participar do congresso e para tentar ficar com uma das vagas do mestrado. “Falar em educação sexual, porque existem muitos preconceitos e tabus, principalmente nós como profissionais, já há um bloqueio quanto a isso”, destacou.
Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)
Para ler mais notícias do G1 São Carlos e Araraquara, clique em g1.globo.com/sao-c


http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/11/educacao-sexual-e-discutida-por-400-profissionais-na-unesp-araraquara.html
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Marcadores: congresso, educação sexual

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Expertas reclaman política pública en educación sexual


Miércoles 5 septiembre 2012 | 8:47
Publicado por Denisse Charpentier | La Información es de Agencia UPI · visitas

Imagen:Irineu I Degasperi (SXC)

La directora de magíster de Sexualidad y académica de la Universidad de Santiago, Elena Sepúlveda, aseguró que en el país “no hay política de educación sexual y el dinero que han destinado para proyectos es mínimo”, agregando que “todo lo que hay en Chile es por decreto”.
Sepúlveda se refirió a esto en un seminario en ese plantel universitario que congregó a diversos especialistas en el tercer aniversario del Día Mundial de la Salud Sexual.
Por su parte, la sexóloga y vicepresidenta de la Sociedad Chilena de Sexología y Educación Sexual, Magdalena Rivera, sostuvo que urge una política, porque “lamentablemente las que existen hoy, están basadas en la abstinencia, comportamiento que comprobadamente a nivel mundial, no funciona. En el gobierno anterior el programa, en el papel, era muy bueno, pero no lograron implementarlo, y en este gobierno hasta en el papel es malo”.
La actividad fue organizada en conjunto por la Dirección General de Comunicaciones y Asuntos Públicos del plantel, y la Sociedad Chilena de Sexología y Educación Sexual y el patrocinio de la Facultad de Ciencias Médicas de la institución.
“Hemos organizado este seminario, en el entendido que como universidad estatal, pública, laica, diversa y tolerante no podemos soslayar la necesidad latente de educación sexual e iniciativas como éstas, coadyuvan a superar el oscurantismo, los prejuicios y los mitos acerca de este tema que todavía prevalecen en la sociedad chilena y se hacen patentes en una educación que, con frecuencia, ocasiona disonancia, confusión y desinformación”, expresó la directora general de Comunicaciones de la Universidad de Santiago, Gabriela Martínez.
A su vez, la estudiante de 4º año de la carrera de Obstetricia, Katherine Toffoly, y una de las panelistas del seminario expresó que a su juicio “el problema de educación sexual viene de base, los niños llegan a la enseñanza media y la universidad sin saber sobre sus órganos genitales, debemos acercar a los jóvenes a los consultorios para que conozcan más acerca de sí mismos”.

http://www.biobiochile.cl/2012/09/05/expertas-reclaman-politica-publica-en-educacion-sexual.shtml
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Marcadores: educação sexual

domingo, 19 de agosto de 2012

Seminário discute drogas e sexualidade na escola

Maceió 08h15, 19 de Agosto de 2012

O Conselho Gestor de Saúde de Ipioca realizará durante os dias 24, 25 e 26 de outubro de 2012 o 12º Seminário Sobre Drogas e Sexualidade de Ipioca com o tema "Abra o olho! Olhe além do crack. Olhe para o álcool, o tabaco e a internet. Olhee dê atenção às pessoas" e o 2º Encontro da Infância, da Juventude e Melhor Idade de Ipioca com o tema "Assassinatos de jovens na sua comunidade. Isto é da sua conta!".
O público alvo são alunos da Escola Marechal Floriano Peixoto, Escola Estadual Jornalista Raul Lima e moradores daquela localidade.
O evento acontecerá no Alto de Ipioca onde estão localizadas as duas escolas, a unidade de saúde, o clube Floriano Peixoto, a igreja matriz e a Praça Padre Cícero.
Durante os três dias, voluntários de diversas áreas promoverão palestras, oficinas e orientações sobre os diversos temas extraídos dos dois temas centrais acima citados. Além disso, serão realizadas ações de saúde, educação, esporte e cultura. O encerramento será no dia 26 de outubro, dia em que acontecerá um grande ato pela paz com um abraço a Praça Padre Cícero e um Pai Nosso Coletivo (Ato Ecumênico).
Este projeto nasceu da inquietação do Psicólogo Condillac Hock de Paffer Neto, hoje Presidente do Conselho Gestor de Saúde de Ipioca, com o objetivo de junto com a comunidade local desenvolver espaços que pudessem dar maior visibilidade para o bairro de Ipioca, onde há carência em diversas áreas, principalmente na área da saúde, educação e segurança.
Há 12 anos o projeto vem sendo realizado com a colaboração de parceiros e voluntários que acreditam que juntos podemos muito mais e que devemos fazer da cidadania não mais uma palavra bonita no dicionário, mas uma maneira de construir um mundo melhor.
Sendo assim,serão ofertadas palestras e oficinas com os seguintes temas: Drogas, violência doméstica, violência no trânsito, o uso exagerado da internet pelas crianças e jovens, o uso abusivo de medicamentos, sexualidade infantil, sexualidade na adolescência, sexualidade na maior idade, o álcool na maior idade, gravidez precoce, bullying, o envolvimento do jovem na sua comunidade, entre outros.
Será muito bem vinda a participação de grupos culturais ligados aos movimentos sociais tais como capoeira, maracatu, baianas, coco, teatro, entre outras artes.
Solicitamos ainda material educativo para distribuição com os alunos e população local durante o evento.
Para maiores informações:
https://www.facebook.com/events/102698066542132/
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Macei%F3&vCod=130762


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Marcadores: educação sexual

segunda-feira, 16 de julho de 2012

´Cuidando Deles´: Barong e Anglo American exibem filme sobre saúde dos homens em Niquelândia, Goiás



14/07/2012 - 18h30

__Silvia Almeira e Marta McBritton

“Cuidando Deles”. O nome do documentário produzido pelo Instituto Cultural Barong, em parceria com a mineradora Anglo American, e exibido pela primeira vez nessa sexta-feira, 13 de julho, Dia do Homem, já sugere o objetivo do filme. “Costumamos dizer que o vídeo é um disparador temático na abordagem da sexualidade, prevenção e autocuidado masculino”, explica a sexóloga e psicóloga do Barong, Regiane Garcia. 

O lançamento oficial ocorreu em Niquelândia, Goiás, local onde a Anglo American tem uma unidade de exploração mineral. Na abertura do evento estiveram presentes, além de Regiane, a coordenadora geral do Barong, Marta McBriton; a assistente de Responsabilidade Social da Anglo American, Silvia Almeida; Márcio Vasconcelos, um dos atores do filme; entre outros. 

Aldemir Dutra assistiu e gostou do filme
Segundo ressalta Regiane, o vídeo busca uma forma mais lúdica de dialogar com os homens sobre prevenção da DST/aids, gravidez indesejada, uso abusivo de álcool, entre outros temas de saúde. 

O ator Márcio Vasconcelos conta que a produção foi diferente de todos os outros trabalhos artísticos que já tinha trabalhado no teatro e no cinema. “Tive que rever meus conceitos como homem em relação ao autocuidado. Acabei aprendendo muito com o vídeo... Estou muito satisfeito com o resultado”, disse.

Silvia Almeida ressaltou a importância do trabalho de responsabilidade social da Anglo American na região. “A saúde é um dos setores que prezamos muito. Temos aqui uma política direcionada à prevenção do HIV e ao atendimento aos portadores das DST, como a aids. Uma necessidade que surgiu pelo fato de a empresa ter nascido na África do Sul, país muito afetado pela epidemia”, comentou.

Um dos participantes do evento foi o assistente administrativo, Aldemir Dutra Ferreira, de 37 anos. Ele elogiou para a Agência de Notícias da Aids o filme, e disse acreditar que os homens irão rever seus conceitos sobre a masculinidade em relação a alguns aspectos da saúde. “As pessoas pensam que conhecem muito sobre as doenças sexualmente transmissíveis, mas, na verdade muitos não conhecem nada. Há muitos casos de homens que não querem perder uma oportunidade com a mulher e praticam sexo, mesmo sem camisinha”, comentou. 

O extensionista rural Masolene Sales Dias, de 46 anos, também participou do evento. Ele esteve no local com sua família e comentou sobre a importância da exibição. “Depois que se pega uma DST, mesmo que ela tenha cura (o que não é o caso da aids), os cuidados são muito mais caras e difíceis, por isso trabalhar com a prevenção é a melhor saída. Estão de parabéns com esse vídeo que traz informação que leva a prevenção de doenças graves”, ressaltou. 

O Instituto Cultural Barong foi fundado em São Paulo em 1995, e conta hoje com uma equipe multidisciplinar de psicólogas, sexólogas, educadores, equipe de arte e agentes de saúde que são selecionados conforme as necessidades das ações. 
O grupo desenvolve com frequência em São Paulo, em Niquelândia e em outras cidades brasileiras projetos de prevenção e educação sexual baseados em estratégias de marketing, que ajudam no incentivo ao uso do preservativo, por exemplo.

O ator Márcio Vasconcelos integrou o elenco de "Cuidando Deles"__


Luciana Barbosa, de Niquelândia, em especial para a Agência de Notícias da Aids
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=19339
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Marcadores: documentario, educação sexual, HIV

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Guaíra: Enfermagem ministra palestras para adolescentes


Publicada em: 05/07/2012 às 14:00

Sexualidade e gravidez na adolescência foram temas levados à escola de ensino médio

Enfermeira Marileisa Barbosa com os estudantes
Enfermeira Marileisa Barbosa com os estudantes
Exercer a consciência cidadã, vivenciar situações do dia a dia profissional e promover o bem-estar e alertar sobre cuidados preventivos de saúde junto à comunidade. Com estas premissas o curso de Enfermagem da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Guaíra, ministrou palestras para adolescentes do Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo.
‘Doenças sexualmente transmissíveis’ e ‘Sexualidade e gravidez na adolescência’ foram os temas abordados. A pedido da orientadora educacional do Colégio Elaine Aparecida Fachinetti, a enfermeira Marileisa Barbosa foi até o colégio para o encontro com os adolescentes.
A enfermeira ressalta que os encontros puderam proporcionar aos alunos muitas informações e orientações. “Procuramos sempre trabalhar de uma forma dinâmica, atrativa e informativa para que todos possam participar e esclarecer suas dúvidas”.
Segundo a coordenadora do curso, professora Daniele Garcia, essas atividades tem o intuito de levar esclarecimentos para a sociedade. “Temos como missão a socialização dos conhecimentos para colaborar na promoção da saúde da comunidade”, destacou.
Passagem da Lâmpada
No mês de maio, a turma do quinto ano participou da cerimônia ‘Passagem da Lâmpada’, que comemorou o Dia Internacional do Enfermeiro. Neste ritual, os professores recomendam aos alunos para que permaneçam com a lâmpada acesa, pois ela simboliza a chama do conhecimento. “Esta cerimônia simboliza e acompanha ritualisticamente os momentos marcantes do curso, eternizando a profissionalização da assistência da Enfermagem como uma das mais nobres profissões da vida moderna”, ressalta a coordenadora Daniele Garcia. As professoras Sandra Takahashi, diretora da Unidade, e Irineia Baretta, diretora do Instituto de Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde, e familiares dos alunos prestigiaram a cerimônia.

http://www.unipar.br/noticias/2012/07/05/guaira-enfermagem-ministra-palestras-para-adolescentes/
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Marcadores: educação sexual, sexualidade adolescente

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Quando a responsabilidade surge de forma inesperada

21 de Junho de 2012 17h09 
Redação Engeplus - jornalismo@engeplus.com.br


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Fotos: Divulgação
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 Nos próximos 15 dias, alunos com idades entre 13 e 14 anos da escola Angelo de Luca, em Criciúma, cuidarão de um pintinho. Nesse período, eles vão alimentar, cuidar, aquecer e proteger o animalzinho. A responsabilidade, explica a auxiliar de direção da escola,Renata Camilo Costa, faz parte do projeto Entre Sexo e Sexualidade Amar, que usa o bichinho como forma de comparar a responsabilidade de criar um ser indefeso à de uma gravidez na adolescência, uma das questões abordadas no projeto.
“É uma forma de colocar o adolescente em uma situação inesperada, assim como é a gravidez nessa fase da vida, por exemplo. O pintinho caiu na vida deles, na rotina, de surpresa, e eles se tornam responsáveis para criar e colocar regras na criação. Eles levaram um saco de comida que só dá para três dias, depois, vão dar um jeito para não deixar o animal morrer”.

Após levarem o susto inicial com o novo desafio, os estudantes do 8º e 9º anos passaram a ter dúvidas em sala de aula, e essas dúvidas foram desde o que o pintinho come, o que fazer com quem tem outro animal como gato ou cão em casa, onde deixar o animal enquanto frequenta a escola, quem tomaria conta e quem compraria a ração. 

Tudo isso virou um relatório que será preenchido diariamente. “Mas o que realmente queremos é informá-los das responsabilidades que eles ainda não possuem para poder criar e educar um filho inesperado. Quando se fala em sexualidade logo se pensa em sexo. Mas qual a relação entre sexo e sexualidade? No projeto ainda abordamos DSTs, as transformações do corpo, visitas a postos de saúde entre outras atividades e bate-papos sobre o tema”, finaliza Renata.
http://www.engeplus.com.br/0,,47175,Quanda-respsabilidade-surge-de-fma-inesperada.html
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Marcadores: educação sexual, sexualidade adolescente

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Crianças pensam no outro sexo como se fosse outra espécie


menino menina



Crianças pensam no outro sexo da mesma forma que pensam sobre espécies de animais – por exemplo, elas acreditam que meninos gostam de futebol e meninas preferem bonecas da mesma forma que gatos e cachorros são diferentes.
Este é o resultado de um novo estudo de pesquisadores da Universidade Luterana do Pacífico (PLU) e da Universidade de Michigan, nos EUA, que aparece na edição de Março/Abril de 2009 da revista científica Child Development.
  • Por que as crianças não fazem o que os adultos mandam?
“Esses resultados mostram como as crianças pensam em como suas atividades são culturalmente associadas com o outro gênero. Por exemplo, meninos imaginam como as meninas pensam nas aulas de Matemática ou Ciências”, explica Marianne Taylor, professora assistente de psicologia na PLU, que liderou o estudo.
Os pesquisadores entrevistaram mais de 450 estadunidenses de diversas etnias e condições sociais, entre 5 e 17 anos. Os resultados do estudo confirmaram o pensamento de que adultos e crianças pensam que diferentes espécies têm diferenças biológicas profundas. Mas o estudo mostra que até os 10 anos, as crianças tratam diferenças de gênero como se fossem diferenças de espécie. [Scientific Blogging]
http://hypescience.com/criancas-pensam-no-outro-sexo-como-se-fosse-outra-especie/
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Marcadores: educação sexual, sexualidade infantil

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Sexualidade é tema de palestra para crianças e adolescentes



 
A Sejudh - Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos promove nesta quarta-feira, 13, às 8h, no Case – Centro de Atendimento Socioeducativo, a palestra “Sexualidade: Como se prevenir de doenças sexualmente transmissíveis”.
A convite da Superintendência dos Direitos Humanos e Sociais da Sejudh, o gerente de núcleo da Sesau, Alexandre Araripe, ministrará a palestra para 60 crianças e adolescentes internos no Case Ceip - Centro de Internação Provisória de Palmas.
Durante a palestra serão abordadas as conseqüências das DST’s, como realizar o tratamento, como fazer a prevenção das DST’s e do HIV, higiene íntima feminina e masculina, além de instruções sobre o uso correto do preservativo masculino e feminino, gravidez na adolescência e uso de contraceptivos orais.
Para a superintendente dos Direitos Humanos e Sociais da Sejudh, Vanessa Trigilio, a palestra é a forma correta de abordar o tema. “Nossas crianças e adolescentes precisam aprender a tratar a sexualidade de maneira mais segura, orientada por profissionais. Sexo saudável não é apenas prevenir a gravidez indesejada. Devemos nos prevenir todas as doenças sexualmente transmissíveis. Isso é saúde sexual”, ressalta Vanessa.
(Informações Ascom Sejudh)
http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=%C3%9Altimas%20Not%C3%ADcias&idnoticia=40748
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Marcadores: educação sexual, palestra, sexualidade adolescente, sexualidade infantil

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Especialista sugere incorporação de sexualidade nas aulas de educação cívica

30-05-2012 18:36
Huíla


Lubango, Angola - A directora clínica da Maternidade Central do Lubango “Irene Neto”, Luísa Ferreira, considerou hoje, nesta cidade, necessário que se incorpore, na disciplina de educação moral e cívica, aspectos ligados à sexualidade.
 
Em declarações à Angop, a propósito do Dia Internacional de Acção pela Saúde da Mulher (30 de Maio), disse que isso permitirá romper o tabu em volta da matéria e melhorar a saúde na mulher, dentro de pelo menos 10 anos.
 
Considerou pertinente trabalhar-se nas escolas e igrejas, com debates em torno da sexualidade, educação sexual e do sexo seguro, tanto com os jovens, quanto com adolescentes.
 
Para si, deve ser adoptada esta medida porque os professores não conseguem falar com os alunos sobre a sexualidade, assim como os encarregados de educação, devido ao tabu da sociedade angolana, na qual os adolescentes praticam o sexo de modo irresponsável por falta de orientação.
 
“Falar da saúde da mulher não implica apenas falar de doenças, mas do seu bem-estar, a começar pela facilidade no acesso às escolas e educação, com a implementação de campanhas de prevenção para explicar às adolescentes a necessidade de abdicarem do sexo deliberado e evitarem gravidezes indesejadas”, disse.
 
De acordo com a entrevistada, quando as adolescentes se deixam engravidar, nem sempre os seus pais dispõem de condições para manter os seus estudos, sendo elas obrigadas a abandoná-los, muitas vezes aos 15 ou 16 anos de idade (7ª/8ª classes), comprometendo a vida social.
 
Por esta razão, Luísa Ferreira considerou que a saúde da mulher está em risco, pois a maior parte delas que chega às maternidades é menor de 20 anos, sem lares constituídos e desprovida de emprego, acarretando uma série de consequências, quer para a saúde física, quer psicológicas e sociais.

Para a médica, falar da saúde da mulher deve ser uma práticas desde a adolescência, pois daí advêm as consequências na vida adulta da mulher, porque a adolescente já vai para a juventude com dificuldades em adquirir emprego, numa altura em que as exigências são maiores em termos de formação.
 
O Dia Internacional de Acção pela Saúde da Mulher está a ser comemorado com reflexões em torno das “Principais causas da Mortalidade Materna em Angola”, “Consequências da gravidez na adolescência ”, “Importância e papel do agente comunitário na saúde” e “Humanização na assistência de enfermagem no parto”.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/saude/2012/4/22/Especialista-sugere-incorporacao-sexualidade-nas-aulas-educacao-civica,d22a73b5-a5e4-44b1-8a28-1059e280cf77.html
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Marcadores: educação sexual

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Experts resolvem suas dúvidas de sexo


Sabe aquela questão que há tempos você quer tirar a limpo com seu amor, mas falta gancho, tempo ou coragem? Com os conselhos do nosso time de especialistas você a soluciona e de quebra, ganha cumplicidade sexual.


P. Meu marido não quer tanto sexo quanto eu. Fico até achando que tem outra na jogada… Como descubro o que se passa com ele?
R. Pergunte. Ao lançar a questão, abrirá três possibilidades: saber a verdade, ouvir uma mentira ou, se seu marido não souber a resposta, você ao menos jogará a sementinha e fará com que ele comece a pensar a respeito. Mas não perca mais tempo tentando adivinhar e criando fantasmas. “Com isso, só vai gastar energia mental”, afirma o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex). Para Rodrigues, uma razão que costuma diminuir a motivação sexual do homem é o descompasso de preferências entre quatro paredes. Para ajustar essa questão, mostre interesse pelas fantasias e os desejos atuais dele. Sim, discutir as diferenças na cama nem sempre é fácil. Muitas vezes produz uma desilusão sobre o que um imaginava a respeito das vontades do outro, mas superar essa fase permitirá descobrirem novos caminhos de prazer.
P. Sou casada há dois anos e nunca tive coragem de experimentar o sexo anal. Meu marido vive insistindo, mas tenho medo de sentir dor.
R. “A ansiedade é a grande responsável pela dor. Por isso, quanto mais relaxada estiver, menor será o incômodo”, ressalta a terapeuta sexual Cristina Romualdo, do Instituto Kaplan, de São Paulo. Diga a seu marido que, se deseja realizar essa fantasia, ele deve caprichar nas preliminares e respeitar seu ritmo. Também é recomendável tomar medidas de ordem prática. Como o ânus não tem a capacidade de dilatação da vagina, adotem um lubrificante à base de óleo, para facilitar a penetração, e usem camisinha, por mais intimidade que tenham.
P. Há anos ele segue a mesma (e previsível) sequência de preliminares. Como peço que mude sem ofender?
R. Faça isso da forma mais honesta, simples e direta. “Lembre-se de que os homens adoram que mulher converse sobre sexo, pois isso indica que ela se interessa pelo assunto”, garante a terapeuta sexual Carla Cecarello, de São Paulo. Carla sugere propor ideias e oferecer uma mudança de cada vez para não assustá-lo. Prefira falar sobre o assunto fora da cama, num jantar a dois, por exemplo.
P. Depois de casada, num papo informal, soube que meu marido nunca fez o teste de HIV. Desde então, morro de medo só de pensar no que ele pode ter aprontado quando era solteiro… Minha vontade de transar está abaixo de zero.
R. Muita gente nunca se submeteu ao teste de HIV. O medo, racional ou irracional, de contrair a doença acaba fazendo parte do pacote, principalmente quando não se transa com camisinha. Para que isso não acabe com o seu desejo sexual, proponha a seu marido irem juntos fazer o exame.
P. Meu namorado vive insinuando que quer transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Será que a minha companhia na cama já não basta?
R. “Muitos homens acreditam que, se tiverem duas mulheres ao mesmo tempo, o prazer será maior. A ideia faz com que se sintam mais poderosos e viris”, comenta Amaury Mendes Jr., terapeuta sexual e de casal, do Rio de Janeiro. Já para as mulheres, o sexo com a pessoa amada, apenas, é mais prazeroso. Avalie: o que lhe vem à cabeça quando pensa em um ménage à trois? Como se sente? Se não acha a proposta sedutora, diga a ele. “A transparência na relação é importante. Além disso, se ele tiver abertura para verbalizar os desejos, não verá tantos motivos para realizá-los às escondidas, colocando a saúde e a relação em risco”, afirma a terapeuta sexual Valéria Walfrido, de Recife.
P. Tive bebê e minha vontade de transar caiu. Agora, o sexo é eventual. Meu marido diz que entende e não me cobra. Somos normais?
R. Baixar a disponibilidade para o sexo logo após o nascimento de um filho é comum. Porém, é importante não deixar o desejo acabar. Que tal voltarem a priorizar os momentos a dois? “Na verdade, a vontade sumiu porque vocês estão focados no bebê”, analisa Oswaldo Rodrigues. Para ele, é fundamental retomarem a rotina sexual, mesmo que não tenham tanto interesse. O filho continuará sendo bem cuidado e vocês se sentirão mais completos.
P. Meu marido adora filmes pornográficos e eu detesto. Como conciliar essa diferença?
R. Simplesmente não assista. Mas não proíba seu marido de ver. “Negar a ele o direito de apreciar os filmes de que gosta provavelmente conduzirá a uma briga de casal, e apenas um dos dois poderá ganhar… Quando apenas um ganha, o casal perde, comprometendo o sexo”, avisa Oswaldo Rodrigues. Em vez disso, tente administrar os sentimentos negativos que surgem quando você pensa em filmes pornográficos. Vale procurar descobrir o porquê da sua aversão e explicar a seu marido.
P. Temos uma vida sexual ativa e prazerosa. Outro dia, porém, flagrei meu marido se masturbando no chuveiro. Fiquei arrasada. Será que ele não está mais satisfeito comigo?
R. Há décadas que as pesquisas sobre masturbação confirmam números que merecem nossa atenção: um terço dos homens que mantêm relacionamento sexual frequente obtém prazer sozinhos com assiduidade. O sexo solo é uma atividade saudável e, no entanto, distinta da relação sexual com uma mulher. O toque é importante e faz a diferença. “A pressão da pegada e o ritmo da mão são diferentes das sensações da penetração do pênis na vagina. Além disso, essa modalidade também é uma forma de relaxamento”, destaca Amaury Mendes Jr. “No meu consultório, ouço muitos homens contando que, além da relação sexual com a parceira, se masturbam, inclusive pensando nela mesma. Não se considere desprezada”, conclui Oswaldo Rodrigues.
P. Na hora H, tenho ejaculação. Me sinto envergonhada. Como descubro se meu namorado se incomoda?
R. Observando as reações dele. Se isso não atrapalha o desejo do seu parceiro, sinal de que ele não vê nada de errado com a sua maneira de sentir prazer. “Alguns homens até se excitam muito com tal situação. Não tenha vergonha. Você é uma mulher saudável que manifesta fisicamente dessa maneira o prazer”, explica a terapeuta sexual Cristina Romualdo. Um jeito de lidar com a situação é usar o bom humor e não se levar tão a sério.
P. Sou mãe, trabalho o dia todo e ainda administro a casa. À noite, estou cansada para fazer sexo. Será que meu marido me entende?
R. Para descobrir se ele percebe o seu esgotamento, lance o tema despretensiosamente no jantar ou enquanto assistem TV. Diga que adoraria ter mais momentos para namorar, mas vive cansada. É importante deixar claro que ainda se sente atraída por ele. Isso já vai ajudar a se reconectarem sexualmente. Também procure reorganizar seu tempo incluindo horas de descanso e de prazer. “O excesso de atividades não permite que o corpo se abra para o sexo, abolindo o desejo e produzindo emoções negativas para consigo e para com o outro. É bom rever prioridades e decidir se o relacionamento sexual merece menos atenção do que as tantas outras tarefas que executa”, diz Oswaldo Rodrigues.
P. Como proponho usarmos brinquedos eróticos?
R. Da forma mais direta possível: “Que tal usar algum brinquedo erótico?” O próximo passo é pesquisarem juntos quais os tipos mais estimulantes para os dois. Nas sex shops, há muita inspiração e opção de cremes com sabor e sensações de frio ou calor, aparelhos, cadeiras especiais, roupas… Fazer visitas frequentes esse tipo de loja estimula a imaginação e aumenta a intimidade. Além, é claro, de melhorar o repertório sexual.
P. Ele me propôs ir a uma casa de suingue e eu fiquei ofendida… Desde então, acho que o sexo ficou mais morno. O que eu faço?
R. “Em vez de encarar a proposta como ofensa, você poderia ter tentado entender o que, de fato, ele pretendia com o convite”, sugere Carla Cecarello. Afinal, ele tinha a intenção de viver essa nova experiência a seu lado. Talvez desejasse apenas conhecer o lugar para estimular a fantasia. Se acha que o sexo ficou morno depois do episódio, volte ao assunto do suingue para mostrar que se importa com os desejos dele.
P. Meu amor tem dado sinais de impotência. Como descubro o que está acontecendo sem chegar a questionar a virilidade dele?
R. Inicialmente, observe se ele está passando por um período de stress, depressão, ansiedade. Ou se passou a tomar algum medicamento controlado ou para combater calvície. Essas podem ser razões para a baixa no apetite sexual. Se nada disso estiver em jogo, dialogue carinhosamente com seu amado mostrando que está com ele nessa fase e que vai ajudálo. Vale sugerir consultar um médico para, além de realizar exames locais, solicitar dosagem hormonal.
P. Quando faço sexo, não gosto nem um pouco que mexam nos meus seios… Me dá aflição e irritação. Será que tenho algum problema?
R. Os seios são áreas erógenas que, quando estimuladas, podem dar muito prazer à mulher e também ao parceiro. No entanto, a percepção da sensação é subjetiva – pode ser registrada como excitante para algumas mulheres e desagradável para outras. Existe a possibilidade de a aflição e a irritação serem uma defesa ao prazer, fruto de nossa educação, ainda muito repressora. Para saber com certeza que significado tem para você, cogite submeter-se a uma avaliação psicológica. Enquanto isso, desvie os carinhos do seu parceiro para outras regiões, mostrando o que satisfaz você.
Cláudia. Abril


http://revistaaz.com.br/amor-e-sexo/experts-resolvem-suas-duvidas-de-sexo.html
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Marcadores: educação sexual, mitos sexuais

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Grupo de Pesquisa, Sexualidade e Escola promove mais um curso de extensão



Foto: Divulgação/JA
Grupo de Pesquisa, Sexualidade e Escola promove mais um curso de extensão
Curso vai dicutir a diversidade sexual, o enfrentamento ao sexismo e a homofobia
    O Grupo de Pesquisa, Sexualidade e Escola (Gese) da Furg irá promover mais um curso de extensão. Intitulado“Sexualidade e Escola: discutindo a diversidade sexual, o enfrentamento ao sexismo e à homofobia”. O curso tem caráter presencial e conta com a parceria das Secretarias de Educação dos municípios de Canguçu, Jaguarão, Bagé e Uruguaiana e da 18ª Coordenadoria Regional de Educação em Rio Grande.
    O curso é financiado pelo Ministério da Educação e tem como objetivo oferecer aos profissionais da rede pública de Educação Básica e aos universitários dos cursos de licenciatura da região Sul conhecimentos acerca da promoção, respeito e valorização da diversidade sexual, de orientação sexual e identidade de gênero, dessa forma colaborando para o enfrentamento da violência sexista e homofóbica no âmbito das escolas.
    O projeto visa a atender um total de 500 participantes - profissionais da educação e universitários dos cursos de licenciatura – atuando além do Rio Grande, nos seguintes municípios: São José do Norte, Bagé, Canguçu, Uruguaiana e Jaguarão.
    As escolas que participarão do projeto serão selecionadas conjuntamente com a coordenação das Secretarias Municipais de Educação dos municípios mencionados, que se mostraram parceiras assumindo um comprometimento com o trabalho que será desenvolvido. Em Rio Grande, as inscrições podem ser feitas pelo e-mail: sexulidadeescola@furg.br ou com Teresa no Ceamecim/Furg Carreiros, no período de 2 a 5 de abril de 2012. Mais informações através do telefone (53) 3233.6674.
    O curso será de 80 horas de trabalho, sendo 60 horas presenciais e 20 horas a distância e começará em abril.


    http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=1&n=25965
    Postado por Oswaldo M. Rodrigues Jr. às 17:03 Nenhum comentário:
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    Marcadores: curso, educação sexual

    Defensoria Pública oferece palestra sobre sexualidade para adolescentes



    Da Redação
    Agência Pará de Notícias
    Atualizado em 30/03/2012 às 11:20

    Com a finalidade de fornecer informações e esclarecimentos sobre a sexualidade a 25 adolescentes assistidos pelo Núcleo de Atendimento Especializado da Criança e do Adolescente (Naeca), a Defensoria Pública do Estado do Pará realizou, na manhã desta quinta-feira (29), o 1º Momento Psicossociopedagógico da 4ª turma de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas de prestação de serviços à comunidade. O evento teve como parceira a Casa da Mulher e abordou o tema “Dialogando sobre Planejamento Familiar, DST’S e Aids”, no auditório do prédio-sede da Defensoria.
    Coordenado respectivamente pela assistente social e pela psicóloga do Naeca, Ana Cristina Furtado e Carla Lakiss, o objetivo da oficina foi oportunizar o acesso à informação e à educação a estes adolescentes que desenvolvem medidas no Núcleo. De acordo com Ana Cristina Furtado, a proposta e o desafio da equipe interdisciplinar do Naeca é levar a educação para estes assistidos com estas temáticas.
    “Isto é de suma importância para a Defensoria Pública do Pará, pois promove sempre a inclusão e o acesso à informação. É este acesso à informação que favorece o exercício de cidadania. Uma pessoa informada vai estar com mais condições de ser incluída na rede de serviços. Estes adolescentes são pessoas em desenvolvimento que necessitam de informações sobre estes assuntos”, declarou a assistente social, Ana Cristina Furtado.
    Segundo a enfermeira da Casa da Mulher, Cristina Saldanha, que falou sobre Planejamento Familiar, este é um tema que está muito presente não só na fase adulta, como também na adolescência. Portanto, é preciso fazer com que os adolescentes se sintam informados, cultuando a responsabilidade na relação sexual. “É necessário que se tenha planejamento. Existe uma lei de 1996 pelo Ministério da Saúde decretando que todos os métodos contraceptivos estejam disponíveis na rede básica de saúde. É de suma responsabilidade do Governo fornecer não só as informações, assim como os materiais contraceptivos para esses adolescentes que são o nosso público alvo a ser atingido aqui neste evento”, ressaltou Cristina Saldanha.
    A assistente social do Psicossocial da Defensoria Pública do Pará, que trabalha no Programa de Família do órgão e é treinada pelo Ministério da Saúde em DST’S e Aids, Marilda de Paula Tavares, participou também do evento abordando um pouco sobre a prevenção das DST’S, da Aids e da testagem do HIV. “É imprescindível que eles tenham o conhecimento de como se prevenir usando a camisinha masculina ou feminina, sobre os sintomas das DST’S, o número de parceiros que possuem e como é a seleção dos mesmos. A Aids está aí, porém não aparece na testa quem a tem ou não. Vim fazer este trabalho com os adolescentes, fazendo distribuição da camisinha e oferecendo a testagem do HIV para quem quiser”, frisou Marilda.
    Para Tavares, como estes adolescentes são assistidos pelo Naeca, esta também é uma oportunidade para que eles realizem a prevenção na área da saúde, porque são iniciantes na vida sexual e podem viver uma gravidez precoce. “Todas essas informações são necessárias, devido a esse início de educação sexual, ao mesmo tempo em que pode evitar uma gravidez indesejada, uma DST ou a própria Aids”, esclareceu a assistente social Marilda Tavares.
    O adolescente assistido pelo Naeca, A. H., afirmou que este tipo de informação é algo muito bom, pois dessa forma os adolescentes podem aprender mais sobre a relação sexual. “A iniciativa da Defensoria do Estado é muito boa e essencial para que possamos ter mais conhecimento sobre sexualidade e como se prevenir das DST’S com o uso da camisinha para evitar a contaminação dessas doenças”, finalizou.

    Texto:
    Gilla Aguiar - Defensoria Pública
    Fone:  (91) 3201-2656 / 
    Email: gilparente@hotmail.com

    Defensoria Pública do Estado do Pará
    Travessa Padre Prudêncio, 154. Belém-PA. CEP: 66019-080
    Fone: (91) 3201-2712 / 2697 / 2713 
    Site: www.pa.gov.br Email: joaquim.figueiredo@defensoria.pa.gov.br

    http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=96385
    Postado por Oswaldo M. Rodrigues Jr. às 16:43 Nenhum comentário:
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    Marcadores: educação sexual, palestra, sexualidade adolescente

    quinta-feira, 29 de março de 2012

    La falta de tono muscular reduce la sensibilidad sexual de la mujer



    La reeducación perineal implica ginecólogos psicólogos y neurólogos


    La anorgasmia es la disfunción que impide experimentar el orgasmo
    Solo un tercio de las mujeres sexualmente activas dicen llegar al orgasmo con regularidad, y entre un 5  y un 10% nunca lo han experimentado. (GTRES)
    Ampliar
    • La debilidad muscular perineal impide a muchas mujeres llegar al orgasmo.
    • Un 60% de las mujeres no consigue un orgasmo por esta razón.
    • El vaginismo se trata con ejercicios de focalización y liberación de la pelvis.

    La anorgasmia es la disfunción que impide experimentar elorgasmo. Es más habitual entre las mujeres; de hecho, solo un tercio de las mujeres sexualmente activas dicen llegar al orgasmo con regularidad, y entre un 5  y un 10% nunca lo han experimentado.

    Según la presidenta de la Sociedad Catalanobalear de Fisioterapia, Montse Nuevo, seis de cada 10 mujeres no consiguen un orgasmo a causa de la debilidad muscular perinealcausada por el parto, la menopausia o la edad.
    Los especialistas consideran que la falta de tono muscular disminuye la sensibilidad sexual, los músculos se vuelven más laxos y hacen que las mujeres no reciban suficiente estimulación, la fuerza de las contracciones es menor y los orgasmos menos intensos e incluso, en algunos casos, no se llegan a conseguir.

    En una jornada sobre "La fisioterapia en la disfunción sexual", esta sociedad de fisioterapeutas ha visto que la principal causa de las disfunciones sexuales en las mujeres es la debilidad muscular a nivel perineal causada por el parto o la menopausia, que a su vez provoca una disminución del flujo sanguíneo o falta de lubricación.

    Un trabajo interdisciplinar

    La fisioterapeuta Mercedes Blanquet explica que ante este problema es fundamental hacer fisioterapia perineal, que consiste en la reeducación perineal, con la colaboración de un equipo multidisciplinar formado por un ginecólogo, psicólogo o psiquiatra, sexoterapeuta y neurólogo.

    Es importante una exploración en el momento en que se detecta la disfunciónBlanquet destaca "la importancia de hacer una buena exploración en el momento en que la mujer comienza a detectar una disfunción sexual para descartar problemas estructurales que deriven en tensiones en la musculatura que actúen sobre el comportamiento clitoriano y vaginal".

    Otras disfunciones de origen psicológico, como el vaginismo o la dispareunia, se tratan con terapias no invasivas como la dilatación vaginal progresiva, la relajación o la potenciación muscular, ejercicios de focalización y liberación de la pelvis.

    Según los fisioterapeutas, en el caso de los hombres solamente cuatro de cada diez presentan disfunciones sexuales habitualmente físicas, como son trastornos eréctiles.
    http://www.20minutos.es/noticia/1351009/0/falta-tono-muscular/disminuye-sensibilidad/sexual-mujer/
    Postado por Oswaldo M. Rodrigues Jr. às 19:32 Nenhum comentário:
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    Marcadores: educação sexual, orgasmo
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    Oswaldo M. Rodrigues Jr.
    São Paulo, SP, Brazil
    Sou psicoterapeuta de casais e de problemas da sexualidade desde 1984. Atuo no Instituto Paulista de Sexualidade, clínica de psicologia em sexualidade. Pesquisador em psicologia e sexualidade, publiquei mais de 120 artigos em periódicos científicos e escrevia mais de 55 livros.
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